Consultoria jurídica gratuita

Como obter orientação jurídica gratuita? O atendimento da Defensoria Pública é gratuito e prestado a pessoas que não tenham condições financeiras para contratar advogado. O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, disponível das 8h às 18h, em dias úteis. Assista aqui ao vídeo explicativo sobre o agendamento. Se tiver dificuldade com o agendamento online, você também pode agendar ligando gratuitamente para 0800 773 4340. Disponível das 7h às 19h, em dias úteis. O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, que você encontra no canto inferior direito da sua tela. Ele está disponível em dias úteis das 8 às 18 horas. Nos finais de semana e feriados, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo presta atendimento somente para casos URGENTES, no horário das 7 às 12 horas. Caso tenha dúvidas se seu caso é urgente, clique aqui para saber mais. Onde procurar assistência jurídica gratuita? A Defensoria Pública atende pessoas que não tenham condições financeiras para pagar pelos serviços de um advogado. Para isso, é feita uma avaliação para verificar a renda familiar, o patrimônio e os gastos mensais da pessoa. Podem ser solicitados documentos como Carteira de Trabalho e holerite, entre outros, para verificação das informações. Família com mais de 5 pessoas; Gastos mensais comprovados com tratamento médico por doença grave ou aquisição de medicamentos de uso contínuo; Família que tenha pessoa com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento; Família com pessoa idosa ou egressa do sistema prisional, desde que constituída por 4 ou mais membros. Violência doméstica e familiar contra a mulher, de modo a adotar as medidas de urgência para garantia de sua incolumidade física; Curadoria especial processual. Como pedir assistência jurídica gratuita? Qualquer pessoa física ou jurídica pode requerer ao juiz os benefícios da justiça gratuita. O requerimento poderá ser feito a qualquer momento no processo, por escrito, desde que demonstre que preenche os requisitos do direito pretendido. Quanto custa em média uma consultoria jurídica? A consultoria jurídica é um serviço essencial para qualquer negócio, independentemente do seu tamanho ou setor de atuação. Este serviço oferece um suporte legal para empresas, ajudando a navegar pelas complexidades das leis e regulamentações brasileiras que afetam as operações diárias e são constantemente atualizadas. A ajuda de um consultor jurídico é fundamental para que as organizações possam evitar problemas legais, minimizar riscos e aproveitar oportunidades dentro de um ambiente legal seguro. Mas, quanto custa uma consultoria jurídica no Brasil? Nesta Guia oferecemos algumas informações sobre os custos envolvidos, ajudando você a entender melhor o investimento necessário para proteger e fortalecer o seu negócio. Seu orçamento é de: R$ – Taxas incluídas. Orçamento aproximado. Os preços de uma consultoria jurídica podem variar bastante, já que se trata de um serviço abrangente que inclui diferentes possibilidades de atividades, como assessoria em contratos, compliance, propriedade intelectual, questões trabalhistas, tributárias, e muito mais. Geralmente um serviço de consultoria jurídica pode ser contratado por valores a partir de 1 mil reais para coisas pontuais, em torno de 3 mil reais para aquelas consultorias mensais e mais de 20 mil reais para empresas maiores. O objetivo é fornecer orientação legal proativa para prevenir litígios e garantir que a empresa esteja em conformidade com todas as leis aplicáveis. O custo de uma consultoria jurídica empresarial pode variar significativamente dependendo de vários fatores, incluindo: A estrutura de preços para consultoria jurídica empresarial pode variar, mas geralmente se enquadra em uma das seguintes categorias: Os consultores jurídicos cobram um valor fixo por hora de trabalho. Este valor pode variar de R$ 150 a R$ 600 ou mais, dependendo da experiência e especialização do consultor. Alguns consultores oferecem pacotes de serviços por um preço fixo, que pode ser uma opção mais econômica para serviços recorrentes ou projetos específicos. Para serviços contínuos, muitas empresas optam por um retainer mensal, que pode variar de R$ 2.000 a R$ 20.000, dependendo da complexidade e volume de trabalho. Normalmente, um orçamento para consultoria jurídica inclui uma Análise inicial na qual se avalia as necessidades legais da empresa e elaboração de um plano de ação. Em seguida, se inicia a Assessoria e acompanhamento, ou seja, uma orientação contínua em questões legais, incluindo revisão de contratos, compliance, entre outros. Quando necessário o consultor também pode representar a empresa em negociações ou litígios. Além disso, o profissional emitirá Relatórios e atualizações regularmente sobre o status das questões legais da empresa. A consultoria jurídica é um serviço especializado oferecido por profissionais do direito, destinado a pessoas jurídicas, com o objetivo de fornecer orientações e soluções legais para diversas situações. Como falar com advogado online gratuitamente? O atendimento da Defensoria Pública é gratuito e prestado a pessoas que não tenham condições financeiras para contratar advogado. O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, disponível das 8h às 18h, em dias úteis. Assista aqui ao vídeo explicativo sobre o agendamento. Se tiver dificuldade com o agendamento online, você também pode agendar ligando gratuitamente para 0800 773 4340. Disponível das 7h às 19h, em dias úteis. O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, que você encontra no canto inferior direito da sua tela Ele está disponível em dias úteis das 8 às 18 horas. Nos finais de semana e feriados, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo presta atendimento somente para casos URGENTES, no horário das 7 às 12 horas. Caso tenha dúvidas se seu caso é urgente, clique aqui para saber mais. Onde procurar orientação jurídica gratuita? A Defensoria Pública atende pessoas que não tenham condições financeiras para pagar pelos serviços de um advogado. Para isso, é feita uma avaliação para verificar a renda familiar, o patrimônio e os gastos mensais da pessoa. Podem ser solicitados documentos como Carteira de Trabalho e holerite, entre outros, para verificação das informações. Família com mais de 5 pessoas; Gastos mensais comprovados com tratamento médico por doença grave ou aquisição de medicamentos de uso contínuo; Família que tenha pessoa com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento; Família com pessoa idosa ou egressa do sistema prisional, desde que constituída por

veiculo com busca e apreensao pode ser apreendido em blitz

Quem pode apreender veículo com busca e apreensão? Você já se perguntou como funciona o processo de busca e apreensão de veículos? Se sim, você não está sozinho. A busca e apreensão de veículos é um tema que intriga e preocupa muitos proprietários, sejam eles indivíduos ou empresas. Compreender esse processo é crucial para proteger seu patrimônio e tomar medidas adequadas quando necessário. Neste guia completo, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre busca e apreensão de veículos. Desde o funcionamento do processo até as etapas para verificar se o seu veículo está em risco, passando pelo que fazer caso se encontre nessa situação delicada. Leia também: Como recuperar um veículo que está no seu nome? Entenda! A busca e apreensão de veículos é um processo legal pelo qual uma instituição financeira, frequentemente um banco, busca recuperar um veículo que está sob financiamento e cujas parcelas não estão sendo pagas de acordo com o contrato estabelecido. Esse procedimento é uma medida extrema tomada quando o devedor não cumpre com suas obrigações financeiras. Para entender melhor o conceito, é fundamental considerar o contexto legal. Quando alguém financia um veículo, o veículo serve como garantia para o pagamento das parcelas do empréstimo. Se o devedor não cumprir com seus pagamentos, a instituição financeira tem o direito legal de retomar o veículo para recuperar parte ou todo o valor devido. O processo de busca e apreensão envolve diversas etapas, desde notificações ao devedor até a retomada física do veículo. Cada etapa é cuidadosamente regulamentada pela legislação brasileira, garantindo tanto os direitos do devedor quanto os da instituição financeira. Entender o funcionamento do processo de busca e apreensão é essencial para qualquer pessoa que possa estar enfrentando essa situação ou que deseje evitar problemas relacionados a financiamentos de veículos. O processo geralmente começa com uma notificação formal da instituição financeira para o devedor, informando sobre o atraso no pagamento e a possibilidade iminente de busca e apreensão. É importante que o devedor esteja ciente dessa notificação e tome medidas adequadas para regularizar sua situação. Se o devedor não responder à notificação ou não conseguir resolver o atraso, a instituição financeira pode entrar com uma ação judicial. Nesse ponto, o processo é encaminhado para o sistema judiciário, onde um juiz analisará o caso. O juiz avaliará as circunstâncias e, se considerar necessário, emitirá uma ordem de busca e apreensão do veículo. Essa ordem concede à instituição financeira o direito legal de recuperar o veículo. Com a ordem judicial em mãos, a instituição financeira pode proceder com a busca e apreensão do veículo. Isso geralmente envolve a colaboração de um oficial de justiça e pode ocorrer em residências ou locais onde o veículo esteja. Após a busca e apreensão bem-sucedida, o veículo é geralmente levado a leilão. O valor arrecadado no leilão é usado para pagar parte ou a totalidade da dívida pendente. Qualquer saldo restante pode ser. Quando o carro está com busca e apreensão a polícia pode prender? Quando se fala na palavra Busca e Apreensão muitas pessoas já se assustam, e não é para menos, imagine perder seu veículo depois de tanto esforço para tentar pagar? Mas o que muitos não sabem, é que até no caso da Busca e Apreensão pode existir solução, com base na lei sempre. Bom, indo direto ao ponto, um veículo com mandado de Busca e Apreensão pode sim ser apreendido na Blitz desde que esteja com restrições de circulação a ele impostas e devidamente registradas nos órgãos de trânsito. Para entender bem como isso pode acontecer, temos antes que falar sobre os motivos que podem resultar nisso, talvez dessa forma até algumas pessoas conseguem agir antes e já buscar por ajuda profissional. Existe uma certa confusão entre busca e apreensão judicial, e apreensão, retenção ou remoção, estas previstas no Código de Trânsito Brasileiro. Um veículo com mandado de Busca e Apreensão é quando há um contrato de alienação fiduciária onde o bem é dado em garantia ao pagamento de uma dívida, alienação fiduciária também é uma coisa que deve ser concordata e assinada no momento de assinatura do contrato, entre ambas as partes. Hoje em dia está muito mais fácil, então para saber se existe risco iminente de Busca e Apreensão basta realizar uma consulta. Bom, no início já respondemos logo de cara essa pergunta, mas agora vamos adentrar mais sobre isso. O Código de trânsito brasileiro especifica os casos mais graves de infração que podem gerar a apreensão do veículo. Ou seja, seu veículo não pode ser só apreendido por falta de pagamento do financiamento, ou documentos do veículo, como em outros casos também, como infrações de trânsito. O código CTB prevê apreensão em seguintes situações: A retenção e remoção do veículo são medidas administrativas, para saber distinguir as duas basta pensar da seguinte forma: Retenção é quando seu veículo vai ficar retido até que o problema seja solucionado ali no local, como por exemplo dirigir sem cinto, gera uma retenção do veículo, para solucionar basta colocar o cinto. Outro exemplo de retenção ocorre quando o motorista alcoolizado é pego em uma blitz policial. Ele sofrerá todas as penalidades previstas no Código de Trânsito, porém o veículo estando em condições de trafegar poderá ser liberado para outra pessoa devidamente habilitada. Agora quando falamos de remoção do veículo é quando a situação não pode ser resolvida no local e a liberação seja considerada como perigosa pelo agente, haverá a remoção. Com isso, o veículo será removido ao depósito, onde sua liberação estará condicionada ao pagamento de taxas, multas e todos os demais encargos previstos, além de, claro, providências ao reparo do bem. O veículo poderá ser apreendido na Blitz quando existir um mandato/solicitação, sendo assim a apreensão pode ser efetuada tanto na Blitz ou por um oficial de justiça indo até o endereço cadastrado no sistema e entregando o documento para dono do veículo. Como já mencionamos, caso exista inadimplência no pagamento, o credor poderá ingressar c O que acontece se a polícia pegar um

Advogado especialista em veículos

Qual advogado cuida de busca e apreensão? Será que posso reverter ação de Busca e Apreensão? Sim, é perfeitamente possível evitar e reverter a busca e apreensão de seu veículo, desde que você aja com antecipação e cautela. Para isso, listamos algumas informações importantes sobre o que pode ser feito para garantir seus direitos nestes casos. Possibilitando reaver o veículo ou minimizar os prejuízos. É importante mencionar que, mesmo que nenhuma das hipóteses acima sejam identificadas, é totalmente aconselhável que o financiado apresente defesa no processo de busca e apreensão. Explicaremos o porquê: Ainda tem dúvidas sobre como pode evitar a Busca e Apreensão de seu veículo? Entre em contato conosco, podemos lhe esclarecer. Qual advogado resolve juros abusivos? Um bom advogado para revisão de cobrança de juros abusivos é aquele que atua com demandas de direito bancário, especialmente com a revisão de contratos. É importante levar em conta que questões bancárias não possuem desdobramentos equivalentes a outros institutos do direito civil. Quanto custa advogado de trânsito? O advogado de trânsito é um profissional especializado em tratar de questões legais referentes ao trânsito, tais como multas, infrações, acidentes, cassação ou suspensão da CNH (Carteira Nacional de Habilitação), entre outros assuntos. Dentre as atividades que um advogado de trânsito pode realizar, destacam-se: auxiliar na defesa de multas de trânsito e recursos administrativos; representar clientes em processos judiciais relacionados a acidentes de trânsito; orientar sobre a legislação de trânsito e as condutas permitidas e proibidas; elaborar pareceres e contratos referentes a questões de trânsito; negociar acordos em processos judiciais ou administrativos; assessorar clientes em situações envolvendo a suspensão ou cassação da carteira de motorista; ajudar a defender clientes em ações indenizatórias ou processos criminais, caso haja vítimas. Existem diversas situações que uma pessoa pode recorrer a um advogado especializado em direito de trânsito. A seguir, conheça as principais: Multas: se você acredita que foi multado injustamente ou que a multa foi aplicada incorretamente, um advogado de trânsito pode ajudar a recorrer dessa penalidade e, assim, evitar pontos na sua CNH e que você tenha que gastar uma quantia para pagar a infração. Suspensão da carteira de habilitação: se a sua carteira de habilitação foi suspensa, um advogado de trânsito pode ajudá-lo a recuperá-la, desde que haja motivos legais para isso. Processos de cassação da carteira: se a sua CNH foi cassada, um advogado de trânsito pode ser contratado para recorrer da decisão, desde que, novamente, haja motivos legais para essa medida. Acidentes de trânsito: se você se envolveu em um acidente de trânsito, um advogado de trânsito pode auxiliá-lo a buscar uma indenização por danos materiais ou corporais, garantindo que você receba o valor adequado pelos prejuízos sofridos. Compra e venda de veículos: por fim, um advogado de trânsito pode ser contratado para auxiliar em processos de compra e venda de veículos, verificando se a documentação do automóvel está regularizada e garantindo que o negócio seja realizado de forma segura e legal. Ao contratar um advogado especialista em trânsito, é essencial tomar alguns cuidados, tais como: Verificar a formação do advogado: o ideal é contratar um profissional que tenha formação e experiência na área do direito de trânsito, e que esteja registrado na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Conhecer a reputação do advogado: é recomendável pesquisar sobre a reputação do profissional antes de contratá-lo. Para isso, faça consultas em sites de avaliação, redes sociais, Google e aqui no GetNinjas. Verificar a disponibilidade do advogado: é importante que o profissional tenha tempo suficiente para atender às suas demandas e comparecer às audiências, se necessário. Checar a experiência do advogado: procure saber se o profissional já trabalhou com casos semelhantes ao seu e, o principal, se obteve sucesso em suas causas. Como recuperar a posse de um veículo? O nosso escritório de advocacia oferece contratação e atendimento via WhatsApp. Em razão desta facilidade, não cobramos quaisquer valores para consultoria inicial ou apresentação de orçamentos. Acreditamos que a informação deve ser a prioridade, por isso, o que não for consulta jurídica de complexidade, não é cobrado. Então, se você precisa de serviços jurídicos, mas não tem tempo ou disposição para sair de casa, saiba que é possível contratar um advogado especializado e fazer tudo sem sair do seu computador ou celular. Após a apreensão do veículo, é necessário entrar em contato com a autoridade responsável pela apreensão. Geralmente, é a polícia ou o órgão de trânsito local. Informe-se sobre o local onde o veículo está retido e os documentos necessários para dar início ao processo de liberação. A documentação exigida pode variar dependendo da jurisdição, mas em geral inclui o Registro do Veículo (CRV ou DUT), Carteira de Identidade, comprovante de residência, comprovante de pagamento de taxas e multas relacionadas à apreensão, além de outros documentos específicos que possam ser solicitados pela autoridade competente. A autoridade responsável fornecerá formulários de solicitação que devem ser preenchidos corretamente. Esses formulários geralmente solicitam informações sobre o veículo, motivo da apreensão e dados pessoais do proprietário. Para obter a liberação do veículo, é necessário pagar as taxas de liberação e quaisquer multas pendentes. Verifique com a autoridade competente quais são os valores devidos e as formas de pagamento aceitas. Dependendo das circunstâncias da apreensão, pode ser necessário agendar uma vistoria técnica ou perícia para comprovar a integridade e a legalidade do veículo. Certifique-se de cumprir todas as exigências nesse sentido. Mantenha contato frequente com a autoridade competente para acompanhar o progresso do processo de liberação. Certifique-se de fornecer todas as informações adicionais ou documentos solicitados no tempo adequado. Após cumprir todos os requisitos e procedimentos, você receberá a liberação do veículo. Verifique cuidadosamente todos os documentos e certifique-se de que tudo esteja em ordem. Se você pediu diretamente ao Delegado, Ministério Público ou DETRAN o bem ou veículo apreendido e seu pedido foi recusado, somente resta uma alternativa: Entrar com um pedido de restituição na via judicial. Para pedir a restituição de um veículo apreendido, o Requerente deverá estar representado por advogado e respeitar o rito do

Busca e apreensão de veículo após quitação de dívida

Quando não pode mais dar busca e apreensão? É comum os consumidores passarem anos cumprindo fielmente seu contrato de financiamento de veículo, pagando em dia todas as parcelas, mas, por questões diversas, acabar atrasando alguns pagamentos ao final do contrato. Como regra geral, o atraso no pagamento autoriza o banco a ajuizar ação de busca e apreensão. Contudo, em tais casos, seria injusto permitir que a instituição financeira retomasse um veículo que já está praticamente quitado. Em tais casos, o Poder Judiciário tem reconhecido que o atraso de pequena parte do contrato de financiamento de veículos, não pode ensejar a busca e apreensão do automóvel, já que tal medida seria desproporcional, conforme a Teoria do Adimplemento Substancial. A jurisprudência tem reconhecido casos de aplicação da teoria do adimplemento substancial, fundamentada nos princípios da função social dos contratos, da boa-fé objetiva da vedação ao enriquecimento sem causa, justamente para garantir aos devedores de boa-fé a esperança de saldar suas dívidas sem sofrer privações no caso concreto. Se você possui um caso semelhante, entre em contato conosco! Quanto tempo dura um mandado de busca e apreensão de veículo? A busca e apreensão do veículo deve ser feita por um oficial de justiça. Ele deverá ir até o seu endereço para apreender o veículo e levá-lo para o pátio. A partir desse momento, você estará intimado a pagar a dívida em até 5 dias ou apresentar a defesa no processo, em até 15 dias corridos. Como funciona a nova Lei de busca e apreensão de veículo? Acompanhar a nova lei de busca e apreensão de veículos é importante para garantir que você conheça seus direitos e obrigações. Isso caso seu veículo seja alvo desse procedimento, evitando surpresas desagradáveis e possíveis problemas legais no futuro. Além disso, se atualizar sobre a lei de busca e apreensão de veículos permite agir corretamente em situações de fiscalização ou disputa judicial. Assim, você pode tomar as medidas necessárias para proteger seu patrimônio e evitar complicações desnecessárias. Então, quer saber mais detalhes sobre o assunto? Continue com a gente e entenda: A busca e apreensão de veículos é um procedimento legal no qual as autoridades podem localizar e tomar posse de um veículo. Isso conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Porém, essa autorização é dada apenas em determinadas circunstâncias, entre elas: … … Na apreensão de veículo, os direitos do motorista incluem: O motorista tem o direito de ter a presença de uma autoridade no momento da apreensão do veículo. O motorista tem o direito de saber por quanto tempo o veículo será apreendido. O veículo apreendido fica sob a responsabilidade do órgão de trânsito que realizou a apreensão. Para retirar o veículo do depósito, o motorista pode receber informações claras sobre os valores a serem pagos. Entre elas, os custos de estadia e remoção. Na situação de apreensão veicular, o proprietário do veículo tem algumas obrigações importantes a cumprir, como: O proprietário do veículo deve colaborar com as autoridades durante o processo de apreensão. É responsabilidade do proprietário quitar todas as taxas e multas pendentes relacionadas ao veículo. Manter a documentação do veículo em dia é fundamental. O processo de busca e apreensão de veículos envolve algumas etapas importantes, como: A nova lei de busca e apreensão de veículos, estabelecida pela Lei 14.711/2023, traz algumas mudanças importantes no processo. Entre elas: Agora, as instituições financeiras podem realizar a busca e apreensão do veículo diretamente no Registro de Títulos e Documentos. Quando da busca e apreensão quita a dívida? Deixei de pagar as parcelas do financiamento de um automóvel, e agora? Quando esta dívida se torna uma ação na Justiça o fim pode ser a busca e apreensão. Mas como – e por quê – a situação chega a este ponto? Ao receber na porta de casa um(a) oficial de Justiça com um mandado, o que fazer? Quais são as obrigações e os direitos de quem passa por uma situação dessas? Confira a seguir! Busca e apreensão de veículos financiados Antes de mais nada, precisamos explicar o que é alienação fiduciária e porque o veículo é tomado em caso de não pagamento da dívida. “A alienação fiduciária é a transferência temporária de um bem de propriedade do devedor para o credor como garantia de pagamento”, explica a defensora pública Helena Leonardi de Franceschi, que atua na área Cível da sede da DPE-PR em Pato Branco. Vamos dar um exemplo para ilustrar um caso: Maria quer comprar um carro, mas não possui o dinheiro. Então, ela procura um banco e realiza um contrato de financiamento com garantia de alienação fiduciária. Por meio deste contrato, o banco empresta para ela o valor da compra do carro, mas, como garantia do pagamento do empréstimo, o banco fica com a propriedade resolúvel do carro e Maria com a posse direta. Na prática, isso significa que Maria poderá utilizar o carro, mas, no documento do veículo, a propriedade será do banco – constará no documento o seguinte termo “Alienado fiduciariamente ao [Nome do Banco]”. Apenas quando o empréstimo for totalmente pago por Maria é que será dada baixa na alienação fiduciária e o carro passará a ser propriedade dela. “Muitas vezes, a pessoa que contrata um empréstimo com alienação fiduciária não consegue pagar e então o banco pode fazer uma busca e apreensão do bem. Mas, para isso, o banco primeiro deve fazer uma notificação extrajudicial para o devedor, para avisá-lo que ele se encontra em débito”, explica a defensora. “Depois dessa notificação, o banco pode ajuizar uma ação de busca e apreensão com pedido liminar contra o devedor, para que o bem alienado fiduciariamente lhe seja entregue. Caso deferida a liminar pelo Poder Judiciário, o bem será apreendido”. A situação se torna grave após a apreensão do veículo, pois o(a) devedor(a) tem o prazo de apenas cinco dias para pagar integralmente a dívida, isto é, as prestações já vencidas, as que ainda estão por vencer e todos os encargos, inclusive as custas processuais e os honorários advocatícios do processo. Apenas

Carros de pessoas que não conseguem pagar

O que fazer quando não consegue pagar o carro? Quando você se encontra em uma situação onde não consegue mais pagar as prestações do seu carro, é importante saber quais são as suas opções e como lidar com a situação para minimizar os impactos financeiros. Abaixo, respondemos algumas das perguntas mais comuns sobre o assunto. Sim, o banco pode retomar o veículo se você atrasar as parcelas. Este processo é conhecido como busca e apreensão. Quando você financia um carro, ele fica alienado ao banco como garantia de pagamento. Se você não consegue pagar as prestações do carro, o banco tem o direito legal de retomar o veículo, vendê-lo em leilão e usar o valor arrecadado para quitar a dívida. É crucial tentar evitar essa situação, pois além de perder o carro, você pode continuar com uma dívida se o valor do leilão não for suficiente para cobrir o saldo devedor. Sim, renegociar a dívida pode ser uma boa solução. Entrar em contato com o banco e explicar a sua situação financeira pode abrir portas para alternativas como a prorrogação do prazo de pagamento, redução do valor das parcelas ou até mesmo um período de carência. Muitos bancos preferem renegociar a dívida em vez de iniciar um processo de busca e apreensão, que é custoso e demorado. A renegociação pode ajudar a aliviar sua carga financeira e evitar a perda do veículo. Sim, você pode tentar revender o carro para a concessionária onde comprou ou para outra que aceite veículos usados. No entanto, é importante notar que o valor oferecido pela concessionária pode ser menor do que o saldo devedor do financiamento, especialmente se o carro tiver desvalorizado. Antes de tomar essa decisão, verifique o valor de mercado do veículo e compare com o saldo devedor. Caso o valor oferecido pela concessionária cubra a dívida, esta pode ser uma boa opção para evitar a busca e apreensão. Sim, sua dívida pode ser transferida para outra pessoa, desde que o banco aceite a transferência. Este processo é conhecido como transferência de financiamento ou cessão de contrato. O novo comprador assume a dívida e as condições do financiamento original. Esta opção pode ser vantajosa se você encontrar alguém disposto a assumir o pagamento das parcelas. No entanto, a transferência depende da aprovação do banco, que avaliará o perfil de crédito do novo comprador. Se você não consegue mais pagar as prestações do carro, é importante agir rapidamente para evitar consequências mais graves, como a busca e apreensão do veículo. Renegociar a dívida, revender o carro ou transferir o financiamento para outra pessoa são opções viáveis que podem ajudar a resolver a situação. Sempre consulte o banco e avalie todas as possibilidades antes de tomar uma decisão. O que acontece se eu não renegociar a dívida ou tomar outra providência? Posso vender o carro financiado por conta própria? Como funciona a transferência de financiamento? O que fazer se o valor da venda não cobre o saldo devedor? Posso solicitar um período de carência no pagamento das parcelas? Como posso comprar um carro sem dinheiro? Com cada vez mais opções de negócios disponíveis no mercado, sair de carro novo ou seminovo está bem mais simples do que você imagina. Saiba que é possível comprar um carro sem entrada!Até quem não tem dinheiro para dar de entrada no negócio pode conseguir adquirir um carro. Hoje o iCarros vai te explicar algumas dessas modalidades pra você escolher a que melhor se encaixa pra você. Como posso comprar um carro sem dar entrada?Sim, é realmente possível comprar um carro sem entrada. Neste caso, como quem financia é o banco, com taxas variando de acordo com o negócio e o score do cliente, a instituição financeira precisa de uma garantia de que a pessoa poderá pagar o veículo no futuro. Você pode simular um financiamento no iCarros sem custo e sem compromisso para verificar o número de parcelas possíveis para o carro que você está buscando. Quando há uma entrada, esse é um sinal de que o cliente vai pagar, ou pelo menos é um compromisso de que o futuro dono poderá arcar com os custos do negócio.É importante você escolher bem o veículo que deseja fazer negócio, para não queimar a sua ficha. O cadastro precisa ser preenchido corretamente com todos os dados solicitados e é importante deixar claro ao vendedor que não haverá entrada na negociação.O último passo para conseguir é que a loja ou concessionária permita o superfaturamento do carro. A instituição financeira em seguida vai aprovar ou não. Formas de financiamento de veículo: CDC O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) é um dos métodos mais comuns de negociação. As principais vantagens são: o comprador pode adquirir o veículo imediatamente e o saldo restante do financiamento pode ser repassado a um terceiro, caso o veículo seja vendido antes do final do contrato, e os juros são reduzidos em caso de antecipação das prestações. Leasing O leasing, também chamado de arrendamento mercantil, é um sistema que pode ser considerado um aluguel com opção de compra do carro ao final do contrato. Desta forma, o veículo não pertence ao cliente, mas sim ao banco até o carro ser quitado. Consórcio O consórcio costuma ser a negociação mais buscada para quem não está precisando do veículo com urgência. Para ser contemplado com o carro, o cliente precisa pagar um valor mensal e espera ser sorteado para ter a carta de crédito que usará para comprar o carro. A parte positiva é que não há incidência de juros, somente taxa de administração e os encargos. O lado negativo é que o usuário poderá ser o ú O que fazer quando não consigo pagar o financiamento? A aquisição de um imóvel é um marco significativo na vida de qualquer pessoa. E a compra de um imóvel, é, muitas vezes, o maior investimento que alguém faz ao longo da vida. E na maioria das vezes, a compra da casa própria é feita através do financiamento imobiliário, pois é a alternativa

Como faça para não pagar juros abusivo

Como tirar juro abusivo? Cabe ao cliente a opção de abrir uma Ação Revisional de Juros para ajustar as taxas em conformidade com o estabelecido pelo Banco Central. Esse procedimento se dá junto à Justiça Comum ou ao Procon. Qual taxa de juros considerada abusiva? A cobrança de juros em linhas de crédito pode se transformar em uma grande “dor de cabeça“ para o consumidor que tenta sair da inadimplência. Por isso, educadores financeiros recomendam analisar os juros atribuídos aos empréstimos antes de assinar qualquer contrato. Sem essa verificação prévia, o consumidor pode ter que arcar com juros das prestações bem acima da média do mercado. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) condena a cobrança de juros abusivos e, se houver a comprovação da prática na Justiça ou nos órgãos de defesa do consumidor, há a possibilidade de anulação do contrato. O problema é que a legislação brasileira não define um limite que possa servir como referência para os consumidores contestarem os contratos firmados com as instituições financeiras. No entanto, Marcos Poliszezuk, sócio do Poliszezuk Advogados, explica que há uma jurisprudência (ou seja, conjunto de decisões na Justiça para a mesma causa) que entende como juros abusivos qualquer taxa cobrada por agentes financeiros acima do dobro da média praticada pelo mercado. Ou seja, se a média dos juros cobrados para um empréstimo pessoal é de 5% ao mês, as instituições não podem cobrar do consumidor uma taxa acima de 10% ao mês. Na situação atual, seria considerado abusivo juros de 27,8% ao mês para o crédito rotativo, 14,2% ao mês para o cheque especial e 13% ao mês no caso do empréstimo pessoal (veja a tabela abaixo). “O credor não pode exigir do consumidor uma taxa excessiva que torne impossível o pagamento”, diz Poliszezuk. Por esse motivo, a orientação dos especialistas é pesquisar no site do Banco Central (BC) a média dos juros para cada linha de crédito que costuma ser atualizada mês a mês. A partir desses números, o consumidor terá a compreensão das taxas aplicadas e poderá avaliar se as condições de pagamento estão acima da prática do mercado. Ao identificar a cobrança de juros abusivos, os consumidores têm o direito de solicitar à Justiça a revisão ou a anulação do contrato. No caso de decisão favorável ao pedido, Poliszezuk explica que o artigo 42 do CDC determina a devolução integral ou o dobro da quantia paga de forma indevida pelo consumidor. “É deste artigo que vem o entendimento jurisprudencial do ‘teto’ da cobrança de juros ser o dobro da média do mercado”, diz o advogado. Os órgãos de defesa do consumidor, como o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), também são alternativas viáveis para buscar soluções em casos de prática de juros abusivos. Em Fortaleza, no Ceará, o órgão recebeu 341 reclamações referentes à cobrança de prestações e taxas de juros ao longo do primeiro semestre deste ano. A modalidade cartão de crédito foi a que mais recebeu reclamações dos consumidores fortalezenses, com 161 queixas. Ao receber a demanda, o órgão busca intermediar a negociação do contrato a fim de encontrar taxas de juros mais acessíveis ao consumidor para que ele consiga honrar com os pagamentos. Se não houver um consenso na renegociação, Airton Melo, coordenador ju. O que fazer quando o banco está cobrando juros abusivos? Pode-se pedir a revisão do contrato e o ressarcimento dos valores pagos indevidamente; Além disso, deve-se pedir de volta EM DOBRO tudo o que pagou a mais; É preciso realizar perícia contábil; As ações podem ser ajuizadas no decorrer ou mesmo após o financiamento ter sido quitado. Qual é a taxa de juros máxima permitida pela lei? Tema atualizado em 10/2/2020. As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura, cabendo a limitação no caso de as taxas cobradas estarem acima da média praticada pelo mercado. Acórdão 1095586, 00014528020178070001, Oitava Turma Cível, data de julgamento: 11/05/2018, publicado no DJE: 16/05/2018. Os juros remuneratórios de um contrato referem-se ao valor que o cliente paga à instituição financeira com o objetivo de remunerar o dinheiro emprestado durante o período da contratação. Diferem-se, portanto, dos juros de mora, que são cobrados pela inadimplência do pagamento daquela prestação. A cobrança dos juros remuneratórios, em si, não é ilegal e, em regra, o Judiciário tem entendido que, mesmo acima de 12% (doze por cento) ao ano, não é excessiva. Todavia, considera-se desarrazoada a taxa de juros sempre que ela estiver acima da média praticada no mercado para a mesma espécie de contrato. As instituições financeiras são regidas pela Lei 4.595/64, não lhes sendo aplicável, portanto, a limitação de juros de 12% (doze por cento) ao ano, prevista na Lei de Usura, conforme orientação do Supremo Tribunal Federal constante do verbete sumular de número 596. Acórdão 1190275, 07198222620188070003, Oitava Turma Cível, data de julgamento: 01/08/2019, Publicado no PJe: 09/08/2019. Súmula 596 do STF: “As disposições do Decreto 22.626/1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o Sistema Financeiro Nacional.” Súmula 382 do STJ: “A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade.” Tema 24: “As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626/33).” REsp 1.061.530/RS Tema 25: “A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade.” REsp 1.061.530/RS Tema 26: “São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02.” REsp 1.061.530/RS Tema 27: “É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada (art. 51, §1 º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto.” REsp 1.061.530/RS Acórdão 1191204, 07123247320188070003, Primeira Turma Cível, data de julgamento: 07/08/2019, publicado no PJe:

Devo 50 mil no cartão de crédito

O que acontece se eu não pagar a dívida do cartão de crédito? O cartão de crédito pode ser um aliado quando o assunto é fazer compras, todavia, se não for pago na data correta, pode se tornar um grande vilão para o bolso do consumidor. É muito comum encontrarmos pessoas que gastam mais do que deviam, e acabam acumulando grandes dívidas de cartão, onde entram em cena o crédito rotativo e juros altíssimos. Muitas vezes, os devedores desistem de pagar o cartão, deixam a dívida acumular e, em alguns casos, esperam caducar. Nesta leitura, vamos explicar se a dívida do cartão de crédito caduca e o que pode acontecer a longo prazo caso a dívida não seja paga. Confira a seguir. O que você vai ler neste artigo: Uma dívida caduca é quando ela não é paga por um certo tempo, geralmente, cinco anos, e o nome do devedor é retirado dos birôs de crédito. Apesar de o nome do titular ficar limpo, isso não significa que a dívida desapareceu, pois existe uma relação entre credor e devedor que não foi honrada. A empresa, contudo, não poderá mais cadastrar o nome do devedor nesses órgãos após a dívida caducar. A dívida de cartão de crédito caduca após cinco anos, mas as empresas ainda poderão ver que você não honrou com o pagamento de uma dívida anteriormente, o que poderá dificultar a concessão de cartões e outros serviços de crédito. Apesar de não deixar mais seu nome sujo, a dívida permanecerá pendente e você estará sujeito a juros mais altos e outros tributos relacionados. Além disso, caso não seja efetuado o pagamento da dívida, o credor pode recorrer à ação judicial para receber o que lhe é devido. A dívida poderá caducar, ou seja, não será mais cobrada pela credora em um birô de crédito. No entanto, mesmo que o titular falecido deixe de ser cobrado, as dívidas deverão ser pagas pelos herdeiros até o limite da herança. Se o valor da dívida do cartão de crédito ultrapassar o valor da herança, ela não poderá ser cobrada dos herdeiros. Como falamos anteriormente, a dívida de cartão de crédito é considerada uma dívida comum, por isso, ela caduca em 5 anos. No entanto, no caso de ação judicial, ela prescreve e o nome do devedor não pode ser negativado, embora ainda possa ser cobrada, mas não por meios judiciais. Sim, a dívida de cartão de crédito vinculada ao banco caduca, o que significa que a instituição financeira não pode negativar o nome do devedor após o prazo. A dívida de cartão de crédito de supermercado caduca da mesma maneira citada anteriormente. A diferença é que a cobrança deve ser realizada pela empresa que oferece o cartão junto com o supermercado. Atenção: A dívida caduca, mas não deixa de existir. Portanto, a empresa pode continuar cobrando os valores devidos. O cartão de crédito. Qual o valor que o banco entra na Justiça? Qual valor mínimo de dívida para penhora de bens? Os valores que estão depositados na sua caderneta de poupança são impenhoráveis desde que eles sejam de até 40 salários-mínimos. Exemplo: em 2022 o salário-mínimo é de R$ 1.212, logo, o valor máximo na poupança para que ela não seja penhorada é de R$48.480. O que fazer se não tenho dinheiro para pagar o cartão de crédito? O cartão de crédito é um grande aliado quando falamos de alternativas para comprar com mais facilidade. Mas, quando não há um controle financeiro, ele também pode se tornar um problema. “Não tenho como pagar o cartão de crédito, e agora?” Neste artigo, você vai saber o que acontece quando não é possível pagar a fatura do cartão, além de possíveis alternativas para solucionar essa situação. Confira! O que você vai ler neste artigo: A fatura do cartão de crédito funciona de forma simples: você faz compras com seu cartão durante o mês e só paga no mês seguinte, podendo parcelar uma compra em uma ou até dez vezes, normalmente. Esta alternativa veio como uma solução para que as pessoas possam realizar compras mais caras sem pesar de uma vez no bolso. Todo início do mês, você recebe a fatura do mês anterior com o valor da compra parcelada a ser pago, exemplo: Você parcelou uma compra em 10 vezes, começando em outubro, no valor de R$ 1.000,00. Então, na sua fatura de novembro constará a primeira parcela de R$ 100,00. Isto se repetirá até você pagar os mil reais em dez meses. Ao pagar o seu cartão de crédito no dia estipulado, você terá a opção de quitar o valor total da fatura, pagar o valor mínimo ou uma pagar uma quantia entre esses dois extremos. Entenda: Nome sujo e cartão de crédito O crédito rotativo é uma opção oferecida pelos cartões de crédito para quando você não consegue pagar o valor total da fatura. Nesse caso, você pode pagar apenas uma parte, deixando o restante para o próximo mês. No entanto, isso vem com um preço maior: todo mês se acumulam juros (aproximadamente 12%) sobre o valor não pago da fatura, formando uma verdadeira bola de neve. Para ilustrar, segue uma situação hipotética: Você tem uma fatura de R$ 1.000,00, mas só pode pagar o mínimo (vamos considerar R$ 150,00). Portanto, sobrarão R$ 850,00 dessa fatura, que irão automaticamente para o próximo mês, só que agora somando juros de 12%. Em 6 meses no rotativo do cartão de crédito, os R$ 850,00 iniciais podem virar R$ 1.700,00. Sendo assim, os juros tornam a sua dívida cada vez mais difícil de pagar. Existem algumas alternativas que você pode fazer quando não consegue pagar o cartão de crédito. Confira algumas dicas essenciais: O primeiro passo é obter informações mais precisas sobre o valor total da sua dívida, para se planejar financeiramente. Entre em contato com o emissor do cartão e solicite o CET (Custo Efetivo Total) da dívida, isso ajudará a entender a real dimensão do débito. Além disso, você também pode discutir

Devolver veículo financiado com defeito

Quanto tempo posso devolver um veículo financiado com defeito? O juiz da 4ª Vara Cível de Taguatinga garantiu a um consumidor o direito de restituir veículo automotor defeituoso que, embora no prazo de garantia, não foi reparado no prazo máximo de 30 dias. Diante dessa escolha, fabricante e concessionária são obrigadas a devolver valor já pago. O consumidor formulou pedido de rescisão contratual cumulado com danos materiais e morais em desfavor de Única Brasília Automóveis e Ford Motor Company Brasil, sustentando que em julho de 2013 adquiriu das rés o veículo Ford/Focus Hatch 1.6L GLX, zero quilômetro, e um ano depois (julho de 2014), o veículo passou a apresentar defeito na alavanca de câmbio e na transmissão manual. Afirma que, inicialmente, foi solicitado prazo de 10 dias para aquisição das peças necessárias ao conserto, postergados sem data para a entrega do conjunto e conserto do bem. Relata que no mês de setembro do referido ano o defeito se agravou, com a impossibilidade de uso do veículo automotor o qual foi levado à concessionária, sendo que, ultrapassados mais de 77 dias, não ocorreu o conserto do bem. Pede, assim, a devolução do veículo automotor às rés, com restituição da importância paga (R$ 51.900,00), acrescida de taxas e impostos, devidamente corrigidos, e a condenação a título de danos morais. Em sua defesa, a primeira parte ré alega que a responsabilidade pela entrega da peça necessária ao conserto do bem ficou a cargo da segunda ré. Sustenta, ainda, ausência de interesse processual, ante o conserto do veículo automotor e a recusa pela parte autora no recebimento do automóvel. Já a segunda ré aponta a impossibilidade de rescisão do contrato firmado, bem como ausência de responsabilidade pelos supostos danos suportados pelo autor. O juiz explica que, na legislação consumerista, afora a figura da reparação de danos e da previsibilidade de que, no fornecimento de produtos duráveis, como na espécie, apresentado vício e não feito o conserto no prazo máximo de 30 (trinta) dias, o consumidor, a seu critério e livre escolha, poderá requerer a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos ou o abatimento proporcional do preço. Ainda segundo o magistrado, das provas juntadas aos autos, não se discute a ocorrência do defeito do produto em período de garantia, com a devida reparação havida somente após interregno de quase três meses da constatação do defeito. Assim, cabível a restituição pleiteada. Por outro lado, segue o julgador, “não prospera o pagamento de taxas e impostos sobre o bem no período de utilização pelo autor, a ser alvo de repetição, porquanto tais obrigações incidem sobre a coisa no período em que esta se encontrava em suas mãos”. Da mesma forma, em referência ao pedido de dano moral, ainda que se reconheça as agruras dos fatos descortinados pelo autor, “não se observa elemento bastante a ensejar prática de ofensa a seu patrimônio ideal, de modo a “. É possível cancelar o financiamento de veículo com defeito? Postagem Criada em: 26/09/2022 às 14h33 Índice de conteúdo Realizar um financiamento de veículo pode ser a grande chance de conquistar um sonho, mas se o veículo vier com problema, será possível cancelar? Veja abaixo. A boa notícia é que sim, é possível cancelar o financiamento de um veículo que veio com problema. Segundo o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o consumidor tem o direito de cancelar o financiamento, devolvendo o veículo usado caso ele esteja com problema. Além do cancelamento do financiamento, as parcelas já pagas devem ser ressarcidas. Dentro de um prazo de 90 dias, o consumidor conta com uma garantia sobre qualquer problema que o veículo venha a apresentar. De acordo com CDC, o estabelecimento tem o prazo de 30 dias para realizar o conserto de todos os problemas do veículo utilizado e financiado. Caso os problemas não sejam resolvidos, o cancelamento do financiamento poderá ser efetuado. Seja qual for o problema do veículo, o cancelamento poderá ser reivindicado. O consumidor pode escolher entre três opções: Quanto tempo depois de limpar meu nome consigo fazer um financiamento Não, nessas condições, as regras do CDC não se aplicam. O que pode ser feito, de acordo com o artigo 442 do Código Civil é: em vez de devolver o produto e cancelar a negociação, é possível solicitar o abatimento do preço. Acontece que, quando se trata dessa situação, o consumidor vai depender da boa-fé do proprietário do veículo. Por isso, o indicado é sempre realizar um financiamento em estabelecimentos confiáveis. O Auxílio Brasil de 600 reais vai ser cancelado em 2023? Para financiar um veículo é preciso ter no mínimo 18 anos e no máximo 70. Além disso, para realizar esta operação é necessário que haja renda comprovada e um histórico de crédito. É importante destacar que ainda que a idade mínima exigida para a realização de um financiamento seja 18 anos, poucos são aprovados para consumidores com menos de 20 anos. Como saber se tenho direito ao PIS pelo celular? Ter o nome limpo é um requisito importantíssimo para conseguir um financiamento, visto que ter o nome sujo indica que o cliente é um mau pagador. Mesmo assim, não é impossível conseguir um financiamento com o nome sujo, mas as chances são significativamente mais baixas do que tendo o nome limpo. Como solicitar cartão de crédito Sicoobcard? Para realizar um financiamento de veículo, é necessário que o cliente apresente os seguintes documentos (originais e cópias): Como fazer o cartão do Auxílio Brasil? Tem mais alguma dúvida se é possível cancelar o financiamento de um veículo com problema ou alguma outra? Deixa nos comentários! Ah, e não deixe de acompanhar a FinanZero por aqui e nas redes sociais: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter. Assine a nossa newsletter e receba os conteúdos em seu e-mail. O Auxílio Brasil é um benefício pago a milhões de famílias em situação de

Não consigo pagar o financiamento do veículo posso devolver

O que acontece se eu devolver um veículo financiado? Você consegue devolver o automóvel financiado para o banco. Mas, saiba que haverá consequências, ou seja, a instituição financeira não vai deixar isso de graça, ela vai cobrar todos os custos e encargos existentes. O que fazer quando não consegue mais pagar o financiamento do carro? Quando você se encontra em uma situação onde não consegue mais pagar as prestações do seu carro, é importante saber quais são as suas opções e como lidar com a situação para minimizar os impactos financeiros. Abaixo, respondemos algumas das perguntas mais comuns sobre o assunto. Sim, o banco pode retomar o veículo se você atrasar as parcelas. Este processo é conhecido como busca e apreensão. Quando você financia um carro, ele fica alienado ao banco como garantia de pagamento. Se você não consegue pagar as prestações do carro, o banco tem o direito legal de retomar o veículo, vendê-lo em leilão e usar o valor arrecadado para quitar a dívida. É crucial tentar evitar essa situação, pois além de perder o carro, você pode continuar com uma dívida se o valor do leilão não for suficiente para cobrir o saldo devedor. Sim, renegociar a dívida pode ser uma boa solução. Entrar em contato com o banco e explicar a sua situação financeira pode abrir portas para alternativas como a prorrogação do prazo de pagamento, redução do valor das parcelas ou até mesmo um período de carência. Muitos bancos preferem renegociar a dívida em vez de iniciar um processo de busca e apreensão, que é custoso e demorado. A renegociação pode ajudar a aliviar sua carga financeira e evitar a perda do veículo. Sim, você pode tentar revender o carro para a concessionária onde comprou ou para outra que aceite veículos usados. No entanto, é importante notar que o valor oferecido pela concessionária pode ser menor do que o saldo devedor do financiamento, especialmente se o carro tiver desvalorizado. Antes de tomar essa decisão, verifique o valor de mercado do veículo e compare com o saldo devedor. Caso o valor oferecido pela concessionária cubra a dívida, esta pode ser uma boa opção para evitar a busca e apreensão. Sim, sua dívida pode ser transferida para outra pessoa, desde que o banco aceite a transferência. Este processo é conhecido como transferência de financiamento ou cessão de contrato. O novo comprador assume a dívida e as condições do financiamento original. Esta opção pode ser vantajosa se você encontrar alguém disposto a assumir o pagamento das parcelas. No entanto, a transferência depende da aprovação do banco, que avaliará o perfil de crédito do novo comprador. Se você não consegue mais pagar as prestações do carro, é importante agir rapidamente para evitar consequências mais graves, como a busca e apreensão do veículo. Renegociar a dívida, revender o carro ou transferir o financiamento para outra pessoa são opções viáveis que podem ajudar a resolver a situação. Sempre consulte o banco e avalie todas as possibilidades antes de tomar uma decisão. O que acontece se eu não renegociar a dívida ou tomar outra providência? Posso vender o carro financiado por conta própria? Como funciona a transferência de financiamento? O que fazer se o valor da venda não cobre o saldo devedor? Posso solicitar um período de carência no pagamento das parcelas? É possível cancelar o financiamento de um veículo? Quando se trata de compromissos financeiros a longo prazo, como os financiamentos, muitas vezes surge a dúvida: é possível desistir ou cancelar um financiamento após ter iniciado o processo, ou mesmo assinado o contrato? Esta é uma questão comum entre consumidores que, por diferentes motivos, podem se arrepender de uma decisão de financiamento, seja de imóveis, veículos ou outros bens. Neste artigo, vamos explorar as condições, possibilidades e consequências associadas à desistência de um financiamento, oferecendo um guia detalhado para quem se encontra nesta situação. O que você vai ler neste artigo: Você pode desistir de um financiamento, mas há regras. Se você assinou o contrato de financiamento e precisa desistir, a desistência deve acontecer anteriormente ao registro no cartório. Quando alguém opta por desistir de um contrato de financiamento, isso normalmente indica um arrependimento em relação à compra do imóvel ou automóvel após a assinatura do documento – e a transação ainda não está concluída. Portanto, só é possível desistir enquanto aquele bem ainda não está em seu nome oficialmente, via registro em cartório. Leia: Novas regras do Pix: quais são as principais mudanças? O primeiro passo é notificar formalmente a instituição financeira sobre sua decisão de desistir do financiamento. Você deve informá-los por escrito. Então, a instituição financeira mostrará quais penalidades contratuais você deverá arcar graças à desistência do contrato. Sim, é possível desistir de um financiamento de veículo. No entanto, há regras: o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor diz que é possível rescindir um contrato até 7 dias após a assinatura, caso a contratação tenha sido realizada fora das dependências do estabelecimento comercial. O mais importante é que a desistência deve ocorrer antes do veículo ter passado para o nome do comprador. O consumidor precisa estar ciente das cláusulas estabelecidas no contrato de financiamento, pois é possível que haja penalidades pela desistência da compra do automóvel. Leia: Como funciona o empréstimo com garantia de veículo? Sim, é possível desistir de um financiamento imobiliário, mas, como mencionado, deverá ser feito antes do imóvel ter passado para o nome do comprador em cartório. Geralmente, os financiamentos imobiliários possuem cláusulas que permitem a rescisão do contrato, mas isso pode implicar em algumas penalidades ou perdas financeiras, como taxas de rescisão ou perda do valor já pago como entrada. Além disso, a Lei dos Distratos (Lei 13.786/2018) trouxe novas regras e penalidades para os casos de desistência de compra de imóveis na planta. Antes da Lei dos Distratos, se alguém desistisse de comprar um imóvel na planta, a construtora costumava reter uma parte do dinheiro já pago, geralmente entre 10% e 25% do valor. Com a nova lei, as

Outras pessoas pesquisaram

O que as pessoas mais pesquisaram hoje? Trends Google Trends 6 maneiras de achar os assuntos mais procurados na internet Virou meme O que vender na internet em 2023: 6 categorias de produtos para vender na sua loja virtual Confira a seguir: A lista em ordem: Produtos mais vendidos online Buscas mais populares do Brasil no Google em 2023 Como saber o que as pessoas estão pesquisando? O Google Trends é uma ótima ferramenta para quem deseja saber quais os assuntos mais buscados no Google Search. Há diversos recursos que podem ajudar a descobrir se um tema específico está em alta, algo importante para sites e produtores de conteúdo, por exemplo. Abaixo, vou te mostrar como usar o Google Trends. O Google Trends é uma ferramenta gratuita que mostra as palavras, termos, expressões e assuntos mais pesquisados no Google, maior buscador da internet. Lançado oficialmente em 2006, esse serviço também permite acompanhar seus temas preferidos e verificar como o interesse por eles se altera com o passar do tempo. Disponível em qualquer dispositivo, a plataforma do Google ainda traz gráficos sobre volumes de buscas, revela quais foram os assuntos mais procurados de cada ano e entrega uma opção de se inscrever para receber e-mails a respeito de eventos importantes. A primeira coisa que você precisa fazer é acessar trends.google.com.br. Feito isso, veja abaixo como usar os principais recursos da ferramenta. Tempo necessário: 5 minutos Digite o termo desejado na área de busca e aperte a tecla “Enter”; O serviço mostrará um gráfico do volume de buscas nos últimos 12 meses, mas você pode melhorar a pesquisa usando os filtros no topo da página — é possível alterar o país, período, categoria e modalidade; Descendo a página, você encontrará o interesse pela palavra em cada estado e os assuntos e pesquisas relacionadas a ela; A pesquisa por termo também entrega o recurso de “Comparar”, que ajuda a escolher uma determinada palavra ou outra semelhante com base no volume de buscas. Essa função mostra os assuntos mais buscados do momento. Ou seja, aqueles que estão sendo mais procurados pelas pessoas no Google. Como o próprio nome sugere, nessa aba estão os assuntos mais buscados do ano. O serviço permite “voltar” até 2008 para encontrar informações. Nessa parte, é possível se cadastrar para receber e-mails contendo as atualizações de temas ou assuntos de seu interesse. Apesar de ser algo simples, esse recurso pode ajudar aquelas pessoas que gostam de acompanhar novidades sobre esportes, tecnologia ou cinema, por exemplo, mas não querem (ou não têm tempo) de acessar o Google Trends. Pronto, agora você já sabe o que é o Google Trends e como usar suas principais funções para ficar por dentro dos assuntos mais buscados na internet. Esse conteúdo foi útil? 😄 Sim 🙁 Não Por que as pessoas pesquisam? Já parou para contar quantas vezes você acessou o Google para fazer uma busca hoje? E ontem? E na última semana? Diariamente são milhões de buscas ocorrendo simultaneamente. Até para as escolhas mais “simples”, como um restaurante para almoçar, as pessoas têm recorrido cada vez mais aos buscadores. De acordo com Lisa Gevelber, VP de Marketing do Google para as Américas, os consumidores usam as pesquisas para otimizar sua vida. Eles ficam mais confiantes e menos ansiosos. E aí está uma dica de ouro para quem produz conteúdo! Desenvolver conteúdos que ajudem as pessoas a tomar a melhor decisão. As 3 razões pelas quais as pessoas fazem tantas buscas antes de comprar são: A pesquisa empolga; A pesquisa traz mais confiança; A pesquisa ajuda a criar experiências muito melhores. 1. A pesquisa empolga A praticidade em pesquisar e encontrar aquilo que se deseja empolga as pessoas. É fácil descobrir novos lugares, opções de compra ou informações sobre determinado assunto. Hoje em dia o consumidor começa sua experiência de compra não quando entra na loja, mas quando começa a buscar sobre o produto ou serviço. Saber quais são os melhores lugares para se visitar do destino da próxima viagem de férias, antes mesmo de fechar o pacote com a agência de viagens, é algo que realmente empolga qualquer um! 2. A pesquisa traz mais confiança Conhecer aquilo que lhe espera num determinado destino, ter a certeza de que um equipamento terá o recurso desejado ou simplesmente estar bem informado sobre um tema de grande importância faz com que as pessoas tenham mais confiança. Um conteúdo de qualidade é capaz de proporcionar segurança, algo que é crucial para a tomada de decisão antes de qualquer compra. 3. A pesquisa ajuda a criar experiências muito melhores Cada vez mais as pessoas procuram se programar para aproveitar ao máximo aquilo que elas se propõem a fazer (seja comprar um produto, contratar um serviço ou fazer uma viagem de férias). E é essa sensação de “ter o melhor nas mãos” que traz muita confiança (ou empoderamento, que é a palavra da moda). Sabe aquela sensação de que você poderia ter comprado um modelo de TV com mais recursos interessantes, ou que o prato escolhido no restaurante não era o “the best” da casa? É justamente isso que a pesquisa evita. Quem pesquisa geralmente tem experiências melhores, pois conhece mais sobre o produto ou serviço desejado. Hoje em dia, não é raro encontrar consumidores que conhecem mais do produto do que o vendedor. E isso se dá pelo fato de que as pessoas não querem se arrepender depois da compra. Ter a melhor experiência possível é quase que uma obsessão e isso exige que os conteúdos atendam a expectativa de serem relevantes para as pessoas! Defina quem é a sua persona Sempre que for planejar um conteúdo – seja a descrição do seu produto, serviço, um texto de caráter informativo, tutorial, etc. – tenha em mente a pessoa para a qual você está escrevendo. Quais são os medos, as angústias, as necessidades que ela tem? O que ela ouve de outras pessoas? O que ela sente e fala? Como saber quantas pessoas pesquisaram meu nome no Google? O

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