Advocacia consultiva
Quanto ganha um advogado Consultivo? No cargo de Advogado Contencioso e Consultivo se inicia ganhando R$ 3.085,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 6.086,00. O que é atuar de forma consultiva? Atualmente, a profissão de advogado está atingindo novos âmbitos e permitindo atuações que diferem do direito tradicional. Uma delas é a advocacia consultiva, que cumpre um papel único. Agindo de forma preventiva, o profissional dessa área tem o objetivo de evitar que uma situação chegue até os tribunais. Continue lendo para conhecer mais sobre a advocacia consultiva, suas funções e como se especializar nesse segmento. É um ramo do mercado de direito que atua na prevenção de conflitos, também chamada de advocacia preventiva. Quem exerce essa função age de acordo com as leis, mas procura evitar que os processos cheguem à esfera judicial, sem a necessidade de recorrer a um juiz. O seu objetivo principal é solucionar problemas de forma rápida e amistosa, para não gerar um atrito ainda maior. Para isso, o profissional deve ter habilidades que vão além do entendimento e conhecimento técnico da legislação, sendo um bom comunicador e mediador, pensando em soluções diferentes que satisfaçam ambos os lados. Enquanto a advocacia consultiva tem o objetivo de resolver as situações sem chegar aos tribunais, a contenciosa trata de disputas levadas aos Conselhos de Contribuintes ou ao Poder Judiciário, envolvendo a defesa dos clientes em processos judiciais. Existem contextos em que o trabalho consultivo não será suficiente para chegar a uma conclusão. Portanto, as duas áreas são importantes e necessárias e uma não invalida a outra, já que possuem finalidades diferentes. O advogado consultivo pode trabalhar para pessoas físicas e jurídicas, como contratado ou prestador de serviços. Como já falamos, ele é especialista em resolver questões sem que elas cheguem à justiça, mas pode realizar outras funções. As principais são: Atuar como um assessor, oferecendo direcionamentos jurídicos em relação às estratégias e à tomada de decisões, garantindo que tudo esteja dentro da legalidade. Ao ser incluído na rotina da empresa, o advogado consultivo participa de reuniões e auxilia em negociações, colaborando para a criação de acordos e propostas que sejam vantajosas para todas as partes. Ajudar na criação de contratos e minutas, explicando os termos e os procedimentos para o seu cliente. Descubra por que optar pela advocacia consultiva pode ser mais benéfico do que entrar na Justiça: Processos judiciários podem demorar anos para serem encerrados, mas as resoluções feitas com a advocacia consultiva levam horas. Isso é positivo para todos os envolvidos. O que prolonga os processos são os procedimentos burocráticos. Sem a necessidade deles, um acordo assinado ao final de uma negociação já é suficiente para registrar o fim do conflito, tendo o mesmo valor legal. Cortando as burocracias, os gastos já diminuem bastante. Portanto, o valor total de um serviço de advocacia consultivo é menor e mais vantajoso para o advogado, já que ele pode realizar diversas resoluções no mesmo período em que lidaria com apenas um processo. Se você planeja seguir ness O que são demandas consultivas? Resumo Saiba quais são as diferenças e as vantagens entre advocacia contenciosa e consultiva. O meio jurídico é conhecido por ter uma linguagem de difícil acesso em grande parte da população. Uma palavra que pode exemplificar esse pensamento é “contencioso “, que está relacionado a muitos estudos da ciência do Direito, mas não é habitual no vocabulário informal. O termo “contencioso ” faz referência a tudo ou pode ser objeto de contestação, disputa ou conflito de interesses. Nesse caso, é um conflito de interesses que é levado aos Conselhos de Contribuintes ou ao Poder Judiciário para que seja decidido por um Conselheiro ou por um Juiz de forma definitivo. Existem escritórios de advocacia que atuam apenas com demandas de natureza contenciosa, em defesa dos interesses de seus clientes nos processos judiciais. Tais Processos podem ser de áreas distintas, obedecendo às regras processuais próprias e inerentes aos respectivos ramos do Direito. Um exemplo é o de reclamações trabalhistas ajuizadas por funcionários antigos contra uma empresa na Justiça do Trabalho. Outros casos exemplificativos são as ações bancárias de revisão de contratos de abuso de cláusulas. Pode acontecer, também, ser necessário questionar judicialmente a cobrança ilegal de tributos ou realizar a defesa de cobranças feitas pelo Fisco. Em suma, há uma série de situações distintas que podem exigir a atuação de advogados. Assim, uma defesa contenciosa pode ser um meio importante para a preservação dos direitos da sua empresa. É importante ressaltar que, salvo raras exceções, apenas os advogados registrados a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) podem apresentar Ações, Defesas e demais Recursos perante o Poder Judiciário. Mesmo que seja cabível uma defesa pessoal, é importante você considerar que somente os advogados possuem conhecimento técnico-jurídico suficiente para desenvolver as melhores técnicas e estratégias processuais, o que é de grande importância para se obter êxito qualquer processo judicial. Advocacia consultiva é a estratégia de uso do Direito como forma de se evitar demandas judiciais, ou seja, antever conflitos e problemas, evitando-os, sem a necessidade de acionar o Poder Judiciário. O objetivo aqui é evitar que o problema ocorra e, normalmente, é implementado através de uma consultoria mensal , que acompanha uma empresa e a ajuda na redução de riscos envolvidos nos negócios jurídicos celebrados pela empresa. Como se sabe, o Poder Judiciário brasileiro está abarrotado de processos judiciais que chegam a durar mais de 20 anos. Além disso, o custo de uma ação judicial é enorme. Logo, evitar que uma situação chegue a necessidade de executar uma ação ou a apresentação de uma defesa acaba sendo essencial para o bom funcionamento da empresa. Nesse contexto, uma estratégia consultiva com o objetivo de se prevenir litígios e evitar que risco em potencial se transforme em um problema real é fundamental – e pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso da sua empresa. Evitar o surgim Qual a diferença entre consultivo e contencioso? O contencioso é um ramo de atuação rico em oportunidades para
Advocacia preventiva e consultiva
O que é a advocacia consultiva? Atualmente a profissão de um advogado exige muito mais que conhecimentos técnicos específicos. Ter uma visão ampla da situação que está sendo trabalhada e estar aberto a novas possibilidades de resolução de conflitos já é uma realidade muito presente nos dias de hoje. E é disso que se trata a advocacia consultiva. Acompanhe nosso artigo e saiba o que é, quais são suas vantagens e como trabalhar com ela. A advocacia consultiva, também chamada de advocacia preventiva, é um ramo de mercado que atua basicamente na prevenção de conflitos entre as partes. Ou seja, um advogado consultivo age de forma a evitar que os processos cheguem à esfera judicial, tratando deles dentro das leis do Direito, mas fora dos tribunais. Esse é um tipo alternativo de solução de uma questão, que pode ser solucionada extrajudicialmente sem a necessidade de recorrer a um juiz. Diferente da advocacia contenciosa que trabalha com a contenção de processos já ajuizados, a advocacia preventiva tem como foco justamente evitar a judicialização de processos a fim de promover a solução de problemas de forma muito mais simples, rápida e amigável. Portanto, podemos afirmar que a função de um advogado consultivo deve ir muito além do conhecimento técnico das leis e de como funcionam os tribunais. Neste caso, a atuação deve ser muito mais ampla, sendo necessário entender todo o contexto do caso para recomendar ao cliente uma resolução possível, sempre calculando possíveis riscos e prejuízos e deixando-o a par de tudo. O advogado consultivo pode atuar tanto com pessoas físicas, como jurídicas. Quando se trata de pessoas físicas, o profissional pode auxiliar na elaboração de contratos e requisitos legais, tirar dúvidas com relação aos direitos do cliente e buscar soluções simples extrajudiciais, por exemplo. Já quando falamos em pessoa jurídica, o advogado consultivo é responsável por prestar uma assessoria à empresa, realizando pesquisas, estudos de caso, contratos, entre outros. Essa atuação pode ser pontual ou recorrente. Optar por uma negociação extrajudicial através de uma advocacia preventiva ao invés de fazer uma ação no judiciário possui grandes benefícios, tanto para o cliente, quanto para o escritório de advocacia. O próprio Novo Código de Processo Civil promove essa escolha a fim de desafogar o Poder Judiciário para tratar dos casos realmente necessários dentro dessa esfera e melhorar a celeridade processual como um todo. Listamos abaixo as principais vantagens: É quase incomparável o valor gasto com processos judiciais e extrajudiciais feitos através de um advogado consultor. Na maioria das negociações amigáveis não há custos com burocracias, o que pode encarecer muito uma ação. Já para o escritório de advocacia, o retorno financeiro pode ser muito maior, uma vez que é possível realizar diversas consultas em pouco espaço de tempo e os gastos com o exercício da profissão também são bem menores, como deslocamentos, por exemplo. A ação extrajudicial é muito mais simples, sem a morosidade d O que é uma advocacia preventiva? Em meus estudos e pesquisas sobre a advocacia preventiva durante o último final de semana tive a felicidade de me deparar com o trabalho de conclusão do curso de direito de Amanda Santos Alexandre (FACULDADE ARI DE SÁ) intitulado “A importância da advocacia preventiva com o uso de ferramentas de compliance e governança corporativa na perspectiva do processo de recuperação judicial” (2.021). Após destacar que a atividade primordial da advocacia pouco ou nada tem a ver com a instauração de conflitos entre as partes, mas que, pelo contrário, o papel do advogado é promover soluções que causam menos danos e prejuízos para as partes de modo a atender as necessidades de seu cliente, ela destaca que no Brasil ainda temos enraizada na nossa cultura a sede pela resolução dos conflitos através do litígio, ou seja, basicamente a intenção não é provar que está certo, mas sim usar todos os meios de prova admitidos em direito para demonstrar que o outro está errado. Destaca que as pessoas cada vez mais buscam a judicialização dos conflitos, o que acaba se repetindo nas pessoas jurídicas quando administradores e gestores destas. Neste sentido traz interessantíssimo estudo do custo da judicialização dos conflitos, o que se dá nos seguintes termos: “É possível examinar através do estudo “Custo das Empresas Para Litigar Judicialmente”, realizado pelo escritório Amaral, Yazbeck Advogados no ano de 2016, que o maior percentual de litigantes na Justiça Brasileira são empresas. De acordo com o estudo, 81,5% do volume das ações em trâmite são de responsabilidade dessas figuras. A pesquisa analisou 25.732 processos judiciais e usou como base o relatório realizado pelo CNJ, bem como as demonstrações financeiras de quase 10 mil empresas para realizar um balanceamento dos gastos com demandas judiciais. Segundo o levantamento, em média, as empresas gastam R$ 157,38 bilhões de reais por ano com processos no Brasil e cada processo, de acordo com as pesquisas, envolvem cifras de cerca de R$ 94 mil reais em gastos. O estudo revelou também que cada empresa tem uma quantidade anual de 6,57 processos, mas esse número pode chegar a 152,7 quando se observar as grandes empresas. Sendo elas, inclusive, as responsáveis pela maior parte dos litígios, 53,47%, seguidas pelas médias, 24,37%, e então pelas micro e pequenas empresas, 22,6%. Esses altos números de judicialização de demandas, representam um impacto considerável, não só na imagem da empresa diante do mercado financeiro, mas também, e principalmente, um decréscimo considerável no seu faturamento. Segundo o estudo, os efeitos da litigância e seus altos custos acabam por comprometer em média 2% do faturamento. No caso das médias e grandes portes, comprometem cerca de 1,9% e 1,95%, respectivamente, já nas empresas de pequeno porte, pode chegar a comprometer até 2,08%. Feitas estas considerações, então, destacando os graves problemas decorrentes dela, passa a destacar os efeitos da advocacia preventiva para a busca de alternativas, o que faz”. Qual a diferença entre consultivo e contencioso? O contencioso é um ramo de atuação rico em oportunidades para advogados. É, também, um ponto de atenção para as empresas. Isso porque o
Advocacia consultiva empresarial
O que faz um advogado consultivo empresarial? Atualmente a profissão de um advogado exige muito mais que conhecimentos técnicos específicos. Ter uma visão ampla da situação que está sendo trabalhada e estar aberto a novas possibilidades de resolução de conflitos já é uma realidade muito presente nos dias de hoje. E é disso que se trata a advocacia consultiva. Acompanhe nosso artigo e saiba o que é, quais são suas vantagens e como trabalhar com ela. A advocacia consultiva, também chamada de advocacia preventiva, é um ramo de mercado que atua basicamente na prevenção de conflitos entre as partes. Ou seja, um advogado consultivo age de forma a evitar que os processos cheguem à esfera judicial, tratando deles dentro das leis do Direito, mas fora dos tribunais. Esse é um tipo alternativo de solução de uma questão, que pode ser solucionada extrajudicialmente sem a necessidade de recorrer a um juiz. Diferente da advocacia contenciosa que trabalha com a contenção de processos já ajuizados, a advocacia preventiva tem como foco justamente evitar a judicialização de processos a fim de promover a solução de problemas de forma muito mais simples, rápida e amigável. Portanto, podemos afirmar que a função de um advogado consultivo deve ir muito além do conhecimento técnico das leis e de como funcionam os tribunais. Neste caso, a atuação deve ser muito mais ampla, sendo necessário entender todo o contexto do caso para recomendar ao cliente uma resolução possível, sempre calculando possíveis riscos e prejuízos e deixando-o a par de tudo. O advogado consultivo pode atuar tanto com pessoas físicas, como jurídicas. Quando se trata de pessoas físicas, o profissional pode auxiliar na elaboração de contratos e requisitos legais, tirar dúvidas com relação aos direitos do cliente e buscar soluções simples extrajudiciais, por exemplo. Já quando falamos em pessoa jurídica, o advogado consultivo é responsável por prestar uma assessoria à empresa, realizando pesquisas, estudos de caso, contratos, entre outros. Essa atuação pode ser pontual ou recorrente. Optar por uma negociação extrajudicial através de uma advocacia preventiva ao invés de fazer uma ação no judiciário possui grandes benefícios, tanto para o cliente, quanto para o escritório de advocacia. O próprio Novo Código de Processo Civil promove essa escolha a fim de desafogar o Poder Judiciário para tratar dos casos realmente necessários dentro dessa esfera e melhorar a celeridade processual como um todo. Listamos abaixo as principais vantagens: É quase incomparável o valor gasto com processos judiciais e extrajudiciais feitos através de um advogado consultor. Na maioria das negociações amigáveis não há custos com burocracias, o que pode encarecer muito uma ação. Já para o escritório de advocacia, o retorno financeiro pode ser muito maior, uma vez que é possível realizar diversas consultas em pouco espaço de tempo e os gastos com o exercício da profissão também são bem menores, como deslocamentos, por exemplo. A ação extrajudicial é muito mais simples, sem a morosidade d O que é o Direito Consultivo? O direito consultivo é uma área do direito que trata da prestação de serviços de consultoria jurídica para empresas, organizações, instituições e indivíduos que precisam de orientação legal para tomar decisões importantes em suas atividades rotineiras. Ao contrário do direito contencioso, que lida com disputas judiciais, o direito consultivo se concentra na prevenção de conflitos, orientando seus clientes sobre possíveis riscos, implicações legais e opções disponíveis diante de um determinado problema ou situação. Um dos principais aspectos do direito consultivo é a sua importância na tomada de decisões dos clientes. O advogado consultivo deve possuir o conhecimento e a expertise necessários para fornecer informações precisas e detalhadas sobre as leis aplicáveis ao caso em questão, além de avaliar as possíveis consequências jurídicas de cada decisão. Na prática, o advogado consultivo pode atuar em várias áreas do direito, como direito empresarial, trabalhista, tributário, ambiental, contratual, entre outras. Ele pode, por exemplo, aconselhar uma empresa sobre as melhores formas de estruturar suas operações para reduzir a carga tributária ou fornecer pareceres jurídicos sobre os riscos e oportunidades em relação a uma negociação em andamento. Além disso, o advogado consultivo também pode elaborar contratos e documentos legais essenciais para os negócios de seus clientes, como contratos de arrendamento, de aquisição de bens e serviços, de trabalho, de sociedade, dentre outros. Essas atividades visam garantir que a empresa esteja em conformidade com a legislação aplicável e que todos os seus negócios sejam realizados de acordo com a lei. Em resumo, o direito consultivo é uma área estratégica e importante do direito, que auxilia as empresas e indivíduos a tomar decisões informadas e proteger seus interesses. Sua função principal é identificar e mitigar riscos legais, ao orientar seus clientes sobre as melhores práticas legais, fornecendo pareceres jurídicos de alta qualidade e estabelecendo relacionamentos de confiança a longo prazo. Quanto ganha um advogado Consultivo? No cargo de Advogado Contencioso e Consultivo se inicia ganhando R$ 3.085,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 6.086,00. O que faz a advocacia empresarial? Presta assessoria jurídica para empresas, a fim de garantir segurança legal no planejamento e efetivação dos negócios. Elabora e analisa contratos sociais de acordo com as necessidades da empresa, acompanha processos cíveis, tributários e trabalhistas e participa de audiências. O que é uma advocacia preventiva? Em meus estudos e pesquisas sobre a advocacia preventiva durante o último final de semana tive a felicidade de me deparar com o trabalho de conclusão do curso de direito de Amanda Santos Alexandre (FACULDADE ARI DE SÁ) intitulado “A importância da advocacia preventiva com o uso de ferramentas de compliance e governança corporativa na perspectiva do processo de recuperação judicial” (2.021). Após destacar que a atividade primordial da advocacia pouco ou nada tem a ver com a instauração de conflitos entre as partes, mas que, pelo contrário, o papel do advogado é promover soluções que causam menos danos e prejuízos para as partes de modo a atender as necessidades de seu cliente, ela destaca que no Brasil ainda temos enraizada na nossa cultura a sede pela resolução
Atuação consultiva
O que é a área consultiva? Atualmente a profissão de um advogado exige muito mais que conhecimentos técnicos específicos. Ter uma visão ampla da situação que está sendo trabalhada e estar aberto a novas possibilidades de resolução de conflitos já é uma realidade muito presente nos dias de hoje. E é disso que se trata a advocacia consultiva. Acompanhe nosso artigo e saiba o que é, quais são suas vantagens e como trabalhar com ela. A advocacia consultiva, também chamada de advocacia preventiva, é um ramo de mercado que atua basicamente na prevenção de conflitos entre as partes. Ou seja, um advogado consultivo age de forma a evitar que os processos cheguem à esfera judicial, tratando deles dentro das leis do Direito, mas fora dos tribunais. Esse é um tipo alternativo de solução de uma questão, que pode ser solucionada extrajudicialmente sem a necessidade de recorrer a um juiz. Diferente da advocacia contenciosa que trabalha com a contenção de processos já ajuizados, a advocacia preventiva tem como foco justamente evitar a judicialização de processos a fim de promover a solução de problemas de forma muito mais simples, rápida e amigável. Portanto, podemos afirmar que a função de um advogado consultivo deve ir muito além do conhecimento técnico das leis e de como funcionam os tribunais. Neste caso, a atuação deve ser muito mais ampla, sendo necessário entender todo o contexto do caso para recomendar ao cliente uma resolução possível, sempre calculando possíveis riscos e prejuízos e deixando-o a par de tudo. O advogado consultivo pode atuar tanto com pessoas físicas, como jurídicas. Quando se trata de pessoas físicas, o profissional pode auxiliar na elaboração de contratos e requisitos legais, tirar dúvidas com relação aos direitos do cliente e buscar soluções simples extrajudiciais, por exemplo. Já quando falamos em pessoa jurídica, o advogado consultivo é responsável por prestar uma assessoria à empresa, realizando pesquisas, estudos de caso, contratos, entre outros. Essa atuação pode ser pontual ou recorrente. Optar por uma negociação extrajudicial através de uma advocacia preventiva ao invés de fazer uma ação no judiciário possui grandes benefícios, tanto para o cliente, quanto para o escritório de advocacia. O próprio Novo Código de Processo Civil promove essa escolha a fim de desafogar o Poder Judiciário para tratar dos casos realmente necessários dentro dessa esfera e melhorar a celeridade processual como um todo. Listamos abaixo as principais vantagens: É quase incomparável o valor gasto com processos judiciais e extrajudiciais feitos através de um advogado consultor. Na maioria das negociações amigáveis não há custos com burocracias, o que pode encarecer muito uma ação. Já para o escritório de advocacia, o retorno financeiro pode ser muito maior, uma vez que é possível realizar diversas consultas em pouco espaço de tempo e os gastos com o exercício da profissão também são bem menores, como deslocamentos, por exemplo. A ação extrajudicial é muito mais simples, sem a morosidade d. Qual o significado de Consultiva? Consultiva é o feminino de consultivo. O mesmo que: consultória. Que se refere à consulta, ao aconselhamento profissional; consultório. Instituído para dar conselhos, pareceres. Cuja função é emitir parecer, dar conselhos, mas não tem poder para deliberar, decidir: órgão consultivo. Consultiva é sinônimo de: consultória A votação é apenas consultiva. Folha de S.Paulo, 08/07/2011 Para agravar a situação, eles têm função apenas consultiva, e as teles não são obrigadas a acatar suas recomendações. Folha de S.Paulo, 20/09/2009 Diz que parte da insatisfação é porque os conselheiros não entendem que sua função é meramente consultiva. Folha de S.Paulo, 20/09/2009 Possui 10 letras Possui as vogais: a i o u Possui as consoantes: c l n s t v A palavra escrita ao contrário: avitlusnoc O que é um atendimento de forma consultiva? Se você não tem uma Conta Sebrae, crie a sua! É rapidinho, gratuito e garante acesso a conteúdos e serviços exclusivos! Mercado e Vendas | ATENDIMENTO AO CLIENTE O atendimento consultivo pode fazer diferença nas suas vendas Entenda como trazer o diferencial do atendimento consultivo para sua empresa. 08/02/2023 | Atualizado em 17/03/2023 Você já utiliza o atendimento consultivo no seu negócio? Ele pode ser um diferencial poderoso para fidelizar clientes e trazer um retorno mais estável para o seu empreendimento. Sabe como ele funciona? Confira este artigo, inspirado no post do Sebrae Minas Gerais, e entenda melhor sobre esta ferramenta que pode fazer a diferença no seu atendimento. O mercado de consumo passa por uma reviravolta de valores e formatos jamais vista anteriormente. Hoje, nenhum produto ou serviço é bom o suficiente para se vender sozinho. O atendimento ganhou a missão de se tornar um relacionamento e tornou-se um dos grandes diferenciais a serem explorados. Por isso, o atendimento consultivo pode ser a chave que o empreendedor precisa para vender mais. No atendimento consultivo, o vendedor assume o papel de consultor especialista para solucionar o problema do cliente. O principal objetivo é oferecer ao consumidor o que ele deseja no momento em que ele precisa. O passo inicial é a escuta ativa na abordagem inicial para identificar qual é a melhor solução que a empresa pode oferecer para o cliente. No atendimento consultivo, o foco da sua atuação está nas necessidades do seu cliente e não nas vendas em si. Em outras palavras, a ideia é tratar pessoas como pessoas, escutar e tentar atender às suas necessidades reais. Ouça o que o cliente quer e entenda as necessidades dele para oferecer soluções reais. Seja especialista no que está oferecendo. Para isso, você e sua equipe de vendas devem dominar os tópicos relacionados à sua área de atuação, bem como as dores do seu cliente. Na maioria das vezes, o cliente já tem informações sobre o produto ou serviço por meio de pesquisa na internet. O que o consumidor precisa é trocar uma ideia sobre o uso que fará e a solução dos seus problemas. O Sebrae tem muitos vídeos, artigos e cursos que podem te ajudar a alavancar suas vendas. Acesse o site ou procure a agência mais próxima.
Advocacia consultiva legale
O que é a advocacia consultiva? Atualmente a profissão de um advogado exige muito mais que conhecimentos técnicos específicos. Ter uma visão ampla da situação que está sendo trabalhada e estar aberto a novas possibilidades de resolução de conflitos já é uma realidade muito presente nos dias de hoje. E é disso que se trata a advocacia consultiva. Acompanhe nosso artigo e saiba o que é, quais são suas vantagens e como trabalhar com ela. A advocacia consultiva, também chamada de advocacia preventiva, é um ramo de mercado que atua basicamente na prevenção de conflitos entre as partes. Ou seja, um advogado consultivo age de forma a evitar que os processos cheguem à esfera judicial, tratando deles dentro das leis do Direito, mas fora dos tribunais. Esse é um tipo alternativo de solução de uma questão, que pode ser solucionada extrajudicialmente sem a necessidade de recorrer a um juiz. Diferente da advocacia contenciosa que trabalha com a contenção de processos já ajuizados, a advocacia preventiva tem como foco justamente evitar a judicialização de processos a fim de promover a solução de problemas de forma muito mais simples, rápida e amigável. Portanto, podemos afirmar que a função de um advogado consultivo deve ir muito além do conhecimento técnico das leis e de como funcionam os tribunais. Neste caso, a atuação deve ser muito mais ampla, sendo necessário entender todo o contexto do caso para recomendar ao cliente uma resolução possível, sempre calculando possíveis riscos e prejuízos e deixando-o a par de tudo. O advogado consultivo pode atuar tanto com pessoas físicas, como jurídicas. Quando se trata de pessoas físicas, o profissional pode auxiliar na elaboração de contratos e requisitos legais, tirar dúvidas com relação aos direitos do cliente e buscar soluções simples extrajudiciais, por exemplo. Já quando falamos em pessoa jurídica, o advogado consultivo é responsável por prestar uma assessoria à empresa, realizando pesquisas, estudos de caso, contratos, entre outros. Essa atuação pode ser pontual ou recorrente. Optar por uma negociação extrajudicial através de uma advocacia preventiva ao invés de fazer uma ação no judiciário possui grandes benefícios, tanto para o cliente, quanto para o escritório de advocacia. O próprio Novo Código de Processo Civil promove essa escolha a fim de desafogar o Poder Judiciário para tratar dos casos realmente necessários dentro dessa esfera e melhorar a celeridade processual como um todo. Listamos abaixo as principais vantagens: É quase incomparável o valor gasto com processos judiciais e extrajudiciais feitos através de um advogado consultor. Na maioria das negociações amigáveis não há custos com burocracias, o que pode encarecer muito uma ação. Já para o escritório de advocacia, o retorno financeiro pode ser muito maior, uma vez que é possível realizar diversas consultas em pouco espaço de tempo e os gastos com o exercício da profissão também são bem menores, como deslocamentos, por exemplo. A ação extrajudicial é muito mais simples, sem a morosidade d Qual a diferença entre consultivo e contencioso? O contencioso é um ramo de atuação rico em oportunidades para advogados. É, também, um ponto de atenção para as empresas. Isso porque o contencioso lida com processos judiciais e administrativos já estabelecidos, ou seja, lida com conflitos. E nenhuma organização quer perder em um processo. Nesse cenário, mais do que entender o que é o contencioso e entender em que formas ele pode se manifestar, é importante que o advogado compreenda como pode se inserir nessa área e representar seus clientes, obtendo sucesso na causa. Este último ponto – o sucesso da causa – está diretamente relacionado à boa gestão do contencioso. Por isso, neste artigo, além de entender o verdadeiro significado de contencioso, você ainda poderá se aprofundar em técnicas para otimizar o gerenciamento das demandas contenciosas. Vamos lá? O termo contencioso é largamente utilizado no Direito, mas pouco conhecido entre a população em geral. No mundo jurídico, essa palavra se refere aquilo que é alvo de contestação, de litígio, disputa ou conflito entre duas ou mais partes. Quando um empregado entra com uma ação trabalhista contra o empregador, ou quando uma empresa prestadora de serviço contesta, na justiça, os termos de um contrato firmado, estamos diante de temas contenciosos. Assim, tudo que é alvo de contenda no mundo jurídico, é considerado matéria contenciosa. Contudo, essa não é a única área de atuação dos advogados de escritório, autônomos ou corporativos. No outro extremo do contencioso, está o consultivo. Vamos ver quais as diferenças entre contencioso e consultivo? Continue a leitura! Se, por um lado, a advocacia contenciosa trata das demandas em que já há conflito estabelecido, a advocacia consultiva atua em um estágio anterior, buscando evitar que os litígios se estabeleçam. Essa é, portanto, a principal diferença entre consultivo ou contencioso. Para que reste ainda mais clara essa distinção, é o caso de exemplificar como se aplica a advocacia consultiva. Vejamos. Se um processo originado do conflito acerca do cumprimento das obrigações de um contrato é matéria contenciosa, a elaboração, revisão e análise do contrato antes que ele seja firmado é um exemplo de atuação consultiva. Assim, gestão de contratos, de atos societários, de ativos imobiliários e veiculares, além da gestão e proteção de dados, são algumas das áreas contempladas pelo consultivo. Como você viu, o contencioso lida com tudo que envolve conflitos e disputas, no âmbito judicial, da arbitragem, ou ainda, em outras esferas de resolução. Em suma, o papel do profissional do direito nesses contextos é defender os interesses de seu cliente durante o litígio. Contudo, para ser advogado contencioso, não basta reunir conhecimento sobre as técnicas e procedimentos que norteiam o andamento dos processos judiciais. Isso porque, a depender da esfera em que o advogado contencioso atua, diferentes habilidades serão necessárias. Vejamos, abaixo, duas frentes de atuação contenciosa: o advogado contencioso em escritório de “. O que é atuar de forma consultiva? Atualmente, a profissão de advogado está atingindo novos âmbitos e permitindo atuações que diferem do direito tradicional. Uma delas é a advocacia consultiva, que cumpre um papel único. Agindo de forma preventiva,
Advocacia consultiva e preventiva
O que é uma advocacia preventiva? Em meus estudos e pesquisas sobre a advocacia preventiva durante o último final de semana tive a felicidade de me deparar com o trabalho de conclusão do curso de direito de Amanda Santos Alexandre (FACULDADE ARI DE SÁ) intitulado “A importância da advocacia preventiva com o uso de ferramentas de compliance e governança corporativa na perspectiva do processo de recuperação judicial” (2.021). Após destacar que a atividade primordial da advocacia pouco ou nada tem a ver com a instauração de conflitos entre as partes, mas que, pelo contrário, o papel do advogado é promover soluções que causam menos danos e prejuízos para as partes de modo a atender as necessidades de seu cliente, ela destaca que no Brasil ainda temos enraizada na nossa cultura a sede pela resolução dos conflitos através do litígio, ou seja, basicamente a intenção não é provar que está certo, mas sim usar todos os meios de prova admitidos em direito para demonstrar que o outro está errado. Destaca que as pessoas cada vez mais buscam a judicialização dos conflitos, o que acaba se repetindo nas pessoas jurídicas quando administradores e gestores destas. Neste sentido traz interessantíssimo estudo do custo da judicialização dos conflitos, o que se dá nos seguintes termos: É possível examinar através do estudo “Custo das Empresas Para Litigar Judicialmente”, realizado pelo escritório Amaral, Yazbeck Advogados no ano de 2016, que o maior percentual de litigantes na Justiça Brasileira são empresas. De acordo com o estudo, 81,5% do volume das ações em trâmite são de responsabilidade dessas figuras. A pesquisa analisou 25.732 processos judiciais e usou como base o relatório realizado pelo CNJ, bem como as demonstrações financeiras de quase 10 mil empresas para realizar um balanceamento dos gastos com demandas judiciais. Segundo o levantamento, em média, as empresas gastam R$ 157,38 bilhões de reais por ano com processos no Brasil e cada processo, de acordo com as pesquisas, envolvem cifras de cerca de R$ 94 mil reais em gastos. O estudo revelou também que cada empresa tem uma quantidade anual de 6,57 processos, mas esse número pode chegar a 152,7 quando se observar as grandes empresas. Sendo elas, inclusive, as responsáveis pela maior parte dos litígios, 53,47%, seguidas pelas médias, 24,37%, e então pelas micro e pequenas empresas, 22,6%. Esses altos números de judicialização de demandas, representam um impacto considerável, não só na imagem da empresa diante do mercado financeiro, mas também, e principalmente, um decréscimo considerável no seu faturamento. Segundo o estudo, os efeitos da litigância e seus altos custos acabam por comprometer em média 2% do faturamento. No caso das médias e grandes portes, comprometem cerca de 1,9% e 1,95%, respectivamente, já nas empresas de pequeno porte, pode chegar a comprometer até 2,08%. Feitas estas considerações, então, destacando os graves problemas decorrentes dela, passa a destacar os efeitos da advocacia preventiva para a busca de alternativas, o que faz. O que é atuar de forma consultiva? Atualmente, a profissão de advogado está atingindo novos âmbitos e permitindo atuações que diferem do direito tradicional. Uma delas é a advocacia consultiva, que cumpre um papel único. Agindo de forma preventiva, o profissional dessa área tem o objetivo de evitar que uma situação chegue até os tribunais. Continue lendo para conhecer mais sobre a advocacia consultiva, suas funções e como se especializar nesse segmento. É um ramo do mercado de direito que atua na prevenção de conflitos, também chamada de advocacia preventiva, Quem exerce essa função age de acordo com as leis, mas, procura evitar que os processos cheguem à esfera judicial, sem necessidade de recorrer a um juiz. O seu objetivo principal é solucionar problemas de forma rápida e amistosa, para não gerar um atrito ainda maior. Para isso, o profissional deve ter habilidades que vão além do entendimento e conhecimento técnico da legislação, sendo um bom comunicador e mediador e pensando em soluções diferentes que satisfaçam ambos os lados. Enquanto a advocacia consultiva tem o objetivo de resolver as situações sem chegar aos tribunais, a contenciosa trata de disputas levadas aos Conselhos de Contribuintes ou ao Poder Judiciário, envolvendo a defesa dos clientes em processos judiciais. Existem contextos em que o trabalho consultivo não será suficiente para chegar a uma conclusão. Portanto, as duas áreas são importantes e necessárias e uma não invalida a outra, já que possuem finalidades diferentes. O advogado consultivo pode trabalhar para pessoas físicas e jurídicas, como contratado ou prestador de serviços. Como já falamos, ele é especialista em resolver questões sem que elas cheguem à justiça, mas pode realizar outras funções. As principais são: Atuar como um assessor, oferecendo direcionamentos jurídicos em relação às estratégias e à tomada de decisões, garantindo que tudo esteja dentro da legalidade. Ao ser incluído na rotina da empresa, participar de reuniões e auxiliar em negociações, colaborando para a criação de acordos e propostas vantajosas para todas as partes. Ajudar na criação de contratos e minutas, explicando os termos e procedimentos para o cliente. Descubra por que optar pela advocacia consultiva pode ser mais benéfico do que entrar na Justiça: Processos judiciários podem demorar anos para serem encerrados, mas as resoluções feitas com a advocacia consultiva levam horas. Isso é positivo para todos os envolvidos. O que prolonga os processos são os procedimentos burocráticos. Sem a necessidade deles, um acordo assinado ao final de uma negociação já é suficiente para registrar o fim do conflito, tendo o mesmo valor legal. Cortando as burocracias, os gastos já diminuem bastante. Portanto, o valor total de um serviço de advocacia consultivo é menor e mais vantajoso para o advogado, já que ele pode realizar diversas resoluções no mesmo período em que lidaria com apenas um processo. Se você planeja seguir ness. O que são demandas consultivas? Resumo Saiba quais são as diferenças e as vantagens entre advocacia contenciosa e consultiva. O meio jurídico é conhecido por ter uma linguagem de difícil acesso em grande parte da população. Uma palavra que pode exemplificar esse pensamento é “contencioso “,
Advocacia preventiva
O que é uma advocacia preventiva? Em meus estudos e pesquisas sobre a advocacia preventiva durante o último final de semana tive a felicidade de me deparar com o trabalho de conclusão do curso de direito de Amanda Santos Alexandre (FACULDADE ARI DE SÁ) intitulado “A importância da advocacia preventiva com o uso de ferramentas de compliance e governança corporativa na perspectiva do processo de recuperação judicial” (2.021). Após destacar que a atividade primordial da advocacia pouco ou nada tem a ver com a instauração de conflitos entre as partes, mas que, pelo contrário, o papel do advogado é promover soluções que causam menos danos e prejuízos para as partes de modo a atender as necessidades de seu cliente, ela destaca que no Brasil ainda temos enraizada na nossa cultura a sede pela resolução dos conflitos através do litígio, ou seja, basicamente a intenção não é provar que está certo, mas sim usar todos os meios de prova admitidos em direito para demonstrar que o outro está errado. Destaca que as pessoas cada vez mais buscam a judicialização dos conflitos, o que acaba se repetindo nas pessoas jurídicas quando administradores e gestores destas. Neste sentido traz interessantíssimo estudo do custo da judicialização dos conflitos, o que se dá nos seguintes termos: É possível examinar através do estudo “Custo das Empresas Para Litigar Judicialmente”, realizado pelo escritório Amaral, Yazbeck Advogados no ano de 2016, que o maior percentual de litigantes na Justiça Brasileira são empresas. De acordo com o estudo, 81,5% do volume das ações em trâmite são de responsabilidade dessas figuras. A pesquisa analisou 25.732 processos judiciais e usou como base o relatório realizado pelo CNJ, bem como as demonstrações financeiras de quase 10 mil empresas para realizar um balanceamento dos gastos com demandas judiciais. Segundo o levantamento, em média, as empresas gastam R$ 157,38 bilhões de reais por ano com processos no Brasil e cada processo, de acordo com as pesquisas, envolvem cifras de cerca de R$ 94 mil reais em gastos. O estudo revelou também que cada empresa tem uma quantidade anual de 6,57 processos, mas esse número pode chegar a 152,7 quando se observar as grandes empresas. Sendo elas, inclusive, as responsáveis pela maior parte dos litígios, 53,47%, seguidas pelas médias, 24,37%, e então pelas micro e pequenas empresas, 22,6%. Esses altos números de judicialização de demandas, representam um impacto considerável, não só na imagem da empresa diante do mercado financeiro, mas também, e principalmente, um decréscimo considerável no seu faturamento. Segundo o estudo, os efeitos da litigância e seus altos custos acabam por comprometer em média 2% do faturamento. No caso das médias e grandes portes, comprometem cerca de 1,9% e 1,95%, respectivamente, já nas empresas de pequeno porte, pode chegar a comprometer até 2,08%. Feitas estas considerações, então, destacando os graves problemas decorrentes dela, passa a destacar os efeitos da advocacia preventiva para a busca de alternativas, o que faz. O que é a advocacia consultiva? Há uma década, é provável que a advocacia consultiva já fosse conhecida dos advogados. Afinal, não se trata exatamente de uma área nova. Mas certamente não era tão reconhecida quanto é hoje. E talvez não fosse considerada como uma opção para quem entra na carreira jurídica ou até mesmo para quem deseja inovar no mercado jurídico. E a verdade é que ela deve, sim, ser considerada, inclusive para promover mudanças dentro da advocacia. Já imaginou a possibilidade de não viver sob o medo de perder um prazo processual ou não enfrentar o estresse de ter que correr com litígios demorados que nem sempre trarão o retorno esperado ao cliente e ao advogado? Pois é… Muito disso poderia ser evitado se a cultura do contencioso se modificasse. E se os advogados, então, buscassem atuar na prevenção dos conflitos ao invés de apenas apagar incêndios. Ou seja, entrar no conflito – e não com um conflito – antes do caos se instaurar. A boa notícia é que a advocacia consultiva está em crescimento. Os próprios profissionais já percebem os benefícios dessa mudança. Em eventos para advogados, este é um tema recorrente. E aborda-se, assim, as vantagens de evitar a judicialização dos conflitos. A maior dificuldade talvez seja inspirar nos próprios clientes essa mentalidade. Afinal, é preciso que eles também entendam os benefícios da advocacia consultiva. Do contrário, dificilmente os advogados conseguirão atuar dessa forma. Por essa razão, aqui estão algumas dicas valiosas de como começar a atuar na advocacia consultiva. Advocacia consultiva, também conhecida como advocacia preventiva, é um segmento da advocacia que trabalha com a prevenção de conflitos. Ou seja, através da consultoria jurídica, busca-se a adequação do cenário conforme as normas de Direito para evitar conflitos ou, caso insurgentes, que sejam solucionados de forma extrajudicial. Portanto, tem como foco evitar a judicialização dos processos, como ocorre na advocacia contenciosa. A advocacia contenciosa, então, trabalha com os processos judiciais. Isto é, demandas ajuizadas no Judiciário. Como o nome revela, não trabalha com a prevenção, mas com a contenção. Visa, desse modo, minimizar os danos de problemas que já atingiram um cenário sobre o qual a autonomia das partes não seja mais uma forma de solução. Por óbvio, sempre haverá processos. Há causas que não poderão ser prevenidas. Ou situações em que a resolução extrajudicial torna-se inviável, seja pela lei ou pelo próprio contexto das partes. No entanto, para aquelas em que isto é possível, por que não incentivar métodos preventivos? São dois os grandes fatores de fomento desse ramo da advocacia e que, assim, incentivam a opção dos advogados. Primeiramente, há a questão da morosidade do judiciário. Processos, por vezes, simples, duram anos até a sentença. E isto resulta negativamente tanto para o advogado quando para o cliente. Para o primeiro, há mais tempo de trabalho, acompanhamento de prazos processuais, produção jurídica, atendimento. O que é um advogado contencioso? O contencioso é um ramo de atuação rico em oportunidades para advogados. É, também, um ponto de atenção para as empresas. Isso porque o contencioso lida com processos judiciais e
Consultoria jurídica valor
Quanto cobrar por uma consultoria jurídica? A consultoria jurídica é um serviço essencial para qualquer negócio, independentemente do seu tamanho ou setor de atuação. Este serviço oferece um suporte legal para empresas, ajudando a navegar pelas complexidades das leis e regulamentações brasileiras que afetam as operações diárias e são constantemente atualizadas. A ajuda de um consultor jurídico é fundamental para que as organizações possam evitar problemas legais, minimizar riscos e aproveitar oportunidades dentro de um ambiente legal seguro. Mas, quanto custa uma consultoria jurídica no Brasil? Nesta Guia oferecemos algumas informações sobre os custos envolvidos, ajudando você a entender melhor o investimento necessário para proteger e fortalecer o seu negócio. Seu orçamento é de: R$ – Taxas incluídas. Orçamento aproximado. Os preços de uma consultoria jurídica podem variar bastante, já que se trata de um serviço abrangente que inclui diferentes possibilidades de atividades, como assessoria em contratos, compliance, propriedade intelectual, questões trabalhistas, tributárias, e muito mais. Geralmente um serviço de consultoria jurídica pode ser contratado por valores a partir de 1 mil reais para coisas pontuais, em torno de 3 mil reais para aquelas consultorias mensais e mais de 20 mil reais para empresas maiores. O objetivo é fornecer orientação legal proativa para prevenir litígios e garantir que a empresa esteja em conformidade com todas as leis aplicáveis. O custo de uma consultoria jurídica empresarial pode variar significativamente dependendo de vários fatores, incluindo: A estrutura de preços para consultoria jurídica empresarial pode variar, mas geralmente se enquadra em uma das seguintes categorias: Os consultores jurídicos cobram um valor fixo por hora de trabalho. Este valor pode variar de R$ 150 a R$ 600 ou mais, dependendo da experiência e especialização do consultor. Alguns consultores oferecem pacotes de serviços por um preço fixo, que pode ser uma opção mais econômica para serviços recorrentes ou projetos específicos. Para serviços contínuos, muitas empresas optam por um retainer mensal, que pode variar de R$ 2.000 a R$ 20.000, dependendo da complexidade e volume de trabalho. Normalmente, um orçamento para consultoria jurídica inclui uma Análise inicial na qual se avalia as necessidades legais da empresa e elaboração de um plano de ação. Em seguida, se incia a Assessoria e acompanhamento, ou seja, uma orientação contínua em questões legais, incluindo revisão de contratos, compliance, entre outros. Quando necessário o consultor também pode represetar a empresa em negociações ou litígios. Além disso, o profissional emitirá Relatórios e atualizações regularmente sobre o status das questões legais da empresa. A consultoria jurídica é um serviço especializado oferecido por profissionais do direito, destinado a pessoas jurídicas, com o objetivo de fornecer orientações e soluções legais para diversas situações. Quanto custa uma consulta jurídica? O valor padrão de cada ponto é de R$400,00. Quanto um advogado pode cobrar por uma consulta? Em teoria, o advogado pode cobrar mais de 30 por cento, de acordo com a sua realidade, a complexidade da causa e a situação econômica regional ou do cliente. 🤓 Mas, é preciso ter atenção, porque o TED da OAB/SP e o STJ já fixaram, em mais de uma oportunidade, o limite de 30% de honorários (como você viu no tópico 5.2). Qual valor cobrar de consultoria? Para saber quanto custa uma consultoria empresarial, se faz um cálculo a partir do valor da hora de consultoria estipulada pela empresa prestadora do serviço. Assim, multiplica-se esse valor pelo número de horas definidas no projeto de consultoria. O valor da hora de uma consultoria empresarial varia muito, mas podemos dizer que, atualmente, esse montante se encontra na faixa de R$ 70,00 a R$ 200,00 a hora. Mas alguns consultores altamente especializados podem cobrar bem mais que isso por um hora de seu trabalho. Dessa forma, se tomarmos o valor de uma consultoria como de R$ 140,00 a hora e o projeto foi definido como necessitando de 40 horas de trabalho dos consultores, fica fácil descobrir quanto custa essa consultoria empresarial. O valor da consultoria, nesse exemplo, será de 140 x 40, o que dá um total de R$ 5.600,00. Ficou claro para você como calcular quanto custa uma consultoria empresarial, sabendo qual o valor de uma hora de consultoria? Certo, mas antes de adentrarmos em detalhes mais profundos sobre quanto custa uma consultoria empresarial, é importante saber o que é consultoria, o que faz exatamente um consultor e quais são os tipos de consultoria. Vamos lá? Veja também: Quando contratar uma consultoria empresarial? Confira 7 dicas e saiba qual o momento certo para esse tipo de serviço Consultoria é uma prestação de serviço profissional de um consultor, uma pessoa que, tendo estabelecido experiência e prática em um assunto, aconselha e auxilia seu cliente na realização de atos, fornece informações e opiniões. Com o termo consultoria empresarial não nos referimos a um tipo de consultoria, mas ao agrupamento de consultas quando voltadas para o mundo das empresas e órgãos públicos. O consultor de negócios deve ser capaz de “ler o cliente”, suas preocupações, a sua visão do mercado, a sua descrição dos problemas reais da sua empresa, a análise dos concorrentes, do seu pessoal e como acredita estar a satisfação de seus clientes. Deve também, ser capaz de ajudar a empresa de maneira muito concreta e os resultados de sua intervenção devem ser tangíveis e mensuráveis. Uma das grandes vantagens de contar com uma consultoria empresarial é agregar aos conhecimentos dos seus profissionais e executivos uma visão externa, uma opinião de alguém (ou de uma equipe) que pode enxergar seus problemas e necessidades de um novo ângulo. Somente por esses aspectos, já se observa que não é uma tarefa fácil estabelecer os parâmetros de quanto custa uma consultoria empresarial. Leia também: Qual a função de uma consultoria empresarial? Conheça as 9 principais atribuições desse serviço oferecido às organizações Quer entender ainda melhor o que faz uma consultoria empresarial? Então, dê uma olha em nosso infográfico: Existem muitos tipos de consultorias de negócios, dependendo do setor a que pertencem e do tipo de habilidades que o consultor oferece; no entanto, podemos exemplificar algumas
Consultoria jurídica: o que faz
O que se faz um consultor jurídico? O consultor jurídico possui um vasto campo de atuação. Empresas de todos os segmentos, desde startups tecnológicas até multinacionais estabelecidas, buscam seus serviços para garantir a conformidade legal de suas operações. Além do setor privado, organizações não governamentais, instituições públicas e entidades sem fins lucrativos também podem se beneficiar da expertise de um consultor jurídico. Outra área emergente é a de consultoria independente. Com o avanço tecnológico e a flexibilidade de modelos de trabalho, muitos consultores jurídicos optam por oferecer seus serviços de forma autônoma. O que faz uma consultoria jurídica? A assessoria jurídica é o serviço que um advogado ou um escritório de advocacia presta para uma organização com o intuito de oferecer segurança jurídica para o negócio em suas diferentes áreas. Fazer a gestão de uma empresa não é uma tarefa fácil. Além de todo o conhecimento necessário do ramo de atividade, ter conhecimento de diferentes áreas do direito é imprescindível para evitar problemas futuros. E é nessa área que a assessoria jurídica trabalha. Abrir uma pessoa jurídica, fazer a divisão societária, problemas com contratos, erros na compra de materiais de fornecedores, disputas judiciais, tudo isso é comum no cotidiano de uma empresa. E esses problemas, caso não administrados corretamente, podem causar grandes rombos nas contas. No cenário de hiperconcorrência que a economia atual apresenta, prevenir gastos desnecessários, realocar recursos corretamente e ter uma visão estratégica do negócio é primordial para empresas que querem continuar sendo competitivas com seus concorrentes. Por isso, escrevemos este artigo falando sobre a assessoria jurídica e quais são as aplicações dela dentro do mundo corporativo. Você verá o que é a assessoria jurídica, como ela funciona e quais são os benefícios que ela traz para a prevenção de disputas judiciais e economia de gastos no negócio. Boa leitura! A assessoria jurídica é o serviço que um advogado ou um escritório de advocacia presta para uma organização com o intuito de oferecer segurança jurídica para o negócio em suas diferentes áreas. A atividade de assessoria jurídica é privativa do advogado e tem respaldo legal pela Lei nº 8.906/94, que coloca, no seu artigo 1º, o seguinte: Art. 1º São atividades privativas de advocacia: II – as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas. § 1º Não se inclui na atividade privativa de advocacia a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal. § 2º Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admitidos a registro, nos órgãos competentes, quando visados por advogados. § 3º É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade. A assessoria jurídica deve trabalhar de forma preventiva, atuando dentro da empresa para que o volume contencioso da organização diminua, para auxiliar gestores a não cometerem erros relacionados à legislação e para procurar benefícios legais. A assessoria jurídica tem como objetivo principal prestar serviço especializado nas áreas que a empresa necessita com o objetivo de prevenir gastos e danos, diminuir erros e falhas por falta de conhecimento jurídico e procurar formas de tornar a área jurídica da empresa benéfica para a mesma. Ao trazer o conhecimento jurídico para dentro das atividades da organização, o assessor jurídico traz mais segurança para as ações da empresa, além de fazer com que a mesma economize dinheiro com a diminuição de litígios e de problemas relacionados à legislação. Ao ter alguém ou uma equipe designada a procurar forma Qual a diferença entre advocacia e consultoria jurídica? Enquanto a advocacia se concentra na representação em tribunais e na prestação de serviços legais, a consultoria jurídica se destaca por sua abordagem preventiva, fornecendo orientação que visa mitigar riscos e garantir a conformidade. Quem pode prestar consultoria jurídica? O universo jurídico abre muitas portas profissionais. Por exemplo, um advogado que quer atuar com empresas não precisa, necessariamente, abrir um escritório de advocacia empresarial. Ao invés disso, ele pode enveredar pela prestação de consultoria jurídica para empresa. Está é uma alternativa que ganha cada vez mais força. E quem investir nesse segmento de atuação, certamente, encontrará oportunidades valiosas. Você sabe o que significa prestar consultoria jurídica? Ainda mais importante: sabe por que as empresas buscam este serviço? Se o assunto é novidade para você fique atento, pois nos próximos parágrafos você encontra respostas para as principais perguntas sobre o papel da consultoria jurídica. A consultoria jurídica é um serviço de apoio. Consiste, assim, em esclarecer questões ligadas ao universo do Direito e prestar informações e opiniões especializadas. Desta forma, a empresa que contrata uma consultoria jurídica tem maior embasamento para tomar decisões. O consultor jurídico, portanto, não é aquele que atua representando empresas em processos. É, contudo, quem presta apoio nas questões jurídicas que elas enfrentam no dia a dia. Justamente pela natureza dessa atividade, a consultoria jurídica só pode ser prestada por um advogado. Não basta ter o curso de bacharelado em Direito para oferecer este serviço. É preciso ter, também, um registro ativo na OAB. De fato, existe até mesmo parecer emitido pelo Tribunal de Ética e Disciplina da OAB nesse sentido (E-3.279/06). Ele dispõe: E-3.279/06 – EXERCÍCIO DA PROFISSÃO – CONSULTORIA JURÍDICA PRESTADA POR BACHAREL EM DIREITO – IMPOSSIBILIDADE. Não basta cursar a faculdade de direito, obter aprovação e ter expedido seu diploma ou certificado de conclusão do curso, para ser advogado. Para ser advogado é preciso estar inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil. São atividades privativas de advocacia a postulação em juízo e as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídica. São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas (artigos 1o e 4o do EOAB). O bacharel em direito não pode sob qualquer hipótese prestar consultoria jurídica, que é atividade privativa da advocacia, sob pena de cometer crime de exercício ilegal da profissão (Regulamento Geral – artigo 4º). O primeiro ponto que devemos destacar é a natureza preventiva desse serviço. Ou seja, uma empresa recorre à consultoria jurídica para identificar a melhor maneira de agir, frente
Valor consultoria jurídica mensal
Quanto custa consultoria jurídica mensal? A consultoria jurídica é um serviço essencial para qualquer negócio, independentemente do seu tamanho ou setor de atuação. Este serviço oferece um suporte legal para empresas, ajudando a navegar pelas complexidades das leis e regulamentações brasileiras que afetam as operações diárias e são constantemente atualizadas. A ajuda de um consultor jurídico é fundamental para que as organizações possam evitar problemas legais, minimizar riscos e aproveitar oportunidades dentro de um ambiente legal seguro. Mas, quanto custa uma consultoria jurídica no Brasil? Nesta Guia oferecemos algumas informações sobre os custos envolvidos, ajudando você a entender melhor o investimento necessário para proteger e fortalecer o seu negócio. Seu orçamento é de: R$ – Taxas incluídas. Orçamento aproximado. Os preços de uma consultoria jurídica podem variar bastante, já que se trata de um serviço abrangente que inclui diferentes possibilidades de atividades, como assessoria em contratos, compliance, propriedade intelectual, questões trabalhistas, tributárias, e muito mais. Geralmente um serviço de consultoria jurídica pode ser contratado por valores a partir de 1 mil reais para coisas pontuais, em torno de 3 mil reais para aquelas consultorias mensais e mais de 20 mil reais para empresas maiores. O objetivo é fornecer orientação legal proativa para prevenir litígios e garantir que a empresa esteja em conformidade com todas as leis aplicáveis. O custo de uma consultoria jurídica empresarial pode variar significativamente dependendo de vários fatores, incluindo: A estrutura de preços para consultoria jurídica empresarial pode variar, mas geralmente se enquadra em uma das seguintes categorias: Os consultores jurídicos cobram um valor fixo por hora de trabalho. Este valor pode variar de R$ 150 a R$ 600 ou mais, dependendo da experiência e especialização do consultor. Alguns consultores oferecem pacotes de serviços por um preço fixo, que pode ser uma opção mais econômica para serviços recorrentes ou projetos específicos. Para serviços contínuos, muitas empresas optam por um retainer mensal, que pode variar de R$ 2.000 a R$ 20.000, dependendo da complexidade e volume de trabalho. Normalmente, um orçamento para consultoria jurídica inclui uma Análise inicial na qual se avalia as necessidades legais da empresa e elaboração de um plano de ação. Em seguida, se inicia a Assessoria e acompanhamento, ou seja, uma orientação contínua em questões legais, incluindo revisão de contratos, compliance, entre outros. Quando necessário o consultor também pode representar a empresa em negociações ou litígios. Além disso, o profissional emitirá Relatórios e atualizações regularmente sobre o status das questões legais da empresa. A consultoria jurídica é um serviço especializado oferecido por profissionais do direito, destinado a pessoas jurídicas, com o objetivo de fornecer orientações e soluções legais para diversas situações. Quanto custa uma consulta jurídica? O valor padrão de cada ponto é de R$400,00. O que é consultoria mensal? A consultoria programada mensal é como ter um parceiro especializado que te apoia mês a mês. Todo início de mês, marcamos uma reunião. É a chance de discutirmos o que você precisa, seja superar desafios, melhorar processos ou atingir metas específicas. O consultor, que é um expert na área relevante para sua empresa, traz sugestões e estratégias para te ajudar a evoluir. Além da reunião mensal, você tem suporte extra sempre que precisar, seja por e-mail, chamada ou ferramentas online que disponibilizamos. Essa abordagem mensal é flexível, se adaptando às mudanças nas suas necessidades ao longo do tempo. Com essa consultoria regular, construímos um relacionamento próximo, entendendo melhor suas operações e desafios, o que resulta em soluções mais eficientes e personalizadas para a sua empresa. Como o advogado deve cobrar consulta? O correto, nos termos de ética da OAB, é cobrar a consulta sempre que possível! Mais ainda: o valor deverá ser, no mínimo, o da Tabela de Honorários da Seccional em que o advogado está inscrito. Como cobrar honorários advocatícios de empresas mensais? Como você bem deve saber, o trabalho dos advogados e advogadas vai além das peças processuais. Envolve atendimentos e, muitas vezes, procedimentos que extrapolam a esfera processual. O problema é: como cobrar os honorários advocatícios mesmo com todas as particularidades? Embora OAB possua tabelas com valores mínimos, o tema é polêmico. Afinal, muitos profissionais cobram abaixo do mínimo para captar clientes. Outros, no entanto, cobram muito acima por seus serviços. Como fazer, então, essa precificação? Por essa razão, elaboramos o guia completo dos honorários advocatícios: tipos, quanto cobrar e quais as boas práticas da cobrança. Os honorários advocatícios são a remuneração dos serviços prestados pelos advogados e advogadas inscritos na OAB. Da palavra em latim honos (honra), honorários referem-se a condutas ou postos honrosos. Na contemporaneidade, portanto, o termo passa a ser utilizado como remuneração de serviços prestados. Ou seja, trata-se dos valores recebidos pelo “trabalho honroso”. No âmbito da advocacia, somente com o Código de Justiniano (publicado entre 529 e 534 d.C.), ou Corpus Juris Civilis, estabeleceu-se a legitimidade de percepção de honorários. Contudo, junto à legitimidade, estabelecem-se, também, requisitos e condições. No ordenamento jurídico brasileiro, os honorários advocatícios estão previstos no art. 22 do Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei nº 8.906/94). E em 2018, foram acrescidos dois novos parágrafos ao artigo. O caput do artigo 22 do Estatuto da Advocacia e da OAB apresenta 3 tipos de modalidades de honorários advocatícios. É o dispositivo: Art. 22. A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência. Contudo, em 2018, a legislação foi modificada. Acrescentou-se, assim, uma nova hipótese ao art. 22 do Estatuto da Advocacia. Portanto, conforme o artigo, os honorários advocatícios podem ser: Honorários convencionados Honorários fixados por arbitramento judicial Honorários de sucumbência Em geral, estipulam-se os honorários advocatícios no contrato firmado junto ao cliente. Assim, estabelece-se o valor pelo qual ele será remunerado por atuar na demanda, ainda que não se limite ao processo judicial. Pode, por exemplo, cobrar valor por consultorias. Visto que as partes (cliente e advogado) estipulam esse valor, constituem os honorários contratuais. Atenção: o pagamento de honorários contratuais não pressupõe o sucesso da causa, exceto