Consultoria jurídica mensal valor
Qual o valor de uma consultoria jurídica? A consultoria jurídica é um serviço essencial para qualquer negócio, independentemente do seu tamanho ou setor de atuação. Este serviço oferece um suporte legal para empresas, ajudando a navegar pelas complexidades das leis e regulamentações brasileiras que afetam as operações diárias e são constantemente atualizadas. A ajuda de um consultor jurídico é fundamental para que as organizações possam evitar problemas legais, minimizar riscos e aproveitar oportunidades dentro de um ambiente legal seguro. Mas, quanto custa uma consultoria jurídica no Brasil? Nesta Guia oferecemos algumas informações sobre os custos envolvidos, ajudando você a entender melhor o investimento necessário para proteger e fortalecer o seu negócio. Seu orçamento é de: R$ – Taxas incluídas. Orçamento aproximado. Os preços de uma consultoria jurídica podem variar bastante, já que se trata de um serviço abrangente que inclui diferentes possibilidades de atividades, como assessoria em contratos, compliance, propriedade intelectual, questões trabalhistas, tributárias, e muito mais. Geralmente um serviço de consultoria jurídica pode ser contratado por valores a partir de 1 mil reais para coisas pontuais, em torno de 3 mil reais para aquelas consultorias mensais e mais de 20 mil reais para empresas maiores. O objetivo é fornecer orientação legal proativa para prevenir litígios e garantir que a empresa esteja em conformidade com todas as leis aplicáveis. O custo de uma consultoria jurídica empresarial pode variar significativamente dependendo de vários fatores, incluindo: 1. Estrutura de preços 2. Tipo de serviço 3. Volume de trabalho A estrutura de preços para consultoria jurídica empresarial pode variar, mas geralmente se enquadra em uma das seguintes categorias: Os consultores jurídicos cobram um valor fixo por hora de trabalho. Este valor pode variar de R$ 150 a R$ 600 ou mais, dependendo da experiência e especialização do consultor. Alguns consultores oferecem pacotes de serviços por um preço fixo, que pode ser uma opção mais econômica para serviços recorrentes ou projetos específicos. Para serviços contínuos, muitas empresas optam por um retainer mensal, que pode variar de R$ 2.000 a R$ 20.000, dependendo da complexidade e volume de trabalho. Normalmente, um orçamento para consultoria jurídica inclui uma Análise inicial na qual se avalia as necessidades legais da empresa e elaboração de um plano de ação. Em seguida, se inicia a Assessoria e acompanhamento, ou seja, uma orientação contínua em questões legais, incluindo revisão de contratos, compliance, entre outros. Quando necessário o consultor também pode representar a empresa em negociações ou litígios. Além disso, o profissional emite Relatórios e atualizações regularmente sobre o status das questões legais da empresa. A consultoria jurídica é um serviço especializado oferecido por profissionais do direito, destinado a pessoas jurídicas, com o objetivo de fornecer orientações e soluções legais para diversas situações. Quanto custa uma consulta jurídica? O valor padrão de cada ponto é de R$400,00. O que é consultoria mensal? A consultoria programada mensal é como ter um parceiro especializado que te apoia mês a mês. Todo início de mês, marcamos uma reunião. É a chance de discutirmos o que você precisa, seja superar desafios, melhorar processos ou atingir metas específicas. O consultor, que é um expert na área relevante para sua empresa, traz sugestões e estratégias para te ajudar a evoluir. Além da reunião mensal, você tem suporte extra sempre que precisar, seja por e-mail, chamada ou ferramentas online que disponibilizamos. Essa abordagem mensal é flexível, se adaptando às mudanças nas suas necessidades ao longo do tempo. Com essa consultoria regular, construímos um relacionamento próximo, entendendo melhor suas operações e desafios, o que resulta em soluções mais eficientes e personalizadas para a sua empresa. Quanto custa a hora de trabalho de um advogado? Confira qual é o piso salarial dos advogados nos Estados Brasileiros: Estado Piso salarial (R$) Carga Horária* Valor médio da hora (R$) Observação AC 1.920,00 – 24 Não possui piso salarial definido por lei, nem sindicato. O piso vigente está inserido na tabela de honorários da OAB/AC. AL 2.364,00 – 29,55 Sugestão do Sindicato dos Advogados do Estado é de três salários mínimos. AM 1.600,00 – 20 Sugestão da OAB/AM. DF 2.098,10 4h diárias 26,22 Lei 5.368/14 – Valor reajustado anualmente, em janeiro, pelo INPC, acrescido de 1%. DF 3.147,16 8h diárias 19,66 * Nos casos em que não havia indicação expressa da carga horária, foi considerada a fixada no Estatuto da OAB (Art. 20. A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.) Como cobrar honorários advocatícios de empresas mensais? Como você bem deve saber, o trabalho dos advogados e advogadas vai além das peças processuais. Envolve atendimentos e, muitas vezes, procedimentos que extrapolam a esfera processual. O problema é: como cobrar os honorários advocatícios mesmo com todas as particularidades? Embora OAB possua tabelas com valores mínimos, o tema é polêmico. Afinal, muitos profissionais cobram abaixo do mínimo para captar clientes. Outros, no entanto, cobram muito acima por seus serviços. Como fazer, então, essa precificação? Por essa razão, elaboramos o guia completo dos honorários advocatícios: tipos, quanto cobrar e quais as boas práticas da cobrança. Os honorários advocatícios são a remuneração dos serviços prestados pelos advogados e advogadas inscritos na OAB. Da palavra em latim honos (honra), honorários referem-se a condutas ou postos honrosos. Na contemporaneidade, portanto, o termo passa a ser utilizado como remuneração de serviços prestados. Ou seja, trata-se dos valores recebidos pelo “trabalho honroso”. No âmbito da advocacia, somente com o Código de Justiniano (publicado entre 529 e 534 d.C.), ou Corpus Juris Civilis, estabeleceu-se a legitimidade de percepção de honorários. Contudo, junto à legitimidade, estabelecem-se, também, requisitos e condições. No ordenamento jurídico brasileiro, os honorários advocatícios estão previstos no art. 22 do Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei nº 8.906/94). E em 2018, foram acrescidos dois novos parágrafos ao artigo. O caput do artigo 22 do Estatuto da Advocacia e da OAB apresenta 3 tipos de modalidades de honorários advocatícios.
Advogado holding familiar
Quanto um advogado cobra para fazer uma holding familiar? Estruturar uma holding familiar ou uma holding patrimonial é, sabidamente, a melhor maneira de proteger o patrimônio de uma família, e ao mesmo tempo garantir uma tributação inferior à aplicada para pessoas físicas. Ou seja, na prática, usar uma holding patrimonial ou uma holding familiar, é uma estratégia que economiza dinheiro em impostos, e ainda evita a dilapidação do patrimônio familiar. E agora você vai conhecer os custos para constituir uma holding familiar. Primeiramente, o termo holding é uma palavra do inglês que significa “manter”, “controlar” ou “guardar”. Juridicamente, trata-se de uma pessoa jurídica que possui o objetivo de adquirir, segurar, manter e administrar determinado patrimônio. Logo, a holding familiar ou a holding patrimonial servem para se alcançar economia tributária, facilidade no pagamento de tributos, ter um nível melhor e mais elevado de planejamento sucessório, entre vários outros benefícios. Existem diversos tipos, e a holding familiar e/ou a holding patrimonial integraliza o patrimônio da família no capital social da própria pessoa jurídica, cujo capital será dividido em ações entre os donos da holding. Normalmente, os patriarcas configuram-se como usufrutuários e administradores do patrimônio, podendo usufruir os bens em vida. Enquanto isso, os herdeiros assumem as ações da holding familiar só depois do falecimento destes. Mas quanto realmente custa fazer isso? Para abrir uma holding familiar é necessário constituir uma empresa, uma entidade ou pessoa jurídica, e isso inclui taxas e honorários com advogado e contador. Hoje, o mercado em geral cobra um mínimo de R$ 30.000,00 a depender da quantidade de patrimônio a ser integralizado, a quantidade de herdeiros, e o grau de dificuldade que a customização da estrutura obriga. Por exemplo, uma holding familiar ou uma holding patrimonial no Brasil com 2 imóveis e apenas 2 filhos, é muito mais simples de ser feita do que uma holding nos EUA com 10 imóveis e 5 filhos. De qualquer forma, nos valores estão incluídas todas as despesas necessárias para a constituição da pessoa jurídica. Então, os custos para constituir uma holding familiar incluem: Para a integralização de capital dos imóveis, há um custo de aproximadamente R$ 4.000,00 por registro de imóvel no cartório de imóveis. E é obrigatório averbar a transferência do bem da pessoa física para a holding familiar. A depender do tamanho da sua holding familiar ou holding patrimonial, é necessário contratar uma contabilidade para gerenciar e administrar o patrimônio da empresa familiar. Essa despesa com manutenção fica em torno de R$ 600,00 mensais, ou meio salário-mínimo. Ou seja, os custos e despesas podem variar conforme a quantidade de patrimônio e a complexidade envolvida, portanto, os valores acima são apenas estimativas. Mas como saber se a holding familiar ou se a holding patrimonial valem a pena? Apesar das inúmeras vantagens, é importante avaliar os custos, e também considerar a manutenção da estrutura, para determinar se a e. Qual advogado faz holding familiar? Para constituir uma HOLDING FAMILIAR, é necessário o auxílio de um ADVOGADO ESPECIALISTA EM HOLDING FAMILIAR, pois o processo exige conhecimentos em: DIREITO TRIBUTÁRIO, DIREITO DAS SUCESSÕES e DIREITO DE FAMÍLIA. Quanto cobrar para administrar uma holding familiar? A abertura da holding familiar é uma alternativa procurada por empresas ou grupos familiares que planejam proteger o seu patrimônio e melhorar a gestão dos bens. Além disso, a holding cria estruturas organizacionais que dão maior flexibilidade para gerenciar os ativos e mantê-los no controle da família. No entanto, o processo de abertura de uma holding familiar não é simples e envolve muito planejamento e a presença de especialistas na constituição da empresa. Confira neste artigo, o que é e como funciona esse tipo de holding, assim como suas vantagens, desvantagens e custos. A holding familiar é uma empresa privada constituída para administrar o patrimônio de uma família. Apesar de ser uma holding, não tem o objetivo de executar atividades comerciais, como a venda de produtos ou serviços, mas sim de manter, desenvolver e gerenciar os bens. Por se tratar da administração do patrimônio familiar, os bens que constituem esse modelo de holding podem ter naturezas diversas, incluindo: Imóveis Participações em empresas Investimentos financeiros Entre outros Outra característica da holding familiar é que as pessoas que a integram não são proprietárias diretas dos bens que constituem o patrimônio, apenas de uma parcela (cota) que pode ser transferida aos seus herdeiros por meio de doação. Nessa configuração, os integrantes da holding podem usufruir dos bens e lucros da empresa conforme as regras estabelecidas e a segurança de uma camada legal adicional, que também serve como parâmetros para administração do patrimônio e na negociação de transmissão de bens. Qualquer família pode criar uma holding familiar. No entanto, por ser uma modalidade de Planejamento Sucessório, pode ser mais vantajosa para grupos familiares com muitos bens acumulados ao longo do tempo. Ao criar a holding familiar, esses bens são concentrados na mesma empresa, garantido que o patrimônio fique em segurança e esteja à disposição do grupo societário quando for necessário. Normalmente, o patriarca ou matriarca da família são designados como administradores da sociedade, sendo responsáveis pelo controle total do patrimônio. Os demais integrantes do grupo societário são proprietários apenas da titularidade das cotas e podem assumir cargos da empresa familiar. Agora que você entende o que é uma holding familiar e como ela funciona, chegou o momento de aprender como montar uma holding. Explicamos todas as etapas nos tópicos abaixo: O levantamento do patrimônio é o primeiro passo para montagem de uma holding familiar. Esse processo consiste em analisar todos os bens dos familiares envolvidos na instituição da empresa. Com base nessa avaliação, é possível avaliar se vale a pena criar uma holding e até definir o melhor modelo societário. Em seguida, escolha quem serão os sócios da holding familiar e reúna-se com cada um deles para esclarecer dúvidas e entender as expectativas de todos. Aproveite esse momento para abordar o tema da sucessão patrimonial e descobrir o que eles desejam em termos de transferência de bens. Quais os riscos de uma
Blindagem patrimonial o que é
Como funciona a blindagem patrimonial? A blindagem patrimonial é uma forma legal, utilizada para estimular empresários a realizar investimentos em novas empresas e empreendimentos sem por seu patrimônio em risco, inclusive a legislação de todos os países desenvolvidos e civilizados do mundo restringe a responsabilidade do empresário pelos riscos do negócio. Porque a holding blinda o patrimônio? Essa é uma ótima opção para proteger o patrimônio por diversos motivos: 🎯Proteção contra riscos e processos judiciais: ao separar o patrimônio pessoal dos sócios do patrimônio da empresa, a holding patrimonial oferece maior segurança jurídica e proteção contra riscos e processos judiciais. O que significa proteção patrimonial? A proteção patrimonial, também conhecida como blindagem patrimonial, é uma prática procurada por aqueles que atingiram um certo nível de conforto financeiro e desejam proteger seus bens. As incertezas, sejam jurídicas ou de outra natureza, podem gerar preocupações que levam as pessoas a buscar essas soluções. Como blindar seu patrimônio? AS PRINCIPAIS FORMAS DE BLINDAGEM PATRIMONIAL SÃO AS SEGUINTES: 1 1- Instituição de bem de família. … 2 2 – Doação de bens com reserva de usufruto. … 3 3 – Contrato de namoro. … 4 4- Casamento no regime da separação total de bens. … 5 5 – Criação de empresa patrimonial – Holding. … 6 6 – Crie Empresa “Offshore” ou Conta Bancária no Exterior. O que é blindagem patrimonial? A blindagem patrimonial é uma forma jurídica legal que visa estruturar o patrimônio para questões legais, direcionando parte do patrimônio para garantir obrigações futuras e outra parte para que não seja afetada. Como blindar o seu patrimônio? Existem 7 métodos de blindagem patrimonial que permitem proteger seus bens pessoais e empresariais de forma legalizada. Seja qual for o nosso patrimônio, precisamos estar preparados para protegê-lo e impedir que passe para a posse de terceiros por qualquer motivo. Existe um mecanismo chamado blindagem patrimonial que pode ser feito de forma legalizada. Isso se torna ainda mais importante quando estamos envolvidos em diversos grupos, sejam familiares ou empresariais, e em caso de divisão de contas e despesas, em que uma pessoa pode contrair dívidas e acabar “sobrando para você”. Neste texto, você vai entender tudo sobre blindagem patrimonial, para que possa escolher o método certo e que irá garantir a manutenção dos seus bens. Acompanhe! A blindagem patrimonial abrange uma série de mecanismos que visam proteger o patrimônio para que ele não seja afetado por ações futuras que possam deteriorá-lo ou fazer com que ele seja transferido para outras pessoas ou empresas. Essa prática é muito comum no meio empresarial, em que os empreendedores separam o patrimônio pessoal e o da empresa. Assim, caso haja algum problema, como falência ou processos trabalhistas, o patrimônio do empresário não pode ser usado para quitar essas pendências. Também serve para evitar a ação de sócios, outros empresários e investidores que queiram se apropriar de determinados bens. Além disso, a blindagem também é útil em meio a disputas familiares, como em um fim de casamento em que os bens precisam ser partilhados. Esse tipo de proteção vai evitar que o cônjuge tenha acesso ao patrimônio que o outro construiu de forma individual. Esse termo é um sinônimo de blindagem patrimonial. Então, quando estiver estudando sobre o assunto, prepare-se para ouvir as duas expressões. A blindagem financeira também está inserida na blindagem patrimonial. Ou seja, na hora de garantir proteção para os seus bens, você deve considerar propriedades, investimentos, dinheiro e outros. A blindagem patrimonial é legal quando feita por meio de procedimentos regulamentados. A ação só se torna ilegal se a pessoa que a realiza tem objetivos impróprios, como fraudar credores e evitar o pagamento de dívidas. A blindagem patrimonial funciona por meios de mecanismos que dividem o patrimônio, separando uma parte que fica protegida contra as ações de terceiros. Mas, apesar da divisão, essa parte ainda pertence ao mesmo dono, cabendo a ele direitos e responsabilidades sobre o patrimônio. A blindagem serve para proteger seu patrimônio contra adversidades e garantir a manutenção do padrão de vida em caso de imprevistos, como: Problemas financeiros Falência Processos trabalhistas Disputas familiares Há diversas formas de blindar seus bens contra os problemas citados acima. Aqui vamos explorar as 7 formas mais comuns. Uma das formas de proteger o patrimônio pessoal é transformando a propriedade em que a família vive em um bem de família. Esse recurso torna o bem impenhorável de acordo com o artigo 1º da Lei nº 8.009/90, evitando que ele seja usado para quitar dívidas. O pedido deve ser feito de forma preventiva. Porque a holding blinda o patrimônio? Essa é uma ótima opção para proteger o patrimônio por diversos motivos: 🎯Proteção contra riscos e processos judiciais: ao separar o patrimônio pessoal dos sócios do patrimônio da empresa, a holding patrimonial oferece maior segurança jurídica e proteção contra riscos e processos judiciais. Como proteger o patrimônio em um casamento? A Blindagem patrimonial é feita de forma preventiva pelo empresário ou pela pessoa física, e visa assegurar bens e direitos de eventuais riscos futuros. As principais formas de blindagem patrimonial são as seguintes: Instituição de bem de família O proprietário blinda o imóvel que é utilizado por sua família, tornando-o impenhorável, consoante previsão do artigo 1º da Lei nº8.009/90. “Art. 1º O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei. Parágrafo único. A impenhorabilidade compreende o imóvel sobre o qual se assentam a construção, as plantações, as benfeitorias de qualquer natureza e todos os equipamentos, inclusive os de uso profissional, ou móveis que guarnecem a casa, desde que quitados.” A instituição de bem de família deve ser feita preventivamente, com a averbação no registro de imóveis ou posterior ao surgimento das dívidas, o que dependerá de julgamento da matéria pelo Poder Judiciário. Doação de bens com reserva de usufruto
Blindagem patrimonial xp
Qual risco da XP quebrar? Qual o risco da XP quebrar? O maior risco de curto prazo para as ações da XP, segundo os analistas, continua com o excesso de papéis no mercado (ou overhang). Isso porque a recente compra de 11,36% do capital da XP pelo Itaú Unibanco (ITUB4) deve vir seguida de uma venda da fatia. Como blindar o seu patrimônio? Existem 7 métodos de blindagem patrimonial que permitem proteger seus bens pessoais e empresariais de forma legalizada. Seja qual for o nosso patrimônio, precisamos estar preparados para protegê-lo e impedir que passe para a posse de terceiros por qualquer motivo. Existe um mecanismo chamado blindagem patrimonial que pode ser feito de forma legalizada. Isso se torna ainda mais importante quando estamos envolvidos em diversos grupos, sejam familiares ou empresariais, e em caso de divisão de contas e despesas, em que uma pessoa pode contrair dívidas e acabar “sobrando para você”. Neste texto, você vai entender tudo sobre blindagem patrimonial, para que possa escolher o método certo e que irá garantir a manutenção dos seus bens. Acompanhe! A blindagem patrimonial abrange uma série de mecanismos que visam proteger o patrimônio para que ele não seja afetado por ações futuras que possam deteriorá-lo ou fazer com que ele seja transferido para outras pessoas ou empresas. Essa prática é muito comum no meio empresarial, em que os empreendedores separam o patrimônio pessoal e o da empresa. Assim, caso haja algum problema, como falência ou processos trabalhistas, o patrimônio do empresário não pode ser usado para quitar essas pendências. Também serve para evitar a ação de sócios, outros empresários e investidores que queiram se apropriar de determinados bens. Além disso, a blindagem também é útil em meio a disputas familiares, como em um fim de casamento em que os bens precisam ser partilhados. Esse tipo de proteção vai evitar que o cônjuge tenha acesso ao patrimônio que o outro construiu de forma individual. Esse termo é um sinônimo de blindagem patrimonial. Então, quando estiver estudando sobre o assunto, prepare-se para ouvir as duas expressões. A blindagem financeira também está inserida na blindagem patrimonial. Ou seja, na hora de garantir proteção para os seus bens, você deve considerar propriedades, investimentos, dinheiro e outros. A blindagem patrimonial é legal quando feita por meio de procedimentos regulamentados. A ação só se torna ilegal se a pessoa que a realiza tem objetivos impróprios, como fraudar credores e evitar o pagamento de dívidas. A blindagem patrimonial funciona por meios de mecanismos que dividem o patrimônio, separando uma parte que fica protegida contra as ações de terceiros. Mas, apesar da divisão, essa parte ainda pertence ao mesmo dono, cabendo a ele direitos e responsabilidades sobre o patrimônio. A blindagem serve para proteger seu patrimônio contra adversidades e garantir a manutenção do padrão de vida em caso de imprevistos, como: Falência; Processos trabalhistas; Disputas familiares; Entre outros. Há diversas formas de blindar seus bens contra os problemas citados acima. Aqui vamos explorar as 7 formas mais comuns. Uma das formas de proteger o patrimônio pessoal é transformando a propriedade em que a família vive em um bem de família. Esse recurso torna o bem impenhorável de acordo com o artigo 1º da Lei nº 8.009/90, evitando que ele seja usado para quitar dívidas. O pedido deve ser feito de forma prevent. É seguro colocar dinheiro na XP? Investir o patrimônio é um assunto delicado, ainda mais em um país onde as pessoas ainda estão aprendendo que sair da poupança é fundamental para ver o dinheiro render. Neste cenário, sair do banco acaba sendo uma missão difícil e gera desconfianças. Afinal, a XP Investimentos é segura? Para responder a essa e outras questões sobre segurança dos seus dados, preparamos esse texto especial com as principais informações sobre nossas políticas de privacidade e segurança. Se você ainda não conhece muito bem sobre a XP Investimentos e ainda tem dúvidas se ela é segura, fique tranquilo que em instantes vamos te apresentar dados importantes. É importante ressaltar que desde 2018, quando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi criada, a XP já estava de acordo com as normas criadas. A lei veio para garantir mais privacidade e controle sobre os dados dos usuários. Desta forma, é possível evitar um uso errado por meio de terceiros. Além disso, ela serve para esclarecer quando uma empresa pode ou não armazenar, processar e transferir esses dados. Se você está entre as pessoas que ainda possuem algum tipo de dúvida sobre a confiabilidade da XP, continue a leitura. Entenda quais são as medidas de segurança adotadas para que seu dinheiro e dados fiquem seguros. Tópicos: A XP é segura? Quais são os recursos de segurança da XP? Senha Assinatura eletrônica Token XP Biometria facial e digital Dicas para evitar golpes e proteger seus dados Conclusão A segurança do dinheiro e dos dados dos clientes é um dos pilares principais da XP. Ainda mais quando falamos em satisfação de nossos clientes. Afinal, nossa missão é muito clara: Ajudar o brasileiro a investir melhor, oferecendo a solução ideal para cada investidor. Sabemos que, quando o assunto é o patrimônio das pessoas, há muita resistência e dúvidas. Ainda mais em um país onde a maioria dos investidores ainda mantém o dinheiro na poupança e em fundos com pouca rentabilidade nos bancos. Desde quando foi criada, lá em 2001, a XP Investimentos teve como pilar principal a garantia de segurança aos clientes. Este é um tema constantemente reforçado por Guilherme Benchimol, criador e atual CEO da empresa. Somos parte da XP Inc., que concentra algumas das marcas mais conhecidas e relevantes do mercado financeiro, como a Clear e a Rico. Tomamos desde o começo as principais medidas de segurança, seguindo padrões internacionais de criptografia para garantir que as informações de clientes estejam seguras nos nossos bancos de dados. Em 18 anos, a XP se tornou uma das maiores instituições financeiras do Brasil. São mais de 1 milhão de clientes que confiam nos nossos serviços. Não à
Como criar uma holding familiar
Qual o custo para abrir uma holding familiar? Empresários podem consolidar o controle decisório, simplificando processos e garantindo uma tomada de decisões mais ágil e alinhada aos objetivos estratégicos. A Holding Familiar facilita a criação de planos de sucessão empresarial, permitindo que o legado da empresa seja transmitido de forma harmoniosa e eficiente. Ao contratar gestores especializados, os empresários podem otimizar a administração dos ativos, introduzindo expertise e foco na expansão dos negócios. Empresários podem proteger seu patrimônio ao segmentar ativos, reduzindo riscos e garantindo uma abordagem estratégica para cada setor de negócio. A Holding Familiar proporciona uma forma fácil de implementação de estratégias fiscais eficientes, permitindo a otimização da carga tributária e a maximização de recursos para investimentos. Em caso de eventualidades, a Holding Familiar pode atuar como uma barreira de proteção, resguardando os ativos familiares contra possíveis credores. [Artigo]: Erros contábeis que grandes empresas cometem Todas as famílias têm a possibilidade de estabelecer uma holding familiar. Essa estratégia se mostra particularmente útil em planejamentos sucessórios, sendo especialmente proveitosa para famílias que, ao longo dos anos, acumularam uma quantidade significativa de bens. Com a formação de uma holding familiar, o patrimônio da família é reunido sob uma única entidade corporativa. Isso assegura a proteção desses bens e garante que estejam prontamente acessíveis para os membros da família no contexto societário, sempre que houver necessidade. Geralmente, o líder da família, seja o patriarca ou a matriarca, assume a posição de gestor da empresa, com controle integral sobre os bens da família. Os outros membros da família, enquanto acionistas, detêm apenas a propriedade das quotas da empresa, tendo a opção de ocupar posições dentro da organização familiar. [Artigo]: Saiba fazer o cálculo do ponto de equilíbrio da sua empresa Para montar uma holding familiar, é necessário seguir alguns passos essenciais. Primeiro, deve-se realizar o levantamento do patrimônio, analisando os bens dos familiares envolvidos para avaliar a viabilidade e definir o modelo societário mais adequado. Em seguida, escolhe-se os sócios, reunindo-se com eles para esclarecer dúvidas e entender as expectativas relacionadas à sucessão patrimonial. Essas informações são cruciais para elaborar os documentos da holding e assegurar que a transmissão de bens ocorra conforme o desejo de cada sócio. Além disso, é importante definir o tipo de sociedade, podendo ser Sociedade Limitada, que oferece maior liberdade na elaboração do contrato social e simplicidade na constituição, ou Sociedade Anônima (S/A), que tem maior custo e permite a venda de ações a terceiros. Os próximos passos incluem o planejamento tributário, crucial para minimizar impactos fiscais na nova empresa, e a elaboração da documentação, especialmente do contrato social, que estabelece as regras de sucessão entre os sócios. Todos os documentos devem. Quando vale a pena criar uma holding familiar? Administrar os patrimônios pode parecer uma tarefa complicada, mas saiba que existem muitas ferramentas que facilitam essa administração. Entre os modelos mais eficientes e conhecidos está a holding familiar. Esse tipo de modalidade pode ajudar as famílias a administrarem seus bens de forma mais simples. Se você está se perguntando o que é holding familiar e não faz nem ideia do que seja e de como funciona, neste post encontrará as respostas para os seus questionamentos. As vantagens são inúmeras e qualquer pessoa pode usufruir dos benefícios ofertados. Quer saber mais sobre essa poderosa ferramenta de administração de patrimônio? Continue a sua leitura! A holding familiar nada mais é que uma empresa que é formada para administrar o patrimônio dos membros de uma família, como pais, filhos e netos, que podem até ter sobrenomes diferentes. Existem dois modelos de holding familiar: Participativa: onde os membros da família também são sócios da empresa; Pura: onde a empresa é formada apenas para administrar os bens da família, sem os membros serem sócios. O principal objetivo é proteger os ativos familiares e planejar melhor as regras de gestão dos bens. Isso para que não exista nenhuma possibilidade de perda de patrimônio que esteja ligada a dívidas futuras. A holding familiar traz diversas vantagens para as famílias que possuem muitos bens que compõe o seu patrimônio. Veja abaixo quais são os maiores benefícios de apostar nesse tipo de empresa. Com a constituição de uma empresa, todo o patrimônio das pessoas físicas que fazem parte do grupo familiar é integralizado ao capital social da holding. Com o passar do tempo, por meio de uma cláusula de doação, as ações ou quotas da sociedade podem ser transferidas aos herdeiros. Para isso, cada um poderá informar quais são os seus herdeiros. É possível, ainda, criar uma cláusula que estabeleça usufruto para os doadores, garantindo assim a impenhorabilidade, a reversão, a incomunicabilidade e a inalienação dos bens. Com essa opção, os doadores podem gerir as propriedades e, inclusive, anular qualquer ato realizado sem a sua presença e consentimento. Sem contar que, dessa forma, a divisão do patrimônio acontece em vida, evitando a dilapidação e os desgastes que um processo de inventário poderia causar ao grupo familiar. Um dos maiores motivos para as pessoas quererem criar uma holding familiar é o fato de que existe uma grande economia na parte da sucessão dos bens. Uma família também pode ter muitos gastos se a sua propriedade cair em um inventário, seja ela grande ou pequena. Um bom exemplo a ser citado é que um inventário pode ter o custo de 6% do patrimônio. Contudo, na holding familiar, chega a apenas 4%. Todas as regras de impostos e Fisco devem ser seguidas à risca, por isso, é importante saber quais são as solicitações de cada setor. Tendo uma ideia de como funciona, o impacto do custo fiscal será bem menor. Vale ainda lembrar que os impostos referentes à execução de negócios, como o aluguel de uma casa, somam um menor valor para as pessoas jurídicas. Isso porque o lucro pode ser distribuído para as pessoas físicas em forma de dividendos, sem que haja cobrança no imposto de renda. Quais os riscos de uma holding familiar? Você sabe as vantagens e desvantagens de abrir uma holding familiar? Antes
Como fazer uma holding patrimonial
Quanto custa criar uma holding patrimonial? Conheça o conceito de holding familiar, entenda como ele funciona e suas vantagens e saiba quanto custa para abrir uma. A formação de uma holding familiar é uma estratégia cada vez mais popular para famílias que desejam gerir seus ativos de forma eficiente e garantir a continuidade de seu patrimônio ao longo das gerações. Neste post, você entenderá o conceito de holding familiar, seu funcionamento, como abrir e mais detalhes sobre essa estratégia. Descubra como essa estrutura pode ser uma ferramenta vantajosa para o planejamento financeiro e a preservação do legado familiar. Uma holding familiar é uma estrutura organizacional criada por uma família visando gerenciar e consolidar seus ativos financeiros e patrimoniais. Esse tipo de holding não se trata de um negócio que exerce atividades comerciais, mas sim de uma estratégia que assegura uma administração mais eficaz dos bens familiares, além de otimizar a gestão tributária. Essas estruturas são comuns em situações em que uma família possui diversos negócios, propriedades, ações e outros ativos, e desejam otimizar a gestão desses recursos. Além disso, como comentamos, as holdings familiares podem oferecer vantagens fiscais e de planejamento sucessório, ajudando a preservar o patrimônio e garantir a continuidade dos empreendimentos ao longo das gerações. Uma holding familiar é um conjunto de empresas, investimentos, participações societárias e bens controlados e mantidos pelos membros da família de forma conjunta. Na holding pura, ou patrimonial, a principal função é a gestão de ativos financeiros, como ações, títulos, imóveis e investimentos diversos. Ela não tem uma participação direta em empresas operacionais, mas é responsável por administrar e proteger o patrimônio da família. A holding mista combina características de holdings puras e operacionais. Ela pode deter ativos financeiros e participações em empresas do grupo, proporcionando flexibilidade para a família gerenciar tanto seus investimentos quanto suas operações. Quando o objetivo principal é planejar a transição do patrimônio e do controle para a próxima geração, uma holding de sucessão é criada, desempenhando um papel fundamental na transferência suave de ativos e responsabilidades. Uma holding familiar tem um funcionamento semelhante a uma empresa convencional, contudo, sua principal atividade é centrada na gestão do patrimônio da família e no desenvolvimento dos seus recursos. Ela é uma solução buscada principalmente para otimizar em termos tributários e administrativos a sucessão de bens para as próximas gerações. A demanda por esse modelo surgiu muito porque famílias perceberam que perdiam boa parte de seus ativos, essencialmente por conta de fatores fiscais e administrativos. Nesse sentido, a holding familiar assegura uma transição mais eficaz. Alguns pontos relevantes a se saber sobre o funcionamento de uma holding familiar são: Uma holding patrimonial é uma estrutura empresarial c Quem pode abrir uma holding patrimonial? Qualquer pessoa, independente da condição financeira pode realizar o planejamento tributário e sucessório por meio de uma holding. Quais bens posso colocar na holding? Uma holding patrimonial é uma empresa aberta exclusivamente para administrar os bens imóveis dos seus sócios. Entre as vantagens da holding patrimonial estão a redução tributária e um planejamento sucessório mais eficiente e simplificado. De uma maneira bem resumida, podemos dizer que uma holding patrimonial é uma empresa criada com o objetivo de administrar os bens (patrimônio) de um grupo de pessoas. Neste artigo você vai ver: Esse modelo empresarial é constituído pelo patrimônio dos sócios desse negócio, por meio da integralização dos bens imóveis que estão em seus nomes enquanto pessoas físicas. Ou seja, esses indivíduos transferem as suas posses e propriedades para a holding, a qual os administra e protege. À primeira vista pode parecer um processo um tanto estranho, porém, a criação de uma holding patrimonial traz uma série de vantagens para os seus participantes, por exemplo, benefícios tributários, visto que os encargos cobrados são menores para pessoas jurídicas. Holding patrimonial é uma empresa aberta exclusivamente para administrar os bens imóveis de um grupo de pessoas, que são os indivíduos que compartilham a sociedade desse negócio. Holding é um termo derivado do verbo em inglês “to hold”, o qual, na tradução para o português, significa “segurar”, “manter”, “reter”, “possuir”. Seguindo essa definição, é possível entender que uma holding patrimonial é uma sociedade empresarial que tem controle sobre algo. No caso, sobre os bens imóveis e patrimônios que, até então, estavam em nome de pessoas físicas. Esse modelo de atuação se iniciou no Brasil em 1976, com a Lei das Sociedades por Ações n° 6.404, na qual, em seu artigo 2, § 3°, determina: “A companhia pode ter por objeto participar de outras sociedades; ainda que não prevista no estatuto, a participação é facultada como meio de realizar o objeto social, ou para beneficiar-se de incentivos fiscais” Configura-se uma holding uma empresa que não pratica operações comerciais, ou seja, ela apenas administra o patrimônio que está sob o seu poder. As holdings possuem na sua composição ativos de outras companhias, isso quer dizer, ações, títulos, imóveis, direitos autorais, patentes, marcas registradas e diversos outros bens pertencentes a esses negócios e/ou aos seus sócios enquanto pessoas físicas. No caso da holding patrimonial, para que os bens particulares desses indivíduos sejam administrados, é feita a integralização de Capital Social, que é a entrega oficial de algo para a formação de uma empresa. Na prática, quer dizer que esses patrimônios imóveis deixarão de ser de uma pessoa física, e passarão a pertencer a uma pessoa jurídica, que é a holding constituída por esses proprietários. Mas além da holding patrimonial, é interessante que você saiba também que existem diferentes tipos de holding, tais como: O que é preciso para criar uma holding? Administrar e proteger o patrimônio familiar é uma preocupação essencial para muitas famílias. Uma estratégia eficaz para alcançar esses objetivos é a criação de uma holding patrimonial. Descubra como essa estrutura pode trazer benefícios significativos para a gestão do seu patrimônio, proteção patrimonial, planejamento sucessório e muito mais. Neste artigo, vamos explorar como abrir uma holding patrimonial e fornecer todas as informações que você precisa saber. Vamos mergulhar nessa jornada para garantir a segurança
Como fazer uma holding empresarial
O que é necessário para abrir uma holding? No começo de 2024, existiam pelo menos 117 mil holdings ativas no Brasil. Os números são do Mapa de Empresas do Governo Federal. Nesse montante, estão contempladas holdings com diferentes tipos de objetivos. Incluindo-se aí aquelas que visam controladoras e administradoras de bens, sobretudo imóveis. A esse tipo de empresa, chamamos holding patrimonial. Com a popularização da holding patrimonial no Brasil, muitas dúvidas surgem. Uma pesquisa rápida mostra que muitos advogados no país ainda associam a holding familiar e holding patrimonial, como se fossem sinônimos. Mas isso não é de todo verdade. Neste artigo, além de explicar algumas confusões comuns, vamos apresentar vantagens e desvantagens do modelo. E claro, mostraremos como os advogados podem atuar nesse cenário, inclusive esclarecendo como fazer uma holding patrimonial. Pronto? Então siga com a leitura! Uma holding patrimonial é um conceito que se traduz na forma de uma empresa cujo foco é o gerenciamento de propriedades, como bens imobiários, e investimentos financeiros. Na prática, a holding é um CNPJ que acumula um capital social, em formato de investimentos ou bens imóveis, como edifícios, casas, imóveis rurais, automóveis, e outros. Ela centraliza, portanto, um acervo de bens que, de outra forma, estaria alocado em um ou mais CPFs. Por isso, ela é um artifício importante de segurança patrimonial, mas também de redução de tributos. E é esse o motivo que tem levado mais e mais pessoas – vinculadas por um laço familiar, comercial, de interesse, ou outro – a formatarem holdings patrimoniais. A holding patrimonial é também chamada de holding operacional, já que seu objeto último pode ser a administração ou controle de operações de guarda, venda, arrendamento ou locação dos bens. Além disso, ao gerir esse capital, a holding pode determinar o uso desses bens como garantia, apoio ou suporte para outras operações e empreendimentos. Como já explicamos em nosso artigo sobre holdings em geral, esse modelo surge formalmente no Brasil a partir da Lei 6.404/76, conhecida como Lei das Sociedades Anônimas. Além deste dispositivo, é importante consultar as diretrizes do Código Civil e a jurisprudência sobre o tema. Embora sejam muitas vezes tratadas como sinônimo, holding patrimonial e holding familiar são conceitos distintos. A holding familiar, como o próprio nome sugere, é um instrumento de planejamento sucessório. Ela serve para centralizar e promover a administração dos bens de uma família. Os entes dessa família tornam-se, sócios ou acionistas dessa empresa. É importante entender, também, que a holding familiar pode ter participação em outras empresas da família, gerindo a participação e os investimentos nessas empresas, ao que chamamos holding pura. Ou, pode se envolver mais diretamente nas decisões estratégicas e operacionais dessas empresas, ajudando a decidir o rumo delas, ao que chamamos holding mista. Além disso, pelo vínculo geracional que existe entre as pessoas que tomam a iniciativa de compor uma. Qual o custo para abrir uma holding? Conheça o conceito de holding familiar, entenda como ele funciona e suas vantagens e saiba quanto custa para abrir uma. A formação de uma holding familiar é uma estratégia cada vez mais popular para famílias que desejam gerir seus ativos de forma eficiente e garantir a continuidade de seu patrimônio ao longo das gerações. Neste post, você entenderá o conceito de holding familiar, seu funcionamento, como abrir e mais detalhes sobre essa estratégia. Descubra como essa estrutura pode ser uma ferramenta vantajosa para o planejamento financeiro e a preservação do legado familiar. Uma holding familiar é uma estrutura organizacional criada por uma família visando gerenciar e consolidar seus ativos financeiros e patrimoniais. Esse tipo de holding não se trata de um negócio que exerce atividades comerciais, mas sim de uma estratégia que assegura uma administração mais eficaz dos bens familiares, além de otimizar a gestão tributária. Essas estruturas são comuns em situações em que uma família possui diversos negócios, propriedades, ações e outros ativos, e desejam otimizar a gestão desses recursos. Além disso, como comentamos, as holdings familiares podem oferecer vantagens fiscais e de planejamento sucessório, ajudando a preservar o patrimônio e garantir a continuidade dos empreendimentos ao longo das gerações. Uma holding familiar é um conjunto de empresas, investimentos, participações societárias e bens controlados e mantidos pelos membros da família de forma conjunta. Os bens que podem fazer parte de uma holding familiar são: Na holding pura, ou patrimonial, a principal função é a gestão de ativos financeiros, como ações, títulos, imóveis e investimentos diversos. Ela não tem uma participação direta em empresas operacionais, mas é responsável por administrar e proteger o patrimônio da família. A holding mista combina características de holdings puras e operacionais. Ela pode deter ativos financeiros e participações em empresas do grupo. Isso proporciona flexibilidade para a família gerenciar tanto seus investimentos quanto suas operações. Quando o objetivo principal é planejar a transição do patrimônio e do controle para a próxima geração, uma holding de sucessão é criada. Ela desempenha um papel fundamental na transferência suave de ativos e responsabilidades. Uma holding familiar tem um funcionamento semelhante a uma empresa convencional, contudo, sua principal atividade é centrada na gestão do patrimônio da família e no desenvolvimento dos seus recursos. Ela é uma solução buscada principalmente para otimizar em termos tributários e administrativos a sucessão de bens para as próximas gerações. A demanda por esse modelo surgiu muito porque famílias perceberam que perdiam boa parte de seus ativos, essencialmente por conta de fatores fiscais e administrativos. Nesse sentido, a holding familiar assegura uma transição mais eficaz. Alguns pontos relevantes a se saber sobre o funcionamento de uma holding familiar são: Uma holding patrimonial é uma estrutura empresarial c Qual o custo para se abrir uma holding? Traremos sobre a ideia geral de abrir holding – que é realmente uma das principais ferramentas de planejamento sucessório. Falaremos, como você notou no título de nosso artigo, “o que é, para que serve e quanto custa”. Então, se você busca entender um pouco mais sobre holding, saiba que esse conteúdo foi feito especialmente para você. Vamos lá?!
Documentos necessários para abrir uma holding patrimonial
O que é necessário para abrir uma holding patrimonial? Administrar e proteger o patrimônio familiar é uma preocupação essencial para muitas famílias. Uma estratégia eficaz para alcançar esses objetivos é a criação de uma holding patrimonial. Descubra como essa estrutura pode trazer benefícios significativos para a gestão do seu patrimônio, proteção patrimonial, planejamento sucessório e muito mais. Neste artigo, vamos explorar como abrir uma holding patrimonial e fornecer todas as informações que você precisa saber. Vamos mergulhar nessa jornada para garantir a segurança e o crescimento contínuo do seu patrimônio familiar. Uma holding patrimonial é uma empresa criada com o objetivo de administrar o patrimônio de uma família. Ela pode ser utilizada para centralizar a gestão de bens, como imóveis, investimentos e participações em outras empresas. Além disso, a holding patrimonial pode oferecer benefícios como proteção patrimonial, planejamento sucessório, redução de impostos e facilitação da transferência de bens entre gerações. Antes de abrir uma holding, é importante compreender as vantagens que ela oferece. Algumas das principais vantagens incluem: Proteção patrimonial Planejamento sucessório Redução de impostos Facilitação da transferência de bens entre gerações Antes de abrir sua holding patrimonial, é crucial realizar um planejamento financeiro e jurídico. Isso envolve avaliar seu patrimônio atual, definir seus objetivos, e considerar as recentes propostas de reforma tributária que podem afetar a tributação de holdings patrimoniais. Existem vários tipos de holding no Brasil, cada uma com características diferentes. Os principais tipos incluem: Holding pura Holding mista Holding familiar Cada tipo de holding patrimonial possui suas particularidades e benefícios específicos. É importante consultar profissionais especializados para determinar qual tipo de holding é mais adequado para atender às necessidades da família e do patrimônio em questão. Para abrir uma holding patrimonial, é necessário registrar a empresa na Junta Comercial do seu estado. Esse processo envolve a escolha do nome da empresa, a definição da sede e a elaboração do contrato social. Além disso, podem ser necessários documentos como CNPJ, alvarás e licenças, dependendo da legislação local. Defina o capital social da holding e distribua as cotas ou ações entre os membros da família, de acordo com o planejamento patrimonial estabelecido. O contrato social é um documento fundamental que define as regras de funcionamento da holding, como a distribuição de lucros, a administração da empresa e os direitos e deveres dos sócios. Existem diferentes formas jurídicas para a constituição de uma holding patrimonial, como sociedade limitada, sociedade anônima ou fundação. A escolha dependerá das características e objetivos da família. Uma holding patrimonial deve cumprir obrigações fiscais, como a emissão de notas fiscais quando necessário e o pagamento de impostos devidos. Consulte um contador ou advogado especializado para garantir a conformidade fiscal. Após a constituição da holding patrimonial, é importante realizar a transferência dos bens para a empresa. Isso pode envolver a elaboração de contratos de cessão. Precisa de advogado para abrir holding? Para constituir uma HOLDING FAMILIAR, é necessário o auxílio de um ADVOGADO ESPECIALISTA EM HOLDING FAMILIAR, pois o processo exige conhecimentos em: DIREITO TRIBUTÁRIO, DIREITO DAS SUCESSÕES e DIREITO DE FAMÍLIA. Qual patrimônio para abrir uma holding familiar? A Holding Patrimonial é uma estrutura societária utilizada como mecanismo de organização patrimonial e planejamento sucessório. Originalmente, as Holdings são pessoas jurídicas criadas com intuito de participação acionária em empresas visando a concentração do processo de tomada de decisões em todos os níveis das empresas operacionais que controla. Contudo, o seu uso se popularizou no meio jurídico e contábil como sendo um instrumento facilitador na organização do patrimônio familiar e, na maioria dos casos, um meio de diminuição da carga tributária incidente no valor patrimonial, visto que a tributação para pessoas jurídicas pode vir a ser bem menor do que para pessoas físicas. A maior questão que ronda a utilização das holdings como instrumento de planejamento é se existe um valor mínimo para se abrir uma holding patrimonial. A resposta é: depende do ponto de vista. Em sentido amplo, não existe um valor mínimo para abrir uma holding. A legislação brasileira não estabelece uma quantidade mínima de capital a ser aplicado na holding para que essa possa ser considerada apta para abertura. Quando uma empresa é aberta, normalmente visa-se a obtenção de lucros com a atividade exercida, o que torna a quantia investida a título de capital social um ponto crucial para analisar e definir qual tipo de pessoa jurídica será aberta. No caso das holdings patrimoniais, o intuito de sua abertura não é lucratividade, e sim o manejo e organização de, principalmente, patrimônios familiares mais elevados. Dessa forma, não faria sentido a lei estabelecer uma quantia mínima para se abrir uma holding patrimonial sendo que esse tipo empresarial possui o objetivo de organização e administração patrimonial, que pode ser representado por qualquer quantia. Pode-se dizer, nesse caso, que as holdings têm a finalidade subjetiva de resguardo, enquanto as empresas comuns se propõem à intenção objetiva de lucro. Entretanto, num sentido mais estrito, se faz necessária a avaliação de alguns custos inerentes à abertura de uma empresa antes de pensar em constituir uma holding patrimonial. Existem alguns gastos que vão além do patrimônio do indivíduo, os quais trataremos a seguir. Tributação da holding Conforme vimos, a holding se constitui sob regime empresarial, respaldada pelo art. 2º, §3º da lei 6404/76, podendo ser aberta como Sociedade Anônima, ou Limitada. Assim como qualquer empresa, a holding precisa arcar com encargos tributários e despesas fiscais. Para tanto, é preciso escolher o regime tributário ao qual a empresa se submeterá. No Brasil, as empresas podem se submeter ao Simples Nacional, ao Lucro Real ou ao Lucro Presumido. Apesar de englobar empresas que faturem até R$4,8 milhões, o Simples Nacional não se aplica às holdings visto que, tal regime tributário não abrange a compra e venda de imóveis e, consequentemente, veda sua administração. Portanto, é possível optar pelo Lucro Presumido ou pelo Lucro Real, sendo que, mesmo que ambos diminuam consideravelmente a carga. Qual o custo de uma holding patrimonial? Conheça o conceito de holding familiar, entenda como ele funciona e suas
Holding curitiba
O que é uma empresa holding? Holding é um termo comum do mercado que se refere a um tipo de empresa bem comum na bolsa de valores. O termo “holding” pode ser traduzido como “segurar, apoiar” e, nesse sentido, indica uma empresa que controla outras. Esse é um modelo de negócios comum e há diversos tipos de holding, presentes em diferentes setores econômicos e países. Mas você sabe o que é uma holding e quais suas vantagens? Confira a seguir. Caso prefira, confira o conteúdo abaixo em áudio: Holding é uma empresa que possui a maior parte das ações de outras empresas, o que dá a ela o poder de decisão sobre os negócios: em geral, essa empresa é a sócia majoritária dos negócios. Ou seja, é a matriz das subsidiárias e participa da política e gestão interna de cada uma. O significado de holding vem do verbo “to hold” (em português, “manter”) e representa um tipo de empresa caracterizada por controlar outras companhias, as chamadas subsidiárias. Simplificando, a holding tem como objetivo ter participação societária em outras empresas, sejam elas do mesmo setor de atuação ou não. Ela pode ter ou controlar ativos como ações, fundos, imóveis e marcas registradas, por exemplo. Esse tipo de entidade geralmente aplica o capital de seus acionistas ou quotistas em ações de outras empresas que, assim, tornam-se coligadas ou controladas As empresas podem se enquadrar no regime tributário de Sociedade Anônima (S.A) ou Limitada (LTDA) e são acompanhadas pelo Cade. Essa modalidade surgiu com a Lei nº 6.404, de 1976, também conhecida como Lei das Sociedades Anônimas. “Holding é uma empresa como qualquer outra, não existe esse tipo específico de pessoa jurídica. Dessa forma, holding é apenas uma denominação para uma empresa, que como qualquer outra pode ter diferentes características societárias. Ela pode ser constituída, por exemplo, como uma empresa limitada ou mesmo uma sociedade anônima” Segundo Bassi, é importante desmistificar a figura da holding, pois ela não é um tipo societário específico, mas uma denominação para uma empresa. Exemplos de holdings: Como o termo sugere, holding patrimonial refere-se a uma holding criada para administrar o patrimônio de uma pessoa física ou de um grupo de pessoas, os sócios, utilizada para gerenciar os bens integralizados ao capital social da companhia. Ou seja, o patrimônio dos indivíduos passa a ser da empresa e é administrado por ela. Ela centraliza os bens, como imóveis, e facilita a gestão do negócio, podendo ser utilizada para proteção patrimonial ou no planejamento sucessório. A holding patrimonial possui, em regra, como principal objetivo, a detenção e gestão dos bens dos sócios. Quais empresas são holding? As holdings têm se tornado cada vez mais populares no mundo empresarial, sendo um modelo de negócio que consiste em uma empresa controladora de outras empresas por meio da participação acionária. Essa estrutura é comum em diversos segmentos da economia, inclusive no Brasil. Neste artigo, vamos explorar de forma detalhada os diferentes tipos de holdings, suas características, vantagens e desvantagens. ACESSO RÁPIDO: Uma holding é uma empresa que detém a maioria das ações de outras empresas, exercendo controle sobre sua administração e políticas. Dessa forma, uma holding é essencialmente uma empresa que controla outras empresas. O termo “holding” está relacionado ao verbo em inglês “to hold”, que significa manter, guardar, segurar e controlar. Portanto, trata-se de um modelo de negócio cujo objetivo é o controle de outras empresas, que podem estar em diferentes setores. Essas empresas controladas pelas holdings são chamadas de subsidiárias, e estão sujeitas às decisões do acionista majoritário. O papel principal de uma holding é organizar a estrutura de capital e promover o crescimento do negócio. No mercado financeiro, as holdings administram diversos ativos, como fundos de investimento, ações, patentes, imóveis e outras aplicações. Uma holding empresarial funciona controlando suas subsidiárias por meio do controle acionário majoritário dessas empresas. Elas podem ser classificadas tanto como Sociedade Anônima quanto como Sociedade Limitada, dependendo das empresas administradas. A atuação de uma holding baseia-se em investir em outras empresas para adquirir participação acionária e se tornar sócia majoritária. As atividades desses negócios são acompanhadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), independentemente do regime adotado. Uma holding pode ter várias subsidiárias, e a gestão das operações pode ocorrer de forma independente, acompanhando as atividades administrativas diárias. No entanto, isso pode variar dependendo do tamanho e da gestão da empresa e da holding. Embora a principal atividade de uma holding seja o controle acionário de outras empresas, ela também pode desenvolver outras atividades para aumentar as receitas, desde que sejam consideradas atividades secundárias. Existem diversos tipos de holdings, classificados de acordo com suas particularidades, atividades e atuação. Cada tipo de holding possui características específicas que as tornam adequadas para diferentes propósitos e situações. A seguir, apresentaremos os principais tipos de holdings: A holding pura é o tipo mais comum de holding no mercado. Seu objetivo é investir no capital social de outras empresas, sem executar nenhuma outra atividade econômica. Essas holdings são responsáveis pela administração e controle de todas as empresas que fazem parte de seu portfólio. Elas investem em empresas de diferentes setores, buscando se tornar sócias majoritárias. A holding mista é um tipo de empresa que, além de investir na participação societária, também executa ativida Qual a maior holding do Brasil? Itaúsa | Como a maior holding de investimento do Brasil, com 49 anos de trajetória, investimos em sete empresas líderes em seus segmentos… Qual profissional faz holding? A estruturação de uma holding familiar é uma estratégia eficaz para a gestão e proteção do patrimônio de uma família, garantindo a continuidade dos negócios e a preservação dos ativos ao longo das gerações. No entanto, a criação e manutenção de uma holding familiar envolvem uma série de questões jurídicas complexas que exigem conhecimento especializado. É aqui que entra o papel crucial do Advogado de Holding Familiar. Este profissional orienta a família sobre os aspectos legais e fiscais envolvidos na criação da holding. Ele fornece o suporte necessário para que todos os envolvidos compreendam
Holding familiar desvantagens
Quais os riscos de uma holding familiar? Você sabe as vantagens e desvantagens de abrir uma holding familiar? Antes de separá-los em tópicos, é preciso entender como eles podem afetar sua empresa familiar. Hoje é dia de mostrar os dois lados da moeda. Vamos lá? A partir do momento que uma Holding Familiar está ativa, todas as decisões precisam passar por um conselho de sócios. Ele vai definir, de forma democrática, os próximos passos do processo sucessório. O conselho da holding é vantajoso, pois diminui a possibilidade de conflitos e disputas judiciais. Como consequência da abertura de uma Holding Familiar, tem-se um maior tempo de processo para resolver questões relativas ao patrimônio, evitando surpresas desagradáveis, como um eventual bloqueio precoce dos bens. Isso acontece porque o patrimônio não é mais controlado por Pessoa Física, que passa a ser Pessoa Jurídica. Digamos que, na Holding da sua empresa familiar, existem declarados vários imóveis. Quando ela vender esses bens, a tributação sairá por volta de 14%. Caso você, Pessoa Física, desejasse realizar o mesmo processo, os tributos chegariam a quase 30%. Por fim, outra grande vantagem é que uma Holding Familiar, aberta seguindo o modelo de Sociedade Simples, está incluída na Lei de Falências (Lei 14.112, de 2020), não estando sujeita a falência. Existe uma certa probabilidade do surgimento de desentendimentos entre acionistas e outros quotistas minoritários. Isso pode acontecer porque, como em toda organização, membros de um conselho podem divergir acerca da divisão de poder dentro da holding. A criação de uma holding pode abrir uma brecha para que os administradores familiares adquirem um controle excessivo do patrimônio, gerando um perigoso monopólio. Por fim, um fator importante que pode ser considerado como uma desvantagem é o risco dos diferentes setores patrimoniais gerarem diferentes resultados, resultando numa oscilação de performance. Uma Holding Familiar é extremamente importante para a preservação do patrimônio familiar. No entanto, antes de abrir, é necessário avaliar se esta abordagem é realmente a mais adequada para a sua família empresária. O método Balanced Family Business, elaborado pelo Instituto Empresariar, pode ajudar neste processo, avaliando aspectos pessoais e profissionais da família. O método BFB é o mais indicado para auxiliar na tomada de decisão no processo de preservação e perpetuação dos negócios familiares. Como toda estratégia, uma holding familiar possui suas vantagens desvantagens, no entanto, se aplicada da maneira certa e por uma instituição preparada, os riscos podem ser bem menores. Por isso, recomendamos que sua empresa familiar elabore uma documentação com regras e acordos previamente firmados, para que tanto o patrimônio quanto a empresa não sejam comprometidos. O Instituto Empresariar possui uma equipe 24 horas à disposição de famílias empresárias que desejam iniciar e desenvolver uma holding familiar para proteger seus recursos de maneira segura. Que tal marcar uma reunião, sem compromisso? Quando vale a pena criar uma holding familiar? Administrar os patrimônios pode parecer uma tarefa complicada, mas saiba que existem muitas ferramentas que facilitam essa administração. Entre os modelos mais eficientes e conhecidos está a holding familiar. Esse tipo de modalidade pode ajudar as famílias a administrarem seus bens de forma mais simples. Se você está se perguntando o que é holding familiar e não faz nem ideia do que seja e de como funciona, neste post encontrará as respostas para os seus questionamentos. As vantagens são inúmeras e qualquer pessoa pode usufruir dos benefícios ofertados. Quer saber mais sobre essa poderosa ferramenta de administração de patrimônio? Continue a sua leitura! A holding familiar nada mais é que uma empresa que é formada para administrar o patrimônio dos membros de uma família, como pais, filhos e netos, que podem até ter sobrenomes diferentes. Existem dois modelos de holding familiar: O principal objetivo é proteger os ativos familiares e planejar melhor as regras de gestão dos bens. Isso para que não exista nenhuma possibilidade de perda de patrimônio que esteja ligada a dívidas futuras. A holding familiar traz diversas vantagens para as famílias que possuem muitos bens que compõe o seu patrimônio. Veja abaixo quais são os maiores benefícios de apostar nesse tipo de empresa. Com a constituição de uma empresa, todo o patrimônio das pessoas físicas que fazem parte do grupo familiar é integralizado ao capital social da holding. É possível criar uma cláusula que estabeleça usufruto para os doadores, garantindo a impenhorabilidade, a reversão, a incomunicabilidade e a inalienação dos bens. A divisão do patrimônio acontece em vida, evitando a dilapidação e os desgastes de um processo de inventário. Um dos maiores motivos para as pessoas quererem criar uma holding familiar é o fato de que existe uma grande economia na parte da sucessão dos bens. Uma família também pode ter muitos gastos se a sua propriedade cair em um inventário, seja ela grande ou pequena. Todas as regras de impostos e Fisco devem ser seguidas à risca, por isso, é importante saber quais são as solicitações de cada setor. Tendo uma ideia de como funciona, o impacto do custo fiscal será bem menor. Vale ainda lembrar que os impostos referentes à execução de negócios, como o aluguel de uma casa, somam um menor valor para as pessoas jurídicas. Isso porque o lucro pode ser distribuído para as pessoas físicas em forma de dividendos, sem que haja cobrança no imposto de renda. Qual o custo mensal de uma holding familiar? Uma holding familiar é uma estrutura organizacional que desempenha um papel fundamental na preservação e gestão do patrimônio de uma família ao longo das gerações. Construir e manter um patrimônio ao longo da vida pode ser desafiador, mas protegê-lo e garantir uma transição suave para as próximas gerações é ainda mais complexo. É nesse contexto que a holding familiar se torna uma solução valiosa. Ao traçar um plano jurídico e econômico antes do momento de transição, é possível desfrutar de uma transição tranquila, preservar o patrimônio acumulado ao longo de muitos anos de trabalho árduo e evitar conflitos desnecessários. Se você ainda não está familiarizado com o conceito de holdings familiares, este guia completo tem