Sumário

Entre em contato com um especialista

    Infeccao hospitalar pos cirurgica

    infeccao hospitalar pos cirurgica

    Quanto tempo após cirurgia pode infeccionar?

    Diagnóstico de infecção incisional profunda pelo médico que acompanha o paciente. Infecção de órgão/espaço Deve ocorrer em 30 dias após o procedimento se não houver implante ou um ano se houver implante.

    Quais os tipos de infecções cirúrgicas?

    Você sabia que a Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC) é uma das grandes responsáveis pelas IRAS (Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde) em nosso país e no mundo? Ela representa um grande problema para os cuidados com a saúde, por isso, é essencial que a equipe de profissionais saiba o que é e como evitar a Infecção em Sítio Cirúrgico. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto:

    As Infecções de Sítio Cirúrgico (ISC) são aquelas decorrentes de uma complicação cirúrgica. Geralmente elas comprometem qualquer tecido, órgão ou cavidade envolvido na cirurgia e causam um grande impacto na recuperação do paciente, podendo comprometer a qualidade da assistência à saúde. Por isso, é recomendado que elas sejam monitoradas com as ferramentas e diretrizes adequadas.

    De acordo com estudos e pesquisas realizadas ao longo dos anos, as ISCs são uma grande causa de morbidade e mortalidade em pacientes que passam por cirurgias. É estimado que as infecções em sítio cirúrgico são responsáveis por cerca de 38% do total das infecções hospitalares em pacientes cirúrgicos e 16% do total de infecções hospitalares¹, além de aumentarem em mais sete dias o tempo de internação.

    Entre os principais sinais de infecção em ferida cirúrgica, podemos citar:

    • Logo após a ferida, é normal sentir dor, contudo, ela deve diminuir ao decorrer dos dias. Se a dor aumentar, pode ser um sinal de infecção.
    • Após a primeira semana a vermelhidão e inchaço devem diminuir, caso isso não aconteça é provável que um processo infeccioso tenha se iniciado.
    • Uma das primeiras respostas do sistema imunológico de nosso corpo à infecção de microrganismos nocivos é a febre e sensação de calor em torno da ferida.
    • A secreção de uma ferida não infeccionada é clara e não tem odor forte. A presença de secreção amarelada com mau cheiro é um claro sinal de infecção.
    • A coceira pode ser um sinal de cicatrização, contudo, quando em excesso e acompanhada de ardor ela é um sinal de infecção.

    Entre os principais tipos de infecções hospitalares, estão: as respiratórias, as urinárias, a septicemia e as de ferida cirúrgica, na qual iremos focar no decorrer deste artigo.

    Nesse sentido, vale ressaltar que as infecções cirúrgicas são, geralmente, decorrentes do local cirúrgico, da falha da técnica antisséptica por parte dos profissionais ou, ainda, da falha do reprocessamento de materiais e instrumentais que serão utilizados na cirurgia.

    Vale ressaltar ainda que, as infecções pós-operatórias aumentam os números de morbidade e mortalidade, impactando a qualidade de vida de pacientes e aumentando os custos de internação. Além disso, independente da fonte de infecção, aproximadamente 30% das infecções hospitalares podem ser evitadas com medidas de prevenção², por isso, adotá-las é essencial.

    Para evitar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, é necessário seguir recomendações básicas de segurança. Confira³:

    Quanto ao preparo do paciente antes da cirurgia:

    • Quanto à educação do paciente e seus familiares:
    • Quanto ao banho:
    • Quanto à antiss

    Quais as cinco principais complicações no Pós-operatório?

    Em grande parte das vezes, uma cirurgia envolve uma série de preocupações. Afinal, exceto no caso de procedimentos estéticos, o objetivo costuma ser resolver um problema de saúde. Portanto, tanto no pré quanto no pós-operatório, é importante que o paciente tenha a assistência adequada para favorecer sua recuperação.

    Neste artigo, vamos falar sobre alguns riscos e cuidados essenciais para o período pós-operatório e como eles podem contribuir para a cicatrização e recuperação global da saúde. Confira!

    É importante destacarmos que, durante o pós-operatório, o paciente passa por um processo longo até sua recuperação. Depois de uma cirurgia, nós geralmente vemos uma cicatriz externa, ou seja, um corte na pele. Em muitos casos, esta ferida tende a cicatrizar rápido.

    Porém, abaixo desta superfície de cicatrização rápida, o corpo precisa reconstituir tecidos internos. Para isso, ele produzirá diferentes tipos de células e acionará sistemas diversos. Um dos sistemas que atuam nesse processo é o sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo.

    Entre outras funções, ele elimina toxinas, repara tecidos e fica em alerta para combater eventuais bactérias que podem entrar no corpo por meio da incisão e infectar o organismo.

    Devido a todas as necessidades do organismo neste período, o pós-operatório pode ter algumas complicações como:

    • Infecções da ferida cirúrgica estão entre os maiores riscos para os pacientes que passam por um procedimento. Quando acontece ainda no hospital, pode aumentar o tempo de internação, causar transtornos físicos e emocionais.
    • Alguns pacientes têm uma infecção durante seu período de recuperação, já em casa.

    A incisão da cirurgia abre a barreira protetora do organismo, que é a pele. Portanto, esta porta pode permitir a entrada de bactérias que proliferam no organismo e geram infecções.

    O risco de uma trombose acontecer após uma cirurgia é maior do que em uma situação normal, em que a pessoa não passa por nenhum procedimento. No entanto, ela acarreta sérias consequências e traz até mesmo risco de morte.

    Por isso, mesmo não sendo uma ocorrência tão comum, os médicos ficam atentos a este risco e tomam vários cuidados para evitar esta complicação. Tanto a cirurgia quanto o repouso prolongado aumentam o risco de trombose venosa profunda. Por isso, assim que possível, a pessoa precisa começar a se movimentar ou fazer fisioterapia, quando indicado.

    A retenção urinária e constipação intestinal também são frequentes no pós-operatório. Isso acontece, mais uma vez, por imobilidade durante o período de recuperação e também devido ao uso de anestésicos e medicamentos.

    A abertura dos pontos depois de uma cirurgia recebe o nome de deiscência. Esta complicação pode acontecer por vários motivos, mas o principal é a pressão.

    Quais os principais fatores de risco para infecção Pós-operatória?

    Introdução

    O período perioperatório engloba os estágios de pré-operatório, de intraoperatório e de pós-operatório e implica no desempenho interdependente da equipe de enfermagem e cirúrgica.1 O pré-operatório é definido como o intervalo de tempo que se inicia no momento de reconhecimento da necessidade de uma cirurgia e finalizado quando o paciente chega ao centro cirúrgico. Neste, o enfermeiro identifica e avalia as condições do paciente, obtendo informações que possam diminuir seus medos e inseguranças, e assim promover uma assistência de qualidade para os próximos períodos cirúrgicos.2

    Não somente no pré-operatório, como também em todo o período pós-operatório hospitalar e domiciliar, a equipe de enfermagem deve proceder aos cuidados específicos para cada tipo de procedimento cirúrgico, realizando o controle das infecções, buscando ferramentas para reduzir as taxas prevalentes das infecções e os fatores de risco predisponentes.3,4

    A confirmação dos fatores de risco, criação e uso de protocolos de intervenção, manejo da equipe de enfermagem para a utilização de tecnologias de cuidado e para realização segura da assistência são aspectos relevantes para a realização de uma assistência de enfermagem perioperatória atuante no controle e prevenção das complicações e infecções hospitalares.5 A segurança cirúrgica se fundamenta em salvar vidas e prevenir as incapacidades por meio de ações de prevenção de infecção do sítio cirúrgico; anestesia segura; equipes cirúrgicas seguras e indicadores da assistência cirúrgica.6

    As Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC) são decorrentes da má manipulação cirúrgica que acometem tecido subcutâneo, tecidos moles profundos (fáscia e músculo), órgão e cavidades com incisão. São caracterizadas como aquelas que ocorrem até o 30º dia de pós-operatório ou até um ano para os casos de cirurgias com implantes de próteses. Ocupam a terceira posição entre todas as infecções em serviços de saúde e ocorrem em 11% das cirurgias realizadas no Brasil, visto que esta taxa varia conforme o tipo de procedimento cirúrgico e a própria imunidade do paciente. É uma das principais infecções relacionadas à assistência à saúde brasileira e a mais importante causa de complicação pós-operatória no paciente cirúrgico.4,7

    As cirurgias potencialmente contaminadas são aquelas realizadas em tecidos colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou em tecidos colonizados ausentes de processo infeccioso e inflamatório e com falhas técnicas discretas no intra-operatório. Ocorre penetração nos tratos digestório, respiratório ou urinário sem contaminação significativa. São exemplos de cirurgias potencialmente contaminadas: cirurgia eletiva no intestino delgado, cirurgia das vias biliares sem estase ou obstrução biliar, cirurgia gástrica e duodenal, feridas traumáticas limpas, colecistectomia, vagotomia com drenagem, cirurgias cardíacas prolongadas com circulação extracorpórea.2

    Em um hospital de ensino do Sul do Brasil, foram realizados 2259 procedimentos cir

    O que é bom para infecção após cirurgia?

    Infecções pós operatórias são eventos indesejáveis em qualquer tipo de cirurgia, mas principalmente nas cirurgias de coluna. A utilização de técnica asséptica adequada, uso de antibióticos profiláticos e as modernas salas cirúrgicas são, ainda, insuficientes para erradicar as infecções pós operatórias.

    A incidência de infecção pós operatória é bastante variável na literatura, podendo em alguns estudos chegar até a 20%. Procedimentos como discectomias e laminectomias descompressivas tem uma incidência de 3%, enquanto procedimentos em que ocorra instrumentação possuem taxas de infecção ao redor de 12%.

    A utilização de instrumental nas cirurgias de artrodese de coluna tem sido cada vez mais empregada. Como resultado, temos procedimentos mais longos, com maior perda sanguínea e área de dissecção aumentada. Além disso, temos a formação de um espaço morto ao redor do instrumental implantado. Os implantes apesar de não serem responsáveis diretamente pela inoculação de patógenos, agem como locus minoris resistentiae. Esse conjunto de fatores dificulta a erradicação pelo organismo de um patógeno infectante.

    A manutenção de um campo asséptico, com atenção a hemostasia, minimização de tecidos desvitalizados e o uso adequado de drenos consistem em medidas importantes para diminuir as taxas de infecções pós operatórias.

    Os fatores de risco podem ser divididos em 3 tipos basicamente. Relacionados ao paciente, ao procedimento cirúrgico e aos cuidados pós operatórios.

    Pacientes imuno-comprometidos possuem uma chance de evoluir com infecção superior aos pacientes saudáveis. Doenças como o diabetes, artrite reumatóide, câncer e os usuários crônicos de corticosteróides se encontram nesse grupo. Além disso o tabagismo e a obesidade também aumentam a chance de uma infecção pós operatória. Outro fator que deve ser considerado, principalmente em paises em desenvolvimento, é o estatus nutricional. A desnutrição, tanto clinica quanto laboratorial, influencia no potencial de cicatrização e no funcionamento do sistema imunológico.

    Alguns marcadores são usados para determinar o estado nutricional do paciente. Albumina sérica inferior a 3,5 g/dL, perda recente de mais de 4 Kg, medida da circunferência do braço inferior a 80% do esperado e contagem total de linfócitos inferior a 1500/mm³ são os principais dados relevantes na determinação do estatus nutricional do paciente.

    Na outra extremidade o paciente obeso também corre maior risco. A menor vascularização do tecido adiposos e a maior dificuldade técnica durante o procedimento, acarretando em via de acesso maior e tempo cirúrgico, prolongado aumentam a chance desse paciente desenvolver uma infecção pós operatória.

    A diabetes, doença muito prevalente, aumenta em 17% a chance de uma complicação pós operatória sendo que dois terços dessas complicações serão infecciosas.

    Para os pacientes oncológicos, que necessitam de radioterapia, recomenda-se aguardar de 2 a 3 semanas após a cirurgia para dar inicio as sessões de radioterapia. Isso p

    O que fazer se a cirurgia infeccionar?

    Muitas vezes, uma cirurgia ou feridas grandes ou profundas demais exigem que se feche o local com pontos. Os pontos cirúrgicos nada mais são do que um modo de unir a pele e fechar os músculos. Por isso, eles não devem ser removidos antes da hora e muito menos se deve ficar cutucando o local, pois há uma grande chance de eles ficarem inflamados ou mesmo infeccionados.

    A pele funciona como uma barreira contra micróbios. Quando passamos por uma cirurgia ou nos machucamos feio, há uma ruptura nos tecidos do corpo, ou seja, é como se a pele se rompesse. Quando isso acontece, abre-se espaço para invasão de bactérias. Mesmo com a colocação de pontos, há espaço para a entrada de micro-organismos naquele local, especialmente se aquela região não for mantida bem limpa e bem cuidada ou se, durante a cirurgia, não tiver havido boa higienização dos instrumentos médicos.

    O resultado da invasão de germes é o que chamamos de infecção. Os sintomas são fáceis de identificar:

    • Vermelhidão ao redor dos pontos;
    • Inchaço;
    • Sensação de que o local está mais quente;
    • Dor;
    • Muitas vezes, febre alta;
    • Odor ruim no local da ferida ou da cirurgia.

    Se você apresenta algum desses sintomas, corra para falar com o seu médico ou procure um serviço de saúde rapidamente para que os profissionais o orientem sobre o que fazer. Geralmente, infecções exigem o uso de pomadas ou remédios antibióticos.

    Pontos Inflamados e Infeccionados? Busque Pomadas, disponíveis no site!

    Agora, prevenção é sempre a melhor pedida. Muitas suturas feitas com pontos são cobertas com uma compressa para que você deixe o hospital. Evite retirá-la nas primeiras 24 horas, pois ela é uma medida de proteção.

    [Conheça: Prontosan Solução para feridas agudas, crônicas e queimaduras]

    Depois de retirada a cobertura, é hora da higienização. Manter os pontos limpos e secos é uma medida efetiva para evitar infecção. Lave a ferida delicadamente com água e sabão ou, se não for tomar banho, use soro fisiológico, sabão e uma gaze para fazer a limpeza.

    Depois de limpa, seque bem a região – com cuidado -, pois umidade dificulta a cicatrização. Você pode fazer isso com uma toalha macia ou uma gaze.

    Proteja suas suturas contra bactérias: use gaze para uma higienização delicada e eficaz. É importante manter o local com os pontos coberto até que a pele esteja começando a cicatrizar de fato, pois como ainda não houve formação de tecido, ali é uma área de risco para a entrada de germes. Você vai perceber a formação de uma espécie de crosta. Quando notar isso, retire a cobertura para que a cicatrização seja acelerada.

    Evite dores e incômodos: veja nosso catálogo de curativos.

    Evite ficar mexendo no local ou coçando, pois isso pode não só romper os pontos como levar micróbios para a região da sutura.

    Artigos relacionados:

    Pontos: como tratar quando estão inflamados ou infeccionados?

    Cortes e pontos: cuidados básicos

    A fita de vedação de tecido poderia substituir os pontos?

    Encontre seus produtos para saúde e receba em todo Brasil.

    Quais são os primeiros sinais de infecção cirúrgica?

    Clinicamente, a ferida cirúrgica é considerada infectada quando existe presença de drenagem purulenta pela cicatriz, esta pode estar associada à presença de eritema, edema, calor rubor, deiscência e abscesso.

    Qual antibiótico para infecção de ferida operatória?

    A antibioticoprofilaxia não define proteção absoluta contra a infecção de ferida operatória. As classes de antibióticos mais utilizadas para o tratamento da ferida operatória infectada são as cefalosporinas de primeira geração, associadas ou não com aminoglicosídeos e metronidazol.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >