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    Advogado em mafra

    Quanto custa para falar com um advogado?

    Consulta online com advogado: qual o valor? Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem quando precisam de assistência jurídica. Com o avanço da tecnologia, a consulta online com advogado se tornou uma opção prática e conveniente para quem precisa de ajuda jurídica. No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre quanto custa uma consulta online com advogado e o que pode influenciar o preço.

    Se você está pensando em contratar um advogado para uma consulta online, continue lendo este artigo para descobrir tudo o que precisa saber sobre o valor desse serviço.

    O valor de uma consulta com advogado online pode variar bastante, dependendo de diversos fatores. Em média, o preço pode variar entre R$ 150,00 a R$ 500,00. No entanto, esse valor pode ser maior ou menor, dependendo da complexidade do caso e da experiência do advogado.

    Sim, em alguns casos é possível negociar o valor da consulta online com advogado. No entanto, é importante lembrar que o preço não deve ser o único critério de escolha de um advogado. É preciso levar em conta também a experiência e a especialização do profissional, além da confiança e da empatia.

    Em geral, o valor da consulta online com advogado é mais barato do que a consulta presencial. Isso porque o advogado não precisa arcar com os custos de aluguel de sala e deslocamento até o local da consulta. Além disso, a consulta online oferece mais flexibilidade de horários e não há necessidade de deslocamento por parte do cliente, o que pode reduzir os custos também para o cliente. No entanto, é importante lembrar que o valor pode variar de acordo com os fatores mencionados anteriormente, como a experiência e a especialização do advogado, a complexidade do caso, entre outros.

    Em alguns casos, é possível parcelar o valor da consulta online com advogado. No entanto, isso varia de acordo com o escritório de advocacia ou com o próprio advogado. Antes de contratar o serviço, é importante verificar as opções de pagamento e negociar as condições que melhor se adequam às suas necessidades.

    A consulta online com advogado pode ser uma alternativa prática e conveniente para quem precisa de assistência jurídica. No entanto, é importante lembrar que o valor desse serviço pode variar bastante, dependendo de diversos fatores, como a experiência e a especialização do advogado, a complexidade do caso, entre outros. Antes de contratar um advogado para uma consulta online, é importante fazer uma pesquisa detalhada, comparar os preços e as condições de pagamento, além de verificar a reputação do profissional no mercado. Dessa forma, você poderá encontrar um advogado competente e confiável, que possa ajudá-lo a resolver o seu problema jurídico da melhor forma possível.

    Quanto custa para conversar com um advogado?

    Comentários sobre os valores das consultas com advogados no Brasil:

    Consultas com advogados no Brasil variam de R$ 120 a R$ 1.619,15. Compilamos as tabelas de honorários de todos os Estados brasileiros em uma única matéria e organizamos um quadro com os valores mínimos das consultas separados por seccional da OAB.

    Estado Consulta Verbal (Horário comercial) Consulta com Litígio
    SP R$ 219,30 R$ 1.619,15
    RJ R$ 1.619,15
    GO R$ 120

    O RJ possui o maior valor pago pelo serviço (o profissional deve receber, pelo menos, R$ 1.619,15 em consultas com litígio).

    O RJ representa o Estado com maior frequência na atualização dos dados. Os reajustes são calculados e divulgados mensalmente no site da seccional desde janeiro de 2010.

    Veja a tabela com os valores mínimos cobrados por consulta:

    • SP: R$ 219,30 por consulta verbal em horário comercial
    • RJ: R$ 1.619,15 por consulta com litígio
    • GO: R$ 120 por consulta

    Fonte: Migalhas

    Obs.: As tabelas de honorários das OABs AM e SE não possuem os valores das consultas.

    Dez seccionais fazem uso de unidades específicas como base do cálculo honorário. A URH – Unidade Referencial de Honorários é utilizada em alguns Estados.

    Todas as seccionais foram consultadas para confirmar a validade dos números. Alguns valores sofreram reajustes desde a divulgação das tabelas. As informações coletadas são válidas até a data da publicação da matéria.

    Como falar com um advogado pelo Whatsapp?

    Acessando o formulário Advogado Online, você pode escolher qual é o assunto jurídico do seu problema, responder a algumas perguntas básicas e enviar a sua mensagem automaticamente para advogados cadastrados na sua região e especialistas nesse tipo de situação.

    Como saber se o advogado online é confiável? Como identificar um falso advogado?

    Para enviar gratuitamente o seu pedido de diligência aos advogados cadastrados, acesse a página Diretório de Advogados Jusbrasil e siga os passos abaixo:

    • Os números de telefone do chat de atendimento do WhatsApp começam com o número: +1 5517868;
    • Os e-mails do WhatsApp terminam com o endereço @support.whatsapp.com.

    O direito de defesa é garantido pela Constituição e é feito pela Defensoria Pública para quem não tem condição de pagar. As defensorias dão assistência jurídica e atuam em processos de diferentes assuntos, como área familiar, criminal, processos de pensão, trânsito, previdência e etc.

    Como se defender de um processo sem advogado?

    A Lei 9.099/95 vai completar 25 anos em 2020. Desde o início de sua vigência a sociedade passou por diversas transformações e tem sido um desafio manter os juizados especiais do país céleres, ágeis e simplificados, conforme preconiza a norma. A necessidade de modernização e atualização da atual legislação foi um dos temas abordados na entrevista com o juiz Aiston Henrique de Sousa, da 1ª Turma Recursal do TJDFT, que falou, ainda, sobre a importância do trabalho desenvolvido pelo Fórum Nacional de Juizados Especiais*, que foi presidido pelo magistrado no período 2018/2019.

    Os juizados especiais foram criados pela Lei nº 9.099/95 e, portanto, existem há quase 25 anos no Brasil. Como estes juízos contribuíram para o aumento do acesso à Justiça no país?

    Eu considero que o aumento do acesso à Justiça se deu em três principais áreas. A primeira foi a implementação da conciliação, que antes era uma previsão normativa que nem sempre era levada à prática. A segunda foi a facilitação do acesso mediante um procedimento simples, que permite até mesmo à parte leiga postular perante os juizados. Isso representou a consciência do cidadão de que ele pode defender os seus direitos de forma rápida. Não precisa de muito dinheiro, não precisa de um advogado. Qualquer cidadão é apto a procurar o Poder Judiciário e fazer a defesa dos seus direitos. E a terceira foi a criação de um espaço de consenso no âmbito da justiça criminal, que antigamente não era prevista. Até a vigência da Lei 9.099, quando se praticava um crime, o Estado tinha que, necessariamente, punir. E com essa lei se permitiu a transação penal e a suspensão do processo criminal como forma de evitar punição, desde que a parte assuma determinados compromissos perante o Estado.

    De 1995 para cá muita coisa mudou na sociedade. O senhor considera que a atual legislação precisa ser revisada? Atualmente, existe algum movimento neste sentido?

    Em 95 a gente vivia em outro mundo. As relações sociais eram presenciais, basicamente. O processo era físico. Hoje em dia você vive em uma sociedade em que as relações se dão online. É muito comum encontrarmos consumidores que estão comprando na China, na Europa, nos EUA e o processo é virtual. Não há o encontro direto entre as partes, a não ser nas audiências. Além disso, há uma demanda muito grande por prestação jurisdicional que não era prevista naquela época. Hoje nós temos cerca de 5 milhões de processos por ano em todo o Brasil nos juizados especiais. Então, toda essa realidade é diferente da realidade de 95. Além disso, há uma pressão muito grande por mudanças, principalmente no âmbito do Parlamento. Existem dezenas de projetos de lei tentando modificar a Lei 9.099. Nesse quadro, o FONAJE tomou a iniciativa de promover a discussão de uma reforma ampla que possa trazer as mudanças necessárias para o âmbito da lei. Assim, uma sugestão de revisão da legislação, proposta que engloba o pensamento dos juízes dos juizados especiais, foi entregue ao Senado Federal em novembro.

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