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    Veículo leiloado e não transferido

    Veículo leiloado e não transferido

    O que acontece com o proprietário de um veículo que vai a leilão?

    Quem pode participar de leilões?

    Todas as pessoas jurídicas ou físicas que atendam aos requisitos previstos no edital do leilão. Entre as pessoas físicas, não podem participar dos leilões promovidos pelo Detran-SP os servidores públicos lotados no próprio Detran, na Polícia Civil e na Polícia Militar do Estado de São Paulo. Também não poderão participar do leilão na condição de arrematante (pessoa que oferta lances para comprar o veículo que está sendo leiloado), os terceirizados e contratados pelo Detran-SP, pela Polícia Civil e pela Polícia Militar do Estado de São Paulo. E as Pessoas Jurídicas que desejam arrematar veículos classificados como sucata devem estar cadastradas junto ao Detran-SP.

    Tenho nome do CADIN e incluído no Serasa, posso participar de leilões?

    Menor de idade e pessoas que não possuem CPF pode participar dos leilões?

    Sou estrangeiro, posso participar?

    Sim, desde que tenha residência no Estado de SP e documento pessoal registrado no Brasil.

    Preciso ser condutor (a) para participar de leilões?

    Qual a diferença para o cidadão entre o leilão online e presencial?

    No leilão online você pode arrematar o veículo por meio da página oficial do leiloeiro na Internet e o leilão presencial comparecendo ao local definido pelo leilão.

    Como faço para saber se o veículo tem condições de rodar e se está tudo funcionando?

    Os interessados poderão comparecer ao local do leilão para visitação. Veja no edital o período, os horários disponíveis e o local.

    Porque tem carro que são leiloados como sucata e outros como direito à documentação?

    Os veículos considerados em fim de vida útil e que NÃO voltarão a circular poderão ser arrematados por desmontes credenciados no órgão de trânsito, nos termos da Portaria Detran-SP n.º 510/15. Os veículos considerados aptos para circular poderão ser arrematados por pessoa natural ou jurídica. A avaliação do veículo é feita previamente por avaliador oficial designado em Portaria, no qual classificará os lotes que irão ser leiloados.

    Quem pode comprar sucata?

    Somente os desmontes credenciados no órgão de trânsito, nos termos das Portarias Detran-SP n.º 510/15.

    Se eu comprar um carro de leilão com direito à documentação, precisarei pagar as dívidas dele ou só o valor definido no leilão?

    Conforme artigo 26 da Resolução CONTRAN 623, de 06 de setembro de 2016, “o veículo conservado, destinado à circulação, será entregue ao arrematante, livre e desembaraçado de quaisquer ônus, ficando este responsável pela regularização e transferência de propriedade perante o órgão ou entidade executivo de trânsito detentor de seu registro”, portanto, paga-se somente o valor definido em leilão e nas condições de venda estabelecidas no edital.

    Posso vender o carro após a compra em leilão ou terei que ficar um tempo com ele?

    O v

    Qual o prazo para transferir veículo de leilão?

    Cada vez mais pessoas estão recorrendo aos leilões para adquirir um veículo. Isso muitas vezes pelos preços mais baixos do que o valor normal de mercado desses automóveis. Entretanto, comprar carro de leilão requer alguns cuidados essenciais desde a hora da compra até o momento de compreender como transferir.

    Se você está planejando comprar um carro de leilão, saiba que não é o único. A procura por esse tipo de negócio tem se popularizado e crescido no país. Quem busca na Internet, encontra quase toda semana divulgações de novos leilões, que chamam atenção por automóveis com valores até 60% mais baixos. Atualmente leilões de automóveis são realizados, em sua maioria, pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Receita Federal e até mesmo pelas seguradoras, locadoras de carros ou sites especializados.

    Uma das questões mais comuns para quem visa adquirir ou já comprou um carro de leilão é como transferir o veículo. Isso porque, dependendo de onde o leilão é realizado, é possível que você compre um carro com certas dívidas ou débitos pendentes com o Detran. Além disso, em sua maioria, carro de leilão acaba tendo um trâmite um pouco mais burocrático para regularizá-lo, fazendo com que seja necessário um pouco de conhecimento prévio para que o comprador não passe por nenhum problema antes e após a compra.

    A procedência de carro de leilão é um dos pontos importantes para avaliação na hora da compra. São inúmeros os motivos para que um automóvel vá a leilão, como ter sido retomados pelos bancos por inadimplência no financiamento, automóveis apreendidos em blitz policial e que os antigos motoristas não conseguiram quitar a dívida para resgatar o veículo dos pátios do Detran, além de também haver modelos que se envolveram em algum tipo de sinistro, sejam eles acidentes ou que foram resgatados de algum furto.

    Leia também: O que precisa para transferência de carro? Confira aqui

    Se você já comprou ou está cogitando adquirir um carro de leilão, entenda agora como transferir o automóvel para seu nome e tire outras dúvidas para sempre fazer um bom negócio.

    Antes de realizar qualquer compra de um carro de leilão é extremamente importante verificar o que está detalhado na descrição do lote do automóvel. Se as inscrições indicarem “veículo”, “veículo conservado” ou “veículo recuperável”, o bem poderá ser regularizado normalmente pelo Detran. Agora os carros chamados de “sucatas”, são automóveis que tiveram perda total em função de algum problema. Nesses casos, isso significa que ele já teve sua baixa feita no Detran, dessa forma ele não é mais recuperável e não poderá ser regularizado.

    Em relação a documentação, é importante estar atento que carro de leilão não possuem garantia e são vendidos no estado em que se encontram. Todo o processo de como transferir o veículo fica por conta do arrematante, que terá que reunir toda a documentação do carro de leilão e resolver todo o trâmite de regularização.

    Se você está adquirindo um carro de leilão de alguma empresa pr

    Como transferência veículo arrematado em leilão judicial?

    Nesse texto falaremos um pouco sobre os procedimentos do pós arrematação de veículos embarcando questões judiciais e administrativas.

    Confira o vídeo que disponibilizamos no nosso canal do YouTube com tudo o que você precisa saber sobre Pós Arrematação.

    Após os devidos pagamentos do lance e comissão do leiloeiro será peticionado nos autos o auto de arrematação. Com a homologação da arrematação será expedido pelo Juiz o Mandado de Entrega do Bem; esse procedimento será realizado no mesmo processo que se deu a arrematação. Não é necessário ingressar com ação autônoma.

    Importante esclarecer que não há um prazo certo para expedição do Mandando de Entrega do bem, pois cada cartório judicial tem seu trâmite próprio. Porém, o que presenciamos na prática é de aproximadamente 30 a 90 dias.

    Com a expedição do mandado de entrega do bem, será o momento em que o arrematante juntamente com o oficial de justiça, irá até o local que o bem está depositado para tomar posse.

    O oficial de justiça certificará nos autos e o M.M. Juízo tomará as medidas cabíveis, caso seja necessário o uso de força policial.

    Não. Se o bem não estiver no estado descrito no Edital, não o receba. Comunique ao Juiz para que adote as providências cabíveis. Por isso, leia sempre o edital. Ficou com dúvida? Consulte sempre a equipe do Leiloeiro antes de arrematar.

    Frisando que, tratando- se de leilão judicial o arrematante nunca perderá o seu dinheiro; se a arrematação for cancelada, receberá o valor devidamente corrigido de volta.

    Basta que o arrematante se dirija com o ofício judicial ao Detran e lá realize a transferência, pagando as taxas respectivas. Se o veículo possuir dívidas de IPVA ou multas, o arrematante deve comunicar o Juiz para que sejam retirados os ônus. Se houver restrições, o Juiz oficiará os detentores determinando os desbloqueios.

    Um ponto importante a ser destacado é que Impostos, multas e taxas serão descontados do valor da arrematação, desde que exista saldo suficiente para tanto. Dessa forma, caso a somatória do valor dos débitos atualizados seja superior ao valor da arrematação, o excedente correrá por conta do arrematante, conforme artigo 130 do CTN.

    Nestes casos, o arrematante poderá após efetuar o pagamento, entrar com ação regressiva contra o responsável / antigo proprietário do qual originou tal dívida.

    Em regra, quando não há saldo suficiente para a quitação do débito, a alienação fiduciária não é sub-rogada, ficando a cargo do arrematante pagar o valor restante, o que pode ser discutido em juízo para que o Juiz decida sobre a questão da responsabilidade do pagamento ou se existe a possibilidade do credor fiduciário concordar em abrir mão de seu crédito.

    Isto porque, com a arrematação, o arrematante assume o lugar do devedor e passa a atuar na condição de fiduciante, tanto em relação aos créditos decorrentes dos pagamentos já realizados, quanto na obrigação de honrar o saldo da dívida.

    Cumpre destacar que o transporte do bem arrematado, retirada, bem como as despesas e pro.

    Qual o problema de um veículo ter passagem por leilão?

    Sempre surgem dúvidas sobre veículos com passagem em leilão. Por exemplo, eles podem ser segurados e aprovados para uma operação de crédito, seja consórcio ou financiamento? A resposta é sim! No entanto, as companhias de seguro, consórcio e financeiras possuem algumas exigências para garantir que o veículo está em condições e devidamente legalizado.

    Por isso conhecer o histórico é essencial e permite fazer análises com maior precisão, evitando, dessa forma, prejuízos no futuro. Conheça, neste artigo, como isso pode ser feito utilizando a base de leilão da Infocar, a mais completa do mercado.

    Cada companhia tem suas regras e políticas para aceitação de veículo com passagem em leilão e a maioria ainda tem restrições severas. Para algumas basta a realização da vistoria para avaliação de particularidades do automóvel, como lataria, pneus, números do chassi, acessórios e condições gerais do motor. Já em outras é exigido um laudo de inspeção veicular (realizado pelo Detran). Há, ainda, aquelas que exigem os dois.

    Contudo, a maioria ainda tem dificuldade na real avaliação dos veículos para saber, por exemplo, se existem e quais são os danos. O fator determinante para a não aceitação do risco ocorre justamente por falta de informações seguras para a decisão.

    Os leilões de veículos, inclusive, não se resumem a recuperação de sinistros. Pode ocorrer, também, em situações como a apreensão por falta de pagamento do financiamento ou desmobilização da frota com veículos antigos para empresas. Em cada tipo de leilão a condição de conservação do veículo será diferente.

    O mercado de leilões é promissor e não pode ser desprezado, tanto pelo volume de veículos ofertados, como pelas ferramentas apropriadas que existem para mitigar os riscos de aceitação nos negócios.

    Na Infocar, do total de veículos que constam em nossa base de dados, 10% têm passagem por leilão. Além disso, nossos estudos apontam que mais da metade dos veículos leiloados não tem qualquer dano e podem perfeitamente serem aceitos. Mas a questão é: como garantir a segurança para aceitação do bem?

    Veículos de leilão não são sinônimo de problemas

    Mais de 55% dos veículos ofertados em leilão são elegíveis para as operações de crédito, consórcio e seguro. As tecnologias aplicadas ao banco de dados da Infocar demonstram informações técnicas do veículo, impedimentos, restrições, informações completas sobre o leilão, além de um score de danos.

    Uma das informações mais importante para seguradora é a precificação correta do bem. É preciso lembrar que um veículo com passagem em leilão pode ter o valor reajustado, portanto a seguradora precisa avaliar a apólice e o histórico do sinistro para que o valor coberto esteja de acordo com os danos identificados. Ou seja, a depreciação é calculada corretamente evitando prejuízo.

    Diferente do que é comentado no mercado em geral, a origem do leilão nem sempre determina o grau de dano do veículo, pois podemos ter um determinado veículo.

    O que precisa para transferir veículo de leilão?

    Cada vez mais pessoas estão recorrendo aos leilões para adquirir um veículo. Isso muitas vezes pelos preços mais baixos do que o valor normal de mercado desses automóveis. Entretanto, comprar carro de leilão requer alguns cuidados essenciais desde a hora da compra até o momento de compreender como transferir.

    Se você está planejando comprar um carro de leilão, saiba que não é o único. A procura por esse tipo de negócio tem se popularizado e crescido no país. Quem busca na Internet, encontra quase toda semana divulgações de novos leilões, que chamam atenção por automóveis com valores até 60% mais baixos. Atualmente leilões de automóveis são realizados, em sua maioria, pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Receita Federal e até mesmo pelas seguradoras, locadoras de carros ou sites especializados.

    Uma das questões mais comuns para quem visa adquirir ou já comprou um carro de leilão é como transferir o veículo. Isso porque, dependendo de onde o leilão é realizado, é possível que você compre um carro com certas dívidas ou débitos pendentes com o Detran. Além disso, em sua maioria, carro de leilão acaba tendo um trâmite um pouco mais burocrático para regularizá-lo, fazendo com que seja necessário um pouco de conhecimento prévio para que o comprador não passe por nenhum problema antes e após a compra.

    A procedência de carro de leilão é um dos pontos importantes para avaliação na hora da compra. São inúmeros os motivos para que um automóvel vá a leilão, como ter sido retomados pelos bancos por inadimplência no financiamento, automóveis apreendidos em blitz policial e que os antigos motoristas não conseguiram quitar a dívida para resgatar o veículo dos pátios do Detran, além de também haver modelos que se envolveram em algum tipo de sinistro, sejam eles acidentes ou que foram resgatados de algum furto.

    Se você já comprou ou está cogitando adquirir um carro de leilão, entenda agora como transferir o automóvel para seu nome e tire outras dúvidas para sempre fazer um bom negócio.

    Antes de realizar qualquer compra de um carro de leilão é extremamente importante verificar o que está detalhado na descrição do lote do automóvel. Se as inscrições indicarem “veículo”, “veículo conservado” ou “veículo recuperável”, o bem poderá ser regularizado normalmente pelo Detran. Agora os carros chamados de “sucatas”, são automóveis que tiveram perda total em função de algum problema. Nesses casos, isso significa que ele já teve sua baixa feita no Detran, dessa forma ele não é mais recuperável e não poderá ser regularizado.

    Em relação a documentação, é importante estar atento que carro de leilão não possuem garantia e são vendidos no estado em que se encontram. Todo o processo de como transferir o veículo fica por conta do arrematante, que terá que reunir toda a documentação do carro de leilão e resolver todo o trâmite de regularização.

    Quanto custa para legalizar um carro de leilão?

    Será que vale a pena comprar um carro de leilão? Para quem tem o carro como principal meio de trabalho, arcar com financiamentos e os altos preços de um veículo novo é praticamente inviável. Assim, o carro de leilão surge como uma alternativa. Mas será que esse tipo de compra tem vantagens? E desvantagens?

    No entanto, entender os benefícios desse tipo de compra e se realmente compensa comprar carro de leilão é bem importante antes de decidir. Para te ajudar, neste artigo separamos todas as informações que você precisa saber, além das vantagens e desvantagens da compra. Confira!

    Em resumo, o carro de leilão é aquele vendido e adquirido através desse processo. Contudo, esse tipo de veículo pode ter diversas origens diferentes. E saber qual é essa origem é bem importante na hora de decidir se vale ou não a pena investir no carro.

    Em geral, dentre as origens que um carro vendido em leilão pode ter, estão:

    • Veículos de seguradoras;
    • Carros apreendidos;
    • Veículos de bancos;
    • Automóveis de empresas.

    Com isso, é possível notar que um carro de leilão pode ter diferentes origens. Mas outra diferença entre eles é o tipo de leilão. Dessa forma, as condições onde o automóvel se encontra pode variar bastante. Isto é, há leilões feitos com carros com pequenas avarias e poucos quilômetros rodados até aqueles que já rodaram vários quilômetros ou estão com grandes estragos.

    Há ainda, pontos positivos e negativos sobre o leilão de automóveis. É importante considerar cada um deles antes de decidir comprar um carro de leilão. Assim, para saber se vale ou não a pena investir, o ideal é ponderar as vantagens e desvantagens. E para isso, separamos algumas para você, começando pelas vantagens. Vamos lá?

    Em primeiro lugar, temos a maior vantagem que um carro de leilão pode trazer: preço bem mais baixo que o praticado no mercado. Há casos onde o veículo é arrematado por até 30% menos do que o preço da Tabela Fipe. Dessa maneira, o maior atrativo desse tipo de compra é, sem dúvidas, menor preço. Claro, também existe a necessidade de encontrar um carro em boas condições. Mas, em geral, o valor do arremate será menor, o que faz dessa compra financeiramente mais vantajosa.

    Outra grande vantagem do carro de leilão é a velocidade com que a chave é entregue ao comprador. Assim, após o arremate, não é necessário esperar tanto quanto um financiamento, por exemplo, para receber o veículo. Não há tantas burocracias e, no geral, o processo para resolver as pendências é mais rápido do que uma compra convencional. Para quem tem pressa e encontrou um veículo em bom estado em leilão, essa compra pode ser uma boa alternativa.

    Mais um benefício do carro de leilão são as dívidas, ou melhor, a falta delas. Isso porque, por norma, quem arremata um leilão de automóvel não é responsável por nenhuma das dívidas antigas. O valor pago pelo arrematante deve ser usado para quitar as dívidas pendentes do carro. Com isso, atrasos de IPVA, licenciamento ou multas não são cobradas de quem compra.

    Como funciona o IPVA de um carro de leilão?

    Vamos pegar como exemplo um carro cujo valor na tabela FIPE é de R$ 40 mil e o proprietário reside em São Paulo, em que a alíquota do IPVA em 2024 é de 4%. Nesse caso, basta multiplicar o valor venal (40.000) pela alíquota (4%), o que significa que o valor a ser pago de IPVA será de R$ 1.600,00.

    O que fazer depois de arrematar um carro no leilão?

    Nos leilões judiciais, o Leiloeiro e/ou Cartório irá confeccionar o Auto de Arrematação, que será assinado pelo Juiz, pelo Leiloeiro e pelo arrematante, art. 903 do CPC. Após a assinatura do Auto, o arrematante terá que constituir um Advogado para representá-lo no processo judicial. Pelo advogado será requerido ao Juízo a Carta de Arrematação (para imóvel) ou Mandado de Entrega (bens móveis) e, caso o imóvel esteja ocupado, o requerimento da Imissão de Posse.

    Nos Leilões Extrajudiciais, também será assinado o Auto de Arrematação, neste caso assinado pelo credor ou proprietário do bem, que igualmente expedirá a Carta de Arrematação. Caso o bem seja imóvel o arrematante terá que levar esse documento a registro no RGI competente. Se o imóvel não estiver de posse do credor ou proprietário que autorizou a alienação/venda, o arrematante terá que negociar a entrega com o ocupante ou entrar na Justiça para requerer a posse do imóvel.

    Nos Leilões de veículos apreendidos, o arrematante terá um prazo para retirada do veículo do pátio e, após a conclusão do processo com a inserção do extrato de leilão pela Comissão de Leilão do DETRAN, o arrematante deverá levar o veículo no posto do DETRAN para vistoria e emissão dos documentos do veículo.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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