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    Uniao estavel com separacao total de bens

    uniao estavel com separacao total de bens

    É possível fazer união estável com separação total de bens?

    No momento de formalizar a união estável, deverá o casal estipular no documento qual é o regime de bens que adotarão na união estável. Logo, se o casal pretende escolher a separação total de bens, deverá colocar no documento que estão adotando o regime da separação total de bens.

    Quais os direitos de quem tem união estável com separação de bens?

    Na união estável, o patrimônio adquirido graças ao esforço comum do casal deve ser partilhado em igual proporção, independentemente do quanto cada um contribuiu para a aquisição. Ficam excluídos da partilha, porém, os bens adquiridos após a separação de fato.

    Separação de fato é aspecto importante a ser observado em ações de partilha

    Esse foi o entendimento da juíza Adriana Bodini, da 1ª Vara da Família e Sucessões do Foro Regional 3 (SP), para determinar que uma mulher fique com 50% dos bens que foram adquiridos junto com seu ex-companheiro até o momento em que ambos se separaram de fato.

    Segundo a mulher, o ex-companheiro se negou a repartir os bens adquiridos pelos dois no decorrer de união estável. Ela, então, ajuizou ação de partilha pedindo a divisão do patrimônio, na proporção de 50% para cada um. Em seguida, o homem contestou a ação.

    Segundo ele, em um acordo extrajudicial sua ex-companheira renunciou à divisão dos bens, aceitando, em contrapartida, receber uma pensão alimentícia vitalícia. A mulher, porém, manteve o pedido de partilha.

    “A ação é em parte procedente”, adiantou a juíza ao analisar o caso. Adriana Bodini citou, então, o artigo 1.725 do Código Civil, que trata do regime da comunhão parcial de bens. Segundo ela, à luz do dispositivo, os bens adquiridos pelo casal na constância da união estável foram adquiridos pelo esforço comum de ambos e, por isso, devem ser divididos.

    Contudo, observou a juíza, há um fator importante a ser considerado em pedidos de partilha: a separação de fato do casal — o que, no caso em questão, deu-se em junho de 2020. Nesse sentido, a separação de fato é elemento jurídico suficiente “para que não mais se comuniquem os bens” das partes, destacou Adriana. E isso, aplicado ao caso concreto, deixa fora da partilha os bens adquiridos pelo homem em data posterior à separação de fato — situação de dois imóveis e de cotas de uma sociedade pleiteados pela mulher.

    Feita a observação, a juíza julgou parcialmente procedente o pedido da autora e determinou a partilha, em proporções iguais entre os litigantes, de dois imóveis e dos valores obtidos por meio de um aluguel.

    A defesa da autora da ação foi patrocinada pelo advogado Emerson da Silva.

    Clique aqui para ler a decisão

    Processo 1001089-32.2023.8.26.0003

    Quais os direitos do cônjuge na separação total de bens?

    O regime de separação total de bens é uma das formas em que se dará o processo de divórcio e em que os bens adquiridos por cada um dos cônjuges antes ou durante o casamento são considerados individuais, portanto, incomunicáveis. Isso significa que, os bens adquiridos antes e durante a união civil não são partilhados entre os cônjuges. Você conhece direitos na separação total?

    Na prática, é quando os cônjuges decidem que cada um terá direitos exclusivos sobre os bens que adquirir antes e durante o casamento. Neste artigo vamos verificar os direitos na separação total de bens para os casal que optar pelo divórcio.

    O casamento é um dos contratos mais importantes que você pode fazer, pois estabelece direitos e obrigações a serem cumpridos entre cônjuges. Assim, para entender quais os direitos na separação total, é importante entender quais são os seus moldes previstos no casamento, como o regime de bens.

    No Brasil, existem três regimes principais: Separação Total de Bens, Separação Parcial de Bens e Comunhão Universal de Bens. O regime de bens interfere nos direitos de cada cônjuge no casamento, especialmente no caso de separação, por isso é importante entender quais são os seus direitos na separação total.

    Neste artigo, trataremos sobre os direitos na separação total. Na prática, é quando os cônjuges decidem que cada um terá direitos exclusivos sobre os bens que adquirir antes e durante o casamento. Na separação total de bens, cada cônjuge é responsável pelos seus próprios bens, assim como por seus passivos. Isso significa que os cônjuges não terão interesse comum em bens adquiridos durante o casamento.

    Aqui, o patrimônio de cada cônjuge é conhecido como patrimônio separado. O patrimônio separado de cada cônjuge é protegido nos casos de partilha de bens, dívidas e outras obrigações. Além disso, cada cônjuge deverá assumir seus próprios passivos, mesmo aqueles contraídos por outro cônjuge. Portanto, este já é um dos direitos na separação total de bens.

    Na prática, é quando os cônjuges decidem que cada um terá direitos exclusivos sobre os bens que adquirir antes e durante o casamento.

    O que você precisa lembrar é que, não importa que tipo de regime de bens você escolha, é essencial entender todos os seus direitos antes de se separar. Porém, veremos seus direitos na separação total de bens, para entender como separar os bens é importante para garantir a preservação de seu patrimônio.

    Por isso, além de entender os direitos na separação total, é necessário saber quais bens estão no patrimônio separado, quais são os bens comuns e quais são os direitos compensatórios, para que você possa ter os interesses da sua família protegidos. Com o conhecimento certo, você pode garantir que o processo de separação seja o mais equilibrado e justo possível. Fale com um advogado especialista. Separar-se legalmente é uma decisão importante para um casal, pois envolve a segurança do patrimônio. Escolher o regime de separação total de bens é uma forma de tutelar cada um dos cônju

    Quanto custa uma união estável com separação total de bens?

    Valor: O valor da escritura é tabelado por lei em todos os cartórios do Estado: R$ 575,95 (valor de 2024).

    Como funciona o contrato de união estável com separação total de bens?

    Falar sobre a união estável com separação total de bens é essencial por diversos motivos relevantes. Ao abordar esse tema, é possível informar as pessoas sobre os benefícios e a motivação dessa modalidade de união, que consiste na manutenção dos patrimônios individuais de cada parceiro, sem compartilhamento de bens adquiridos durante o relacionamento.

    Um dos principais motivos para discutir a união estável com separação total de bens é a proteção patrimonial. Esse tipo de união permite que os parceiros preservem seus bens individuais, evitando disputas e conflitos em caso de separação.

    Ao falar sobre o assunto, é possível conscientizar as pessoas sobre a importância de manter seus patrimônios protegidos, principalmente quando há discrepâncias na geração de recursos financeiros entre os parceiros.

    Além disso, abordar a união estável com separação total de bens permite esclarecer os direitos e deveres de cada parceiro. Isso inclui questões relacionadas à herança, partilha de bens adquiridos durante o relacionamento e responsabilidades financeiras. Informar sobre esses aspectos ajuda a estabelecer expectativas claras entre os parceiros, prevenindo possíveis desentendimentos futuros.

    Outra vantagem de falar sobre a união estável com separação total de bens é o planejamento sucessório. Ao informar as pessoas sobre essa modalidade de união, é possível orientá-las sobre a importância de elaborar testamentos e outros documentos legais para garantir a proteção do patrimônio e a distribuição adequada dos bens no caso de falecimento de um dos parceiros. Esse planejamento sucessório proporciona segurança jurídica e tranquilidade para ambos os parceiros.

    Além disso, abordar esse tema contribui para a prevenção de conflitos futuros relacionados a questões financeiras e patrimoniais. Ao esclarecer as regras e os princípios da união estável com separação total de bens, é possível auxiliar os casais a tomarem decisões conscientes e evitarem desentendimentos relacionados a questões emocionais. Isso contribui para a construção de relacionamentos mais harmoniosos e duradouros.

    Assim, falar sobre a união estável com separação total de bens fornece informações jurídicas relevantes para os casais. Isso inclui conhecimentos sobre leis cuidadosas, procedimentos legais, direitos e obrigações dos parceiros. Essa informação jurídica é crucial para que os casais tenham uma compreensão clara e segura do tipo de união que estão estabelecendo.

    Portanto, falar sobre a união estável com separação total de bens é de extrema importância para informar, esclarecer e orientar os casais sobre os aspectos legais e patrimoniais envolvidos nessa modalidade de relacionamento. Isso contribui para a proteção dos indivíduos, a prevenção de conflitos e a construção de relacionamentos sólidos e equilibrados.

    Pensando na relevância da temática, os advogados do escritório Galvão & Silva Advocacia desenvolveram este artigo sobre a união estável com separação total de bens.

    Como funciona união estável com separação total de bens em caso de morte?

    Quando se fala em casamento, logo vem à tona o regime escolhido mediante separação ou morte de um dos cônjuges. Isso porque a união não constitui apenas a junção de vidas, mas também de patrimônios.

    Contudo, é muito importante que as questões referentes aos bens de cada cônjuge sejam definidas de maneira segura.

    Um dos meios mais conhecidos é a separação total de bens, a qual gera consequências e carrega regras específicas quando ocorre a separação do casal mediante a morte de um dos companheiros e existe herança em jogo.

    Continue acompanhando este conteúdo até o final e compreenda sobre a separação total de bens e o direito à herança nos casos de morte de um dos cônjuges. Boa leitura!

    O regime de separação total de bens estabelece a absoluta e total separação de patrimônios entre os cônjuges, ou seja, os bens de cada um não se unem ao longo do casamento ou união estável.

    Desse modo, todos os bens conquistados antes e durante a união são de propriedade exclusiva de quem os adquiriu, sem que tenham qualquer tipo de compartilhamento ou responsabilidade financeira para com o parceiro.

    No entanto, a escolha do regime de separação total de bens deve ser realizada antes mesmo do casamento ou união estável por meio de um contrato, conhecido como pacto antenupcial. Nesse documento, as regras de como os bens serão tratados durante o compromisso ou possíveis separações devem ser consideradas.

    Confira algumas características essenciais que fazem parte desse regime de separação:

    • Todos os bens ativos e as dívidas de cada cônjuge são considerados de propriedade individual.
    • Os parceiros se unem com a autonomia financeira completa, sendo cada um responsável pela suas finanças, gestão, investimentos, entre outros.
    • Em caso de morte de um dos parceiros, os bens do falecido não passam imediatamente ao cônjuge sobrevivente.
    • Qualquer herança ou doação recebida por uma das partes também é de propriedade exclusiva, salvo em casos onde se tem uma disposição explícita determinando o contrário ao mencionado.

    Entretanto, é válido considerar que todo e qualquer regime de bens realizado no momento de uma união estável ou casamento é responsabilidade somente dos envolvidos na relação, sem que as regras sejam estendidas para os filhos.

    Mediante uma separação ou morte, por exemplo, os filhos gozam de todos os direitos amparados pelos regimes de bens que os pais escolheram, sem que ocorra nenhum tipo de prejuízo.

    Quando um casal opta pelo regime de separação total de bens, e um dos cônjuges morre, o que permanece em vida deve fazer parte da herança, porém, em condição de concorrer com os demais herdeiros.

    No momento em que essa separação acontece, tem-se uma identificação do regime de bens, a qual determina se existem bens em comum a serem divididos – a chamada meação, ou se o casal optou pelo regime de separação total de bens, fazendo com que nada seja dividido.

    É previsto pela legislação uma ordem hereditária para recebimento da herança. Primeiro são convocados os sucessores, onde o companheiro.

    Qual é a validade do contrato de união estável?

    A união estável não tem data pré-determinada para seu fim, sendo que a validade depende das partes de querer formar vínculo familiar ou não. Ela só termina se não houver mais vontade das partes em constituir família.

    Diferenças entre casamento e união estável

    A união estável pode ser formalizada por meio de contrato particular ou escritura publica. Se optar pelo contrato, o casal deve assinar e registrar no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, para garantir a publicidade perante terceiros. Ao fazer a escritura publica, há imediata publicação do ato e o documento passa a ter fé publica, constando no Tabelionato de Notas. Seja qual for a forma de reconhecimento escolhida, o casal poderá estabelecer qual a data de início da união, e também escolher o regime de bens que irá vigorar durante a constância da união estável.

    O Código Civil determina que o regime de bens que regula os aspectos patrimoniais da união estável é o regime de comunhão parcial de bens. Isso significa que todos os bens que forem adquiridos após a união, pertencerão igualmente ao casal. Se esse tipo de regime não for o escolhido pelo casal, ele poderá estabelecer qual será o outro regime escolhido, como a comunhão universal de bens ou participação final nos aquestos. Por isso é de grande importância a fixação exata da data da união, pois é a partir daí que os efeitos da união estável terão validade.

    A grande vantagem da formalização da união estável, seja ela por escritura publica ou por contrato, é que o casal pode determinar o marco temporal de quando que o relacionamento passou a ser considerado como uma união propriamente dita. Por haver várias implicações e efeitos patrimoniais e sucessórios, é recomendado que se procure uma assistência jurídica, principalmente para elaboração do contrato, se for necessário, para assessoramento das disposições patrimoniais, para que não reste dúvida nenhuma ao se formalizar a relação.

    Assim, em uma eventual separação, as partes saberão como se dará a partilha dos bens, evitando discussões na justiça. A definição do regime de bens também é fundamental para definir como será a sucessão no caso de falecimento, para que fique determinado o que será considerado meação e o que será herança.

    Pode ocorrer da formalização da união estável não tenha sido feito pelo casal durante o relacionamento, e pode colocar em dúvida sobre a situação que os dois viviam. Quando uma das partes falece, o companheiro ou companheira normalmente teria direito a herança, e aí dependerá de uma decisão judicial, que reconhecerá se o falecido possuía uma união estável ou não.

    Após o falecimento, a única forma de haver essa formalização é através de uma ação de reconhecimento de união estável que deverá ser movida “contra” os herdeiros do falecido. Nesse processo deverão constar as provas que o casal constituía uma família, e isso nem sempre é fácil pois podem existir conflitos entre as partes da ação. As provas poderão ser fotos, comprovantes de residência no mesmo end.

    Como desfazer uma união estável com separação total de bens?

    8. Como desfazer uma união estável? Para fazer dissolução da união extrajudicial, ou seja, em cartório, terá que haver consenso entre as partes em relação à partilha de bens e não poderá haver filhos menores de idade. Você poderá fazer a dissolução em cartório mesmo que não tenha feito o registro da sua união estável.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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