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    Tributos federais

    tributos federais

    Quais tributos são federais?

    A carga tributária brasileira é uma das maiores do mundo e costuma preocupar muitos empreendedores, principalmente porque as alíquotas aumentam, ano após ano. Entre os valores a serem pagos, estão incluídos impostos municipais, estaduais e federais. Fazer a sua empresa ser lucrativa com essa elevada carga de impostos é um grande desafio. Mas existem formas de amenizar esse impacto no desempenho do seu negócio.

    O primeiro passo é conhecer os diferentes regimes de tributação e os impostos municipais, estaduais e federais – e quais deles incidem sobre a atuação da sua empresa. Ao decidir abrir uma empresa, um dos desafios é escolher o regime tributário, pois é ele que vai regular o percentual e os tipos de tributos que serão calculados sobre o faturamento de seu CNPJ. Veja, a seguir, os três tipos de regimes tributários mais importantes:

    LUCRO REAL

    É um regime ligado diretamente ao Lucro Real da empresa, em caso de prejuízo, o gestor é dispensado do pagamento de impostos. Para alguns ramos de negócios, como bancos e seguradoras, esse é um regime obrigatório. Os cálculos são feitos individualmente para cada caso e incluem obrigações acessórias durante o ano. Eles sempre são realizados de acordo com o faturamento mensal ou trimestral da empresa.

    LUCRO PRESUMIDO

    Para empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões, o regime de Lucro Presumido é uma opção. Mas existem restrições a algumas modalidades de negócios, como empresas públicas. A arrecadação dos impostos é feita de forma semelhante ao Lucro Real: mensal ou trimestralmente, calculada caso a caso.

    SIMPLES NACIONAL

    O Simples Nacional foi criado como uma alternativa de simplificar o pagamento de impostos para empresas de pequeno ou médio porte. A atividade da empresa precisa constar no rol do Simples Nacional e o faturamento não pode ultrapassar R$ 4,8 milhões. Todos os impostos são reunidos em uma única guia, com alíquotas diferentes para produtos e serviços.

    MEI (MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL)

    Nesse regime de tributação, inclui-se o MEI (Microempreendedor Individual), que tem um cálculo exclusivo de impostos. Atualmente, para ser MEI, o limite de faturamento é de R$ 81 mil, não podendo ter sócios e sendo permitido somente 1 empregado.

    Os tributos municipais, estaduais e federais são arrecadados pelos respectivos órgãos públicos de cada esfera de governo responsável por sua aplicação. Veja como funciona:

    TRIBUTOS MUNICIPAIS TRIBUTOS ESTADUAIS TRIBUTOS FEDERAIS
    Representam aproximadamente 5,5% das receitas tributárias do país e são de responsabilidade das administrações municipais. Correspondem a cerca de 28% das receitas tributárias do país, sendo de competência dos governos estaduais. Alguns dos impostos estaduais são: Representam aproximadamente 60% das receitas tributárias nacionais, são de competência do Governo Federal e incluem uma variedade de tributos.

    O que é tributação federal?

    O regime tributário é o sistema que estabelece as regras para o cálculo e recolhimento dos impostos de empresas e também definem quais as obrigações e declarações que devem ser entregues aos órgãos públicos. Esta escolha do regime tributário da empresa é apenas uma das etapas de abertura do CNPJ e deve estar alinhada com o restante das definições necessárias como porte, natureza jurídica, atividades, entre outros.

    Além de pesar no bolso, o enquadramento tributário inadequado pode provocar problemas fiscais com a Receita Federal, em que autuações, multas e demais penalidades podem ser aplicadas. Para evitar que isso aconteça, é necessário que você tenha os principais pontos sobre os regimes tributário bem esclarecidos, como tipos de impostos pagos pela empresa, características de cada um dos regimes e outros aspectos.

    Neste artigo você vai ver:

    • Os principais tipos de regimes tributários
    • Como escolher o melhor regime de tributação para sua empresa

    O regime de tributação é um sistema que estabelece a cobrança de impostos de cada CNPJ, de acordo com o montante da arrecadação. Além disso, ele também vai depender de vários outros fatores inerentes ao negócio, como o porte, o tipo de atividade exercida, o faturamento etc.

    No Brasil são três os tipos de regime tributário mais adotados: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. No decorrer do artigo vamos falar melhor sobre cada um deles.

    Antes de falar dos regimes em si, é muito importante compreender que definir o porte da empresa é um passo diferente do enquadramento em um regime tributário que por sua vez, é diferente da escolha do tipo societário.

    Apesar de serem três coisas diferentes, é muito comum encontrar pessoas confundindo esses termos e dizendo, por exemplo, que “o tipo de empresa que possui é uma Simples Nacional” (sendo que o SN é o regime tributário e não o tipo). Isso acontece principalmente com os empreendedores de primeira viagem, já que tais conceitos podem ser bem obscuros para quem está começando.

    Ficou confuso? Calma que a gente explica.

    Para facilitar o entendimento, vamos pensar no processo de abertura de um CNPJ. Primeiro, você precisa definir o tipo societário – basicamente isso define se você abrirá a empresa sozinho ou com mais sócios. Os tipos societários possíveis no Brasil são: Empresário Individual (EI), Empresário Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI), Limitada (Ltda) e Sociedade Anônima (S.A.).

    Após a escolha do tipo, você deve enquadrar seu CNPJ em um dos portes que variam conforme o tamanho e faturamento. Quando se trata de micro e pequenas empresas, existem também tratamentos tributários diferenciados, como o Simples Nacional.

    Quais são os 5 tipos de tributos no Brasil?

    Com um extenso Sistema Tributário, o Brasil possui muitas particularidades com as quais os empresários precisam estar sempre atentos. Uma delas é a divisão entre cinco tipos de tributos, o que pode gerar confusão no entendimento da carga tributária.

    O Sistema Tributário Brasileiro é conhecido por ser um dos mais complexos do mundo, com mais de 5.500 normas e diversas alterações diárias. Isso acontece, em parte, porque existem cinco tributos principais, sendo três federais (IPI, PIS e Cofins), um estadual (ICMS) e um municipal (ISS), divididos entre todo o poder público.

    Mas, além disso, o que contribui para toda essa complexidade é a quantidade de tipos de tributos que existem no país. Ao todo são cinco tipos de tributos: impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais.

    Os tributos são a principal fonte de arrecadação de receitas do Governo Federal, mas você sabia que parte desse valor arrecadado já possui destino certo? Confira no texto de hoje o que é cada tipo de tributo e como eles podem incidir sobre a sua empresa.

    Segundo o Art. 16 do Código Tributário Nacional, Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.

    Isso quer dizer que, para ser um imposto, o tributo não pode estar atrelado a nenhuma atividade específica, tendo como finalidade apenas a arrecadação para uso conforme estabelecido pelos orçamentos de saúde, educação, segurança e demais áreas do Governo.

    Ele deve ser pago tanto por pessoas físicas quanto por pessoas jurídicas, dependendo de qual for o imposto. Algo que também varia é a competência, que pode ser Federal, Estadual ou Municipal. Conheça quais são os principais:

    Ao contrário dos impostos, esse tipo de tributo é, necessariamente, vinculado a uma contraprestação do Estado. De acordo com o Art. 77 do CTN, as taxas “têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.”

    Podendo ser criadas pelas três esferas governamentais, as taxas, no entanto, não podem ter a base de cálculo ou o fato gerador iguais a de um imposto.

    Como exemplo de taxas, podemos citar a Taxa de Emissão de Documentos, a Taxa de Coleta de Lixo e a Taxa de Licenciamento Anual de Veículo.

    Esse tributo é cobrado apenas em uma situação muito específica, que precisa atender a dois critérios: (1) a ocorrência de uma obra pública e (2) a valorização dos imóveis de uma região.

    Quando essas duas condições são atendidas, as entidades que administram os tributos podem realizar a cobrança de um valor para o custeio da obra pública em questão. Para isso, no entanto, também é necessário se atentar a dois pontos: (1) o valor da cobrança não pode ser maior do que a valorização do imóvel e (2) o valor total arrecadado não pode ser maior que o custo total da obra.

    Quantos e quais são os impostos federais?

    Quando o assunto é a cobrança de impostos federais, sempre surge aquela dúvida de como os valores arrecadados são, de fato, aplicados. A desconfiança costuma surgir diante da comparação entre a alta carga tributária e a precariedade de muitos serviços. Mas você sabe quais são os tributos cobrados pelo governo federal e por que eles são aplicados? Neste artigo, reunimos as principais informações sobre o assunto, incluindo dicas de como economizar sem burlar qualquer legislação.

    Os impostos podem ser definidos como qualquer tipo de tributo pago tanto por pessoas físicas quanto jurídicas. A característica específica dos federais é que as competências de cobrança, de recolhimento e de arrecadação estão ligadas à União. Eles foram criados com o objetivo de permitir que o governo federal reúna os recursos necessários para a prestação de serviços e cumprimento das suas obrigações com a população. Serviços como saúde pública e policiamento, por exemplo, são viabilizados justamente pela cobrança dos impostos federais.

    Em 2022, foram arrecadados no Brasil mais de R$ 2,8 trilhões em tributos, considerando o período entre 1º de janeiro a 31 de dezembro, segundo dado calculado pelo Governo Federal.

    Como veremos na lista abordada no próximo tópico, uma parte dos impostos federais realmente é exclusividade das empresas. Porém, alguns deles também podem ser cobrados de pessoas físicas. São os casos do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), do valor descontado no salário pelo Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), entre outros.

    A seguir, confira a lista completa de impostos federais que são cobrados no Brasil e saiba qual é a importância de cada um:

    • Imposto de Importação (II): incide sobre todos os produtos importados.
    • Imposto de Exportação (IE): cobrança feita pela União para produtos que são produzidos por empresas brasileiras e têm como destino outros países.
    • Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): incide sobre os lucros das empresas.
    • Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF): incide sobre a renda bruta das pessoas físicas.
    • Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR): cobrado anualmente dos proprietários rurais.

    Como o próprio nome já sugere, o II incide sobre todos os produtos importados, em um cálculo que pode ser bastante complexo. A cobrança mais comum é das empresas, mas também pode ocorrer no caso de um produto comprado por pessoa física diretamente de um site do exterior, por exemplo.

    Aqui, o processo é o inverso: a cobrança é feita pela União para produtos que são produzidos por empresas brasileiras e têm como destino outros países. A taxa cobrada varia de acordo com a categoria da mercadoria e fatores como os interesses envolvidos na política de comércio exterior do Brasil.

    É aquele que incide sobre os lucros das empresas para a maioria das empresas (há algumas exceções, conforme o ramo de atividade). A alíquota é de 15% com adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$ 20.000 por mês. A declaração pode ser feita mensalmente, trimestralmente ou uma vez por ano.

    Exclusividade de quem é pessoa física, incide sobre a renda bruta (como salários e aluguéis). A alíquota é definida a partir da renda mensal, variando de 0% a 27,5%. Vale ressaltar, contudo, que existem inúmeros rendimentos que não podem ser tributados, como pensões, bolsas de estudo ou doações.

    É cobrado anualmente dos proprietários rurais, sejam eles pessoa física ou jurídica. Ocorre a cobrança de 1%

    Quais são os tributos estadual?

    Data:
    23 de maio de 2017

    Fotos:

    As atividades de uma empresa são muito variadas e existem diversos setores extremamente importantes para o sucesso de um negócio. Dentre eles, o tributário é o que mais causa dúvidas aos administradores, que podem acabar se envolvendo em processos administrativos e judiciais.

    Além disso, aproximadamente 30% do valor do faturamento é utilizado para pagar tributos federais, estaduais e municipais. Antes de falarmos sobre a diferença entre esses tributos, temos que esclarecer que todos os impostos são tributos, mas nem todos os tributos são impostos.

    Os tributos são formados por taxas, contribuições especiais ou de melhoria e pelos impostos. Eles são usados para pagar uma contraprestação por parte do Estado ou são destinados a uma atividade determinada. Já os impostos servem para financiar educação, segurança e saúde.

    Esclarecidos esses assuntos, agora podemos falar sobre a diferença entre os tributos nacionais, estaduais e municipais!

    Os impostos federais representam mais de 60% de todo imposto arrecadado no país. Todos eles são reconhecidos por siglas e sua grande maioria é destinada à administração do Governo Federal. Veja abaixo uma listagem desses tributos:

    Os impostos estaduais são recolhidos por 26 estados brasileiros e equivalem a 28,47% de todo imposto arrecadado. Verifique abaixo quais são esses tributos:

    Os impostos municipais são aqueles recolhidos pelos municípios e somam 5,58% de todo imposto arrecadado. Veja a lista abaixo:

    Agora que você já sabe qual é a diferença entre tributos nacionais, estaduais e municipais, fica mais fácil saber quais são os tributos que sua empresa deve pagar. Com a ajuda de profissionais qualificados será mais simples identificar se os tributos a serem pagos estão corretos.

    Fonte: migrate

    O que são taxas estaduais?

    As taxas de competência do Estado incidem sobre o exercício regular do poder de polícia, ou na utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

    Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, às disciplinas da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do poder público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

    São considerados serviços públicos:

    • serviços utilizados pelo contribuinte efetivamente (quando por ele usufruídos a qualquer título) ou potencialmente (quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua disposição, mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento);
    • serviços específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade ou de necessidade pública;
    • serviços divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada usuário.

    Minas Gerais tem onze taxas em vigor. O pagamento de taxa relativa a determinado exercício fiscal não quita débitos de exercícios anteriores.

    Para mais informações sobre taxas, consulte as opções disponíveis no menu à esquerda.

    Subsecretaria da Receita Estadual (SRE)

    Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais (SAIF)

    Quais são os 7 impostos federais?

    Os impostos federais atuam como uma ferramenta de arrecadação de recursos pelo Governo Federal. Esses tributos são cobrados de cidadãos e empresas, e têm como objetivo custear atividades e serviços públicos no país. Mas, apesar de seu pagamento ser uma obrigação coletiva, o impacto financeiro dessas contribuições varia de acordo com cada indivíduo e instituição.

    Por isso, entender como o sistema tributário brasileiro funciona na prática é importante para garantir o cumprimento das leis, evitar problemas fiscais futuros e antever possíveis gastos.

    Neste texto, você tem acesso a lista dos principais impostos federais, bem como suas características e finalidades. Assim, fica mais fácil entender como eles afetam a vida dos contribuintes e o ambiente de negócios no Brasil.

    Abaixo, descubra os tópicos que serão tratados em sua jornada pelo mundo dos tributos federais:

    E não deixe de conhecer os conteúdos relacionados, para aprimorar ainda mais seu conhecimento:

    Os impostos federais são tributos que devem ser pagos ao Governo. Diferentemente de outros encargos de natureza pecuniária, como a multa de trânsito, por exemplo, eles não são cobrados a partir de alguma infração, na verdade, podem ser classificados como uma obrigação fiscal.

    Essas contribuições são uma das principais fontes de receita da União para financiar diversas áreas, como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.

    E ainda vale ressaltar que existem diversos tipos de impostos federais, cada um com suas próprias regras e finalidades específicas. Um exemplo bastante popular, devido a sua declaração anual, é o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).

    Os impostos federais são cobrados de diferentes formas pelo Governo. É papel do Sistema Tributário Nacional, instituído pela União, determinar as regras de criação, cobrança, arrecadação e partilha desses encargos, que precisam estar alinhadas à Constituição Federal.

    Por esse motivo, para entender como funcionam, é necessário examinar cada um deles de forma separada. Alguns, por exemplo, podem ser retidos direto na fonte, ou seja, são descontados automaticamente, como é o caso do Imposto de Renda. E ainda existem os tributos de consumo, que incidem sobre a compra de determinados produtos, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

    Além disso, tributos como o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) são pagos por empresas. Nesse caso, eles são calculados com base no lucro obtido pelas instituições e o tipo de regime de tributação em que elas se enquadram, lucro presumido, lucro real ou simples nacional.

    A diferença entre os impostos federais, estaduais e municipais está relacionada à esfera de governo responsável por sua cobrança e utilização. Os impostos federais são cobrados pelo governo e têm abrangência nacional, ou seja, são aplicados em todo o território brasileiro. Os tributos estaduais e os municipais, por sua vez, são aplicados às respectivas unidades federativas ou municípios.

    Quais são os tributos Sefaz?

    A palavra SEFAZ é bastante conhecida nos campos financeiro, contábil e tributário. Trata-se da abreviação para Secretaria de Estado da Fazenda, órgão responsável por arrecadar e controlar as finanças de todos os estados brasileiros.

    Neste artigo, explicamos em detalhes o que é SEFAZ, quais suas atribuições, serviços, impostos que cobra, e qual sua relação com a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Mostramos também como emitir o documento, fazer a consulta de NF-e na SEFAZ e mais. Boa leitura!

    SEFAZ ou Secretaria de Estado da Fazenda é um órgão público estadual vinculado ao Ministério da Fazenda, que gerencia as finanças de cada estado. Sua principal função é arrecadar impostos, necessários para manter o bom funcionamento da máquina pública estadual e seus serviços.

    Além disso, a SEFAZ também é responsável por fazer a fiscalização, contabilidade e estruturação da despesa e da receita estadual.

    A SEFAZ presta diferentes tipos de serviços ao contribuinte, sendo estes:

    • Arrecadação de impostos
    • Administração da Inscrição Estadual
    • Fiscalização e controle das finanças estaduais

    Os principais impostos estaduais cobrados pela SEFAZ são:

    • ICMS
    • IPVA
    • ITCD

    Em primeiro lugar, para funcionar legalmente, a maioria das empresas precisa de uma inscrição estadual. Dependendo do caso, esse número pode ser obtido por meio de registro na Junta Comercial, mas, de qualquer forma, ele será protocolado junto à SEFAZ.

    Toda Nota Fiscal precisa passar pelo órgão. Assim que é emitida e assinada por um Certificado Digital, o documento é enviado online para a SEFAZ do estado em que a empresa é localizada. Chegando lá, o órgão faz uma validação do arquivo e emite uma Autorização de Uso.

    O procedimento para consultar a disponibilidade da SEFAZ é bastante simples. O usuário deve:

    1. Acessar o site da SEFAZ
    2. Buscar a opção de consulta de NF-e
    3. Inserir os dados solicitados

    Emitir uma Nota Fiscal Eletrônica não é difícil, mas o procedimento ainda gera dúvida por se tratar de um documento importante que requer bastante atenção para ser emitido.

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    Elder law attorney near me

    What does Naela do? NAELA News + Journal Supporting the supporter is the best work of an elder law attorney. It’s important to stay knowledgeable about financial programs that can add to the comfort and security of our clients and their families. Government Benefits Read the Article NAELA invites you to join our journey through the country’s diverse customs, food, music, and architecture as well as a deep dive into elder law in Morocco. Announcement Join us for a dynamic two half-day, virtual UnProgram, where the most pressing topics are covered. Member Education Webinar Upcoming Events Webinar Effective representation of fiduciary clients requires a comprehensive approach that encompasses legal expertise, strategic planning, and expanded best practices. This webinar will provide an overview of fiduciary duties, common breaches of those duties, an understanding of when to seek judicial intervention, and some best practices for representing fiduciary clients. Education Webinar Upcoming Events Member Spotlight “I have made meaningful connections with top-notch attorneys around the country, and have benefitted from collaboration with some of the best minds in the business.” – Cynthia R. Cox, CELA, CAP, Cox Law Group, Inc., Torrance, California Join NAELA NAELA members are experienced and trained in working with the legal problems of older Americans and individuals of all ages with disabilities. Search We envision a day when all older adults, people with disabilities, and their families have the legal, health, social, and financial care they need to live their best lives. NAELA shapes, supports, and inspires the national legal community. Who We Are State Chapters Advocacy Members of NAELA are attorneys who are experienced and trained in working with the legal problems of older Americans and individuals of all ages with disabilities. The management of NAELA is vested in the Board of Directors and elected representatives from the eligible membership body. Find consumer resources here. Whether it be to those seeking the advice of an experienced elder or special needs law attorney or finding the questions to ask when hiring an attorney, we’ve conveniently organized information here. Renew today What do most attorneys charge per hour? Law firm financial management is a common source of confusion among lawyers. You need to understand cash flow, trust account management, and profitability while simultaneously managing cases. Before tackling these tasks, you must also answer one fundamental question: how should you structure your attorney fees? While you can use various fee arrangements in your law firm, an hourly rate should serve as the baseline of most fee structures. Say you intend to charge flat fees only. You can’t define your flat fee schedule without first knowing your hourly rate and the number of hours required to handle different case types. The same is true for retainer-based fees, which are deposits on future hourly work. Therefore, for most practices, setting an appropriate hourly rate for your legal services should be a top priority for your law firm and helps answer the question, “how much is a lawyer?” when clients inevitably ask. This guide will go over the average hourly rates and retainer fees for U.S.-based lawyers, common fee arrangements, key factors for determining rates, and additional tips to improve your law firm’s billing system. State Average Hourly Rate Alabama $200 Alaska $250 Arizona $225 … … Wyoming $190 If you’re wondering how much to charge per hour, these average attorney rates offer a few different observations: Keep these data points in mind as you set your law firm’s pricing and hourly rates. For example, you may have a harder time commanding a New York rate if you live in Vermont. The average lawyer retainer fee ranged from $1,973 to $4,015 in 2023, according to our 2024 Benchmark Report Part 1: Law Firm Finances. We break down these averages by practice area below: Case complexity and executed services can vary between practice areas. We recommend using these averages as a starting point when considering your retainer fees. According to the American Bar Association (ABA), hourly billing is the most commonly used fee arrangement. However, your law firm can leverage several other attorney fee agreements. Hourly billing ties your income directly to the time spent on a case. If you can manage the process of hourly billing, this system can help your law firm accurately bill for their work. Retainer fees rely on hourly bill rates, but the client pays upfront. The retainer is a deposit the client pays on future services. Contingency fees are set as a percentage of the amount awarded in a case. This structure is only appropriate for cases you can win. If your client receives no award or settlement, you won’t get paid. In contingency relationships, you might consider requiring the client to pay certain expenses regardless of the outcome. You’d outline those expenses in the fee agreements. You could also implement a sliding scale, with a fee percentage that varies based on how far the case went before settling. Lawyers should charge all case-related costs to th How much do elder law attorneys charge in Texas? Navigating complex legal issues is increasingly common as we age. It’s not fun or cheap to be an elderly person. Planning for concerns like long-term care insurance, cost of nursing home, estate management, the probate process, and medical decisions often requires professional legal guidance. However, experienced elder law attorney assistance does not come without reasonable costs and shouldn’t cost your life savings. How much do elder law attorneys charge? Fees to work with a good elder attorney range widely depending on factors like location and complexity of your family’s needs. They often charge anywhere from hundreds to thousands of dollars for document preparation, consultation, and counseling around care in later life. This article provides an overview of common elder law attorney fee structures and pricing models. It explores cost considerations, breaks down averages for specific services, and shares tips to keep fees affordable. Our goal is to empower aging individuals and families to proactively plan for associated expenses. With greater transparency into

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    Dwi attorney near me

    How much does a DWI lawyer cost in Texas? The human toll of drunk driving is tragic, but there are also legal and financial costs for the driver that are a nightmare to deal with. If you’re drinking alcohol, always find a sober ride. It just isn’t worth it. The cost of a DWI in Texas ranges from place to place. See how the costs could add up: In Texas, a person is legally intoxicated and may be arrested and charged with DWI with a .08 BAC (blood or breath alcohol concentration). However, a person is also intoxicated if impaired due to alcohol or other drugs regardless of BAC. Drivers and passengers can be fined up to $500 for having an open alcohol container in a vehicle. It is illegal for anyone under 21 to buy, have or drink alcohol in any way, shape or form. That means it’s illegal to drive with ANY alcohol in your system. Here’s what happens the first time you’re pulled over for driving under the influence (DUI), if you’re under 21: Penalties increase with each DWI conviction. How much is a DWI lawyer in NY? There are costs associated with DWI charges, and here I try to break them down. These are real costs, and unless otherwise noted, they cannot be offset with community service or some other punishment. You should expect to pay between $3,000 (for the most simple of cases) to $7,500 (for a more complex case) for an attorney. If your case is more than a DWI – for example, if you are also charged with vehicular assault, manslaughter, or homicide, your attorney costs could range into the tens of thousands of dollars. If you get a quote from a lawyer that is lower than $3,000, you should ask:(1) if that quote includes the cost of trial; and (2) why that attorney doesn’t publish their trial results. Health insurance may help defray some of these costs, but you should expect to pay up to about $500.00 for a substance abuse assessment. If you are referred to treatment the cost of individual sessions versus group sessions can vary, but expect to pay between $50.00 and $150.00 per session. If you lose your DMV Refusal Hearing, there will be a fine of $500.00, as well as the DMV’s “Driver Responsibility Assessment,” which is a $750.00 fee split up into three years. If you don’t get a hardship license and later want to get a pre-conviction conditional license from the DMV, it will cost you $75.00. Fines and surcharges vary depending on the conviction. If a judge imposes incarceration, they can (but do not have to) waive the fine. If you are convicted, your hardship license or pre-conviction conditional license become void at sentencing. Getting a post-conviction conditional license can happen when you sign up for the Impaired Driver Program, and the license will cost you $75.00. The IID installation fee is approximately $250.00. The monthly fee to the installation company is about $100.00. Lockouts, calibrations, and every time you walk into the shop will cost you additional fees. All the service providers are about the same. If you are sentenced to probation, it will cost you approximately $30.00 per month. Very few judges sentence first-time offenders to probation, but it can happen in instances where there is an accident, or a child in the car, or a very high BAC. Do I need a lawyer for a DWI in Texas? If you’re charged with driving under the influence of drugs or alcohol in Houston, Texas, you could face serious consequences. Even if it’s your first DWI offense, you may still spend time in jail or get your license suspended. Therefore, it’s typically in your best interest to hire an attorney to help with the case. In theory, you could have your DWI case thrown out with the assistance of a public defender. It’s also possible to obtain an acquittal in your DWI case using an attorney who was appointed to defend you. However, there are downsides to using a public defender. Many public defenders juggle dozens or hundreds of cases at the same time. Depending on your appointed defender’s workload, they might not be able to give your case the time and attention needed to obtain a favorable outcome. Often, public defenders will try to get a plea deal in order to resolve the matter as quickly as possible, and this might not be in your best interest. It’s generally beneficial to spend money on quality representation in your DWI case, and here’s why: While it may cost you more to hire an attorney than it would to use a public defender, you can save more money in the long run by avoiding a license suspension, jail time and a large fine if you are acquitted or if the case is thrown out. If you’re planning to hire an attorney, be sure to hire a lawyer near you who specializes in DWI/DUI defense. A DWI lawyer will have more experience arguing cases such as yours and a greater understanding of the law. You could be sent to jail or prison, even if you don’t have previous DWI charges or convictions on your record. This may be true if your blood alcohol content was above a certain threshold or if you caused bodily injury or death in a drunk driving accident. In addition to jail time, you could face an automatic license suspension if convicted of a first-offense DWI or if you refused to take a blood or breath test. Your attorney will likely review all of the evidence against you and craft a legal defense based on that evidence. For example, if the police said that you had bloodshot eyes, an attorney could argue that it was the result of a medical condition. Or if an officer said that your vehicle was swerving, an attorney might make the case that a mechanical issue caused the car to swerve. Let’s say that you

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    Labor and employment law attorney near me

    How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angels employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for providing high-quality legal representation in employment law matters. How much does an employment lawyer cost in Alberta? craigflodenSep 21, 20201 min read Many people do not know how lawyers fees work. This article is designed to address that. Billable Hours Most lawyers use the billable hour. Lawyers have a set billable hour fee. The billable hour can range from $150/hour for more junior lawyers all the way up to $750 per hour and more in some law firms. As the lawyers work on your matter, they record billable time, and the client is invoiced. This is the standard method for billing in employment matters. Most employer lawyers use this method. Retainers Related to billable hours are retainers. Most lawyers require up front fees, called retainers. These are held in lawyer trust accounts, and then invoices are issued against the retainers regularly. Contingency Agreements Some law firms will take employment files on contingency. This means that lawyers will take a percentage of the amount which they obtain for the client. Most lawyers do not take employment files on contingency. At our firm, we take some files on Contingency when we believe we can assist clients. Pro-Bono Lawyers will sometimes do files for free (or pro bono) if they really believe in the file. Our firm believes in giving back and we do some pro-bono work as part of our practice. If you need to hire a lawyer for your Edmonton, Calgary or other Alberta matter, please feel free to contact us to discuss. The information contained in this article is not legal advice. No solicitor client relationship is formed through this article. The reader is encouraged to retain counsel for advice in these matters. What company employs the most lawyers? Rank Firm name Number of associates (2022) 1 Baker McKenzie 2865 2 DLA Piper 2492 3 Norton Rose Fulbright 1928 4 Latham & Watkins 2004 How to become an employment lawyer in Canada? OsgoodePD’s Professional LLM in Labour and Employment Law is a graduate program designed specifically for working professionals. Each of our distinct specializations focuses on interdisciplinary learning and provides you with a unique mix of academic, applied, and theoretical perspectives. You will learn through interactive discussions and explore practical issues related to your specialization. You’ll have access to a wide range of elective options to broaden your legal knowledge or explore new areas related to your professional interests. This Professional LLM gives students the opportunity to gain a deeper understanding of the theory, policies, and principles that underlie labour and employment law. Students will develop the skills to consider, at an advanced level, the social, economic, and political forces shaping this dynamic field today. The program is designed for: Lawyers or law graduates with legal work experience who have a strong demonstrated interest in labour and employment law Senior professionals who work with legal compliance or controversy in employment or labour relations contexts Allison Cheron is the director of the Client Service Centre at the Law Society of Ontario. Allison describes what made

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