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    Tributacao de criptoativos

     

     

    Como é a tributação de criptomoedas?

    Depois de passar pela Câmara e pelo Senado, no mês passado, o governo sancionou uma nova regra para tributação de investimentos feitos no exterior. As mudanças atingem também as criptomoedas, que agora passam a ser sujeitas a taxas entre 15% e 22,5%, a depender do valor da operação.

    Embora teoricamente já estejam em vigor, as novas regras ainda dependem de regulamentação da Receita Federal, que deve definir se todos os ativos serão enquadrados, por exemplo. Segundo especialistas ouvidos pela reportagem, essa regulamentação deve sair nas próximas semanas, considerando que o governo federal quer contar com os recursos dessa nova fonte para aumentar a arrecadação prevista para 2024.

    “Não deve demorar até que essa regulamentação seja aprovada. A minha expectativa é que isso aconteça ainda em janeiro”, avalia Thiago Barbosa, advogado especializado em tributação de criptomoedas.

    A taxação de ativos digitais não é exatamente uma novidade para os investidores, mas a sua obrigatoriedade – sobretudo no que diz respeito às exchanges estrangeiras – não estava clara na legislação.

    Pela nova regra, a taxação das criptomoedas segue a tabela de Imposto de Renda sobre ganhos de capital. Veja as alíquotas a seguir:

    Valor da Operação Alíquota
    Até R$ 35.000,00 15%
    De R$ 35.000,01 a R$ 70.000,00 17,5%
    De R$ 70.000,01 a R$ 140.000,00 20%
    Acima de R$ 140.000,00 22,5%

    Para entender melhor a tabela cima: se o investidor comprou uma fração de bitcoin por R$ 1.000 e vendeu, seis meses depois, por R$ 1.200, o imposto (de 15%) será cobrado apenas sobre os R$ 200 de lucro. Ou seja, ele deverá pagar R$ 30 ao governo.

    “Essa tributação só ocorre quando se vende o bem. Se o investidor vender seu bitcoin hoje, ele tem que pegar esse valor, subtrair o de compra e, então, aplicar a alíquota de 15%, por exemplo. Aí ele tem até o mês posterior para pagar esse tributo à Receita Federal”, explica Barbosa, sócio do escritório Salles Nogueira Advogados.

    Época NEGÓCIOS questionou o Ministério da Fazenda e a Receita Federal sobre a expectativa da regulamentação, mas os órgãos ligados ao governo federal não responderam até a publicação desta reportagem.

    As criptomoedas são ativos descentralizados e que não estão, portanto, ligados a um administrador ou a uma ordem financeira. Os ativos até podem ser comprados e vendidos em corretoras – que têm seus sistemas integrados aos órgãos fiscais -, mas também podem ser armazenados e negociados em carteiras digitais offline, sem nenhuma integração com o governo.

    Nesse contexto, surge uma dúvida sobre como a Receita Federal pode acompanhar a movimentação dos ativos e, a partir disso, cobrar dos investidores o valor real do tributo que deve ser pago. Para Barbosa, de certa forma, isso vai depender da boa-fé dos contribuintes. Mas ele diz que os órgãos fiscais têm outros meios para seguir o rastro do dinheiro, investigar a origem dos recursos e, eventualmente, aplicar sanções.

    “Como uma pessoa vai justificar que acumulou R$ 1 milhão em um ano, se o salário mensal dela é de R$ 10 mil?”, indaga. “Quando o investidor começa a acumular e não declara, isso passa a ter um volume e uma proporção m”.

    Como vai funcionar a taxação das criptomoedas?

    O governo do Brasil pretende propor uma mudança na tributação para brasileiros que investem em criptomoedas por meio de corretoras que operam no país. O plano envolve uma expansão da faixa de cobrança de impostos nesses investimentos, alterando uma isenção atualmente em vigor.

    As informações sobre a mudança foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo e confirmadas ao site Cointelegraph. A proposta faz parte de um projeto de lei sobre tributação de aplicações financeiras que deverá ser enviado para o Congresso Nacional nas próximas semanas, envolvendo diversas áreas.

    No caso das criptomoedas, a leitura de técnicos do Ministério da Fazenda é que a regra atual de tributação abriu margem para “driblar” a cobrança de impostos. O Brasil não tem uma legislação específica sobre o tema, mas a Receita Federal publicou uma instrução normativa em 2019 que insere os ativos virtuais nas regras de tributação de ganhos de capital.

    Pela regra, há uma isenção na cobrança de impostos quando ocorre uma venda de valor inferior a R$ 35 mil. Segundo a Folha de S. Paulo, a proposta do governo seria retirar essa isenção e incluir nessas operações em corretoras nacionais a cobrança de imposto, com uma alíquota de até 22,5%.

    Mas, de acordo com o Cointelegraph, os técnicos do governo ainda debatem se haverá uma alíquota mínima menor para a incidência da taxa de de 22,5% ou se o imposto será aplicado para todas as operações envolvendo criptomoedas. Não estaria descartada, ainda, a possibilidade de tributação pela posse de ativos digitais, mesmo sem operações de compra e venda.

    A EXAME entrou em contato com o Ministério da Fazenda e solicitou um posicionamento sobre o tema. A reportagem será atualizada caso uma resposta seja enviada.

    A visão do governo é que a isenção tem sido usada por investidores para evitar a cobrança de imposto, limitando os valores das operações para não ultrapassar o valor máximo de isenção. A proposta ainda precisará ser analisada pelo Congresso, aprovada e sancionada para então entrar em vigor.

    A nova mudança pode ocorrer pouco depois de outra alteração importante na tributação de criptomoedas. Em 2023, foi aprovado um projeto que aumentou para até 15% o imposto cobrado para operações com ativos digitais em corretoras que operam fora do país, a partir da chamada Lei das Offshores. A novidade foi incorporada pela Receita Federal na Declaração de Imposto de Renda de 2024.

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    Como não pagar imposto de criptomoedas?

    As moedas digitais estão cada vez mais populares, atraindo novos investidores para o mercado de criptoativos. Nesse sentido, uma das maiores dúvidas de quem prestará contas ao Fisco é como declarar as criptomoedas no Imposto de Renda (IR) em 2024. Entender como o processo deve ser realizado é fundamental para elaborar a declaração corretamente e evitar problemas com a Receita Federal. Dessa maneira, se você tem moedas digitais na carteira, não deixe de conferir este post que nós, da Genial, elaboramos.

    Na sequência, você entenderá as regras para fazer a declaração de IR e o passo a passo para declarar seus investimentos digitais. Continue a leitura e tire as suas dúvidas!

      1. Aumento do limite de isenção para venda de criptomoedas:
      2. Tributação de lucro com criptomoedas:
      3. Declaração de criptomoedas na DAA:

     

    • Obrigatoriedade de informar CNPJ da corretora:
    • Criptomoedas como pagamento:

     

    O IR incide sobre os rendimentos de pessoas físicas e jurídicas. Dessa maneira, as criptomoedas já contam com legislação para Imposto de Renda, sendo necessário pagar o tributo sobre esses ativos digitais em diversos casos. Logo, além de saber como fazer a declaração das moedas, você precisa entender sobre o pagamento de imposto. Afinal, as duas obrigações são diferentes, acontecem em momentos diversos e têm regras próprias.

    Entenda as diretrizes para pagamento de Imposto de Renda sobre operações com criptomoedas!

    Para operações de compra e venda direta de criptomoedas, quem vende acima de 35 mil reais em ativos no mesmo mês deve recolher o imposto sobre o ganho de capital. A alíquota varia conforme os ganhos do contribuinte.

    Dessa maneira, é preciso pagar:

    • O recolhimento de IR sobre criptomoedas não se dá direto na fonte. Assim, o próprio investidor ou especulador deve fazer o cálculo por meio do Programa de Ganhos de Capital (GCAP), além de emitir a guia para pagamento.
    • Para isso, você deve baixar o GCAP, preencher o cadastro, as informações relacionadas à aquisição e venda do ativo e gerar um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF). Vale lembrar que é necessário gerar um DARF para cada mês em que houver vendas lucrativas de criptomoedas.

    Vale destacar que qualquer operação realizada com criptomoedas precisa ser informada à Receita Federal por meio da Declaração sobre Operações Realizadas com Criptoativos. Esse aviso deve ser realizado até o último dia útil do mês seguinte ao mês em que as transações ocorreram.

    Para evitar a multa de 0,33% ao dia — com limite de 20% do tributo devido — e juros de 1% ao mês, você deve pagar o imposto até o último dia útil do mês posterior à venda dos ativos. Por exemplo, se a transação ocorreu em março, o contribuinte tem até 30 de abril para efetuar o pagamento.

    A mineração é o procedimento pelo qual as criptomoedas são geradas. Ela é realizada pelos chamados mineradores, que são pessoas que usam seus computadores para validar as transações da rede.

    Como recompensa, esses usuários.

    Como a Receita Federal fiscaliza criptomoedas?

    Os criptoativos devem ser declarados na ficha de “Bens e Direitos” do Imposto de Renda, informando a quantidade de ativos detidos e o valor correspondente em reais”, afirma.

    Como funciona a tributação de criptomoedas no Brasil?

    Depois de passar pela Câmara e pelo Senado, no mês passado, o governo sancionou uma nova regra para tributação de investimentos feitos no exterior. As mudanças atingem também as criptomoedas, que agora passam a ser sujeitas a taxas entre 15% e 22,5%, a depender do valor da operação.

    Embora teoricamente já estejam em vigor, as novas regras ainda dependem de regulamentação da Receita Federal, que deve definir se todos os ativos serão enquadrados, por exemplo. Segundo especialistas ouvidos pela reportagem, essa regulamentação deve sair nas próximas semanas, considerando que o governo federal quer contar com os recursos dessa nova fonte para aumentar a arrecadação prevista para 2024.

    “Não deve demorar até que essa regulamentação seja aprovada. A minha expectativa é que isso aconteça ainda em janeiro”, avalia Thiago Barbosa, advogado especializado em tributação de criptomoedas.

    A taxação de ativos digitais não é exatamente uma novidade para os investidores, mas a sua obrigatoriedade – sobretudo no que diz respeito às exchanges estrangeiras – não estava clara na legislação.

    Pela nova regra, a taxação das criptomoedas segue a tabela de Imposto de Renda sobre ganhos de capital. Veja as alíquotas a seguir:

    Valor da Operação Alíquota
    Até R$ 35.000 15%
    De R$ 35.001 a R$ 50.000 17,5%
    Acima de R$ 50.000 22,5%

    Para entender melhor a tabela acima: se o investidor comprou uma fração de bitcoin por R$ 1.000 e vendeu, seis meses depois, por R$ 1.200, o imposto (de 15%) será cobrado apenas sobre os R$ 200 de lucro. Ou seja, ele deverá pagar R$ 30 ao governo.

    “Essa tributação só ocorre quando se vende o bem. Se o investidor vender seu bitcoin hoje, ele tem que pegar esse valor, subtrair o de compra e, então, aplicar a alíquota de 15%, por exemplo. Aí ele tem até o mês posterior para pagar esse tributo à Receita Federal”, explica Barbosa, sócio do escritório Salles Nogueira Advogados.

    Época NEGÓCIOS questionou o Ministério da Fazenda e a Receita Federal sobre a expectativa da regulamentação, mas os órgãos ligados ao governo federal não responderam até a publicação desta reportagem.

    As criptomoedas são ativos descentralizados e que não estão, portanto, ligados a um administrador ou a uma ordem financeira. Os ativos até podem ser comprados e vendidos em corretoras – que têm seus sistemas integrados aos órgãos fiscais -, mas também podem ser armazenados e negociados em carteiras digitais offline, sem nenhuma integração com o governo.

    Nesse contexto, surge uma dúvida sobre como a Receita Federal pode acompanhar a movimentação dos ativos e, a partir disso, cobrar dos investidores o valor real do tributo que deve ser pago. Para Barbosa, de certa forma, isso vai depender da boa-fé dos contribuintes. Mas ele diz que os órgãos fiscais têm outros meios para seguir o rastro do dinheiro, investigar a origem dos recursos e, eventualmente, aplicar sanções.

    “Como uma pessoa vai justificar que acumulou R$ 1 milhão em um ano, se o salário mensal dela é de R$ 10 mil?”, indaga. “Quando o investidor começa a acumular e não declara, isso passa a ter um volume e uma proporção m”.

    Como vai funcionar a taxação das criptomoedas?

    O governo do Brasil pretende propor uma mudança na tributação para brasileiros que investem em criptomoedas por meio de corretoras que operam no país. O plano envolve uma expansão da faixa de cobrança de impostos nesses investimentos, alterando uma isenção atualmente em vigor.

    As informações sobre a mudança foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo e confirmadas ao site Cointelegraph. A proposta faz parte de um projeto de lei sobre tributação de aplicações financeiras que deverá ser enviado para o Congresso Nacional nas próximas semanas, envolvendo diversas áreas.

    No caso das criptomoedas, a leitura de técnicos do Ministério da Fazenda é que a regra atual de tributação abriu margem para “driblar” a cobrança de impostos. O Brasil não tem uma legislação específica sobre o tema, mas a Receita Federal publicou uma instrução normativa em 2019 que insere os ativos virtuais nas regras de tributação de ganhos de capital.

    Pela regra, há uma isenção na cobrança de impostos quando ocorre uma venda de valor inferior a R$ 35 mil. Segundo a Folha de S. Paulo, a proposta do governo seria retirar essa isenção e incluir nessas operações em corretoras nacionais a cobrança de imposto, com uma alíquota de até 22,5%.

    Mas, de acordo com o Cointelegraph, os técnicos do governo ainda debatem se haverá uma alíquota mínima menor para a incidência da taxa de de 22,5% ou se o imposto será aplicado para todas as operações envolvendo criptomoedas. Não estaria descartada, ainda, a possibilidade de tributação pela posse de ativos digitais, mesmo sem operações de compra e venda.

    A EXAME entrou em contato com o Ministério da Fazenda e solicitou um posicionamento sobre o tema. A reportagem será atualizada caso uma resposta seja enviada.

    A visão do governo é que a isenção tem sido usada por investidores para evitar a cobrança de imposto, limitando os valores das operações para não ultrapassar o valor máximo de isenção. A proposta ainda precisará ser analisada pelo Congresso, aprovada e sancionada para então entrar em vigor.

    A nova mudança pode ocorrer pouco depois de outra alteração importante na tributação de criptomoedas. Em 2023, foi aprovado um projeto que aumentou para até 15% o imposto cobrado para operações com ativos digitais em corretoras que operam fora do país, a partir da chamada Lei das Offshores. A novidade foi incorporada pela Receita Federal na Declaração de Imposto de Renda de 2024.

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    Quanto pagar de imposto em criptomoedas?

    As moedas digitais estão cada vez mais populares, atraindo novos investidores para o mercado de criptoativos. Nesse sentido, uma das maiores dúvidas de quem prestará contas ao Fisco é como declarar as criptomoedas no Imposto de Renda (IR) em 2024. Entender como o processo deve ser realizado é fundamental para elaborar a declaração corretamente e evitar problemas com a Receita Federal. Dessa maneira, se você tem moedas digitais na carteira, não deixe de conferir este post que nós, da Genial, elaboramos.

    Na sequência, você entenderá as regras para fazer a declaração de IR e o passo a passo para declarar seus investimentos digitais. Continue a leitura e tire as suas dúvidas!

    1. Aumento do limite de isenção para venda de criptomoedas:
    2. Tributação de lucro com criptomoedas:
    3. Declaração de criptomoedas na DAA:
    4. Novo código para declarar criptomoedas:
    5. Obrigatoriedade de informar CNPJ da corretora:
    6. Criptomoedas como pagamento:

    O IR incide sobre os rendimentos de pessoas físicas e jurídicas. Dessa maneira, as criptomoedas já contam com legislação para Imposto de Renda, sendo necessário pagar o tributo sobre esses ativos digitais em diversos casos.

    Logo, além de saber como fazer a declaração das moedas, você precisa entender sobre o pagamento de imposto. Afinal, as duas obrigações são diferentes, acontecem em momentos diversos e têm regras próprias.

    Entenda as diretrizes para pagamento de Imposto de Renda sobre operações com criptomoedas!

    Para operações de compra e venda direta de criptomoedas, quem vende acima de 35 mil reais em ativos no mesmo mês deve recolher o imposto sobre o ganho de capital. A alíquota varia conforme os ganhos do contribuinte.

    Dessa maneira, é preciso pagar:

    Valor do Ganho Alíquota
    Até R$ 35.000,00 15%
    Acima de R$ 35.000,00 22,5%

    O recolhimento de IR sobre criptomoedas não se dá direto na fonte. Assim, o próprio investidor ou especulador deve fazer o cálculo por meio do Programa de Ganhos de Capital (GCAP), além de emitir a guia para pagamento.

    Para isso, você deve baixar o GCAP, preencher o cadastro, as informações relacionadas à aquisição e venda do ativo e gerar um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF). Vale lembrar que é necessário gerar um DARF para cada mês em que houver vendas lucrativas de criptomoedas.

    Vale destacar que qualquer operação realizada com criptomoedas precisa ser informada à Receita Federal por meio da Declaração sobre Operações Realizadas com Criptoativos. Esse aviso deve ser realizado até o último dia útil do mês seguinte ao mês em que as transações ocorreram.

    Para evitar a multa de 0,33% ao dia — com limite de 20% do tributo devido — e juros de 1% ao mês, você deve pagar o imposto até o último dia útil do mês posterior à venda dos ativos. Por exemplo, se a transação ocorreu em março, o contribuinte tem até 30 de abril para efetuar o pagamento.

    A mineração é o procedimento pelo qual as criptomoedas são geradas. Ela é realizada pelos chamados mineradores, que são pessoas que usam seus computadores para validar as transações da rede.

    Como recompensa, esses usuários recebem um novo bloco de moedas digitais como pagamento.

    Como a Receita Federal fiscaliza criptomoedas?

    Os criptoativos devem ser declarados na ficha de “Bens e Direitos” do Imposto de Renda, informando a quantidade de ativos detidos e o valor correspondente em reais”, afirma.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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