Sumário

Entre em contato com um especialista

    Tipos de receptacao

    tipos de receptacao

    Qual a diferença de receptação simples e qualificada?

    No complexo cenário do direito penal, um dos delitos que merece nossa atenção é a Receptação Qualificada. Este crime vai além da simples aquisição de bens provenientes de atividades criminosas; circunstâncias agravantes são envolvidas, aprofundando sua gravidade perante a lei. Por isso, neste artigo, o universo da receptação será adentrado, e seus elementos essenciais, bem como os fatores que a tornam uma infração de maior impacto legal, serão explorados. Ao compreenderem os detalhes desse delito e as agravantes legais associadas, as pessoas estarão mais preparadas para entender a complexidade do sistema de justiça criminal e a importância de coibir essa prática criminosa.

    No contexto do direito penal, a receptação qualificada é considerada uma forma agravada do crime de receptação. Além disso, objetos provenientes de crime são adquiridos, recebidos, transportados, conduzidos ou ocultados por alguém, sabendo que esses objetos são produtos de crime. Adicionalmente, essa complexidade é acrescentada pela ação da pessoa de forma organizada, em grupo ou associação criminosa, ou quando sua profissão é utilizada para praticar esse crime. Como resultado, a gravidade do delito é aprofundada pela qualificação, tornando-o passível de punições mais severas perante a lei.

    É importante notar que a receptação qualificada visa coibir atividades criminosas que não se limitam apenas à aquisição de bens roubados, furtados ou provenientes de outros delitos, mas também à participação em esquemas criminosos mais complexos e organizados.

    Ligue e agende a sua consultoria com o Advogado Especialista. A distinção entre receptação qualificada e receptação simples é uma questão fundamental no campo do direito penal, pois reflete a complexidade das atividades criminosas que envolvem a aquisição ou manipulação de bens ilícitos. Expandindo um pouco mais sobre esses elementos e suas implicações:

    Quando uma pessoa adquire, recebe, transporta, conduz ou oculta objetos que ela sabe serem produtos de atividades criminosas, ela está efetivamente se envolvendo em uma rede de criminalidade. Essa ação não apenas envolve o manuseio de bens roubados ou furtados, mas também contribui para a perpetuação do ciclo criminoso, fornecendo um mercado para tais bens. Essa parte do crime é essencial para a configuração da receptação qualificada, destacando que não se trata apenas da posse desses objetos, mas da participação ativa em seu movimento dentro do cenário criminal.

    O elemento do conhecimento é igualmente crítico. Não basta que uma pessoa simplesmente possua objetos de origem criminosa, ela deve ter plena consciência de que esses bens foram obtidos por meios ilícitos. Isso demonstra um nível de cumplicidade consciente nas atividades criminosas e distingue claramente a receptação qualificada da receptação simples.

    Todavia, esses elementos essenciais não são os únicos fatores em jogo. As circunstâncias agravantes, como a participação em organizações criminosas ou a utilização da profissão para co

    Como é classificado o crime de receptação?

    No caso da receptação culposa, definida no § 3º do artigo 180 do Codigo Penal, trata-se da falta de cuidado quanto à origem da coisa, que possivelmente tenha origem criminosa, mas a pessoa preferiu ignorar. Mesmo havendo algum indicio de que a coisa seja produto de crime a pessoa não se preocupa e recebe ou adquire a coisa.

    Art. 180 – Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte:
    Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    Receptação qualificada

    § 1º – Adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa que deve saber ser produto de crime:
    Pena – reclusão, de três a oito anos, e multa.

    § 2º – Equipara-se à atividade comercial, para efeito do parágrafo anterior, qualquer forma de comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercício em residência.

    § 3º – Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso:
    Pena – detenção, de um mês a um ano, ou multa, ou ambas as penas.

    O que é receptação dolosa e especial?

    A receptação dolosa é uma figura jurídica de grande relevância no âmbito do Direito Penal, caracterizada pela aquisição, ocultação, transporte, ou comercialização de objetos provenientes de atividades criminosas, quando o agente tem ciência da origem ilícita desses bens.

    Trata-se de uma conduta que, de forma indireta, contribui para a manutenção do ciclo criminoso ao dar destinação aos produtos obtidos de maneira ilícita. Este artigo tem como objetivo desvendar a acusação de receptação, suas implicações legais e sociais, bem como entender sua importância no contexto da justiça criminal.

    Ao explorar este tema, seremos capazes de compreender melhor as nuances e as consequências dessa prática no ordenamento jurídico. A receptação dolosa é um tipo de crime que ocorre quando alguém adquire, recebe, transporta, conduz ou oculta um objeto de origem criminosa, sabendo que se trata de produto de crime. A dolosa indica a intenção ou dolo do agente em praticar a receptação, ou seja, ele tem idade de forma consciente, ciente da ilegalidade e da origem criminosa do objeto. Essa forma de receptação se diferencia da receptação culposa, em que o agente não possui a intenção de praticar o crime, mas é de maneira negligente, deixando de observar observações que indicam a origem criminosa do objeto.

    Na receptação dolosa, o agente age de forma consciente e intencional, adquirindo, recebendo ou ocultando bens provenientes de atividades criminosas, o que a torna uma conduta mais grave perante a lei. A intenção dolosa do agente é um elemento crucial para a configuração desse tipo específico de crime.

    Para a configuração do crime de receptação, é necessário que sejam coletados alguns elementos essenciais, que são fundamentais para que o delito seja caracterizado e punido de acordo com a legislação vigente. Vamos analisar esses elementos de forma mais aprofundados:

    • O primeiro elemento é o objeto material do crime, ou seja, o bem objeto de receptação. Esse bem deve ser proveniente de um crime anterior, como roubo, furto, estelionato, entre outros. O receptador lida com mercadorias ou bens de origem criminosa, seja por conhecimento direto ou por presunção.
    • O dolo específico é outro elemento central. Para configurar a receptação, é necessário que o agente tenha pleno conhecimento da origem criminosa do bem e que tenha a intenção de facilitar a venda, ocultação, transporte, guarda ou até mesmo a compra desses objetos. A intenção de obter vantagem pessoal ou lucro é característica de receptação.
    • O agente deve estar ciente de que está lidando com um bem fruto da atividade criminosa. Esse conhecimento é fundamental para a caracterização da receptação. Se o indivíduo desconhece a origem criminosa do bem, estaremos diante de uma receptação culposa, não dolosa.
    • O agente deve praticar atos que caracterizem o acolhimento, ocultação, transporte, guarda, compra ou venda desses bens ilícitos. A prática eficaz dessas ações é crucial.

    Ligue e agende a sua consultoria com o Advogado Especialista.

    O que se enquadra em receptação?

    Art. 1� Os dispositivos a seguir enumerados,
    do Decreto-lei n� 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – C�digo Penal, passam a vigorar com
    as seguintes altera��es:

    Art. 155.
    ……………………………………………………………� 5� A pena � de reclus�o de tr�s a
    oito anos, se a subtra��o for de ve�culo automotor que venha a ser transportado para
    outro Estado ou para o exterior.

    Art. 157.
    ……………………………………………………………..� 2�
    …………………………………………………………….
    IV – se a subtra��o for de ve�culo
    automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior;

    V – se o agente mant�m a v�tima em seu
    poder, restringindo sua liberdade.

    � 3� Se da viol�ncia resulta les�o
    corporal grave, a pena � de reclus�o, de sete a quinze anos, al�m da multa; se resulta
    morte, a reclus�o � de vinte a trinta anos, sem preju�zo da multa.

    Art. 180.
    Adquirir, receber, transportar, conduzir ou
    ocultar em proveito pr�prio ou alheio, coisa que sabe ser produto de
    crime, ou influir para que terceiro, de boa-f�, a adquira, receba ou
    oculte:

    Pena – reclus�o, de um a
    quatro anos, e multa.

    � 1� Adquirir, receber,
    transportar, conduzir, ocultar, ter em dep�sito, desmontar, montar,
    remontar, vender, expor � venda, ou de qualquer forma utilizar, em
    proveito pr�prio ou alheio, no exerc�cio de atividade comercial ou
    industrial, coisa que deve saber ser produto de crime.

    Pena – reclus�o, de tr�s a
    oito anos, e multa.

    �2� Equipara-se � atividade
    comercial, para efeito do par�grafo anterior, qualquer forma de com�rcio
    irregular ou clandestino, inclusive o exerc�cio em resid�ncia.

    � 3� Adquirir ou receber coisa que, por sua
    natureza ou pela despropor��o entre o valor e o pre�o, ou pela condi��o de quem a
    oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso:

    Pena – deten��o, de um m�s a um ano, ou
    multa, ou ambas as penas.

    � 4� A recepta��o � pun�vel, ainda que
    desconhecido ou isento de pena o autor do crime de que proveio a coisa.

    � 5� Na hip�tese do � 3�, se o criminoso
    � prim�rio, pode o juiz, tendo em considera��o as circunst�ncias, deixar de aplicar a
    pena. Na recepta��o dolosa aplica-se o disposto no � 2� do art. 155.

    � 6� Tratando-se de bens e instala��es do
    patrim�nio da Uni�o, Estado, Munic�pio, empresa concession�ria de servi�os p�blicos
    ou sociedade de economia mista, a pena prevista no caput deste artigo aplica-se em
    dobro.

    Art. 309.
    ……………………………………………………………Par�grafo �nico. Atribuir a estrangeiro
    falsa qualidade para promover-lhe a entrada em territ�rio nacional:

    Pena – reclus�o, de um a quatro anos, e
    multa.

    Art. 310. Prestar-se a figurar como
    propriet�rio ou possuidor de a��o, t�tulo ou valor pertencente a estrangeiro, nos

    Qual a diferença entre receptação culposa e dolosa?

    A internet, as redes sociais e as plataformas de E-Commerce mudaram nosso jeito de consumir. Hoje compramos celulares, itens para nossa casa e até carros diretamente da internet e seus meios, e isso é ótimo, pois economizamos tempo e, principalmente, dinheiro. Só que nem tudo são flores, também há o lado ruim desse avanço todo, pois muitos desses bens vendidos por preços atrativos podem ser originados de algum crime anterior. Para essa compra em questão, damos o nome de receptação culposa. Para não fazer parte dessa rede criminosa, já que é necessária a venda do produto do crime para se obter o lucro, continue conosco! Esse conhecimento pode evitar que você seja investigado por receber algo que pertencia a outra pessoa. 😉

    Antes de falarmos de receptação culposa, precisamos entender o que é a receptação em si. A receptação própria consiste em “adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime”. Além disso, existe a receptação imprópria, que é “influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte”. Ainda temos a receptação qualificada, que é “adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa que deve saber ser produto de crime”.

    Por fim, temos nosso objeto de estudo que é a receptação culposa, definida como “adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso”. Veja que existe uma diferença entre essas situações, que é o dolo – ou seja a vontade consciente de fazer ou deixar de fazer algo. O legislador utilizou as expressões “sabe”, “deve saber” e “deve presumir” para distinguir o dolo de cada uma das situações, nós vamos nos ater ao “deve presumir”, já que estamos estudando a receptação culposa. Leia mais sobre o crime doloso aqui no Portal da Aurum!

    Quando falamos em natureza, falamos do próprio produto: imagine um celular de última geração, com preço que varia entre R$ 8.000,00 e R$ 12.000,00. Agora imagine que as peças desse celular são vendidas separadas, em uma loja qualquer e por preços muitíssimo atrativos, é de se estranhar, não?! É esse estranhamento, essa presunção, que devemos ter para evitar comprar produtos que podem ter origem ilícita.

    Quanto ao preço, seguimos a mesma ideia: imagine o mesmo celular vendido em algum e-commerce ou numa lojinha de bairro por R$ 2.000,00 ou 3.000,00, isso não é comum, não é normal vender um celular novo por menos da metade de seu preço.

    Já quanto à pessoa, caímos numa questão mais complicada porque a lei não distingue pessoas, é uma avaliação entre a possibilidade daquela coisa pertencer a pessoa e ela estar vendendo ou ainda a possibilidade da pessoa ser um vendedor. Rogerio Greco utiliza o exemplo de comprar um colar de b.

    Como se livrar do crime de receptação culposa?

    A absolvição em receptação culposa refere-se a uma circunstância em que alguém é submetido a julgamento por este crime definido por aquisições não intencionais de bens de origem criminosa, mas o tribunal opta por absolvê-lo. Se alguém enfrenta acusações de receptação culposa, mas o tribunal não encontra provas suficientes para estabelecer a culpa além de qualquer dúvida razoável, a pessoa pode ser absolvida desse crime. Essa decisão judicial implica que o tribunal considera que não há evidências conclusivas de que a pessoa seja culpada pela receptação culposa em questão, e, portanto, ela não sofrerá as penalidades legais associadas a esse crime.

    A absolvição em receptação culposa no contexto legal se refere a uma situação na qual alguém é acusado do crime, mas o tribunal decide absolvê-lo. Assim, a receptação culposa é um crime em que alguém adquire, recebe, transporta, conduz ou oculta bens de origem criminosa de forma não intencional, agindo por negligência, imprudência ou imperícia.

    Quando alguém é acusado de receptação culposa, significa que há alegações de que essa pessoa agiu inadvertidamente, sem intenção deliberada de envolver-se com bens de origem criminosa, mas por sua conduta descuidada, acabou cometendo esse crime. No entanto, se durante o processo judicial não houver provas suficientes para estabelecer a culpa além de qualquer dúvida razoável, o tribunal pode decidir pela absolvição desse indivíduo.

    A absolvição em receptação culposa destaca a importância da análise minuciosa das provas, das circunstâncias e das ações individuais para determinar a responsabilidade legal. É um exemplo de como o sistema judicial busca garantir que apenas aqueles que realmente têm culpa sejam condenados, protegendo assim os direitos e a justiça de todas as partes envolvidas.

    Ligue e agende a sua consultoria com o Advogado Especialista. Ao enfrentar acusações de receptação culposa, existem várias estratégias de defesa que podem ser empregadas para contestar as alegações e buscar a absolvição ou redução das penalidades. Assim, algumas estratégias comuns incluem:

    • Uma defesa comum é argumentar que o acusado não tinha conhecimento da origem criminosa dos bens em questão. Pode-se afirmar que a pessoa agiu de boa-fé ao adquirir os bens, sem saber que eram provenientes de atividades criminosas.
    • O réu pode alegar que tomou medidas razoáveis para verificar a procedência dos bens e que agiu de maneira diligente para evitar qualquer envolvimento com produtos de origem criminosa. Isso pode incluir a apresentação de evidências de tentativas de verificação e investigação da procedência dos bens.
    • A defesa pode trazer testemunhas que possam confirmar que o réu não tinha a intenção de envolver-se em atividades criminosas e que sua conduta era compatível com alguém que agiu de boa-fé.
    • Alegar que as circunstâncias específicas do caso tornam a acusação injusta ou desproporcional pode ser uma estratégia. Isso pode incluir aspectos relacionados ao contexto da aquisição dos bens.

    Quanto tempo prescreve o crime de receptação culposa?

    Prescrição da Pretensão Punitiva para o Crime de Receptação é em 8 Anos em Todos os documentos.

    Qual a pena para receptação réu primário?

    Art. 1º Os dispositivos a seguir enumerados, do Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, passam a vigorar com as seguintes alterações:

    Art. 155.
    ……………………………………………………………§ 5º A pena é de reclusão de três a oito anos, se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior.

    Art. 157.
    ……………………………………………………………..§ 2º
    …………………………………………………………….
    IV – se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior;
    V – se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade.
    § 3º Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de reclusão, de sete a quinze anos, além da multa; se resulta morte, a reclusão é de vinte a trinta anos, sem prejuízo da multa.

    Art. 180. Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte:
    Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.
    § 1º Adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa que deve saber ser produto de crime.
    Pena – reclusão, de três a oito anos, e multa.
    § 2º Equipara-se à atividade comercial, para efeito do parágrafo anterior, qualquer forma de comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercício em residência.
    § 3º Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso:
    Pena – detenção, de um mês a um ano, ou multa, ou ambas as penas.
    § 4º A receptação é punível, ainda que desconhecido ou isento de pena o autor do crime de que proveio a coisa.
    § 5º Na hipótese do § 3º, se o criminoso é primário, pode o juiz, tendo em consideração as circunstâncias, deixar de aplicar a pena. Na receptação dolosa aplica-se o disposto no § 2º do art. 155.
    § 6º Tratando-se de bens e instalações do patrimônio da União, Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista, a pena prevista no caput deste artigo aplica-se em dobro.

    Art. 309.
    ……………………………………………………………Parágrafo único. Atribuir a estrangeiro falsa qualidade para promover-lhe a entrada em território nacional:
    Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    Art. 310. Prestar-se a figurar como proprietário ou possuidor de ação, título ou valor pertencente a estrangeiro, nos

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >