Sumário

Entre em contato com um especialista

    Tarifas bancarias

    tarifas bancarias

    Quais são as taxas cobradas pelos bancos?

    Não é segredo que as instituições financeiras representam um dos setores com maior número de reclamações por parte dos consumidores. Essas reclamações muitas vezes estão relacionadas a cobranças indevidas e abusivas de taxas nos mais diferentes contratos.

    Já abordamos em nossas publicações as tarifas de contrato bancário de empréstimo. Neste texto vamos abordar algumas das principais tarifas bancárias cobradas pelas instituições financeiras para os contratos de conta de depósito (corrente ou poupança) e também de cartões de crédito.

    O principal regulador das atividades dos bancos é o Banco Central do Brasil. Ele é responsável pela edição de Resoluções e Normativos que instruem a atividade bancária, dispondo em muitos casos o que é permitido e o que é proibido.

    Especificamente sobre a Resolução 3919/2010 do Banco Central, a norma foi editada com a finalidade de alterar e consolidar as normas sobre cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras, e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

    Além de trazer de forma clara quais tarifas bancárias podem ser cobradas pelas instituições financeiras para vários tipos de produtos (como contrato de conta corrente, cartão de crédito e empréstimo), ela também traz um quadro com a definição e descrição do que venha a ser cada tarifa autorizada.

    O art. 3º de referida lei destaca a possibilidade de cobrança de tarifa de serviço prioritário referente a: conta bancária (conta de depósito), transferência de recursos e cartão de crédito básico.

    Já o art. 5º, traz outras inúmeras tarifas relacionadas a serviços diferenciados, cabendo destaque para:

    • cartão pré pago;
    • cartão de crédito diferenciado;
    • envio de mensagem automática relativa à movimentação ou lançamento em conta de depósitos ou de cartão de crédito;
    • extrato diferenciado mensal contendo informações adicionais àquelas relativas a contas de depósitos à vista e/ou de poupança;
    • fornecimento emergencial de segunda via de cartão de crédito.

    Conforme exposto acima, existe um grande número de tarifas que podem ser cobradas pelas instituições financeiras, e elas estão divididas em serviços prioritários, especiais e diferenciados.

    Nosso objetivo aqui é tratar das tarifas bancárias de serviços prioritários, pois são as mais comuns dentro do relacionamento de conta corrente e conta poupança.

    Serviço relacionado: Tarifa mais comum cobrada diretamente na conta corrente do cliente. Tem como finalidade remunerar a cesta de serviços oferecidos quando da abertura de uma conta corrente.

    Serviço relacionado: Tarifa cobrada do cliente para remunerar operação que envolve transferência de recursos entre bancos e contas diferentes. Normalmente vinculada a transferências realizadas por TED ou DOC.

    Serviço relacionado: Tarifa cobrada pela disponibilização de cartão de crédito rotativo ao cliente.

    A Resolução 3919/2010 do Banco Central também dispôs de forma clara quais tarifas bancárias não podem ser cobradas pelas instituições fin.

    Qual o valor das tarifas bancárias?

    PADRONIZADO I
    PADRONIZADO III
    Itaú
    R$ 10,50
    R$ 21,60
    Safra
    R$ 9,80
    R$ 19,50
    Santander
    R$ 10,50
    R$ 21,50
    % entre maior e menor valor
    10,53%
    36,71%

    Sou obrigado a pagar tarifa bancária?

    Atualizado em: 30 de janeiro de 2024

    Categoria: Negociar dívida

    Tempo de leitura: 10 minutos

    Ao checar o extrato da conta bancária, pode aparecer uma cobrança de “cesta de serviços”. Essa é uma cobrança que o banco faz para os correntistas. Entretanto, é possível cancelar taxa de manutenção da conta corrente ao optar por serviços mais básicos.

    A taxa de manutenção é uma cobrança comum dentro dos bancos e instituições financeiras. Ela está vinculada à conta corrente, como forma de custear as movimentações da conta. Entenda a seguir como essa taxa é cobrada e como optar pela manutenção gratuita.

    Sim. A taxa de manutenção de conta é a remuneração pelos serviços prestados aos clientes dos bancos e demais instituições quando esses serviços vão além do essencial. A cobrança é autorizada pelo Banco Central. Logo, essa é uma prática legal, desde que esteja prevista em contrato e que o serviço seja de fato prestado pelo banco. A taxa também pode ser chamada de “tarifa mensal”, “cesta de serviços”, “pacote de serviços” ou “tarifa da conta”.

    Na contratação, a descrição do pacote deve ser especificada por contrato, para que contenha todos os serviços oferecidos. O valor cobrado mensalmente pelo pacote não pode ser maior que a soma do valor das tarifas dos serviços que compõem a “cesta”.

    Para pessoa física, a regulamentação do Banco Central classifica os serviços bancários em quatro tipos para fins de cobrança de tarifas:

    1. São gratuitos até um número máximo de utilização.
    2. Cobrança de tarifa permitida. Estão relacionados a conta corrente, conta-poupança, operações de crédito, TED e anuidade do cartão de crédito.
    3. Não estão diretamente ligados à movimentação de conta. São resultado de uma contratação ou solicitação específica. Por exemplo: mensagens recebidas no celular com o uso do cartão de crédito ou fornecimento de segunda via de comprovantes.
    4. Têm norma própria e também podem ser tarifados. É o caso de operações ligadas a microcrédito, crédito rural, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e PIS/Pasep.

    Não necessariamente. Antigamente, para ter uma conta corrente em qualquer banco era preciso pagar uma tarifa de manutenção para garantir que a conta continuasse funcionando.

    Hoje isso mudou, e o consumidor pode ter uma conta bancária sem nenhum custo. Para isso, basta adotar o serviço básico, que conta com um acesso limitado a movimentações como saques e transferências.

    Algumas pessoas acabam pagando taxas desnecessárias por não saber que elas são dispensáveis em alguns casos, já que todos os clientes do banco têm direito a serviços essenciais. Cada banco define o valor que cobrará para os serviços que vão além do básico – o preço da taxa de manutenção varia de acordo com os serviços oferecidos. Usando como exemplo o banco Itaú, um dos maiores do país, os pacotes mensais podem custar de R$9,45 a R$75. Projetando esse custo ao ano, pode fazer muita diferença nas finanças.

    Quais são as taxas que o banco pode cobrar?

    Conheça algumas taxas que as instituições financeiras ou bancos podem cobrar pelo uso do cartão de crédito.

    Anuidade:
    Também chamada de taxa de manutenção, é cobrada para custear as taxas de uso do cartão de crédito. Para descobrir se você está pagando uma taxa alta, informe-se nos outros bancos sobre a anuidade que eles cobram.

    Emissão de Segunda Via:
    No caso de roubo ou perda do cartão, você pode pagar esta tarifa para emitir um novo. O único caso em que você não será cobrado é quando a perda do cartão for responsabilidade do banco.

    Saque:
    Quando você tira dinheiro do caixa eletrônico usando o cartão de crédito, paga uma taxa por essa operação. Além disso, serão cobrados juros na próxima fatura porque este dinheiro é considerado um empréstimo.

    Pagamento de contas pelo cartão:
    Vários bancos permitem que você pague com seu cartão de crédito seus boletos de água, luz ou de outros cartões. Mas costumam cobrar taxas acima do valor da conta e isto faz com que nem sempre este tipo de pagamento compense. Como o valor da taxa altera conforme o banco, informe-se antes de escolher essa opção.

    Algumas instituições financeiras cobram parcelas de manutenção especiais por compras realizadas no exterior ou por internet se o site de compras for de outro país. Você deve conhecer as taxas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e como será o pagamento da fatura.

    Quais são as tarifas bancárias?

    As tarifas bancárias estão presentes no dia a dia das transações financeiras dos consumidores brasileiros há muito tempo e, na maioria das vezes, nem os usuários sabem ao certo do que elas se tratam e muito menos o porquê são debitadas nas contas correntes. E o pior é que não há distinção, pois tanto pessoas físicas quanto jurídicas veem os valores sendo debitados frequentemente e, muitas vezes, essas taxas deixam muitas contas no vermelho.

    Se você não quer ficar assustado sempre que acessar a sua conta, continue lendo esse artigo, pois vamos te explicar o que é, quais as principais taxas bancárias e quais você pode deixar de pagá-las.

    As tarifas praticadas pelas instituições bancárias são valores cobrados para a manutenção dos serviços contratados, que incluem operações, como transferências via TED ou DOC, saques, emissão de folha de cheques, extratos e por aí vai.

    Lembrando que cobranças só podem ser feitas com a anuência do cliente, podendo ter a autorização por meio de uma assinatura de um contrato físico ou digital ou depois do banco ter avisado o cliente sobre o valor cobrado e, mesmo assim, ele ter optado por adquirir o serviços.

    Vale lembrar também que tarifa e taxa bancária não são as mesmas coisas. Enquanto a primeira é opcional, a segunda é uma cobrança obrigatória feita pelos bancos, como juros cobrados, por exemplo, quando o cliente atrasa um pagamento, ou o uso ser serviços extras.

    E nesse universo de cobranças bancárias, para você entender o que está pagando, selecionamos aqui quais são as principais tarifas praticadas pelos bancos.

    Dessa forma, a partir de hoje, você ficará de olho nas cobranças e saberá as despesas bancárias previstas ao elaborar o planejamento da sua empresa. Confira!

    Se a sua empresa tem cartão de crédito, débito ou então aquelas versões destinadas apenas às movimentações, saiba que em caso de perda, furto ou roubo, você pagará uma tarifa bancária para receber a segunda via do cartão.

    As instituições bancárias também cobram taxas bancárias para a realização de transferências para contas de outros bancos por meio das operações DOC ou TED e também para transferência acima do número contratado.

    Aliás, as transferências entre contas do mesmo banco também podem ser tarifadas em algumas instituições, caso ultrapasse o limite previsto em contrato. Lembrando que o valor praticado varia de acordo com o seu pacote e com o banco que possui conta.

    As folhas de cheque podem até ser um meio de pagamento pouco usado pelos consumidores, hoje em dia, mas é bom ficar atento, pois os bancos também cobram por cada folha solicitada a mais do que aquele previsto no pacote de serviços.

    Para você que se pergunta sobre quais taxas o banco pode cobrar, saiba que os saques além do pacote contratado também estão incluídos nessa longa lista de cobranças.

    Inclusive, muitos bancos tarifam seus clientes que fazem saques de acordo com a localidade em que o serviço foi realizado, como caixa 24 horas, guichê de agência, caixa eletrônico do banco, entre outro.

    Qual o valor das tarifas bancárias?

    PADRONIZADO I
    PADRONIZADO III
    Itaú
    R$ 10,50
    R$ 21,60
    Safra
    R$ 9,80
    R$ 19,50
    Santander
    R$ 10,50
    R$ 21,50
    % entre maior e menor valor
    10,53%
    36,71%

    Quais taxas O banco não pode cobrar?

    Como posso te ajudar? www.cardo.adv.br

    Motivo de muitas ações na Justiça e de dor de cabeça para várias pessoas, o tema “tarifas bancárias” é um assunto “altamente espinhoso”, segundo o especialista em direito do consumidor. A principal regulação para a cobrança de serviços bancários foi feita pelo Banco Central em 2010, mas ainda há espaços para brechas e dúvidas.

    Um dos problemas recorrentes é a cobrança de pacotes de manutenção de conta corrente. Em abril, o Estado questionou uma agência bancária sobre os custos para manter uma conta corrente aberta com uma movimentação pequena. A gerente do banco informou que poderia ofertar o serviço pelo custo mínimo de R$ 16. No entanto, o Banco Central determina que toda instituição financeira deve oferecer serviços essenciais sem custo para o cliente.

    Entre esses serviços, estão: fornecimento de cartão de débito; quatro saques, dois extratos, 10 folhas de cheque, duas transferências de recursos, entre outros.

    Antes das regras do BC, as instituições financeiras expandiram o rol de tarifas e usaram nomenclaturas diferentes, o que dificultava a comparação de preços pelo consumidor. Segundo especialistas, a resolução do Banco Central trouxe mais clareza, mas ainda existem brechas.

    Segundo a coordenadora institucional da Proteste, é comum receber queixas de consumidores sobre falta de transparência dos bancos. “Muitas instituições procuram dificultar o acesso à gratuidade de serviços e o cliente acaba pagando tarifas indevidas”.

    Nos últimos 10 meses, o Banco Central recebeu 7.046 reclamações por cobranças irregulares de tarifas. Destas, 2.307 foram consideradas procedentes. A principal queixa refere-se a taxas de serviços não contratados (46%), seguida por cobranças indevidas no cartão de crédito (22,5%).

    A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orienta os consumidores a pesquisar e comparar os preços das tarifas antes de contratar o serviço. Uma ferramenta útil neste sentido é o Star, que permite comparar o valor das taxas avulsas cobradas pelas principais instituições financeiras.

    Veja abaixo quais tarifas o banco não pode cobrar:

    • Tarifa de Liquidação Antecipada – O cliente que fez um financiamento ou contratou um empréstimo pode antecipar a quitação da dívida a qualquer momento sem pagar tarifas.
    • Tarifa de Emissão de Carnês e Boletos (TEC) – A cobrança dessa taxa é proibida pelo Banco Central.

    Sou obrigado a pagar tarifa bancária?

    Atualizado em: 30 de janeiro de 2024

    Categoria: Negociar dívida

    Tempo de leitura: 10 minutos

    Ao checar o extrato da conta bancária, pode aparecer uma cobrança de “cesta de serviços”. Essa é uma cobrança que o banco faz para os correntistas. Entretanto, é possível cancelar taxa de manutenção da conta corrente ao optar por serviços mais básicos.

    A taxa de manutenção é uma cobrança comum dentro dos bancos e instituições financeiras. Ela está vinculada à conta corrente, como forma de custear as movimentações da conta. Entenda a seguir como essa taxa é cobrada e como optar pela manutenção gratuita.

    Sim. A taxa de manutenção de conta é a remuneração pelos serviços prestados aos clientes dos bancos e demais instituições quando esses serviços vão além do essencial. A cobrança é autorizada pelo Banco Central. Logo, essa é uma prática legal, desde que esteja prevista em contrato e que o serviço seja de fato prestado pelo banco. A taxa também pode ser chamada de “tarifa mensal”, “cesta de serviços”, “pacote de serviços” ou “tarifa da conta”.

    Na contratação, a descrição do pacote deve ser especificada por contrato, para que contenha todos os serviços oferecidos. O valor cobrado mensalmente pelo pacote não pode ser maior que a soma do valor das tarifas dos serviços que compõem a “cesta”.

    Para pessoa física, a regulamentação do Banco Central classifica os serviços bancários em quatro tipos para fins de cobrança de tarifas:

    • São gratuitos até um número máximo de utilização.
    • Cobrança de tarifa permitida. Estão relacionados a conta corrente, conta-poupança, operações de crédito, TED e anuidade do cartão de crédito.
    • Não estão diretamente ligados à movimentação de conta. São resultado de uma contratação ou solicitação específica. Por exemplo: mensagens recebidas no celular com o uso do cartão de crédito ou fornecimento de segunda via de comprovantes.
    • Têm norma própria e também podem ser tarifados. É o caso de operações ligadas a microcrédito, crédito rural, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e PIS/Pasep.

    Não necessariamente. Antigamente, para ter uma conta corrente em qualquer banco era preciso pagar uma tarifa de manutenção para garantir que a conta continuasse funcionando.

    Hoje isso mudou, e o consumidor pode ter uma conta bancária sem nenhum custo. Para isso, basta adotar o serviço básico, que conta com um acesso limitado a movimentações como saques e transferências.

    Algumas pessoas acabam pagando taxas desnecessárias por não saber que elas são dispensáveis em alguns casos, já que todos os clientes do banco têm direito a serviços essenciais. Cada banco define o valor que cobrará para os serviços que vão além do básico – o preço da taxa de manutenção varia de acordo com os serviços oferecidos. Usando como exemplo o banco Itaú, um dos maiores do país, os pacotes mensais podem custar de R$9,45 a R$75. Projetando esse custo ao ano, pode fazer muita diferença nas finanças.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >