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    Roubo de dados

    roubo de dados

    Como se chama o roubo de dados?

    Roubo de dados—também conhecido como roubo de informação—é a transferência ou armazenamento ilegal de informações pessoais, confidenciais ou financeiras. Isto pode incluir senhas, código de software ou algoritmos, e processos ou tecnologias proprietárias. O roubo de dados é considerado uma grave violação de segurança e privacidade, com consequências potencialmente graves para indivíduos e organizações.

    O roubo de dados é o ato de roubar informações digitais armazenadas em computadores, servidores ou dispositivos eletrônicos para obter informações confidenciais ou comprometer a privacidade. Os dados roubados podem ser qualquer coisa a partir de informações de contas bancárias, senhas online, números de passaporte, números de carteira de motorista, números de CPF, registros médicos, assinaturas online e assim por diante. Uma vez que uma pessoa não autorizada tenha acesso a informações pessoais ou financeiras, pode apagar, alterar ou impedir o acesso a essas informações sem a permissão do proprietário.

    O roubo de dados geralmente ocorre porque atores maliciosos querem vender a informação ou usá-la para roubo de identidade. Se os ladrões de dados roubarem informação suficiente, eles podem usá-la para obter acesso a contas seguras, criar cartões de crédito usando o nome da vítima, ou usar a identidade da vítima para se beneficiar. O roubo de dados já foi, há tempos, um problema principalmente para empresas e organizações mas, infelizmente, é agora um problema crescente para indivíduos.

    Enquanto o termo se refere a “roubo”, o roubo de dados não significa literalmente tirar informações ou removê-las da vítima. Em vez disso, quando ocorre o roubo de dados, o invasor simplesmente copia ou duplica informações para seu próprio uso.

    Os termos ‘violação de dados’ e ‘vazamento de dados’ podem ser usados de forma intercambiável quando se discute o roubo de dados. No entanto, eles são diferentes:

    • O roubo de dados ou furto digital ocorre através de uma variedade de meios. Algumas das mais comuns incluem:

    Engenharia social:

    A forma mais comum de engenharia social é o phishing. O phishing ocorre quando um invasor se mascara como uma entidade de confiança para enganar uma vítima, fazendo com que ela abra um e-mail, mensagem de texto ou mensagem instantânea. Os usuários que caem em ataques de phishing são uma causa comum de roubo de dados.

    Senhas fracas:

    Usar uma senha fácil de adivinhar, ou usar a mesma senha para várias contas, pode permitir que os criminosos tenham acesso aos dados. Os maus hábitos de senha—tais como escrever senhas em um pedaço de papel ou compartilhá-las com outros—também podem levar ao roubo de dados.

    Vulnerabilidades do sistema:

    Aplicações de software mal escritas ou sistemas de rede mal concebidos ou implementados criam vulnerabilidades que os hackers podem explorar e usar para roubar dados. Um software antivírus que esteja desatualizado também pode criar vulnerabilidades.

    Ameaças internas:

    Os funcionários que trabalham para uma organização têm acesso às informações confidenciais e podem roubar dados. Isso pode ocorrer de forma intencional ou acidental, mas em ambos os casos representa uma ameaça à segurança dos dados.

    Como evitar o roubo de dados pessoais?

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    Mais…Menos

    Quando um ladrão coleta informações sobre você e a usa para representar ou fraudá-lo, é chamado de roubo de identidade. Mesmo uma pequena quantidade de dados — seu número da Previdência Social, senha, endereço, nome de solteira da mãe, número da conta ou PIN — é suficiente para um ladrão fazer compras de crédito cartão, abrir contas bancárias, tomar empréstimos ou cometer crimes em seu nome.

    Golpes de phishing – Ladrões de identidade tentam enganar você enviando um email falso ou mensagem instantânea (IM) que parece vir de uma organização respeitável (como seu banco ou caridade favorita). A mensagem tenta alarmá-lo sugerindo que sua conta foi comprometida ou será fechada, a menos que você responda. A mensagem falsa normalmente contém um link para uma página da Web ou uma solicitação para chamar um número gratuito. Lá, você é enganado a revelar informações financeiras ou outras informações confidenciais em uma página da Web realista (mas falsa) ou em um “representante”.

    Saiba mais sobre phishing

    Software mal-intencionado – Abrir anexos de email ou clicar em uma janela pop-up pode secretamente plantar software prejudicial em seu computador que pode permitir que um ladrão colete suas senhas ou números de conta.

    Saiba mais sobre malware

    Violações de dados – Ladrões de identidade podem invadir seguros, hospitais, governos e outros bancos de dados para roubar as informações pessoais de milhares.

    Compartilhamento excessivo – As mídias sociais são uma parte sempre presente de muitas de nossas vidas e facilita o compartilhamento de fotos, vídeos, postagens e outras informações pessoais. Infelizmente, isso torna muito fácil compartilhar, e os ladrões às vezes podem encontrar essas informações e usá-la para ajudar a roubar sua identidade.

    Saiba mais sobre o compartilhamento excessivo

    Pode levar anos para descobrir que você é vítima de roubo de identidade e ainda mais tempo para limpar seu nome e classificação de crédito, então a prevenção é fundamental. Não coloque informações confidenciais em mensagens de email, redes sociais ou texto. Esses métodos podem não estar seguros. Procure sinais de que uma página da Web é segura e legítima. Antes de inserir dados confidenciais, marcar para garantir que o endereço Da Web comece com https (“s” significa seguro) e mostre um cadeado fechado. (O bloqueio também pode estar no canto inferior direito da janela.) Verifique se você está no site correto, por exemplo, no site do seu banco, não em uma falsificação. Examine atentamente as transações bancárias, comerciais e outras transações financeiras do computador doméstico. A segurança de um computador público, ou seu próprio computador por meio de uma conexão sem fio públ”.

    O que é roubo de dados financeiros?

    REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10291882

    RESUMO

    Crime cibernético é considerado como toda infração penal cometida a partir da utilização dos mais diversos dispositivos eletrônicos, que se concretiza quando o praticante do delito tem acesso a dados da vítima em ambiente virtual, com o intuito de converter informações em vantagens criminosas aos invasores. Isso pode incluir informações pessoais, financeiras, empresariais ou qualquer dado sensível que possa ser explorado de maneira fraudulenta. Tal crime costuma ser cometido por cibercriminosos ou hackers, que, por sua vez, infectam os dispositivos digitais com vírus com a intenção de que o aparelho fique danificado ou até mesmo impedido de funcionar, disseminando informações mentirosas e além disso, roubar e excluir dados. Cabe destacar que no Brasil, as leis só foram devidamente normalizadas para amparar as vítimas de crimes cibernéticos em 2012, com previsão legal expressa, inserida no artigo 154-A do Código Penal Brasileiro pela Lei n 12.737/12 em um caso muito repercutido, que ficou conhecido como Lei Carolina Dieckmann.

    PALAVRAS-CHAVE: Crime cibernético. Invasão. Internet. Legislação específica.

    ABSTRACT

    Cybercrime is considered any criminal offense committed through the use of a wide range of electronic devices, which takes place when the offender has access to the victim’s data in a virtual environment, with the aim of converting information into criminal advantages for attackers. This can include personal, financial, business information or any sensitive data that can be exploited fraudulently. Such a crime is usually committed by cybercriminals or hackers, who, in turn, infect digital devices with viruses with the intention that the device become damaged or even prevented from functioning, disseminating false information and, in addition, stealing and deleting data. It is worth noting that in Brazil, laws were only properly standardized to protect victims of cybercrimes in 2012, with an express legal provision, inserted in article 154-A of the Brazilian Penal Code by Law no. 12.737/12 in a highly publicized case, which became known as the Carolina Dieckmann Law.

    KEYWORDS: Cybercrime. Invasion. Internet. Specific legislation.

    1 INTRODUÇÃO

    A introdução ao tema do roubo de dados e responsabilidade jurídica pode estabelecer o cenário para a compreensão das implicações legais associadas à violação de informações sensíveis. Aqui está uma possível introdução:

    A era digital trouxe consigo inúmeras conveniências e avanços, mas também desafios significativos relacionados à segurança da informação. Um desses desafios prementes é o crescente fenômeno do roubo de dados, no qual informações confidenciais, que variam desde dados pessoais até propriedade intelectual empresarial, são obtidas de maneira ilícita. Este fenômeno transcende fronteiras geográficas, afetando indivíduos, organizações e governos em todo o mundo.

    O roubo de dados, muitas vezes perpetuado por meio de sofisticado.

    O que é invasão de dados?

    Em um mundo onde a tecnologia e a mídia social se tornaram parte integrante de nossas vidas, a privacidade se tornou um bem precioso. No entanto, apesar de tomarmos precauções, muitas vezes nos encontramos vítimas de invasão de privacidade. Desde o hacking de contas pessoais até a vigilância não autorizada, existem várias formas de invasão de privacidade que podem causar danos significativos. Neste artigo, exploraremos o que é invasão de privacidade, suas implicações legais e maneiras de se proteger.

    Leia também: Vazamento de Informações: Como Proteger sua Startup ou PME
    LGPD e a primeira sanção aplicada por violação da lei.

    Navegue por este conteúdo:

    1. Invasão de privacidade, traduzido como invasão de privacidade, é um termo usado para descrever a violação do direito à privacidade de um indivíduo. Refere-se a qualquer acesso não autorizado ou interferência na vida privada ou nas informações pessoais de um indivíduo. Pode ocorrer de várias formas, incluindo:
    • Hacking: Esta é uma das formas mais comuns de invasão de privacidade. Envolve acesso não autorizado a contas ou dados pessoais de um indivíduo, tais como e-mail, mídia social ou contas bancárias, com a intenção de roubar informações pessoais ou cometer fraudes.
    • Vigilância: A vigilância é outra forma de invasão de privacidade. Envolve o uso de câmeras, dispositivos de gravação de áudio ou rastreamento por GPS para monitorar as atividades de um indivíduo sem seu consentimento.
    • Divulgação de informações: Envolve a publicação não autorizada de informações privadas de um indivíduo, como registros médicos, informações financeiras ou correspondência pessoal.
    • Fotos ou vídeos não autorizados: Esta forma de invasão de privacidade envolve tirar fotos ou vídeos de um indivíduo sem o seu consentimento, especialmente em situações em que há uma expectativa razoável de privacidade.

    A invasão de privacidade é crime e pode ter sérias implicações legais. No Brasil, a invasão de privacidade é considerada uma violação dos direitos constitucionais do indivíduo e é punível por lei. O Código Civil Brasileiro estabelece que os indivíduos têm direito à privacidade e que qualquer uso não autorizado de informações pessoais ou imagens pode levar a ações judiciais.

    As consequências da invasão de privacidade podem ser graves, tanto legal quanto pessoalmente. Algumas das consequências incluem:

    1. Indivíduos que sofreram invasão de privacidade podem ajuizar ação judicial contra o perpetrador, buscando indenização por danos morais e/ou materiais na esfera cível. Além disso, as vítimas também podem ingressar com ação criminal contra o invasor, pela prática dos crimes cometidos.
    2. A invasão de privacidade pode causar sofrimento emocional significativo, principalmente se informações pessoais ou privadas forem tornadas públicas.
    3. A invasão de privacidade também pode ter um impacto significativo na reputação de um indivíduo, principalmente se informações ou imagens privadas forem tornadas públicas. Há também danos à reputação no âmbito institucional, caso o alvo dessa invasão seja uma empresa ou grande marca, que poderá ficar negativamente afetada.

    O que fazer em caso de violação de dados?

    Você sabe o que fazer em casos de violação de dados? O fato é que as empresas precisam estar preparadas para esses acontecimentos, pois a segurança da informação é um fator determinante para o bom funcionamento de qualquer setor.

    Os casos de violação de dados na internet, por exemplo, sempre tomam grande repercussão na mídia, já que envolvem informações valiosas tanto para seus titulares quanto para as empresas que perdem credibilidade por falha de segurança no tratamento de dados. Continue no texto e conheça o que é a violação de dados e saiba como se proteger.

    A violação de dados ou data breach pode ser entendida como qualquer tipo de exposição de dados confidenciais ou de informações sensíveis a um ambiente não seguro. Podendo ser causadas tanto por ataques externos, como no caso de ataques de hackers e ransomwares, ou por fatores internos, como o erro humano ou falhas no sistema.

    Em vigor desde setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) foi criada com base na lei de violação de dados europeia, a GDPR. Ela dita quais são as responsabilidades das empresas durante o processamento de dados pessoais. Assim, o titular dos dados recebe amparo em caso de violação de dados de terceiros, fazendo com que as empresas se adequem a padrões estabelecidos.

    Em casos de violação de dados pessoais, a LGPD prevê multas e até sanções administrativas às empresas.

    Aqueles que têm trabalhado na segurança da informação durante a última década ou mais, testemunharam a evolução da indústria com a criação de novas posições como o CSO (Chief Security Officer) e o CISO (Chief Information Security Officer) para ajudar a fortalecer as defesas empresariais.

    Ainda que muitos aspectos tenham mudado nas organizações nos últimos anos, os hackers e as novas ameaças de violação de dados no Brasil também estão em constante evolução, explorando velhas brechas e novas vulnerabilidades.

    Embora as maiores empresas tenham aumentado o orçamento para segurança da informação e investido em treinamento de seus colaboradores, isso não é universal, o que é problemático para o mundo conectado em que vivemos. Alguns dos problemas clássicos, como senhas fracas e sistemas operacionais com os patches de segurança desatualizados continuam expondo as empresas.

    Na maioria das vezes, as vulnerabilidades exploradas pelos atacantes são conhecidas há muito tempo ou não foram suficientemente resolvidas pelos principais players de mercado.

    Em alguns casos, as correções foram implementadas parcialmente, mantendo algumas brechas que ainda permitam a violação de dados na internet, ou então foram ignoradas pelos gestores de TI, como ocorreu com os ataques em massa com o WannaCry que exploravam o SMBv1, conhecido como EternalBlue.

    Os casos de violação de dados pessoais ainda são os mais comuns, já que geralmente são os ativos mais valiosos para o funcionamento de empresas. Nesses casos, de acordo com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD):

    “O art. 46 da Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de P”.

    Onde reclamar vazamento de dados?

    Ambiente Corporativo, Ambiente de trabalho, Fique por Dentro, LGPD

    Atualizado em 14/11/2023

    Dados pessoais são informações estratégicas para as empresas. Por meio deles, é possível desempenhar várias atividades rotineiras, que vão desde a entrega de produtos até o desenvolvimento de campanhas de publicidade. Esse tipo de informação é usada pelo setor de marketing para conhecer o público consumidor e avaliar seus anseios e grau de satisfação. A área de logística necessita das informações para a elaboração de rotas de entrega. Já o departamento financeiro as utiliza para a confirmação de pagamentos. Além do uso de dados pessoais dos consumidores, as empresas também coletam as informações de colaboradores, fornecedores e parceiros. Enquanto o setor de recursos humanos gerencia as informações da equipe interna, o departamento de compras utiliza aquelas que são relativas ao público externo para a realização das atividades do dia a dia. A rotina de trabalho que inclui o uso de dados pessoais requer um gerenciamento de riscos para garantir a conformidade com a legislação vigente. A Lei Geral de Proteção de Dados — LGPD (Lei nº 13.709/2018) trata especificamente dos cuidados necessários por parte das organizações para assegurar o tratamento correto dos dados pessoais. Isso inclui impedir o vazamento desse tipo de informação. Neste conteúdo, explicaremos mais sobre o que diz a LGPD, como ela define dados pessoais, o que o titular deve fazer em caso de vazamento das informações e quais são as penalidades pelo descumprimento da lei. Não deixe de conferir!

    Aprovada em 2018 com o propósito de estabelecer parâmetros para a manipulação correta de dados, inclusive no ambiente digital, a LGPD define diretrizes sobre como:

    • coletar as informações pessoais;
    • garantir a segurança necessária para armazená-las;
    • dar o tratamento adequado para sua utilização.

    A Lei tem como objetivo garantir não só a segurança, mas também o respeito ao consumidor e aos direitos humanos, evitando práticas abusivas e a exposição de pessoas. Para isso, determinou princípios básicos para as empresas lidarem com dados pessoais. Confira:

    1. O uso de dados pessoais deve ser legítimo, explícito e informado ao titular.
    2. Os dados coletados devem estar de acordo com a finalidade para a qual serão usados.
    3. Só devem ser coletados e armazenados os dados pessoais necessários para a finalidade que foi informada, sem excessos.
    4. A LGPD determina que o titular possa acessar gratuitamente os seus próprios dados.
    5. Refere-se à obrigatoriedade de manter um banco de dados com informações verídicas e atualizadas.
    6. A LGPD determina que as empresas informem, de maneira clara e explícita, como será o processo de tratamento dos dados.
    7. As organizações devem adotar uma política de segurança das informações que envolva procedimentos e tecnologias para assegurar a proteção dos dados.
    8. Este princípio está diretamente relacionado ao compliance, pois determina que as organizações estejam preparadas para prevenir eventuais pr

    Qual o valor da indenização por vazamento de dados?

    A Justiça Federal determinou o pagamento de indenização para cerca de 4 milhões de pessoas, sendo R$ 15 mil para cada cidadão, por terem sido vítimas de vazamento de dados pessoais. Esse compartilhamento indevido de dados ocorreu no segundo semestre de 2022.

    O que uma pessoa pode fazer com seus dados pessoais?

    Muito se fala sobre ter cuidado com os nossos dados pessoais, como RG, CPF e documentos no geral, afinal, eles são completamente únicos, somente nós possuímos eles e podemos usá-los para diversas situações.

    No entanto, não sabemos, de fato, o que podem fazer com meu cpf, seja de forma ilícita, seja por encontrar documentos perdidos.

    A verdade é que existem grandes dores de cabeça quando a coisa envolve o uso indevido do CPF de alguém e é importantíssimo que tenhamos cuidado para que nós não tenhamos nossos dados pessoais expostos ou roubados.

    Então, chegamos às grandes dúvidas envoltas aqui: o que uma pessoa pode fazer com meu CPF? É possível sofrer golpes com meu CPF? O que pode ser importante para alguém conseguir realizar golpes com meus documentos? o que da pra fazer com o CPF de alguém?

    Se você perdeu seus documentos recentemente ou alguém conseguiu seus dados pessoais, é importantíssimo que você confira agora mesmo o artigo abaixo e entenda o que alguém pode conseguir com seu CPF e o que você pode fazer para resolver a situação.

    Antes de tudo, é preciso entender a importância que os nossos documentos possuem em nossas vidas.

    Basta imaginar que a combinação de 11 dígitos do nosso CPF nos categoriza como Pessoa Física, como cidadãos, que possuem direitos e deveres. Essa identificação é única e intransferível, ou seja, nenhuma outra pessoa possui os mesmos dados pessoais que você.

    E o que isso implica? Simples: aquele que detém os seus dados pessoais pode tranquilamente se passar por você de diversas formas.

    Sendo um documento essencial e importante para identificação de qualquer pessoa diante de órgãos, bancos e outras instituições, muitos golpistas buscam logo o nosso CPF para conseguir coisas e tirar vantagem do nosso nome.

    Abaixo, nós listamos as diversas coisas que os golpistas podem fazer facilmente usando o nosso CPF e outros dados pessoais, como RG. Confira:

    Essa palavra é extremamente comum, mas muitas vezes a usamos da forma errada, sem saber exatamente o que ela significa. Vamos entender mais sobre ela?

    A fraude é qualquer ato de má-fé que busca ludibriar alguém ou não cumprir com deveres e obrigações. Usamos ela também para identificar a falsificação de marcas, no caso das empresas, e documentos, no caso de pessoas físicas.

    Com o nosso CPF fraudado, é possível que ajam de má-fé e consigam criar dívidas no seu nome.

    Por exemplo, é comum que as seguintes situações aconteçam com frequência com aqueles que passam por isso:

    • Cobranças de dívidas que não são suas;
    • Ligações de bancos ou instituições de crédito cobrando dívidas que você desconhece, e;
    • Ter o nome negativado por essas mesmas dívidas desconhecidas.

    Tudo isso pode acontecer bastando que alguém frauda o seu CPF.

    Uma outra situação muito comum é a de abertura de contas bancárias usando o seu nome para isso.

    Com a chegada da internet, as facilidades para conseguir abrir uma conta em bancos se tornaram muito fortes, mas, quando indivíduos querem agir de má-fé, essas facilidades se tornam uma arma poderosa.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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