Sumário

Entre em contato com um especialista

    Recusa de bafometro

    RECUSA DE BAFOMETRO

    O que acontece se o condutor se recusar a fazer o teste do bafômetro?

    VOU PERDER A CNH SE EU NÃO ASSOPRAR O BAFÔMETRO? Recusar fazer o teste do bafômetro resulta na suspensão da habilitação.

    Qual o valor da multa por se recusar a fazer o bafômetro?

    Ser “pego” no teste do bafômetro é uma das infrações que mais preocupam os motoristas, devido às diversas situações que acarretam. Envolve não apenas uma multa especial, mas também a suspensão da carteira de motorista por um período de 12 meses. Contudo, o que muitos motoristas desconhecem é que há possibilidade de contestar tanto a multa quanto a suspensão da CNH.

    Primeiramente, eles não são obrigados a fazer o teste do bafômetro, porém, se fizeram o teste e correm o risco de perder sua CNH, existem inúmeras formas de garantir seu direito e continuar dirigindo dentro da legalidade.

    O bafômetro, também conhecido como etilômetro, é um dispositivo projetado para medir a concentração de álcool no organismo de um indivíduo. Seu objetivo é verificar se um motorista está conduzindo um veículo sob a influência de bebidas alcoólicas, o que é proibido por lei. Quando um condutor é abordado pelas autoridades, ele pode optar por se submeter ou não ao teste do bafômetro. Independentemente da escolha, o motorista será autuado, mas é essencial estar ciente de que possui o direito de recorrer tanto da multa quanto da suspensão de sua carteira de habilitação.

    Tipos de infrações relacionadas ao bafômetro:

    • A multa por recusa ao teste do bafômetro representa uma sanção aplicada aos condutores que se recusam a realizar o teste de alcoolemia. Conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB): a recusa ao bafômetro é considerada uma infração de natureza gravíssima.

    Conforme estipulado no artigo 165 do CTB, a infração relacionada ao bafômetro positivo é considerada gravíssima.

    Devanir Poyer, especialista em trânsito da Liberty Multas, explica que o condutor autuado por recusa de bafômetro ou bafômetro positivo tem o direito de apresentar defesa e recurso à autoridade de trânsito competente “o motorista abordado recusando ou não o bafômetro, ele tem direito de recorrer e é importante contestar a legalidade da abordagem, a validade do aparelho, a falta de provas ou outros argumentos que possam anular a autuação”.

    Como recorrer recusa do bafômetro?

    A multa do bafômetro é uma infração de trânsito que pode ser recorrida, mesmo sendo aplicada por um agente da autoridade policial. Entenda todos os detalhes para saber o motivo pelo qual você está se perguntando “como recorrer de multa do bafômetro” e aprenda como fazer isso sem problemas!

    Perguntas frequentes:

    1. Há chances de ganhar um recurso de Lei Seca?

    Existem várias dúvidas se tem como recorrer de multa de bafômetro e sim, a multa do bafômetro é uma infração de trânsito que pode ser recorrida, mesmo sendo aplicada por um agente da autoridade policial. Isso porque através do Código de Trânsito, você tem o direito de recorrer a qualquer instância administrativa.

    A lei prevê que seja possível apresentar argumentos contra essa multa. Por isso, se você acha que está errada ou injusta, é só apresentar um recurso no DETRAN.

    Mas é importante alertar que, caso o DETRAN não aceite o seu recurso, só há uma instância que poderá se pronunciar sobre isso: o Judiciário.

    A chance de ganhar um recurso depende do caso. Nenhum advogado responsável informará as possibilidades de resolver a sua multa da lei seca antes mesmo de analisar o seu caso.

    Entretanto, muitos dos casos que apareceram aqui no escritório eu pude perceber que a chance de evitar todas as consequências dessa multa é muito alta.

    Para isso, nós sempre solicitamos ao cliente que explique no início ao fim como se deu a abordagem policial e envie uma cópia dos documentos, pois sem essa análise técnica e prévia, é impossível dar um parecer sobre possibilidades.

    As consequências da multa do bafômetro vão desde a suspensão da carteira de motorista por um ano, até a prisão para os casos mais graves.

    Inclusive, terá que procurar uma autoescola e participar de um curso obrigatório de reciclagem, bem como pagar o débito da multa cujo valor é bem alto.

    A pessoa que for multada tem o direito de recorrer contra essas consequências, para isso aconselho ter em mãos todos os documentos envolvidos na fiscalização, para ter o melhor entendimento.

    A lei estabelece que um motorista pode recorrer contra as consequências de uma multa por bafômetro se houver erros formais no auto de infração de trânsito ou se o bafômetro estiver vencido, por exemplo.

    2. Como fazer recurso de multa por recusa do bafômetro?

    Ao contrário do que muitos pensam, o motorista que recusa fazer o teste do bafômetro não leva pontos na carteira de habilitação.

    Isso porque essa infração por si só acarreta um processo administrativo para suspender o seu direito de dirigir, não contabilizando os pontos na sua CNH.

    Aliás, a sua menor preocupação aqui será a pontuação, mas sim ficar meses ou até mesmo anos, dependendo da situação, sem poder dirigir.

    Goste ou não, o equipamento do bafômetro serve como um filtro para retirar das vias de trânsito os motoristas que ingeriram bebida alcoólica e estão pondo em perigo as demais pessoas que estão transitando por aquele local.

    Contudo, em muitos casos os motoristas são injustamente penalizados por não querer.

    O que diz o artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro?

    Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool, em nível superior a seis decigramas por litro de sangue, ou de qualquer substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica.

    O que acontece se a pessoa se recusar a fazer o teste do bafômetro?

    Turma decide que é irrelevante para a aplicação da punição administrativa a constatação de embriaguez

    A Turma de Uniformização de Jurisprudência do TJDFT fixou entendimento, por unanimidade, de que a recusa do condutor de veículo automotivo em realizar o teste do bafômetro, por si só, configura infração de trânsito prevista no art.165-A do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, independentemente da elaboração de auto de constatação de ingestão de bebida alcoólica.

    Trata-se da Súmula 16, editada de forma a uniformizar a jurisprudência no TJDFT, tendo em vista divergências das turmas recursais do Tribunal na interpretação do art. 165-A do CTB, especificamente no que diz respeito à necessidade da constatação da ingestão de bebida alcóolica para a configuração do ilícito de recusa à realização do teste do bafômetro.

    Conforme explicou o relator, o sistema de trânsito contempla duas infrações distintas sobre temas relacionados: conduzir comprovadamente embriagado (art. 165) e recusar-se a realizar teste destinado à aferição da influência de álcool (art. 165-A). No entanto, segundo o magistrado, apesar de constituírem infrações administrativas distintas, ambas têm a mesma punição: multa e suspensão do direito de dirigir por 12 meses e recolhimento do documento de habilitação e retenção do veículo.

    Assim, é de se concluir que a mera recusa em se submeter ao teste de alcoolemia (art. 165-A), na forma disciplinada no art. 277, do CTB, e desde que disciplinado pelo CONTRAN, não faz presumir a embriaguez. E, por consequência, é irrelevante para a aplicação da punição administrativa capitulada neste dispositivo (art. 165-A) a constatação de embriaguez, por qualquer meio, ou a constatação da ausência de embriaguez

    Para o magistrado, “a vontade da lei, em relação à conduta descrita no art. 165-A, é de apenar aquele condutor que se recusa a colaborar com as autoridades que fiscalizam as condições do trânsito com a mesma austeridade com que pune aquele que comprovadamente dirige embriagado”. A diferença é que o condutor comprovadamente embriagado, que tenha ou não se recusado ao teste referido no art. 165-A, responde, ainda, por infração penal de condução de veículo sob a influência de álcool.

    Diante do exposto, a Turma fixou a seguinte tese, por unanimidade: “A recusa do condutor de veículo, abordado na direção de veículo em via pública e/ou que tenha se envolvido em acidente de trânsito, em realizar o teste do etilômetro, por si só, configura a infração de trânsito prevista no art.165-A do Código de Trânsito Brasileiro, independentemente da elaboração de auto de constatação”.

    Processo: 20190020029770UNJ

    Como não perder a carteira de motorista Lei Seca?

    A CNH suspensa é apenas uma das penalidades da Lei Seca. Além disso, o condutor é multado em R$ 2.934,70 e fica 12 meses sem dirigir. A única forma de evitar as penalidades é recorrendo apresentando recurso administrativo. Existem três instâncias para apresentar recurso, sendo defesa prévia, Jari e segunda instância (CETRAN).

    Além da CNH suspensa, há a possibilidade de incorrer em crime de trânsito quando o bafômetro aponta Igual ou superior a 0,34 mg/l de álcool por litro alveolar. Para não precisar se preocupar em ter a CNH suspensa na Lei Seca, a solução é muito simples: não beba antes de dirigir e nem dirija depois de beber. Além de evitar a penalidade, você contribui para a segurança no trânsito.

    Vou transcrever a redação atualizada do artigo 165 do Código de Trânsito. Confira abaixo:

    “Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência: Infração – gravíssima; Penalidade – multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses. Medida administrativa – recolhimento do documento de habilitação e retenção do veículo, observado o disposto no § 4º do art. 270 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 – do Código de Trânsito Brasileiro. Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de até 12 (doze) meses.”

    Repare que o dispositivo infracional fala em “dirigir sob a influência de álcool”, mas não diz quais são os critérios para caracterizar essa influência. A resposta para essa dúvida encontramos no artigo 276 do CTB, que diz o seguinte:

    “Art. 276. Qualquer concentração de álcool por litro de sangue ou por litro de ar alveolar sujeita o condutor às penalidades previstas no art. 165.”

    Então, aplicado o teste do bafômetro, se o resultado for positivo, qualquer que seja a quantidade de álcool no organismo do motorista, ele será autuado. Quanto à multa, com base no disposto no artigo 258 do CTB, o infrator terá de pagar R$ 2.934,70. Afinal, trata-se de uma infração de natureza gravíssima com fator multiplicador de dez vezes. Além da multa, é claro, a outra penalidade é a CNH suspensa na Lei Seca. O condutor penalizado terá de ficar 12 meses sem dirigir.

    Não. A Constituição Federal garante a todos os brasileiros o direito de não produzir provas contra si próprios. Por isso, em uma blitz, soprar o aparelho é uma opção, e não uma obrigação do motorista. O que acontece é que, segundo o CTB, o condutor que recusa o teste do bafômetro também é penalizado com multa e CNH suspensa na Lei Seca. Na configuração atual do código, essa é tratada como uma infração específica, descrita no artigo 165-A. As consequências, porém, são exatamente as mesmas da infração do artigo anterior. Veja:

    “Art. 165-A. Recusar-se a ser submetido a teste, exame clínico, perícia ou outro procedimento que permita certificar influência de álcool ou outra substância psicoativa, na forma estabelecida pelo art. 277: Infração – gravíssima; Penalidade – multa (dez vezes) e suspensão do dir”.

    É melhor soprar ou não o bafômetro?

    Eis uma das dúvidas que mais atormentam os motoristas: o que é melhor, SOPRAR o bafômetro ou RECUSAR? Já adianto que ambos tem consequências sérias!

    Antes de tudo, o melhor é sempre não misturar bebida e direção. Mas, se por acaso você bebeu, dirigiu e foi parado numa blitz, é praticamente inevitável que você responda a um processo de multa, que poderá resultar em duras consequências, independente se você “soprou o bafômetro” ou se recusou a soprar, conforme você verá a seguir.

    Na esfera administrativa, a conduta de dirigir embriagado é infração de trânsito, de natureza gravíssima, punível com:

    • Multa, cujo valor é multiplicado por 10 (R$2937,40 no total)
    • Suspensão da CNH por 12 meses
    • Submissão do condutor ao exame de reciclagem para voltar a dirigir.

    As consequências ainda podem se agravar. Se ao assoprar o bafômetro for constatado uma quantia igual ou superior a 0,34 miligrama de álcool por litro de ar alveolar expirado (0,34 mg/L), você responderá também na esfera criminal, pelo cometimento do crime popularmente conhecido como “embriaguez ao volante”, cuja pena prevista é de seis meses a três anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    A mesma consequência vale para quem realiza o exame de sangue e apresente resultado igual ou superior a 6 (seis) decigramas de álcool por litro de sangue (6 dg/L).

    Por outro lado, se você se recusa a assoprar o bafômetro (se submeter ao exame de sangue ou outro teste), você também está cometendo uma infração de trânsito, de natureza gravíssima. E qual a consequência? Multa, também no valor de R$2937,40 e suspensão da CNH por 12 meses, devendo ainda se submeter ao exame de reciclagem para voltar a dirigir.

    Respondendo à pergunta do título: estratégica e processualmente falando, do ponto de vista das consequências, recusar a soprar o bafômetro pode ser menos prejudicial ao condutor abordado.

    Mas quero deixar bem claro que, em hipótese alguma, aprovo ou incentivo a conduta de beber e dirigir ou, menos ainda, sugiro artimanhas para aliviar a barra de que pratica tal conduta. Este artigo apenas reflete uma análise técnica sobre as consequências de assoprar ou recursar o teste do bafômetro.

    Diretor da Cadeira De Direito de Trânsito do Freitas e Freitas Sociedade de Advogados Delegado da Caixa de Assistência dos Advogados da 84ª Subseção da OAB/MG de Pitangui/Martinho Campos. Representante da 48ª Subseção da OAB Divinópolis/MG no Conselho Municipal de Trânsito (COMUTRAN).

    Quantos pontos perde por não soprar bafômetro?

    A resposta é universal entre todos os motoristas: ninguém quer ter a CNH suspensa, ainda mais quando a multa é referente ao teste do bafômetro.

    Mas, calma! Separei neste post alguns tópicos importantes que vão te ajudar a não passar por isso.

    1. Quais as penalidades previstas para quem for pego no teste do bafômetro?
    2. Posso ter minha CNH suspensa pela multa por bafômetro?
    3. Como evitar ter a CNH suspensa após ser multado por causa do teste do bafômetro?
    4. Como recorrer a suspensão do direito de dirigir?

    Desejo uma boa leitura, condutor! Aproveite!

    No que diz respeito ao Teste do Bafômetro, dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que ultrapasse o valor igual ou superior a 0,05 miligramas de álcool se enquadra em uma infração gravíssima.

    Porém ninguém quer passar pelo desconforto de ser pego no teste do bafômetro justamente porque as consequências aos motoristas que se enquadram nessa categoria de infração não são nada favoráveis.

    Vale lembrar também que não é porque você foi multado que não existe a chance de contestar a penalidade imposta.

    Com a ajuda de um advogado especialista em direito de trânsito até multas gravíssimas podem ser canceladas.

    Mas isso veremos um pouco mais adiante.

    Por hora, vale destacar que, pelo fato das infrações de teste de bafômetro serem enquadradas como gravíssimas, ainda há mais um fator bem pesado que pode ocorrer.

    São os chamados fatores multiplicadores.

    Que o valor da sua multa por dirigir ao volante sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa pode ser multiplicado por 2, 3, 5, 10, 20 até 60 vezes!

    Por exemplo, dirigir veículo com categoria diferente da sua habilitação, faz com que a infração gravíssima seja multiplicada por 2.

    O que define os multiplicadores são os tipos de infrações cometidas.

    Mas resumindo, são fatores que aumentam a penalidade justamente porque são infrações que mais risco geram à segurança do trânsito.

    Isso sem falar de outras medidas administrativas como o recolhimento do documento de habilitação.

    Como visto no tópico anterior, a resposta para essa pergunta é sim.

    Você pode ter sua Carteira de Habilitação suspensa por 12 meses ao ser autuado no teste do bafômetro.

    É muito compreensível que essa consequência seja uma das que mais despertam receios nos motoristas, já que ninguém quer ser privado do seu direito de dirigir, mesmo que seja apenas por um tempo determinado.

    Mas, calma! Qualquer motorista só pode ter a sua CNH suspensa, mesmo se a multa for referente ao bafômetro, depois de ter assegurado o seu direito de defesa.

    Sabia disso? Pois bem, até que o último recurso ao seu favor seja julgado, é possível continuar com sua carteira de habilitação.

    O próprio Conselho Nacional de Trânsito (Contran) fala sobre d.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >