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    Recurso administrativo

    recurso administrativo

    Quando cabe recurso administrativo?

    O Recurso Administrativo é um mecanismo para contestar decisões administrativas. Isso acontece quando há descontentamento e/ou discordância de uma decisão proferida por alguma entidade/órgão da Administração Pública. Tem por objetivo pleitear uma revisão do ato decisório.

    Qual o prazo para interpor recurso administrativo?

    Presidência da República
    Casa Civil
    Subchefia para Assuntos Jurídicos

    LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.
    Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

    CAPÍTULO I
    DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 1º Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração.

    1º Os preceitos desta Lei também se aplicam aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa.

    2º Para os fins desta Lei, consideram-se:
    – órgão – a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;
    – entidade – a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;
    – autoridade – o servidor ou agente público dotado de poder de decisão.

    Art. 2º A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:
    – atuação conforme a lei e o Direito;
    – atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;
    – objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades;
    – atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;
    – divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição;
    – adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;
    – indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decisão;
    – observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos administrados;
    – adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados;
    – garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio;
    – proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;
    – impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;
    – interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

    CAPÍTULO II
    DOS DIREITOS DOS ADMINISTRADOS

    Art. 3º O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros.

    Como fazer um pedido de recurso administrativo?

    Foi reprovado em uma das fases do certame? Ou identificou erros no gabarito oficial? Aprenda como fazer um recurso administrativo em concurso público!

    Fundamental para garantir os princípios constitucionais do contraditório e a ampla defesa, nem todos os candidatos sabem elaborar o documento recursal.

    Se você faz parte desse grupo ou deseja aumentar a qualidade do seu texto, continue lendo este texto. Aprenda como fazer um recurso administrativo em concurso público e aumentar suas chances de sucesso!

    O recurso administrativo em concurso público é uma etapa presente em todos os certames, que oferece aos candidatos a oportunidade de contestar o resultado em das avaliações realizadas — seja a prova teórica, no TAF ou na investigação social.

    Ainda que não possua muitas chances de sucesso, os candidatos que se sentirem lesionados devem entrar com esse recurso na banca examinadora antes de procurar a proteção judicial.

    Inclusive, a vantagem de recorrer a essa alternativa é que o próprio participante pode elaborar o seu recurso, evitando os custos do processo judicial.

    No edital, é possível encontrar todas as regras referentes às etapas do concurso público, inclusive, em relação à fase recursal.

    Esses regramentos servem também como uma orientação para o candidato elaborar corretamente o documento, para que este seja aceito pela banca e devidamente analisado.

    Ainda que cada edital possui suas próprias regras, a maioria determina que o texto deve conter essas informações e características:

    • Clareza;
    • Objetividade;
    • Fundamentação;
    • Argumentação consistente.

    Para o seu recurso ser admitido pela banca, você deve convencer os examinadores que eles erraram em determinado ponto e que devem te reclassificar novamente no concurso ou atribuir mais nota na sua pontuação.

    A melhor forma de realizar esse convencimento é através de argumentos sólidos e validados, como fontes bem fundamentadas e de autores com reconhecimento na área.

    Recomendamos também utilizar mais um argumento, aumentando a consistência do seu recurso.

    O que é interposição de recurso administrativo?

    Em um processo judicial, é essencial e inevitável conhecer de todos os artífices que a lei nos permite, a fim de garantir aos clientes seus direitos e a máxima dos princípios da ampla defesa e contraditório. Além disso, nem só de contestação vive o advogado, mas também de saber manejar e administrar todos os recursos que a lei nos possibilita interpelar para garantir uma decisão justa e coerente.

    Neste artigo você vai entender tudo sobre interposição de recurso. Confira! 😉

    A interposição de recurso é um direito constitucional que protege a garantia de defesa ampla e contraditória. Os recursos servem como forma de impugnar e levar à questionamento uma decisão proferida no decorrer do processo. Marinoni, Arenhart e Miditiero afirmam que o recurso é:

    meio de impugnação de decisões judiciais, voluntário, interno ao processo em que se forma o ato judicial atacado, apto a obter sua reforma, anulação ou o seu aprimoramento”.

    Significa dizer que serve como um remédio processual, ou seja, um mecanismo de defesa frente às decisões judiciais, como meio de atacá-las com o objetivo de que sejam revistas, aprimoradas ou, até mesmo, anuladas.

    Todas as decisões proferidas em um processo, sejam decisões interlocutórias, sentenças ou acórdãos, são cabíveis de impugnação pela interposição de recurso, desde que interposto imediatamente após sua publicação ou em momento posterior, quando assim dizer a lei.

    Ressalta-se que de despachos, não é possível interpor recursos, conforme artigo 1.001 do Código de Processo Civil. Isso porque, despachos são ausentes de conteúdo decisório, servido meramente para impulso processual.

    Para que seja possível realizar a interposição de um recurso é necessário entender não somente o rol taxativo dos recursos – quais recursos existem – mas em qual momento é adequado a sua interposição.

    Confira quais são as fases de um processo de interposição:

    • Fase Postulatória: É a fase inicial de um processo, no qual o autor apresenta o seu pedido em juízo. O pedido é realizado pelo autor através da petição inicial ou exordial, que deverá conter todos os fatos e fundamentos jurídicos do pedido.
    • Fase Probatória: É a fase destinada à colheita ou produção de provas, assim, é neste momento em que as partes irão demonstrar que o alegado na fase postulatória de fato ocorreu – tanto na petição inicial quanto na contestação.
    • Fase Decisória: É neste momento processual que, após analisado os fatos e provas trazidas ou produzidas, o juiz coloca fim a fase cognitiva do rito comum. Aqui serão apreciados os pedidos e prolatada a sentença, que poderá ser procedente, parcial.

    Como escrever um recurso administrativo?

    Foi reprovado em uma das fases do certame? Ou identificou erros no gabarito oficial? Aprenda como fazer um recurso administrativo em concurso público! Fundamental para garantir os princípios constitucionais do contraditório e a ampla defesa, nem todos os candidatos sabem elaborar o documento recursal.

    Se você faz parte desse grupo ou deseja aumentar a qualidade do seu texto, continue lendo este texto. Aprenda como fazer um recurso administrativo em concurso público e aumentar suas chances de sucesso!

    O recurso administrativo em concurso público é uma etapa presente em todos os certames, que oferece aos candidatos a oportunidade de contestar o resultado em das avaliações realizadas — seja a prova teórica, no TAF ou na investigação social.

    Ainda que não possua muitas chances de sucesso, os candidatos que se sentirem lesionados devem entrar com esse recurso na banca examinadora antes de procurar a proteção judicial. Inclusive, a vantagem de recorrer a essa alternativa é que o próprio participante pode elaborar o seu recurso, evitando os custos do processo judicial.

    No edital, é possível encontrar todas as regras referentes às etapas do concurso público, inclusive, em relação à fase recursal. Esses regramentos servem também como uma orientação para o candidato elaborar corretamente o documento, para que este seja aceito pela banca e devidamente analisado.

    Ainda que cada edital possui suas próprias regras, a maioria determina que o texto deve conter essas informações e características:

    • Citar o resultado atacado;
    • Apresentar argumentos plausíveis;
    • Ser claro e objetivo;
    • Utilizar argumentos sólidos e validados.

    Para o seu recurso ser admitido pela banca, você deve convencer os examinadores que eles erraram em determinado ponto e que devem te reclassificar novamente no concurso ou atribuir mais nota na sua pontuação. A melhor forma de realizar esse convencimento é através de argumentos sólidos e validados, como fontes bem fundamentadas e de autores com reconhecimento na área.

    O que são recursos administrativos exemplos?

    Recurso administrativo é o nome dado a um mecanismo do universo das licitações que serve para contestar as decisões administrativas. Esse tipo de situação pode acontecer quando existe um descontentamento ou discordância de uma decisão proferida por alguma entidade ou órgão da administração pública.

    Para quem endereçar recurso administrativo?

    PROCESSO ADMINISTRATIVO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – RECURSOS – REVISÃO

    Dever de Decisão – Prazo

    A Administração tem o dever de explicitamente emitir decisão nos processos administrativos e sobre solicitações ou reclamações, em matéria de sua competência.

    Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

    Aplicação do Princípio da Motivação

    O princípio da motivação está relacionado aos atos da administração, o que significa a exteriorização, a descrição dos motivos que determinaram a prática daquele ato administrativo, permitindo que se verifique a legalidade do ato, a qualquer tempo.

    No processo administrativo os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    • neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;
    • imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;
    • decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;
    • dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;
    • decidam recursos administrativos;
    • decorram de reexame de ofício;
    • deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;
    • importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.

    A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato.

    Na solução de vários assuntos da mesma natureza, pode ser utilizado meio mecânico que reproduza os fundamentos das decisões, desde que não prejudique direito ou garantia dos interessados.

    A motivação das decisões de órgãos colegiados e comissões ou de decisões orais constará da respectiva ata ou de termo escrito.

    Desistência e Extinção

    O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis.

    Havendo vários interessados, a desistência ou renúncia atinge somente quem a tenha formulado.

    A desistência ou renúncia do interessado, conforme o caso, não prejudica o prosseguimento do processo, se a Administração considerar que o interesse público assim o exige.

    O órgão competente poderá declarar extinto o processo quando exaurida sua finalidade ou o objeto da decisão se tornar impossível, inútil ou prejudicado por fato superveniente.

    Anulação, Revogação e Convalidação dos atos da Administração

    A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

    No caso de efeitos patrimoniais contínuos,

    Quais os tipos de recursos do processo administrativo?

    É a quarta e última fase comum do processo administrativo. Após as fases de abertura, instrução e decisão, existe a fase do recurso administrativo.

    A Lei de Processo Administrativo elaborou todo o arcabouço dos recursos na Administração Pública Federal. Ainda, tais normas somente se aplicam quando os processos administrativos não possuírem normas específicas em sentido diverso.

    Existem três modalidades recursais: reconsideração, recurso administrativo e revisão (que serve apenas para reanalisar as decisões sancionatórias, ao contrário dos dois primeiros que servem para qualquer processo).

    Em regra, não há efeito suspensivo nos recursos, conforme a Lei de Processo Administrativo. O efeito devolutivo é inerente à interposição do recurso, mas, em sede de processo administrativo, o efeito suspensivo, nos termos do art. 61, é excepcional. Assim sendo, o recorrente deve ser expresso ao solicitar o efeito suspensivo ao seu recurso.

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.
    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

    Os recursos administrativos também são gratuitos, pois não se admite cobrança enquanto condição para que o recurso seja interposto. Há, inclusive, relevante enunciado de súmula que é expresso a determinar a inconstitucionalidade de exigência de depósito ou arrolamento prévio de bens ou dinheiro como condição para a interposição de recurso.

    Os recursos administrativos se limitam a três instâncias, não há uma quarta instância, salvo se uma lei tiver normativa específica, seja porque há instância única, seja porque há mais de três instâncias, por exemplo. Nos casos de instância única, só existe a possibilidade de utilização do pedido de reconsideração.

    Como dito, os recursos administrativos devem ser gratuitos. A Lei de Processo Administrativo estabeleceu esta regra, mas admitindo que lei específica imponha a condição de que o recurso não seja gratuito. Contudo, a Súmula Vinculante 21 determina a inconstitucionalidade de qualquer exigência de dinheiro ou bens para a interposição de recurso administrativo.

    A grande marca da reconsideração, primeira das três maneiras de pedir a reanálise de uma decisão, é o pedido para que a própria autoridade venha a mudar a sua mesma decisão. Portanto, primeiramente, a própria autoridade tem a possibilidade de rever sua própria decisão, antes de que eventual discussão chegue à autoridade superior. Se ela não se reconsiderar, enviará o pedido enquanto um recurso para sua autoridade superior.

    Por exemplo, o servidor João, autoridade competente, proferiu uma decisão que prejudicou José, interessado. José, antes de recorrer à autoridade superior, pedirá a reconsideração da decisão para o próprio João. Caso João negue seu pedido, irá encaminhar a petição para seu órgão superior como um recurso. Neste caso, a au

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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