Sumário

Entre em contato com um especialista

    Quem responde pad pode se aposentar

    quem responde pad pode se aposentar

    Quais as consequências de um pad?

    As penalidades que exigem a instauração de um PAD são: suspensão por mais de 30 dias; demissão; cassação da aposentadoria.

    Quem tem processo pode aposentar?

    Nesses casos, o segurado pode receber o benefício do INSS e, ao final do julgamento da ação judicial, optar pelo benefício mais vantajoso, sendo que, se escolher pelo benefício concedido administrativamente, ele não deixará de fazer jus ao recebimento dos retroativos (conquistados judicialmente).

    Quais penalidades podem ser aplicadas no PAD?

    Já imaginou ser demitido do serviço público depois de anos de estudos para aquele concurso que sempre sonhou? O que será que sua família iria pensar sobre isso? O que será que seus amigos ou aquelas pessoas mais próximas de você iriam pensar a seu respeito? E o pior: e se essa infração cometida fosse motivo para te levar a uma prisão? Como será que ficariam as suas contas no final do mês? Como faria para pagar a escola dos seus filhos, a sua casa, seu carro, e outras obrigações financeiras que você tem? Será que você conseguiria voltar ao mercado de trabalho depois de anos trabalhando para o setor público? Será que você tem experiência o suficiente para trabalhar na iniciativa privada?

    Se você chegou até aqui, é sinal que muito provavelmente está enfrentando um PAD. Mas, você sabe quais são as infrações e penalidades do Processo Administrativo Disciplinar? Sabe me dizer em quais situações você pode sofrer uma advertência, suspensão e até mesmo, uma demissão? É sobre isso que vamos falar nesse artigo! Fique comigo até o final da leitura.

    Para entender melhor sobre as penalidades do Processo Administrativo Disciplinar, é necessário entender antes sobre o que de fato, é considerado uma infração nesse tipo de processo. A infração disciplinar é toda ação ou omissão do servidor público que possa comprometer a dignidade e o decoro de sua função, ferir a disciplina e a hierarquia, prejudicar a eficiência no setor público ou, ainda, causar prejuízos à Administração Pública.

    Qualquer autoridade que tiver conhecimento sobre quaisquer atos ilícitos cometidos por servidores públicos no ambiente de trabalho, será obrigado a promover uma apuração imediata sobre os fatos ocorridos. Caso essa autoridade não tenha competência para instaurar o PAD, ela deverá comunicar à autoridade responsável por isso.

    Sobre as competências das penalidades do Processo Administrativo Disciplinar: na Justiça de Primeiro Grau, compete aos juízes de Direito e/ou Diretor do Foro a apuração das infrações e penalidades disciplinares que foram cometidas por servidores públicos durante o exercício de suas funções, cuja penalidade seja de suspensão ou repreensão. Por estarem subordinados administrativamente à Direção do Foro, os Oficiais de Justiça possuem competência exclusiva do Diretor do Foro, diante das mesmas hipóteses mencionadas acima, ou seja, em casos de suspensão ou repreensão. Já na Secretaria do Tribunal de Justiça, a competência é do Presidente deste Tribunal ou do Corregedor-Geral da Justiça. Casos em que há a penalidade de demissão, independentemente do órgão em que o servidor trabalha, a competência é exclusiva do Presidente do Tribunal de Justiça.

    Se você está enfrentando um PAD, muito provavelmente quer saber sobre quais são as penalidades existentes no Processo Administrativo Disciplinar. Correto? Então vamos tratar desse assunto agora mesmo!

    Existem várias formas do servidor ser punido nesse tipo de processo: ele pode ser punido com:

    • Advertência;
    • Suspensão;
    • Demissão.

    Vamos falar sobre cada uma dessas penalidades do PAD.

    Quanto tempo pode durar um pad?

    Em que consiste o Direito Administrativo Disciplinar?

    O Direito Administrativo Disciplinar é um ramo do Direito Público que decorre da competência de a Administração Pública impor modelos de comportamento a seus agentes, com o fim de manter a regularidade em sua estrutura interna, na execução e na prestação dos serviços públicos. Assim, o processo administrativo disciplinar é o instrumento legalmente previsto para o exercício controlado deste poder, podendo, ao final, resultar em sanção administrativa.

    Qual o objetivo do Processo Administrativo Disciplinar (lato sensu)?

    O processo administrativo disciplinar tem como objetivo específico esclarecer a verdade dos fatos constantes da representação ou denúncia associadas, direta ou indiretamente, a exercício do cargo, sem a preocupação de incriminar ou exculpar indevidamente o servidor ou empregado.

    O que é um ilícito administrativo disciplinar?

    O ilícito administrativo disciplinar é toda conduta do servidor que, no âmbito de suas atribuições ou a pretexto de exercê-las, contraria dispositivo estatutário. Em se tratando dos empregados públicos, consiste em conduta que contraria a legislação trabalhista ou os normativos internos da estatal, em especial o seu regime disciplinar.

    Os ilícitos administrativos de servidores públicos englobam inobservância de deveres funcionais dos artigos 180 e 190, afrontas às proibições dos artigos 191 e 192, e cometimento das condutas previstas nos artigos 193 e 194, todos da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011, apuráveis conforme o rito previsto naquele normativo. Dessa forma, têm como polo passivo a pessoa legalmente investida em cargo público, seja de provimento efetivo, seja de provimento comissionado.

    No caso de empregados públicos, os ilícitos administrativos englobam a inobservância de deveres funcionais previstos na legislação trabalhista e nas normas internas das empresas estatais.

    É possível a deflagração de procedimento disciplinar cujo objeto seria irregularidade já investigada em sede judicial?

    Sim. Devido à regra geral da independência das instâncias, o fato de uma irregularidade disciplinar ser também configurada como ilícito penal – com a devida apuração na esfera judicial criminal – não invalida a sua apuração por parte da Administração.

    Nesse sentido, dispõe o artigo 181, § 1º, da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011, excepcionado pelo § 2º, do aludido dispositivo legal. Este último estabelece que a absolvição criminal, que negue a existência do fato ou sua autoria, afasta a responsabilização administrativa.

    Pode haver instauração de PAD ou Sindicância com base em uma denúncia anônima?

    Embora a princípio, pela própria natureza e por previsão legal para a denúncia (artigo 212, § 2º, da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011), tem-se que o anonimato, por si só, não é motivo para liminarmente se excluir uma denúncia sobre irregularidade cometida na Administração Pública e não impede a realização investigações reservadamente par.

    Pode aposentar respondendo pad?

    Segundo a jurisprudência, quem responde PAD pode se aposentar quando o procedimento administrativo não for concluído ao tempo estipulado pela legislação. Isso porque a aposentadoria é um direito constitucional e pode ser concedida desde que o servidor atenda aos requisitos legais estabelecidos para tal, como tempo de contribuição e idade mínima.

    Neste artigo, exploraremos os principais aspectos legais do Processo Administrativo Disciplinar, as suas implicações e as possíveis consequências de buscar a aposentadoria durante a sua tramitação, fornecendo uma visão esclarecedora sobre as limitações que envolvem essa situação. Confira!

    No Brasil, quem responde PAD pode se aposentar, mas há aspectos importantes a considerar quanto às implicações desse processo sobre a aposentadoria. Diante disso, conforme estabelecido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) pode, de fato, criar obstáculos para a aposentadoria de um servidor público durante seu andamento, desde que exista uma base legal adequada para tal.

    Dessa forma, em situações específicas, especialmente aquelas em que o comportamento do servidor representa uma ameaça à integridade da Administração Pública ou está associado a atos ilícitos graves, existe a possibilidade de suspender temporariamente o processo de aposentadoria até que o PAD seja integralmente concluído.

    É importante salientar que esse procedimento é implementado com o objetivo de salvaguardar os interesses públicos e assegurar que o servidor envolvido seja devidamente responsabilizado pelas infrações que cometeu. Assim, a medida é uma manifestação do compromisso com a responsabilidade e a ética no serviço público, enfatizando a importância de se completar o processo disciplinar antes de conceder os benefícios da aposentadoria.

    Ligue e agende a sua consultoria com o Advogado Especialista. Em relação a quem responde PAD poder se aposentar, o artigo 172, do Estatuto dos Servidores Públicos Federais (Lei nº 8.112/1990), preceitua que:

    Art. 172. O servidor que responder a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, acaso aplicada

    Conforme disposição acima, existe a possibilidade de que o impedimento à concessão de aposentadoria a um servidor que esteja respondendo a um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) seja flexibilizado. Isso porque a jurisprudência tem demonstrado que, em casos onde o PAD não é concluído dentro do prazo estipulado pela norma, a restrição de aposentadoria pode não se aplicar. Portanto, quem responde PAD pode se aposentar se o atraso na conclusão do processo for de responsabilidade da autoridade julgadora, e não do servidor.

    Nesse contexto, se um servidor federal, por exemplo, já cumpriu os requisitos necessários para aposentadoria, mas se encontra aguardando a conclusão do PAD, a demora excessiva na decisão administrativa não deve ser um impedimento para a aposentação.

    Quem tem processo pode aposentar?

    Nesses casos, o segurado pode receber o benefício do INSS e, ao final do julgamento da ação judicial, optar pelo benefício mais vantajoso, sendo que, se escolher pelo benefício concedido administrativamente, ele não deixará de fazer jus ao recebimento dos retroativos (conquistados judicialmente).

    O que é processo administrativo de aposentadoria?

    O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é o principal órgão público responsável pela concessão e pagamento de benefícios previdenciários e assistenciais no Brasil. Isto significa que benefícios como aposentadorias, pensões, auxílios e outros benefícios similares são de responsabilidade desta autarquia. Logo, sempre que um cidadão pede um desses benefícios, um processo administrativo INSS é iniciado. A seguir, você confere mais detalhes sobre esses processos, como funcionam e aprende a consultar seu andamento quando quiser. Continue a leitura para saber mais.

    Um processo administrativo do INSS ocorre, em geral, sempre que alguém solicita qualquer benefício previdenciário ou assistencial do órgão. Também chamados de processos previdenciários, estes procedimentos possuem diversas etapas da solicitação do benefício até a resposta do requerimento por parte do órgão.

    O processo administrativo do INSS é iniciado a partir de qualquer solicitação feita ao órgão, ou seja, pedidos de benefícios, recursos, revisões, são processos administrativos. Este procedimento tem início quando o cidadão faz um requerimento junto ao órgão, seja pessoalmente em unidades da Previdência, pelo telefone do INSS ou na plataforma Meu INSS. A partir daí, é feito o envio das documentações necessárias, a análise do pedido por parte do órgão, o agendamento e realização da perícia médica (caso seja um benefício por doença ou invalidez), análise do cumprimento de requisitos, e resposta do órgão.

    Atualmente, muitos processos podem ser solicitados e concluídos totalmente online, facilitando o acesso de milhares de brasileiros aos serviços previdenciários.

    Confira algumas documentações que costumam ser solicitadas no processo administrativo para solicitação de benefícios INSS:

    • Documentação pessoal (RG, CPF, comprovante de residência)
    • Carteira de trabalho
    • Laudo médico, se for o caso

    Como mencionamos, os processos administrativos da Previdência Social envolvem todo e qualquer requerimento feito no órgão. Confira alguns deles:

    Aposentadorias

    Pensões

    Auxílio-doença

    Auxílio-reclusão

    Estes são os principais benefícios do INSS, concedidos através do processo administrativo realizado pelo próprio interessado, conforme o cumprimento de todas as exigências.

    A Lei dos Processos Administrativos (Lei 9.784/1999) institui que o INSS tem trinta dias após o protocolo da solicitação do benefício para dar uma resposta ao segurado. O prazo requerimento também é válido para pedidos de revisão, por exemplo. Na prática, no entanto, o órgão pode levar bem mais tempo para fazer a análise de benefícios, devido à fila do INSS, acumulada durante os anos por conta de alguns fatores administrativos do órgão.

    O que é PAD no INSS?

    O Processo Administrativo Disciplinar (PAD) é uma ferramenta usada pela administração pública para verificar possíveis irregularidades cometidas pelos servidores públicos. O servidor público que exerce a sua função ilegalmente pode responder a esse tipo de processo e sofrer diferentes tipos de punições em caso de comprovação dos atos ilícitos.

    Para saber mais sobre o Processo Administrativo Disciplinar, a leitura deste guia é essencial.

    O Processo Administrativo Disciplinar é um mecanismo usado pela administração pública e serve para apurar possíveis irregularidades que são cometidas pelos servidores públicos. Depois que esses atos são identificados, é aberta uma investigação administrativa que pode durar até cinco anos para ser finalizada.

    Ao final de toda análise, o servidor pode sofrer diferentes níveis de penalidades, sendo a mais severa a exoneração do cargo público. O PAD não só protege o órgão público, mas também a estabilidade do servidor, garantindo o seu direito de defesa.

    O Direito Administrativo, dedicado à gestão pública e seus servidores, engloba o Direito Administrativo Disciplinar (DAD) para supervisionar e retificar a conduta governamental.

    No processo administrativo, desencadeado por denúncia de infração, uma sindicância, embora independente da PAD, inicia a investigação preliminar.

    Comprovada uma infração leve ou média, impõe-se advertência ou suspensão de 30 dias; sem irregularidades, a sindicância é arquivada.

    Em casos graves, superiores a 30 dias de suspensão ou demissão, instaura-se o Processo Administrativo Disciplinar, dividido em três fases: Instauração, Inquérito e Julgamento.

    Veja abaixo detalhadamente as fases do Processo Administrativo Disciplinar:

    Essa é a primeira fase do Processo Administrativo Disciplinar. Nesse momento, é formada a Comissão do PAD, que é composta por três servidores públicos estáveis designados por uma autoridade competente.

    É nessa fase que o processo disciplinar é iniciado de modo formal. Os três servidores devem conduzir todo o processo de maneira ética e imparcial.

    Além disso, o presidente da Comissão deve ser alguém de cargo efetivo superior ou do mesmo nível da pessoa que está sendo investigada.

    Após a instauração, a fase do inquérito é conduzida pela Comissão, dividida em instrução, defesa e relatório.

    Durante essa etapa, a comissão realiza depoimentos, acareações, investigações e diligências para reunir provas. Além disso, o suporte de peritos e técnicos é solicitado para esclarecer completamente os fatos.

    Na instrução, o servidor investigado é notificado, tendo a oportunidade de apresentar sua defesa com o auxílio de um advogado especialista.

    Adicionalmente, o prazo para a defesa varia de 10 a 20 dias corridos, dependendo do número de servidores envolvidos.

    Após análise do relatório, a autoridade tem 20 dias para decidir, podendo discordar da recomendação da comissão.

    O julgamento considera o relatório, a menos que surjam contradições nas provas. Isso pode levar a ajustes na penalidade propos.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >