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    Quem paga os direitos trabalhistas do terceirizado

    quem paga os direitos trabalhistas do terceirizado

    Quem paga as empresas terceirizadas?

    A terceirização ainda é um tema polêmico no Brasil objeto de muitas dúvidas e uma delas é sobre quem paga os direitos trabalhistas do terceirizado.

    A resposta direta sobre quem paga os direitos trabalhistas do terceirizado é a empresa prestadora de serviços terceirizados, ou seja, se a contratante contrata uma empresa prestadora de serviços de limpeza, está última será a responsável pelo pagamento dos salários e demais verbas trabalhistas dos terceirizados, como os agentes de limpeza, por exemplo.

    Neste artigo, abordaremos diversos aspectos relevantes da contratação terceirizada e responder as dúvidas mais frequentes acerca deste tema altamente relevante. Siga com a leitura e saiba mais!

    No Brasil, em situações de terceirização, o trabalhador terceirizado é contratado e pago pela empresa terceirizada, e não pela empresa que contratou os serviços. A empresa contratante (tomadora de serviços) celebra um contrato de prestação de serviços terceirizados e paga à empresa terceirizada pelos serviços prestados, e esta, por sua vez, é responsável por remunerar seus empregados.

    Assim, essa dinâmica é regulamentada pela Lei da Terceirização (Lei 13.429/2017). Antes dessas mudanças, havia limitações mais rígidas na terceirização, uma vez que não havia lei regulamentando, mas apenas uma Súmula do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre o tema (Súmula n.º 331). No entanto, a nova legislação expandiu as possibilidades de terceirização de atividades-fim das empresas, cessando a limitação até então existente apenas para atividades-meio.

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    Desse modo, é importante observar que, embora a empresa terceirizada seja a empregadora formal, a empresa contratante também possui responsabilidades em relação aos direitos trabalhistas dos terceirizados. A Lei de Terceirização estabelece que a empresa tomadora de serviços é subsidiariamente responsável pelas obrigações trabalhistas, caso a empresa terceirizada não cumpra suas responsabilidades de pagamento das verbas trabalhistas aos colaboradores que prestam serviços terceirizados.

    A responsabilidade solidária da empresa contratante no contexto da terceirização ocorre em casos específicos, como, por exemplo, em situações de fraude. A lei determina que a empresa contratante pode ser responsabilizada solidariamente em relação às obrigações trabalhistas se ficar comprovada a fraude na contratação de serviços terceirizados.

    A responsabilidade subsidiária, por outro lado, é mais ampla e pode ser aplicada mesmo na ausência de fraude, uma vez que a empresa contratante pode ser chamada a assumir as obrigações trabalhistas da empresa terceirizada se esta não cumprir com suas responsabilidades. Isso ocorre quando a empresa terceirizada não possui recursos para arcar com as obrigações trabalhistas ou quando há descumprimento da legislação.

    De quem é a responsabilidade do empregado terceirizado?

    Visando reduzir despesas e otimizar o trabalho de certos departamentos, muitas companhias voltam-se para a terceirização de alguns setores. Dessa forma, elimina-se a necessidade de contratar colaboradores para realizar atividades não essenciais, ou que não são exercidas diariamente.

    Apesar de ser uma tendência cada vez mais seguida por organizações de todos os ramos do mercado, lidar com empresas terceirizadas ainda traz muitas dúvidas. Grande parte delas diz respeito às responsabilidades que a contratante tem para com a terceirizada e sua equipe.

    Pensando nisso, o post de hoje esclarece as principais questões sobre empresas terceirizadas. Assim, você poderá investir nesse caminho sem preocupações, certo de que essa é a melhor opção para o seu negócio. E então, vamos lá?

    Quando você contrata os serviços de uma empresa terceirizada, seu relacionamento é diretamente com ela. O trabalhador, por sua vez, tem um vínculo empregatício com a companhia que o contratou, e não com você.

    Isso significa que você pagará mensalmente o valor acordado entre o seu negócio e a outra companhia, pois o salário do trabalhador terceirizado é de responsabilidade da empresa que o admitiu, e não sua.

    De acordo com a Lei 13.429/2017, o trabalhador temporário deve receber os mesmos direitos que os colaboradores contratados por sua empresa têm. Isso inclui plano de saúde, vale-refeição ou alimentação, taxas por insalubridade e condições adequadas de higiene, segurança e bem-estar (intervalo, fornecimento de lanches, etc.).

    A contratação de funcionários fica a cargo das empresas terceirizadas. É de responsabilidade delas entrevistar, escolher, treinar e especializar os novos trabalhadores, garantindo que eles tenham as capacidades e habilidades necessárias para exercer, com excelência, suas funções nas companhias contratantes.

    Sendo assim, destacamos, novamente, que o trabalhador terceirizado não possui vínculo empregatício com sua organização, que, como contratante, não tem nenhuma obrigação de recursos humanos com a equipe externa. Então, em caso de demissões, faltas ou atestados, por exemplo, a empresa terceirizada também é responsável por providenciar substitutos.

    Há dois tipos de contrato de terceirização. Dependendo do serviço de que você precisa e de como a empresa terceirizada atua, a legislação pode exigir um ou outro. Conheça-os:

    No contrato de responsabilidade solidária, a empresa terceirizada e a contratante respondem igualmente, em situações de inadimplência, às obrigações previstas no contrato de trabalho do funcionário terceirizado.

    Esse tipo de acordo considera que ambas as empresas são responsáveis, já que uma é a que faz a contratação e cuida da burocracia, enquanto a outra faz uso do trabalho da equipe.

    A responsabilidade subsidiária, por sua vez, prevê que você só assumirá a responsabilidade pelo devido exercício e quitação das obrigações trabalhistas da terceirizada no caso de ela não honrar com esses deveres.

    Aqui, entende-se que, apesar de a obrigação quanto a isso.

    Quais são os direitos de um funcionário de uma firma terceirizada?

    Os trabalhadores terceirizados têm direito a todos os direitos trabalhistas previstos na CLT ( Consolidação das Leis do Trabalho), como férias remuneradas, décimo terceiro salário, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), horas extras, adicional noturno e seguro-desemprego.

    Sou terceirizado recebe seguro desemprego?

    Com o passar dos anos, cada vez mais vem aumentando o número de empresas que decidem terceirizar alguma de suas atividades. Você sabe o porquê? Bom, já se tornou mais do que claro que a terceirização traz uma série de benefícios para as contratantes, e a prova disso está no aumento de empresas que passaram a investir nesse tipo de contratação como forma de reduzir custos e aumentar sua produtividade.

    De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, 22% dos trabalhadores formais eram terceirizados, e a expectativa é que até o final deste ano, esse número seja ainda maior.

    E isso não é só visto no Brasil. Segundo o Information Services Group (ISG), o valor anual dos contratos de terceirização finalizados em 2018 totalizaram US$ 47,8 bilhões, representando um aumento de 18% em relação ao ano anterior. A maioria desse crescimento ocorreu nas áreas de TI e infraestrutura.

    Agora, por mais que a terceirização esteja se tornando cada vez mais comum, você saberá como ela funciona, o que a legislação diz sobre ela e como realizar este tipo de contratação:

    Confira os tópicos:

    Vamos lá!

    O conceito da terceirização é bem simples, mas é necessário diferenciar alguns conceitos importantes e destacar como ela é prevista na legislação. Ela nada mais é do que um modelo no qual uma empresa contrata outra empresa terceirizadora, para que essa empresa contrate um colaborador que irá prestar serviços a essa contratante. Dessa forma, o funcionário terá um vínculo empregatício somente com a terceirizadora, e não com a empresa que irá contratar o serviço. Geralmente, esse serviço que será prestado não tem relação com a atividade fim da contratante.

    Não confunda a atividade fim com a atividade meio! A atividade meio é aquela que não faz parte do objetivo principal da empresa, mas necessária para o funcionamento do negócio. Geralmente, ela envolve funções como serviços de limpeza, segurança, e recepção. Como exemplo, a atividade-meio de uma concessionária pode ser um serviço de limpeza de carros ou um serviço de copa.

    Já a atividade fim é relacionada com o objetivo maior da empresa, que faz com que ela sobreviva. No exemplo acima, essa atividade é a venda de carros, realizada pelos próprios funcionários da concessionária, e possuem um vínculo empregatício, e não por profissionais terceirizados.

    Além disso, a terceirização não pode ser confundida com a locação de mão de obra, uma vez que essa locação é usada para um trabalho temporário e com prazo definido.

    Quando o assunto é a terceirização, o primeiro motivo que leva muitas empresas a buscarem este tipo de contratação é o fato dela proporcionar uma redução de custos. Afinal, como a contratante não tem relação direta com o funcionário terceirizado, ela não tem que arcar com gastos como 13º salário, férias e pagamento do FGTS por exemplo. Mas preciso te dizer que esse não é o principal objetivo da terceirização.

    Quais são os direitos do trabalhador terceirizado?

    Os trabalhadores terceirizados têm direito a todos os direitos trabalhistas previstos na CLT ( Consolidação das Leis do Trabalho), como férias remuneradas, décimo terceiro salário, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), horas extras, adicional noturno e seguro-desemprego.

    Sou terceirizado tenho direito ao Seguro-desemprego?

    Com o passar dos anos, cada vez mais vem aumentando o número de empresas que decidem terceirizar alguma de suas atividades. Você sabe o porquê?

    Bom, já se tornou mais do que claro que a terceirização traz uma série de benefícios para as contratantes, e a prova disso está no aumento de empresas que passaram a investir nesse tipo de contratação como forma de reduzir custos e aumentar sua produtividade.

    De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, 22% dos trabalhadores formais eram terceirizados, e a expectativa é que até o final deste ano, esse número seja ainda maior.

    E isso não é só visto no Brasil.

    Segundo o Information Services Group (ISG), o valor anual dos contratos de terceirização finalizados em 2018 totalizaram US$ 47,8 bilhões, representando um aumento de 18% em relação ao ano anterior. A maioria desse crescimento ocorreu nas áreas de TI e infraestrutura.

    Agora, por mais que a terceirização esteja se tornando cada vez mais comum, você saberá como ela funciona, o que a legislação diz sobre ela e como realizar este tipo de contratação:

    Confira os tópicos:

    Vamos lá!

    O conceito da terceirização é bem simples, mas é necessário diferenciar alguns conceitos importantes e destacar como ela é prevista na legislação.

    Ela nada mais é do que um modelo no qual uma empresa contrata outra empresa terceirizadora, para que essa empresa contrate um colaborador que irá prestar serviços a essa contratante. Dessa forma, o funcionário terá um vínculo empregatício somente com a terceirizadora, e não com a empresa que irá contratar o serviço. Geralmente, esse serviço que será prestado não tem relação com a atividade fim da contratante.

    Não confunda a atividade fim com a atividade meio!

    A atividade meio é aquela que não faz parte do objetivo principal da empresa, mas necessária para o funcionamento do negócio. Geralmente, ela envolve funções como serviços de limpeza, segurança, e recepção. Como exemplo, a atividade-meio de uma concessionária pode ser um serviço de limpeza de carros ou um serviço de copa.

    Já a atividade fim é relacionada com o objetivo maior da empresa, que faz com que ela sobreviva. No exemplo acima, essa atividade é a venda de carros, realizada pelos próprios funcionários da concessionária, e possuem um vínculo empregatício, e não por profissionais terceirizados.

    Além disso, a terceirização não pode ser confundida com a locação de mão de obra, uma vez que essa locação é usada para um trabalho temporário e com prazo definido.

    Quando o assunto é a terceirização, o primeiro motivo que leva muitas empresas a buscarem este tipo de contratação é o fato dela proporcionar uma redução de custos. Afinal, como a contratante não tem relação direta com o funcionário terceirizado, ela não tem que arcar com gastos como 13º salário, férias e pagamento do FGTS por exemplo. Mas preciso te dizer que esse não é o principal objetivo da terceirização.

    Geralmente, quando uma empresa contrata uma terceirizadora, é porque a contratante precisa que a

    Sou terceirizado posso processar a empresa?

    Por maioria, o TST decidiu que empregados terceirizados não podem processar apenas uma das empresas contratantes caso recorram à Justiça trabalhista em ação sobre terceirização de atividade-fim.

    Quais são as garantias trabalhistas dos empregados terceirizados?

    A contratação de serviço terceirizado se tornou uma tendência em empresas, independentemente de seu porte ou segmento de atuação. No entanto, alguns temas ainda não são claros para muitos, seja para o trabalhador terceirizado ou para o contratante.

    Por isso, é comum encontrar trabalhadores de empresa de serviços terceirizados que normalmente se veem com uma dúvida: afinal, quais são seus direitos?

    Para esclarecer essa questão de uma vez por todas, preparamos esse artigo. Continue a leitura e saiba o que é garantido, por lei, para o funcionário terceirizado!

    Trata-se de um profissional que foi contratado por uma empresa de terceirização. O trabalhador terceirizado é contratado por regime CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) pela empresa que presta serviços a outras.

    Na prática, isso significa que é contratado por uma, mas pode atuar em outra empresa. Mesmo assim, ainda possui todos os direitos que são garantidos pela contratação CLT.

    Há quem pense que o trabalhador terceirizado não tem direitos, mas não é assim que funciona. Quem é terceirizado tem todos os direitos do regime CLT. Na prática, isso significa que o trabalhador recebe:

    • Salário
    • 13º salário
    • Férias remuneradas com acréscimo de um terço
    • FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)
    • Horas extras

    Quando acontece de o trabalhador atuar na empresa cliente, a dúvida mais comum é quem, efetivamente, paga seu salário. Neste caso, sempre será a empresa que o contratou e fez o registro de sua carteira, ou seja, a de terceirização.

    Isso é válido para todos os demais pagamentos de encargos e obrigações trabalhistas, sempre será a empresa de facilities que os fará. Por isso, quando tiver alguma dúvida sobre folha de pagamento / holerite, ela deverá ser sanada com a contratante, ou seja, a empresa de terceirização.

    Muitas vezes, o trabalhador terceirizado atua numa empresa cliente que paga benefícios aos seus colaboradores, mas ele próprio não os recebe. É aí que surge a dúvida: por que esses benefícios não são pagos?

    Simples: são empresas e contratos diferentes. Benefícios como vale-alimentação, assistência médica e odontológica e PLR (Participação nos Lucros e Resultados) não são obrigatórios.

    Portanto, se a empresa que contratou o profissional não os oferecer, ele não os receberá, ainda que atue numa outra empresa (tomadora de serviços) que os disponibilize aos seus colaboradores.

    Suponha que o profissional trabalhe em manutenção predial e atue em uma empresa tomadora de serviços que paga R$ 3 mil para colaboradores próprios. No entanto, o terceirizado, que realiza as mesmas atividades, tem salário de R$ 2,5 mil.

    Neste caso, não é possível cobrar equiparação salarial judicialmente, porque o vínculo empregatício é determinado por quem contratou esse profissional, ou seja, a empresa de terceirização.

    O que pode ser feito pelo trabalhador é tentar um aumento salarial junto à empresa responsável por seu contrato, explicando o motivo da solicitação e o porquê de merecer o aumento. No entanto, não é certeza que terá o pedido aceito.

    Durante sua atuação na empresa cliente, o trabalhador terceirizado

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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