Sumário

Entre em contato com um especialista

    Quebra de sigilo empresarial

    quebra de sigilo empresarial

    Em que situações o sigilo profissional pode ser quebrado?

    O que abrange o dever de sigilo?

    O Código de Ética Profissional do Psicólogo (CEPP) determina que a(o) Psicóloga(o) deverá fornecer informações a respeito dos serviços prestados a quem de direito, ou seja, ao seu paciente ou responsável legal pelo paciente, visando a preservar o sigilo das informações, conforme previsto nos Arts. 1°, 8° e 9° do CEPP:

    Art. 1° – São deveres fundamentais dos psicólogos:

    • f) Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos, informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo profissional;
    • g) Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestação de serviços psicológicos, transmitindo somente o que for necessário para a tomada de decisões que afetem o usuário ou beneficiário;
    • h) Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho;

    Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.”

    Quando é possível quebrar o sigilo?

    A partir do momento em que a(o) profissional percebe a necessidade de apresentar informações a terceiros, será necessário compreender a fundamentação de tal decisão e o motivo da quebra do sigilo, pensando assim na busca do menor prejuízo. Ainda, frente a tal decisão, a(o) profissional deverá compreender quais são as informações estritamente necessárias a serem encaminhadas, a quem encaminhá-las e como repassar a informação. É importante esclarecer que tais decisões são da autonomia e responsabilidade da(o) Psicóloga(o).

    Conforme Código de Ética do Profissional Psicólogo:

    Art. 10 – Nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo.

    Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo previsto no caput deste artigo, o psicólogo deverá restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias.

    Art. 11 – Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá prestar informações, considerando o previsto neste Código.

    O manejo técnico para com a(o) paciente, considerando a possível continuidade do serviço e o vínculo existente entre as partes, também perpassará pela autonomia e responsabilidade profissional. Desta forma, apesar de não existir um termo previsto em normativas profissionais para a quebra do sigilo, recomendamos que analise tecnicamente a forma adequada de manejar a situação com a(o) paciente, buscando o menor prejuízo.

    A quebra do sigilo é prevista quando a(o) Psicóloga(o), de forma fundamentada, identificar a necessidade visando ao menor prejuízo, bem como observar os casos previstos.

    Quais são as consequências da quebra do sigilo profissional?

    A divulgação de segredo profissional é um tema de grande importância no âmbito jurídico, em especial na advocacia, medicina e contabilidade. O segredo profissional é um dever ético e legal que deve ser respeitado por esses profissionais, uma vez que envolve informações confidenciais de terceiros. A quebra deste dever pode ter consequências graves para o profissional, para a pessoa que teve seus segredos divulgados e até mesmo para a sociedade em geral. Neste sucinto artigo de opinião, serão discutidos os aspectos legais e éticos da divulgação de segredo profissional, bem como as possíveis consequências para o profissional que viola este dever.

    Aspectos legais da divulgação de segredo profissional

    O segredo profissional é garantido por leis específicas de cada profissão, como o Estatuto da Advocacia e da OAB, o Código de Ética Médica e o Código de Ética e Deontologia da Contabilidade. Essas legislações estabelecem que o profissional tem o dever de manter em sigilo todas as informações confidenciais que lhe forem confiadas no exercício da sua profissão.

    A divulgação de segredo profissional é considerada crime pelo Código Penal, em seu artigo 154, que estabelece pena de detenção de três meses a um ano, ou multa, para aquele que revelar, sem justa causa, segredo que lhe foi confiado em razão de cargo, função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem.

    Requer inferir, assim, que o profissional que viola o segredo profissional pode sofrer sanções, administrativas e éticas, como a perda do registro profissional, suspensão do exercício profissional e multas.

    Consequências da divulgação de segredo profissional

    Nesses termos, a quebra do sigilo profissional pode ter diversas consequências para o profissional que viola este dever, citamos por exemplo, como a perda da confiança do cliente, a perda de reputação, a perda de oportunidades de trabalho e, em casos mais graves, ações criminais e civis movidas pelas vítimas.

    No âmbito da advocacia, a título de exemplo, a violação do segredo profissional é passível de anulação de processos, suspensão do exercício profissional, e dá outras providências cabíveis.

    Já na medicina, em linhas gerais, a quebra do sigilo pode levar a processos administrativos, éticos, civis, criminais etc, além de prejudicar a relação médico-paciente, que deve ser pautada na confiança e no respeito.

    Dentro da esfera contábil, a divulgação indevida de informações confidenciais pode levar a processos judiciais e administrativos, além de afetar a credibilidade e a confiança dos clientes.

    Vale lembrar que todas as situações e suas consequências são de extrema importância e devem ser levadas em consideração pelos profissionais das áreas mencionadas.

    Como funciona a quebra de sigilo de dados?

    O sigilo bancário é um direito fundamental de qualquer pessoa — seja ela pessoa física ou pessoa jurídica — e uma obrigação das instituições financeiras. É por isso que a quebra de sigilo bancário é considerada uma medida extrema, que só é autorizada em situações específicas.

    Além disso, a requisição da quebra de sigilo bancário só pode ser feita por pessoas e instituições específicas. Caso contrário, esse ato pode se caracterizar como um crime, punível com prisão.

    Se você quer entender mais sobre o que é a quebra de sigilo bancário, quais são as situações particulares nas quais ela pode ocorrer e quem está autorizado a solicitá-la, então acompanhe este artigo até o final.

    Reunimos as principais dúvidas sobre o tema para ajudá-lo a entender tudo sobre quebra de sigilo bancário e garantir os seus direitos! Acompanhe!

    O sigilo bancário refere-se à obrigatoriedade que as instituições financeiras têm de manterem guardados, de forma segura, quaisquer dados de seus clientes, sendo proibido repassá-los a qualquer pessoa, órgão ou instituição.

    No Brasil, o direito ao sigilo bancário é regido pela Lei Complementar Nº 105 de 2001 (LC 105), que dita as regras do sigilo e prevê que a quebra de sigilo bancário só pode ocorrer visando proteger o interesse público. Entretanto, dependendo do caso, a quebra de sigilo bancário é constitucional.

    Existem algumas situações do cotidiano dos serviços financeiros que não são consideradas como violação do dever de sigilo ou mesmo quebra de sigilo bancário, como:

    • Solicitação de extratos bancários pelo próprio cliente;
    • Transferências bancárias entre contas do mesmo titular;
    • Compartilhamento de informações para fins de faturamento e cobrança.

    É importante destacar que, conforme a LC 105, a manutenção do sigilo bancário é obrigação de todas as instituições financeiras. Ou seja, não é uma obrigação apenas dos bancos, e sim de todas as instituições financeiras.

    A quebra de sigilo bancário acontece quando é solicitado o fornecimento dos dados referentes à pessoa investigada a determinados órgãos que detém esses dados sigilosos.

    Comumente, os órgãos públicos solicitam uma medida judicial para que possa ocorrer a quebra de sigilo bancário. Porém, também há outra forma, que dispensa a necessidade da autorização judicial para tal fim.

    Aliás, só é aceita nessas situações porque existem crimes que são muito bem articulados e só são descobertos quando é possível analisar os dados bancários da pessoa. Assim, a partir dos extratos bancários é possível comprovar a infração.

    Como explicamos anteriormente, normalmente está prevista na LC 105, mas em alguns casos ela se torna constitucional.

    Assim, em casos de crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e terrorismo, a quebra de sigilo bancário será do tipo constitucional, e apenas poderá ocorrer com ordem judicial.

    Já no caso de se estar investigando qualquer ilícito criminal, infrações.

    Qual a lei do sigilo profissional?

    Para a hipótese de divulgação de informações que a lei determine que são sigilosas, a pena prevista é de detenção de 1 a 4 anos e multa.

    A norma tem o intuito de proteger o caráter de confiança nas relações profissionais.

    Código Penal – Decreto – Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940.

    Violação do segredo profissional

    Art. 154 – Revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem:

    Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.

    Parágrafo único – Somente se procede mediante representação.

    O que é sigilo empresarial?

    O sigilo empresarial é um instrumento eficiente para proteger as informações da empresa e dos clientes. É, também, uma estratégia direcionada ao crescimento da empresa e para evitar sua vulnerabilidade face à concorrência.

    O que a legislação fala sobre a confidencialidade?

    A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) não desobriga cidadãos e empresas brasileiras a prestarem informações para fins estatísticos ao IBGE, nem mesmo sobre seus endereços e geolocalização. Já existe no arcabouço jurídico que regula as atividades do IBGE legislação que garante o sigilo dos dados coletados pelo instituto e não há atrito com a LGPD.

    A atuação do IBGE está amparada em legislação federal específica, a da Lei nº 5.534/1968, conhecida como Lei do Sigilo Estatístico, e também na prática da maioria dos países e nas recomendações do Instituto Internacional de Estatística. Sem falar na experiência de 85 anos de estatísticas oficiais de qualidade, assegurando a privacidade das informações individuais, consagrando a instituição como digna da fé pública, capaz de prestar serviços de qualidade, com imparcialidade e integridade.

    A presidente do Comitê de Sigilo do IBGE, Maria do Carmo Dias Bueno, explica que a Lei do Sigilo obriga a todos os residentes em território nacional ao fornecimento de informações para fins das estatísticas oficiais. Ela explica que o que a LGPD prevê não contempla as pesquisas elaboradas pelo IBGE, que cumpre dever legal, de interesse público, estando, por isso mesmo, amparado pela própria LGPD, no que determina o art. 7º, incisos II, III, IV.

    Wolney Cogoy de Menezes, coordenador do Cadastro de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE) do IBGE, destaca que o primeiro artigo da Lei nº 5.534/1968 prevê que nenhum cidadão pode se recusar a responder uma pesquisa como o Censo Demográfico. “A LGPD não revoga a Lei do Sigilo. Essa lei prevê a aplicação de multas, mas o objetivo do IBGE é conscientizar a população e criar um ambiente favorável para que o cidadão responda voluntariamente, até para assegurar a qualidade da informação”, ressalta Wolney.

    O que é segredo da empresa?

    O “segredo de empresa”, sinônimo, portanto, de “segredo de negócio” ou “informação confidencial”, representa o gênero agrupante de duas espécies: os segredos industriais, que abrangem, entre muitos outros exemplos possíveis, os processos de fabricação, as fórmulas de produtos, os dados técnicos de P&D e os segredos …

    O que é segredo de indústria ou segredo de negócio?

    O desenvolvimento de uma legislação específica que proteja o segredo de negócio pode garantir segurança jurídica às empresas que investem em inovação no Brasil. Apesar de o país contar com leis referentes ao registro de patente e de combate à concorrência desleal, o roubo de segredos comerciais ainda não possui um delineamento para impedir esse tipo de crime como em outros países. O tema se insere na promoção da estabilidade e do ambiente de negócios para o desenvolvimento nacional, um dos eixos da atual gestão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

    Em debate promovido na quinta-feira (11/3) pela revista Justiça & Cidadania, em parceria com o CNJ, os participantes ressaltaram a necessidade de o Brasil proteger melhorar seus mecanismos legais para atender a esse novo ramo do direito comercial. Um segredo de negócio é um conhecimento utilizável, de acesso restrito, lícito e que tenha valor econômico. A espionagem industrial, dessa maneira, precisa ser combatida e contar com mecanismos legais que garantam uma punição ao roubo dessas informações e uma proteção ao direito de inovação.

    Dados apresentados pelo professor Ansgar Ohly – que atua na cadeira de Direito Privado, Propriedade Intelectual e Direito da Concorrência na Universidade de Ludwig Maximilian, em Munique, na Alemanha -, a perda por espionagem industrial e outras formas de violação de segredos varia ainda entre 10 e 25 bilhões de euros anualmente. O acadêmico, que também atua como professor visitante na Universidade de Oxford, mostrou as mudanças na lei alemã e na União Europeia, que protegem o segredo de negócio. Ele destacou, no entanto, que, do ponto de vista jurídico, a questão ainda está se desenvolvendo gradualmente.

    Ohly explicou que, na lei europeia e alemã, há aplicação desses direitos em âmbito penal, trabalhista e civil. Há um crime quando se trata da espionagem industrial e a proteção tem que ter efetividade para a área econômica, dando segurança às empresas e liberdade para que continuem investindo em inovação.

    Na questão civil, nos casos de litigação, a empresa ou perde na Justiça ou perde o segredo, uma vez que precisa convencer o juiz de que aquela é uma informação sigilosa. Por isso, os tribunais têm adotado medidas para proteger a confidencialidade dos julgamentos, mas ainda esbarra no direito à informação pública e, mesmo que não haja divulgação, a outra parte pode participar das audiências. Com isso, na prática, isso pode representar uma exposição do segredo. “A lei alemã criou a obrigação de manter a confidencialidade, mas como o tribunal vai entender isso? As cortes podem classificar os documentos como confidenciais e restringir o acesso e procedimentos, mas ainda pode não ser o ideal.

    O ministro do Superior Tribunal de justiça (STJ) Ricardo Villas Bôas Cueva lembrou que a questão ainda é novidade no Brasil. Há o direito de propriedade intelectual, de defesa da concorrência, registro de patentes, mas o segredo de negócio ainda é uma “zona cinzenta”, cujas regras para pro.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >