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    Quantos advogados tem no brasil

    QUANTOS ADVOGADOS TEM NO BRASIL

    Quantos advogados temos no Brasil hoje?

    SECCIONAL
    Advogado(a)
    Estagiário(a)
    TOTAL
    1.387.153
    11.375
    AC
    3.940
    36
    AL
    14.466
    18
    AM
    14.831
    16

    Porque o Brasil tem o maior número de advogados?

    Para a Ordem dos Advogados do Brasil, uma das explicações para o Brasil ter grande proporção de advogados por habitante é o crescimento da oferta de cursos de Direito ao longo das últimas décadas. Afinal, entre 1995 e 2023 o aumento foi de 706% no país.
    7 de jun. de 2023

    Qual é a porcentagem de advogados no Brasil?

    O Brasil é o país com a maior proporção de advogados por habitante do mundo. Ao todo cerca de 1,3 milhão de advogados exercem regularmente a profissão entre 212,7 milhões de pessoas (IBGE). Proporcionalmente, há um advogado para 164 brasileiros residentes no país.

    À frente do Brasil em números absolutos está a Índia, com pouco mais de 2 milhões de advogados. Entretanto, com uma população muito maior que a brasileira: 1,4 bilhão de indianos frente aos 212,7 milhões de brasileiros, o que resulta em aproximadamente 1 advogado para cada grupo de 700 habitantes. Os dados são da International Bar Association (IBA).

    Nos Estados Unidos, os números mostram os mesmos 1,3 milhão de advogados, porém para uma população de 329,5 milhões de pessoas. As informações são respectivamente da American Bar Association (ABA) e da ONU e mostram uma proporção de 1 advogado para cada 253 habitantes.

    Para ter uma ideia do alto número de advogados na população brasileira, basta comparar os dados com outras nações, a começar pela vizinha Argentina. Em uma população de 46,1 milhões de pessoas segundo estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU), existem 126 mil advogados – número informado pela Federación Argentina de Colegios de Abogados (FACA). Logo, uma proporção bem menor que a brasileira: 1 advogado para 365 pessoas.

    A Europa tem vários cenários. Entre os 10 milhões de portugueses, por exemplo, apenas 16 mil são profissionais da advocacia: 1 advogado para cada 625 habitantes. O Reino Unido, por sua vez, tem 146 mil advogados atuantes numa população de 68,8 milhões de pessoas – 1 advogado para 471 habitantes.

    Abertura de cursos excessiva

    Uma das razões para o enorme número de advogados no Brasil é a abertura indiscriminada de cursos de direito pelo país. Se o número de inscritos na OAB é surpreendentemente grande, aquele referente aos estudantes de direito é estarrecedor. Existem, hoje, no país, cerca de 1,8 mil cursos jurídicos no país e, atualmente, segundo dados do próprio órgão, são mais de 700 mil alunos matriculados.

    Luta antiga e histórica da OAB, a qualificação do ensino de direito no país poderia ter avanços maiores se não fosse a autorização desenfreada de cursos superiores na área jurídica pelo Ministério da Educação (MEC). A Ordem, por meio do Exame de Ordem Unificado (EOU), acaba funcionando como uma espécie de funil educacional, peneirando os alunos aptos a trabalhar na área. A maioria não consegue passar no exame, e a taxa de aprovação, desde que a prova foi unificada no país, não passa de 20% – uma exceção foi o 33° EOU, em 2021, quando a taxa foi de 31,4%.

    O presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, entende que o caminho ainda é longo. “Precisamos avançar muito na formação de futuros advogadas e advogadas. A OAB tem o compromisso de lutar e contribuir com a modernização do ensino jurídico brasileiro, sem abrir mão de sua qualidade, eficiência e superioridade técnico-científica”, afirma Simonetti.

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    Quantos advogados passam na OAB por ano?

    1 de julho de 2022, 17h20

    O 33º Exame da Ordem Unificado (EOU), promovido pelo Conselho Federal da OAB no segundo semestre de 2021, teve o maior percentual de aprovação de sua história desde a unificação da prova (que ocorreu em 2010): 31,4% dos candidatos foram aprovados.

    Reprodução

    A taxa corresponde a cerca de 50 mil candidatos, de um total de aproximadamente 150 mil inscritos. Os números constam do relatório de desempenho do exame.

    Nas duas edições anteriores da prova, os percentuais de aprovação foram de 21,3% (primeiro semestre de 2021) e 18,7% (2020). Até então, a maior taxa era a do 17º EOU (2015): 28,2%.

    No 33º exame, 26 faculdades alcançaram 100% de aprovação no desempenho geral. Contudo, em algumas situações, apenas um aluno do curso foi inscrito.

    Mesmo assim, o índice atual de aprovação é considerado baixo.

    “Ainda precisamos avançar muito na formação de futuros advogadas e advogadas. A OAB tem o compromisso de lutar e contribuir com a modernização do ensino jurídico brasileiro, sem dispor de sua qualidade, eficiência e superioridade técnico-científica”

    Para o presidente da Comissão Nacional de Exame de Ordem, Marco Aurélio Choy, a prova é um instrumento que confere equidade à advocacia.

    “É um case de sucesso por ser o maior concurso jurídico do mundo. Mudanças e novidades são pensadas sempre, com o intuito de melhorar a aplicação, mas tudo feito com parcimônia. O Exame de Ordem é, sem dúvida, um meio de suma importância para o Direito”.

    A aprovação no EOU é requisito para inscrição nos quadros da OAB como advogado. A 34ª edição atualmente se encontra em fase de finalização de compilação de dados. Já a 35ª está em andamento e os dados devem ser divulgados no próximo ano.

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    Quantos advogados têm no Brasil 2023 OAB?

    A pesquisa foi feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido da OAB. São 1,37 milhão de advogados brasileiros inscritos na Ordem. Quase 21 mil responderam ao questionário.

    Uma profissão cada vez mais feminina. Exatamente metade é formada por mulheres; 49% por homens e 1% outras identidades de gênero.

    Metade dos advogados são mulheres; 49%, homens; e 1%, outras identidades de gênero. — Foto: Jornal Nacional/Reprodução

    As advogadas também são mais jovens do que os advogados, o que sugere que a inclusão do público feminino na advocacia cresceu no Brasil. A média de idade das mulheres é de 41 anos e meio, enquanto entre os homens é de 47 anos e 3 meses de idade.

    64% dos advogados se declaram brancos, mas a pesquisa mostra que essa concentração é significativamente maior entre os os advogados mais velhos, acima de 60 anos de idade e com mais tempo de profissão. De acordo com a pesquisa, pretos e pardos estão entre os advogados mais jovens. Isso, de acordo com os pesquisadores, pode indicar a democratização do acesso aos cursos de Direito no país.

    A pesquisa também mostrou a renda dos advogados brasileiros: 31% têm renda familiar mensal entre 2 e 5 salários mínimos; uma segunda parcela tem renda familiar mensal entre mais de 5 a 10 salários mínimos.

    O Censo também mostrou a renda dos advogados brasileiros — Foto: Jornal Nacional/Reprodução

    O Censo é inédito e vai ajudar a OAB a entender melhor o perfil dos advogados brasileiros, além de aprimorar ainda mais o sistema judiciário do país.

    O Conselho Nacional de Justiça também concorda sobre a importância do Censo.

    Qual o total de advogados no Brasil?

    De acordo com ela, o baixo custo do curso e alta demanda das universidades, que pressionam, cada vez mais, por condições que precarizam o bacharelado, gera a alta taxa de advogados, apesar do filtro imposto pelo exame da Ordem – necessário para os formandos em Direito que pretendem atuar como advogados no Brasil.

    Não fosse o exame de Ordem para, efetivamente, verificar as condições para esse profissional adentrar o mercado de trabalho, para que ele trabalhe com respeito, com cuidado, com qualidade para a população, o número seria muito maior do que o que a gente vê apresentado hoje, até porque a profusão de cursos de direito no Brasil é muito grande. É um curso relativamente barato, há uma grande pressão das mantenedoras para diminuir a qualidade dos cursos, para diminuir
    os insumos do curso querendo a todo tempo baratear esse tipo de bacharelado

    Com cerca de 2 milhões de advogados e uma população de 1,4 bilhão de pessoas, a Índia tem um advogado para cada 700 habitantes, de acordo com dados divulgados pela IBA no ano passado.

    Em números absolutos, é o único país que fica na frente do Brasil.

    Nos Estados Unidos, 1,3 milhão de advogados atuam nas 50 unidades federativas do país. Segundo a American Bar Association (ABA), a proporção é de um advogado para cada 253 habitantes.

    Quantos escritórios de advocacia tem no Brasil?

    O Brasil é um país que abriga uma das maiores comunidades jurídicas do mundo, com cerca de 1.5 milhão de advogados e milhares de escritórios de advocacia espalhados por todo o território nacional. No entanto, apesar da demanda constante por serviços jurídicos em um país marcado por sua complexa legislação e desafios legais, é surpreendente notar quantos escritórios de advocacia não conseguem prosperar e alcançar o sucesso tão almejado.

    Neste artigo, mergulharemos fundo na análise do cenário dos escritórios de advocacia no Brasil, explorando as razões por trás da estagnação que muitos enfrentam. Afinal, por que tantos escritórios de advocacia, independentemente de seu tamanho ou nicho de atuação, não conseguem decolar no contexto jurídico brasileiro?

    A resposta a essa pergunta é multifacetada e abrange uma série de fatores que vão além da simples prestação de serviços legais. A gestão, a precificação, a cultura organizacional e a adoção de tecnologia são apenas algumas das áreas cruciais que impactam diretamente o sucesso ou a estagnação de um escritório de advocacia.

    Ao longo deste artigo, exploraremos esses desafios em profundidade, fornecendo insights valiosos para aqueles que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar no competitivo cenário jurídico brasileiro. Se você é um advogado, gestor de escritório de advocacia ou simplesmente está interessado em entender os segredos por trás do sucesso no campo jurídico, continue a leitura e descubra como superar os obstáculos que impedem tantos escritórios de advocacia de alcançar seu potencial máximo. É hora de decolar!

    Ao explorar as razões pelas quais tantos escritórios de advocacia no Brasil enfrentam dificuldades para prosperar a partir de mais de 8 anos atuando no desenvolvimento de soluções inovadoras para escritórios de advocacia e na implementação de processos e boas práticas de gestão, minha perspectiva oferece uma visão única sobre os desafios enfrentados pelos advogados que são donos de escritórios de advocacia no Brasil.

    Minha jornada profissional tem sido dedicada a ajudar advogados e escritórios a otimizar sua gestão comercial, administrativa, financeira, atividade-fim de produção jurídica e consultoria estratégica, auxiliando escritórios a se destacarem em um ambiente altamente competitivo. Durante minha carreira, trabalhei com inúmeras equipes jurídicas, entendendo as nuances do mercado e as dores específicas que muitos advogados enfrentam em seu cotidiano, acumulando profunda compreensão das complexidades do setor jurídico brasileiro e insights valiosos sobre como o EasyJur se tornou a escolha inteligente para muitos profissionais jurídicos no Brasil.

    Vou iniciar falando de um assunto negligenciado e subestimado por aqueles escritórios que não prosperam: A eficiência operacional e a estratégia; são dois temas fundamentais para qualquer empresa que quer crescer.

    Quantas faculdades de Direito existem no Brasil em 2023?

    O Brasil é o 3º maior do mundo em advogados e o rápido crescimento aponta que em 2023 serão 2 milhões. São quase 2 mil faculdades de Direito no país. Qual a perspectiva para os profissionais da advocacia diante de um mercado considerado saturado. Como estão as oportunidades diante de tantos desafios? Neste artigo, tentamos explorar esses aspectos que, em princípio, parecem preocupantes para quem entra neste mercado. Acompanhe!

    Em 2019, o Brasil tinha mais de um milhão de advogados inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e um advogado para cada 170 brasileiros, segundo dados do Conselho Federal da OAB. Com esses números, ocupava a terceira colocação na lista de países com o maior número de profissionais do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Tudo indica que, em 2023, esse número deverá ser de 2 milhões de advogados. Só para constar, o Brasil possui mais de 1.755 faculdades de Direito, conforme informações do MEC em 220.

    Paralelo a isso, os advogados de hoje enfrentam um dos mercados de trabalho mais concorridos da história. Números recordes de empregos foram cortados no mundo todo e os salários despencaram, mas as faculdades de direito não estão diminuindo as matrículas. Quais são os desafios que esses profissionais enfrentam? Para onde vão todos os advogados? Como lidar com a concorrência?

    No mundo todo, os lucros estão diminuindo, muitos escritórios de advocacia acostumados ao sucesso estão entrando em crise. Paralelo a isso, milhares de advogados continuam entrando no mercado. O que se percebe é que jovens advogados são ameaçados por tempos difíceis com salários cada vez menores.

    De fato, a aura do advogado empresarial excessivamente caro, está desaparecendo, visto que a pressão nas margens limita os lucros dos sócios. Jovens advogados que acabaram de obter sua licença para exercer a advocacia precisam examinar cada vez mais de perto onde podem agregar valor. E, para além disso, um advogado de sucesso hoje, tem que entender o direito como um produto e antecipar os desejos do cliente.

    Sem dúvidas, os escritórios de advocacia se deparam com um paradoxo: há menos negócios que pagam ainda menos e cada vez mais são feitos por prestadores de serviços mais baratos. E há legiões de advogados. Prazos, pressões de cobrança, demandas de clientes, longas horas, mudanças nas leis e outras demandas se combinam para tornar a prática da advocacia um dos trabalhos mais estressantes que existem.

    Acrescente a isso pressões crescentes, tecnologias jurídicas em evolução, não é de admirar que os advogados estejam estressados. Recentemente publicamos um post sobre o burnout e a carreira jurídica. O estresse e as exigências do exercício da advocacia alimentam altos níveis de insatisfação profissional. Por tudo isso, o mundo jurídico de amanhã, com certeza, exige preparação. Na verdade, os clientes não estarão dispostos a pagar caros consultores jurídicos por trabalhos que podem ser feitos por pessoas menos experientes, com o apoio de sis.

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