Sumário

Entre em contato com um especialista

    Quais imoveis nao podem ser usucapidos

    quais imoveis nao podem ser usucapidos

    Quais imóveis não podem ser Usucapidos?

    Súmula 340 do STF – “Desde a vigência do Código Civil, os bens dominicais, como os demais bens públicos, não podem ser adquiridos por usucapião.”
    13 de set. de 2021

    Quando não pode usucapir?

    É fundamental mencionar que existem limitações para essa modalidade de usucapião e certos bens não podem ser objeto de usucapião extrajudicial, tais como: Imóveis que estão em disputa judicial. Imóveis públicos. Imóveis que não contam com a concordância de área entre os vizinhos.

    Qual a característica dos bens públicos que permite ou impede a usucapião?

    De acordo com o parágrafo 3º do artigo 183 e o parágrafo único do artigo 191, ambos da Constituição Federal, além do artigo 102 do Código Civil, imóveis públicos não podem ser adquiridos por usucapião (quando uma propriedade é adquirida pela posse ininterrupta e prolongada, verificando-se continuidade e tranquilidade).

    Quais são os 5 requisitos que devem estar presentes em todas as espécies de usucapião?

    Bastante relevante no direito imobiliário, a usucapião é uma ação com muitos requisitos e tipos, podendo ser explorada de acordo com as necessidades de quem a utiliza.

    Devido a sua complexidade, este conteúdo vai ser um guia para esclarecer os principais pontos sobre usucapião, seu funcionamento e previsão legal no Brasil.

    A usucapião permite a aquisição da propriedade de um bem móvel ou imóvel pelo seu uso prolongado e contínuo, desde que cumpra os determinados requisitos legais. Por isso, é uma forma de regularização de posse, visando garantir a segurança jurídica e o direito à propriedade daqueles que ocupam um imóvel ou bem móvel sem título formal. Além disso, é possível conseguir a usucapião de bens imóveis, como terrenos e bens móveis, como carros.

    A discussão sobre o assunto começa no seu gênero. Muito se discute sobre qual é a nomenclatura correta, “A” ou “O”? Há quem defenda ambas e, particularmente, não me incomoda nenhuma das formas de utilizar o termo.

    Mas, quem estiver mais atento vai notar que eu sempre digo “a usucapião”. E, existe um motivo para isso: o Código Civil. Ao falar sobre o tema, o Código Civil sempre utiliza o gênero feminino, começando no nome da seção: “Da Usucapião”. Por isso, opto por utilizar a forma do Código.

    Existem diferentes tipos, mas em geral, confere uma função social à propriedade. Por isso, após cuidar de um bem durante determinado período, é possível entrar na justiça para obter a propriedade do bem. Assim, a usucapião é uma forma de aquisição de direitos reais. Sua característica particular é que a pessoa torna-se dona por ter passado determinado tempo na posse pacífica e mansa daquele bem. Existem diferentes tipos desta ação e você verá detalhes sobre eles mais abaixo. No entanto, todas as espécies de usucapião possuem 3 requisitos em comum: animus domini, inexistência de oposição à posse e posse ininterrupta por um período de tempo. O animus domini trata-se do comportamento como dono ou proprietário do bem. Não basta estar de posse do bem, mas é necessário que a pessoa se comporte como dono: arque com os custos, faça manutenção, se apresente como proprietário. Não pode haver contestação à posse do bem ou imóvel, que deve ser pacífica. Deve haver um período de tempo com a posse sem oposição. Esse período varia para cada espécie de usucapião. Existem outros requisitos que vão variar com as demais espécies de usucapião, no entanto, reforço que os listados acima são comuns a todos os tipos.

    Saiba mais sobre direito imobiliário aqui no Portal da Aurum.

    Existem dois tipos de usucapião, são eles:

    • Usucapião de bens móveis
    • Usucapião de bens imóveis

    Nesse sentido, cada um dos tipos de bens possui suas derivações. A usucapião de bens móveis possui duas possibilidades:

    • A usucapião especial urbana
    • A usucapião extraordinária

    Enquanto a usucapião de bens imóveis possui as seguintes possibilidades:

    • A usucapião ordinária
    • A usucapião extraordinária
    • A usucapião especial rural

    Como dito anteriormente, os bens móveis são aqueles que podem ser movidos. Como carros, eletrodomésticos, entre outros. No Código Civil, a usucapião de bem imóvel está prevista nos arts. 1.260 e 1.261 do Código Civil, com duas possibilidades.

    O que significa imóvel Usucapiendo?

    Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?

    Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

    Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).

    Gostaria de saber se o correto é às vezes ou as vezes. O as é com crase ou sem?

    Sem um contexto específico não é possível determinar qual a expressão correcta. Se pretender utilizar uma locução que indica “em algumas ocasiões”, deverá utilizar às vezes, expressão sinónima de por vezes ou algumas vezes (ex.: às vezes, perco a paciência). Se pretender referir apenas “os momentos, as ocasiões”, deverá utilizar a expressão as vezes (ex.: são poucas as vezes em que perco a paciência).

    Ver todas

    O que quer dizer Usucapido?

    Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen? Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

    Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).

    Ao considerar a palavra Aristo uma palavra do dicionário português (honra seja feita à marca austríaca desde 1862) não estamos a incorrer no erro de usar uma marca para definir algo? Imaginem: Em vez de significado de gasosa com sabor a cola, usarmos uma das marcas que existem no mercado. Ainda mais injusto quando uma das referências que existe é: … aristo tipo “rotring” … (Rötring, como sabemos outra marca, desta vez alemã).

    No Dicionário Priberam (e nos dicionários gerais de língua) são registadas como entradas palavras de uso corrente. A lexicalização de nomes próprios, nomeadamente de marcas comerciais, é um fenómeno linguístico e acontece por uma derivação metonímica, nomeadamente quando uma marca passou a designar genericamente objectos análogos.

    São exemplos deste fenómeno palavras como cotonete, creolina, gilete, jipe, licra, rímel, roscofe, velcro ou vespa, entre outros, e também o caso de aristo (ex.: a lista de material escolar inclui um aristo; secção de réguas, esquadros, aristos e transferidores). Não é exclusivo do português e pode assumir comportamento diferente mesmo dentro da mesma língua (por exemplo, esferovite/isopor, respectivamente no português de Portugal/português do Brasil).

    Nesses casos, a palavra é registada no Dicionário Priberam com minúscula e na etimologia da palavra é referida como marca registada a palavra da qual derivou, na sua grafia original, geralmente com maiúscula inicial (como é o caso de Aristo). A lexicalização de uma marca é um critério seguido pela tradição lexicográfica para a sua dicionarização e são excluídos juízos de valor, mas é claro que cada falante ou utilizador da língua faz as suas escolhas, consoante as suas preferências ou conveniências ou o seu conhecimento linguístico, e poderá sempre optar por outra palavra que não tenha esta origem.

    Como curiosidade, podemos referir que no Dicionário Priberam, no espaço de um ano (entre Julho de 2020 e Julho de 2021), foram feitas cerca de 1650 pesquisas por aristo, tendo mais de um quinto des.

    Quando é que a pessoa tem direito a usucapião?

    INTRODUÇÃO

    Usucapião é o direito que uma pessoa tem de adquirir a posse de um bem imóvel ou móvel, se preenchidos determinados requisitos específicos.

    O nosso Código Civil permite uma pessoa ter a posse desse bem quando ela se enquadra nos moldes do artigo 1.240 do mencionado Código.

    A finalidade desse artigo é explicar o que é usucapião, quais são os requisitos necessários para declarar como possuidor de um bem móvel ou imóvel.

    A usucapião é uma das hipóteses de adquirir uma propriedade, e é mais comum para bens considerados como imóveis, ou seja, bens que não conseguem se transportar, mudar sua localidade, como por exemplo, uma casa.

    O QUE É USUCAPIÃO?

    De acordo com a legislação, existem 8 tipos de usucapião, cada qual determinando requisitos específicos, como por exemplo, período mínimo da posse, finalidade social, tamanho do espaço ocupado e dentre outras características.

    A legislação brasileira criou um capítulo inteiro que regulamenta a respeito da usucapião, quais seriam seus principais requisitos, quando é possível requerer usucapião e também a possibilidade de uma posse configurar como usucapião.

    Vale mencionar que a posse se torna possível quando o possuidor (ainda que não seja o verdadeiro e real proprietário) consegue ter algum dos poderes inerentes à propriedade. Poderes de usar, fruir, dispor, reaver, usufruir são poderes considerados inerentes a uma propriedade e que quando uma pessoa consegue exercê-lo, este pode ser considerado como possuidor e detentor da posse de um bem.

    Ou seja, usucapião nada mais é que um direito de um cidadão adquirir um determinado bem em razão da posse contínua e interrupta do mesmo.

    Cumpre mencionar ainda que, a usucapião é caracterizada pela posse interrupta, pacífica e contínua de um bem, dando a ele uma função social, ou seja, um fim, seja de moradia, trabalho e etc.

    QUAIS AS ESPÉCIES DE USUCAPIÃO?

    O código civil brasileiro classifica três espécies de usucapião e determina os requisitos necessários para que a posse do bem se configure como usucapião. São elas:

    A respeito da necessidade do justo-título na usucapião ordinária, é apenas um documento capaz de transmitir o domínio de imóveis entre as pessoas. No entanto não se trata de uma escritura, é apenas documento formal e simples que da o possuidor o título que ele tem um ânimo de dono.

    A boa-fé se caracteriza pela cautela, pelo cuidado que o possuidor teve perante a aquisição da posse do imóvel, ainda que este tenha vícios.

    Por fim, essas três modalidades de usucapião são para os bens móveis e imóveis, tendo em vista que a aquisição da posse e os requisitos necessários por lei são os mesmos, só se diferenciando os bens.

    COMO REQUERER A USUCAPIÃO?

    Para requerer usucapião de um bem, você precisa observar se você se encaixa nos moldes que a lei determina, isto é, se o seu caso preenche os requisitos necessários para que a aquisição do bem se configure como um caso de usucapião.

    Tendo em vista que os requisitos gerais para a usucapião é o período de tempo, uma forma de a.

    Quem não tem direito ao usucapião?

    Usucapião é um tema que gera muitas dúvidas em nossos clientes, tendo em vista ser uma maneira de adquirir a propriedade de um bem. Por isso no decorrer desse artigo vamos falar sobre quais imóveis não podem ser usucapidos.

    Geralmente é algo simples de ser realizado, mas que se não for feito de forma correta poderá gerar complicações e até mesmo levar a perda do imóvel. Por isso, contar com um bom profissional é fundamental.

    Durante a semana, percebe-se que vários usuários estão chegando até nosso escritório através da busca dos seguintes termos:

    • O que é usucapião
    • Requisitos para usucapião
    • Necessidade de advogado para usucapir um bem
    • Quais imóveis não podem ser usucapidos
    • Quem não pode usucapir

    Pensando nisso, preparamos um artigo sobre o tema. A partir de agora você saberá o que é usucapião, quais os requisitos, se é necessária a presença de um advogado para usucapir um bem, quais imóveis não podem ser usucapidos, quem não pode usucapir e outros aspectos do assunto. Esperamos que no final da leitura você tenha todas as suas dúvidas sanadas esclarecidas. Ligue e agende sua consultoria com o Advogado Especialista em Direito Imobiliário.

    Usucapião é a possibilidade de aquisição de um bem em razão do seu uso durante um período, de forma contínua e pacífica. Então, é um meio jurídico para regularizar a propriedade de um bem, seja ele móvel ou imóvel, como terrenos, apartamentos, vagas de garagem e outros. Isso é possível pela utilização contínua e sem contestação do bem durante determinado tempo, o que gera a aquisição do direito de propriedade. Por exemplo, se você reside há anos em uma casa sem relação de aluguel, ninguém conhece o verdadeiro dono e nunca questionou sua posse e propriedade, é possível fazer a usucapião do imóvel. Outro exemplo é quando se utiliza um bem móvel, como uma máquina agrária, para trabalho no campo, e o verdadeiro dono nunca questionou seu uso nem cobrou aluguel, permitindo a aquisição por usucapião.

    Somente as pessoas que cumprem os seguintes critérios podem solicitar a usucapião:

    • Posse mansa e pacífica
    • Ininterrupta
    • Com intenção de ser proprietário
    • Pelo prazo de tempo estabelecido por lei

    Essa etapa do processo é muito importante e delicada, pois é essencial reunir a maior quantidade possível de documentação e provas de propriedade e posse. Portanto, é sempre recomendável contar com ajuda especializada de um profissional qualificado em usucapião, para evitar erros que possam resultar em anos de espera e custos adicionais. Ligue e agende sua consultoria com o Advogado Especialista em Direito Imobiliário.

    A fim de realizar a usucapião, é imprescindível que você cumpra alguns requisitos básicos, tais como:

    • Possuir a posse do bem
    • Uso contínuo do bem
    • Não ter contestação da posse
    • Não ter relação de aluguel
    • Não ser proprietário de outro imóvel urbano ou rural

    No caso de bens móveis, que são aqueles que podem ser movidos, como carros, móveis e eletrodomésticos, existem duas modalidades de usucapião: a ordinária e a extraordinária. Já sobre os bens imóveis, é possível ocorrer a usucapião ordinária, a extraordinária e a especial, que engloba a usucapião rural, coletiva, familiar e indígena.

    É certo que os bens que são classificados como públicos não se aplicam a possibilidade de usucapião. É de conhecimento geral que a Constituição Federal, nos seus artigos 183, §3º e 191, parágrafo único, estabelece claramente que os imóveis públicos não são passíveis de usucapião.

    Ligue e agende sua consultoria com o Advogado Especialista em Direito Imobiliário.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >