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    Prisao em segunda instancia

    prisao em segunda instancia

    O que significa ser condenado em 2 instância?

    A prisão em segunda instância não é de agora um tema polêmico. Há muito a temática é discutida no meio jurídico, entre a eficácia da execução da sentença penal e a necessidade do trânsito em julgado em última instância. Afinal, é ou não constitucional? Pode uma sentença ser executada antes do último grau recursal, sob o risco de ferir o direito de defesa e o princípio segundo o qual ninguém será punido sem o devido processo legal?

    O STF decidiu recentemente sobre o tema, decisão que ganhou repercussão pelo envolvimento no processo contra o ex-presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva. Contudo, como será analisado, esta não é a primeira vez em que o tema é discutido.

    Desde 2009 a temática é objeto de diálogos e opiniões contraditórias na sociedade jurídica. Em 2011, a redação do art. 283 do CPP foi modificada para incluir o trânsito em julgado. Desse modo, estava em consonância à garantia do art. 5º, CF. Em 2016, contudo, também em consonância a julgamentos anteriores, o STF decidiu pela executabilidade provisória da sentença penal, ainda que pendente recurso. E em 2019, por fim, voltou atrás no julgamento para declarar a constitucionalidade do art. 283 do Código de Processo Penal.

    É importante observar que diversos institutos positivados foram envolvidos nessas discussões, entre compatibilidades e incompatibilidades. Essa divergência não é algo incomum no ordenamento jurídico. E como se observará, a problemática ainda permanecerá com uma nova Proposta de Emenda Constitucional.

    Por essa razão, analisam-se os principais temas englobados na polêmica da prisão em segunda instância!

    Navegue por este conteúdo:

    Existem 5 formas de prisão processual, como pontua o autor Guilherme Nucci [1]:

    A prisão em segunda instância, portanto, é a prisão por sentença penal condenatória proferida em segundo grau recursal. Contudo, nem sempre essa espécie de prisão processual ocorre após o trânsito em julgado, ainda que esta seja a redação do art. 283 do CPP. Quando se fala em prisão em segunda instância, pode-se falar de uma prisão decretada após a sentença penal, embora ainda seja passível de recurso, como nos casos de julgamento pendente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

    Segundo o autor [2]:

    Não há mais previsão de prisão, aparentemente, por sentença condenatória recorrível. O que pode acontecer é que a condenação venha a ensejar um caso de decreto de preventiva que poderá vigorar até o trânsito em julgado da sentença. Não está correta, portanto, a Lei ao colocar dentro do Código de Processo Penal e no sistema cautelar a prisão decorrente de sentença transitada em julgado, eis que esta, sendo pena, seguirá o regime nela estabelecido segundo regras de Direito material. Somente a sua efetivação (forma do mandado, deprecação, comunicações etc.) é que segue as mesmas regras.

    O que Nucci critica, enfim, é que a prisão após o trânsito em julgado não seria uma prisão processual e não teria natureza cautelar – para garantia do processo. Seria uma prisão pena, porque já f”.

    Pode ser condenado em segunda instância?

    No dia 7 de novembro de 2019, o Supremo Tribunal Federal decidiu pela impossibilidade de início do cumprimento da pena antes do trânsito em julgado da sentença penal condenatória, por força do princípio da não culpabilidade (ADCs nºs 43, 44 e 54).

    Em que pese a decisão ser oriunda da Corte Suprema, o tema é polêmico e já sofreu reação legislativa, a exemplo da proposta de emenda à Constituição nº 199/2019, que tramita na Câmara dos Deputados. De acordo com um dos parlamentares, “o Supremo Tribunal Federal já modificou quatro vezes esse entendimento. Atualmente, a pessoa pode postergar as suas condenações até o trânsito em julgado na quarta instância” [1].

    O texto constitucional objeto da discussão consta no artigo 5º, inciso LVII, da Carta Magna, que contém os seguintes termos: “Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”. Considerando a notória relevância, observações devem ser feitas no que tange à abrangência da norma em apreço.

    1º. O princípio da presunção de inocência, por si só, não impede a prisão de ninguém.

    O aludido postulado proíbe que o réu seja declarado culpado antes do trânsito em julgado da ação penal à qual responde. Todavia, não há óbice que o investigado no inquérito policial ou o réu no decorrer da ação penal seja submetido à prisão. Relativamente a esse tema, o próprio texto constitucional é claro, dispondo que: “Ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei” (artigo 5º, LXI, CF/1988). Desse modo, expressamente a Constituição admite a validade da prisão em flagrante, da prisão temporária e da prisão preventiva, bastando que se observem os pressupostos legais. A “prisão em fragrante” consta nos artigos 301 a 310 do Código de Processo Penal. Igualmente, a “prisão preventiva” é disciplinada pelos artigos 311 a 316 do Código de Processo Penal. Por sua vez, a “prisão temporária” é regulada pela Lei nº 7.960/1989. Todas essas modalidades de prisão ocorrem antes da condenação, ou seja, em momento anterior à decisão por parte do magistrado isoladamente considerado ou pelo órgão colegiado do tribunal competente. Assim, mesmo sendo presumida a inocência, o investigado ou o réu poderá ser preso em flagrante, preso temporariamente ou preso preventivamente, desde que cumpridos os requisitos legais.

    2º. A Constituição não proíbe a prisão após condenação em segunda instância.

    De fato, a Carta Magna contempla um amplo catálogo de direitos e garantias fundamentais, entre os quais o de que “ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal” (artigo 5º, LIV). Todavia, o texto constitucional — no bojo dos seus mais de 250 artigos — não contém disposição impeditiva referente à decretação de prisão do réu após a pena ser confirmada por órgão colegiado, sendo a vedação fruto de interpretação criada pelo intérprete que.

    O que acontece quando vai para segunda instância?

    Consiste no ajuizamento de ações que se iniciam diretamente no 2º grau de jurisdição, ou seja, sem que seja necessário que exista sentença judicial em uma ação de 1ª Instância, como por exemplo: Agravo de Instrumento, Habeas Corpus, Reclamação, Mandado de Segurança e demais processos que se originam na segunda instância.

    Secretaria Judiciária – SEJU.

    Qualquer cidadão.

    O usuário deverá estar representado por advogado, excetuando a classe processo com pedido de Habeas Corpus que poderá ser ajuizado por qualquer pessoa independentemente de representação.

    Sim, conforme as tabelas de custas processuais disponíveis no site do TJDFT.

    (Processo eletrônico)

    No site do TJDFT → Processo Judicial Eletrônico – PJe

    (Processo físico)

    No Núcleo de Análise de Processos Originários – NUPOR.

    O atendimento é imediato.

    Processo físico:

    • Entre 24h e 48h a partir do protocolo da ação, a depender da complexidade do caso.

    Processo eletrônico:

    • A qualquer hora, inclusive aos finais de semana ou feriados.

    Nos dias úteis, das 12h às 19h.

    Possuem prioridade no atendimento presencial as pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos, conforme Lei n° 10048, de 08/11/2000. Ademais, em observância à Lei nº 13.466, de 12/07/2017 é assegurada prioridade especial aos maiores de 80 (oitenta) anos.

    Para consultar a distribuição e andamento de processos de segunda instância o usuário pode utilizar os seguintes canais:

    Processo físico:

    • No site do TJDFT → Consultas Processuais → 2ª Instância – Processos Físicos.

    Processo eletrônico:

    • No site do TJDFT → Processo Judicial Eletrônico → Processos de 2ª Instância.
    • Em contato com o Alô TJ.
    • Em contato com a Coordenadoria de Distribuição e Análise de Processos da 2ª Instância – CODIS.

    Processo físico:

    Processo eletrônico:

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    Caso queira apresentar reclamações, dúvidas ou sugestões sobre os serviços prestados pelo Tribunal, por gentileza, entre em contato com a Ouvidoria.

    O que significa segunda instância?

    A segunda instância, onde são julgados recursos, é formada pelos tribunais de Justiça e de Alçada, e pelos tribunais regionais federais, eleitorais e do trabalho. A terceira instância são os tribunais superiores (STF, STJ, TST, TSE) que julgam recursos contra decisões dos tribunais de segunda instância.

    Tem como recorrer na segunda instância?

    Salve, Motorista! Teve o recurso negado na JARI e agora vai apelar ao CETRAN? Continue no artigo e saiba tudo o que você precisa para recorrer contra multas em segunda instância!

    O CETRAN é o Conselho Estadual de Trânsito com função normativa e consultiva, responsável por acompanhar e coordenar a administração, educação, engenharia, fiscalização, registro e licenciamento de veículos, formação de condutores e entre outros. Além disso, o CETRAN também tem a função de dar a decisão final sobre os recursos contra multas municipais e estaduais, no chamado recurso em segunda instância. Veja só o caminho do processo de recorrer multas até ao Cetran:

    • Não, nem todo recurso em segunda instância deverá ser feito ao CETRAN. Além do Conselho Estadual de Trânsito, existem outros órgãos responsáveis por esse julgamento, como em caso de multa RENAINF.
    • Caso a infração tenha sido cometida no Distrito Federal e aplicada por entidades municipais ou estaduais, o recurso em segunda instância deverá ser feito ao CONTRADIFE.
    • Já para as multas cometidas em rodovias federais e aplicadas por órgãos da União, o recurso em segunda instância será julgado por um colegiado especial, de acordo com o art. 289 do CTB.

    As JARIs são Juntas Administrativas com função praticamente exclusiva de julgar recursos de multas em primeira instância.

    Os CETRANs, conforme explicado anteriormente, são os conselhos responsáveis por diversas esferas da gestão do trânsito e também pelo julgamento de recursos em segunda instância de multas municipais e estaduais. Enquanto o CONTRADIFE, é o equivalente do CETRAN que atua no Distrito Federal. Os colegiados especiais são entidades de trânsito da União, isto é, nacionais, formadas especialmente para o julgamento final de recursos de multas federais. Geralmente, são compostos pelo Presidente da Junta, que negou o recurso anterior, mais outros membros e presidentes de outras Juntas Administrativas.

    Somente quem já entrou com recurso em primeira instância (JARI) e teve o pedido negado. É possível interpor recurso contra penalidade de multa, suspensão e cassação do direito de dirigir. Dessa forma, você tem até 30 dias da publicação ou notificação da decisão negativa da JARI para dar entrada no recurso em segunda instância. Além disso, é importante destacar que cada multa deve ser recorrida de maneira individual, ou seja, um processo para cada uma das infrações.

    Ei, Motorista! Se você chegou até aqui, achamos que também vai precisar saber disso. Confira:

    No caso de multas municipais ou estaduais, o recurso será julgado pelo CETRAN e deve ser solicitado dentro do prazo de 30 dias da notificação da decisão da JARI, se não o processo será anulado.

    Você não leu errado, Motorista! O recurso em segunda instância, embora endereçado e escrito para o CETRAN, deverá ser enviado para a mesma unidade de trânsito responsável pelo julgamento da etapa anterior: a JARI. Isso deve-se ao fato de que o processo do seu recurso será montado pela Junta Administrativa, que t

    O que acontece depois do julgamento de segunda instância?

    É fato que ao lado de um advogado você tem muito mais chances de ter uma causa ganha em um processo judicial. Mas nem sempre a vitória vem de uma única vez. Isso quer dizer que mesmo perdendo um processo, você ainda pode entrar com um recurso e ter sua causa reconhecida. O nome disso é princípio do duplo grau de jurisdição.

    Ele permite que, ao perder um processo, a pessoa possa entrar com recurso para ter a causa ganha. Não é expresso na Constituição, mas é um dos princípios primordiais do judiciário, que vem de outro princípio, o da “falibilidade humana”. Ou seja, ele parte do pressuposto de que o juiz pode ter cometido um equívoco em sua decisão, dando a chance de um novo julgamento para o processo, em segunda instância.

    Existem vários tipos de processos no Direito, assim como as formas com as quais eles se desenvolvem.

    De uma forma mais simples: quando se entra com um processo na primeira instância, o caso vai começar e uma da natureza do conflito (infância e juventude, família etc). Uma vara judiciária representa uma repartição que é responsável por comandar as atividades de um magistrado. Em municípios menores, é comum que haja apenas uma Vara Única que atende a todas as questões judiciárias do local.

    Após o trâmite e dada a sentença, se alguma das partes não concordar com o resultado, ela poderá ter direito ao recurso, de motivação livre, já que depende apenas de uma das partes para acontecer.

    A partir daí, o processo não será avaliado pelo mesmo juiz. Ele irá para um tribunal, e lá será julgado por desembargadores, que são os juízes de segunda instância.

    Essa decisão não se chama sentença, e sim acórdão (palavra pouco utilizada nos veículos de imprensa). Depois dessa decisão, não tem mais como recorrer.

    Independente de ter perdido na primeira instância, os desembargadores irão reavaliar o processo do início. Assim, se a sentença for desfavorável a você, não haverá mais chances de recurso.

    Por causa do princípio do duplo grau de jurisdição, o recurso livre de motivação. Para o Direito, depois da revisão do processo, fica presumido que ele teve um julgamento justo. Dessa forma, não há mais o que fazer além de acatar a decisão.

    Há casos em que cabem recursos de motivação vinculada. Mas esses só podem acontecer como consequência. Para explicar melhor: existem o recurso especial e o recurso extraordinário.

    No primeiro caso, ele é direcionado ao Superior Tribunal de Justiça, mas apenas se a decisão dos desembargadores burlar alguma lei federal.

    No segundo caso, ele irá para o STF caso tenha ferido alguma lei constitucional.

    Para que isso aconteça, você precisará, primeiramente, de um advogado. Na maioria dos casos, o recurso é cabível de apelação. Dependendo do seu problema, ele poderá ter um nome diferente e correr de outra forma.

    Assim, seu advogado deverá apelar a partir de uma petição no primeiro grau. Após receber o recurso, a sentença deverá ser suspensa pelo juiz. Ou seja, assim que alguém entra com recurso, a sentença dada anteriormente deixa de valer.

    O que é uma condenação em segunda instância?

    A prisão em segunda instância não é de agora um tema polêmico. Há muito a temática é discutida no meio jurídico, entre a eficácia da execução da sentença penal e a necessidade do trânsito em julgado em última instância. Afinal, é ou não constitucional? Pode uma sentença ser executada antes do último grau recursal, sob o risco de ferir o direito de defesa e o princípio segundo o qual ninguém será punido sem o devido processo legal?

    O STF decidiu recentemente sobre o tema, decisão que ganhou repercussão pelo envolvimento no processo contra o ex-presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva. Contudo, como será analisado, esta não é a primeira vez em que o tema é discutido.

    Desde 2009 a temática é objeto de diálogos e opiniões contraditórias na sociedade jurídica. Em 2011, a redação do art. 283 do CPP foi modificada para incluir o trânsito em julgado. Desse modo, estava em consonância à garantia do art. 5º, CF. Em 2016, contudo, também em consonância a julgamentos anteriores, o STF decidiu pela executabilidade provisória da sentença penal, ainda que pendente recurso. E em 2019, por fim, voltou atrás no julgamento para declarar a constitucionalidade do art. 283 do Código de Processo Penal.

    É importante observar que diversos institutos positivados foram envolvidos nessas discussões, entre compatibilidades e incompatibilidades. Essa divergência não é algo incomum no ordenamento jurídico. E como se observará, a problemática ainda permanecerá com uma nova Proposta de Emenda Constitucional.

    Por essa razão, analisam-se os principais temas englobados na polêmica da prisão em segunda instância!

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    1. Existem 5 formas de prisão processual, como pontua o autor Guilherme Nucci:

    A prisão em segunda instância, portanto, é a prisão por sentença penal condenatória proferida em segundo grau recursal. Contudo, nem sempre essa espécie de prisão processual ocorre após o trânsito em julgado, ainda que esta seja a redação do art. 283 do CPP. Quando se fala em prisão em segunda instância, pode-se falar de uma prisão decretada após a sentença penal, embora ainda seja passível de recurso, como nos casos de julgamento pendente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

    Segundo o autor:

    Não há mais previsão de prisão, aparentemente, por sentença condenatória recorrível. O que pode acontecer é que a condenação venha a ensejar um caso de decreto de preventiva que poderá vigorar até o trânsito em julgado da sentença. Não está correta, portanto, a Lei ao colocar dentro do Código de Processo Penal e no sistema cautelar a prisão decorrente de sentença transitada em julgado, eis que esta, sendo pena, seguirá o regime nela estabelecido segundo regras de Direito material. Somente a sua efetivação (forma do mandado, deprecação, comunicações etc.) é que segue as mesmas regras.

    O que Nucci critica, enfim, é que a prisão após o trânsito em julgado não seria uma prisão processual e não teria natureza cautelar – para garantia do processo. Seria uma prisão pena, porque já f”.

    É possível a execução provisória da pena após condenação em segunda instância?

    Por outro lado, a execução provisória da pena após condenação em segunda instância é uma possibilidade vigente no nosso ordenamento, que passou a ganhar força depois do posicionamento do Supremo Tribunal Federal – STF, no ano de 2016.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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