Sumário

Entre em contato com um especialista

    Posso processar um mercado por vender produto vencido?

    Posso processar um mercado por vender produto vencido?

    Como processar um mercado por vender produto vencido?

    “Comprei um produto vencido, e agora?”. Estar atento ao prazo de validade é uma das principais regras do consumidor brasileiro. Isso porque é muito comum que, ao comprar um alimento, você se depare com o produto vencido. Mas, quando isso acontece, quais são os seus direitos?

    Muitas pessoas passam por isso e a maioria delas acabam “deixando para lá” algo que é tão sério. Afinal, você pode ter visto que o produto estava vencido, mas outras pessoas podem chegar a consumi-lo, gerando grandes transtornos.

    Por isso, esse texto foi feito para te ajudar a saber quais os seus direitos caso tenha comprado um produto vencido.

    Comprou um produto fora da data de validade e não sabe o que fazer?

    O prazo de validade é aquela determinação que indica até qual data o produto não perecível está apto a ser consumido. O prazo de validade traz segurança ao consumidor, que sabe que pode consumir alimentos e bebidas sem receio de que aquele produto já passou do prazo.

    Dessa forma, podemos afirmar que o prazo de validade é importante para a saúde do consumidor.

    O prazo de validade começa a ser contado da data de fabricação do produto e cada item possui uma validade estipulada por lei, fazendo com que produtos sigam padrões esperados para distribuição, armazenamento e consumo.

    O prazo de validade é determinado de acordo com cada produto a ser consumido. Alguns duram mais tempo que outros e, por isso, é necessária uma avaliação rígida de qualidade.

    De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), todas as empresas são obrigadas a informar o prazo e validade, de forma visível e nítida, nas embalagens dos produtos.

    Para chegar à data de vencimento, a empresa realiza diversas pesquisas de qualidade durante a produção. Dessa forma, o prazo de validade de um determinado produto depende de:

    Aí você pode estar pensando: ok, mas todos os produtos precisam de prazo de validade? Não. Para alguns produtos, não é feita a exigência da descrição da data de validade, como:

    O mais importante é você estar sempre atento aos rótulos dos produtos para que evite a compra de alimentos e bebidas fora da validade!

    A validade dos produtos está assegurada de acordo com o artigo 18, parágrafo 6º do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Dessa forma, o consumidor tem o respaldo perante a lei que diz que:

    São impróprios ao uso e consumo:

    1. I – os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos.

    Além disso, a Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, possui a Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 259, que estabelece a obrigatoriedade da rotulação e descrição dos prazos de validade de alimentos comercializados.

    Vender produtos fora da data de validade é crime previsto no artigo 7º da Lei 8.137/90. Essa lei define crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo.

    De acordo com a lei:

    Art. 7° – Constitui crime contra as relações de consumo:

    • IX – vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de

    Como funciona a Lei do produto vencido no supermercado?

    Consumidor poderá até levar a mercadoria de graça

    29/05/2023 – 16:37

    O Projeto de Lei 495/23 assegura ao consumidor o direito de troca, gratuidade ou menor valor na compra de produtos com prazo de validade vencido ou com diferença de preço entre o ofertado na loja e o cobrado no caixa. A proposta está sendo analisada pela Câmara dos Deputados.

    Conforme a proposta, a medida valerá para compras em mercados, supermercados e hipermercados, não sendo aplicada a produtos que não possuem data de validade, como eletroeletrônicos, automotivos, móveis, produtos de cama, mesa e banho, entre outros.

    No caso da validade vencida, o consumidor terá direito de receber gratuitamente outro produto idêntico. Também é garantida a gratuidade se o consumidor verificar preços diferentes de um produto na gôndola e na passagem pelo caixa. Nesse caso, porém, a gratuidade fica limitada a uma unidade, sendo as demais cobradas pelo menor preço.

    Em todos os casos, não sendo possível o fornecimento de produto idêntico, o consumidor poderá escolher entre um produto equivalente ou receber o reembolso dos valores pagos.

    Direito sem burocracia

    O autor da proposta explica que a iniciativa tem origem em acordo firmado pelo Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor (Procon) do Maranhão com a Associação Maranhense de Supermercados (AMASP) em 2015.

    “Com a aprovação do projeto, esperamos que o consumidor possa fazer valer seu direito no ato em que percebe a violação do mesmo. Dessa maneira, será possível solucionar eventuais problema sem que o consumidor necessite ingressar com uma ação judicial ou administrativa, garantindo a desburocratização e o verdadeiro acesso à justiça”, diz o autor.

    Nas compras por atacado, será assegurado ao consumidor unicamente o menor preço do produto no momento da compra.

    O projeto também obriga os estabelecimentos citados a afixarem cartazes ou códigos para leitura por celular com informações sobre a nova lei.

    Tramitação

    A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    Reportagem – Murilo Souza

    Edição – Natalia Doederlein

    Qual o valor do Procon por produtos vencidos?

    São impróprios ao uso e consumo os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos. É o teor do art. 18, §6º, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor. Trata-se de situação em que a lei do consumidor presume potencial de dano. Com isso, a simples exposição do produto que esteja com o prazo vencido de validade nas prateleiras é considerada infração administrativa pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

    Na rotina administrativa de fiscalização dos PROCON/SP, o agente fiscal ingressa no supermercado ou estabelecimento congênere, na busca de produtos com prazo vencido de validade. Ao identificar uma grande quantidade de produtos ou um único exemplar nesta situação, lavra-se um Auto de Infração e Imposição de Multa em valor que representa 1,5% do faturamento mensal bruto do estabelecimento.

    Importante destacar que não há proporcionalidade entre o dano potencial presumido de um único produto ou de um departamento inteiro com validade vencida, o valor da multa administrativa aplicado pelo PROCON/SP é o mesmo.

    Ainda, no âmbito administrativo do PROCON/SP, não se discute dolo (intenção) ou culpa (negligência) da infração administrativa. Aplica-se a responsabilidade objetiva e com isso, para fins de responsabilização, basta que se prove a relação de causalidade entre o ato infracional e o dano. Em outras palavras, basta identificar o produto vencido exposto à venda na prateleira.

    Nesses termos, independentemente de o estabelecimento comercial agir com a intenção de vender produtos vencidos e de possuir mais da metade dos seus produtos impróprios ao consumo, ou do estabelecimento agir com culpa e ter apenas um único produto vencido, a sanção administrativa é a mesma, em igual proporcionalidade e intensidade.

    A falta de critérios que permitam incorporar esses elementos na dosimetria faz com que não seja dado o adequado estímulo do setor público para que o consumidor seja protegido.

    Adotando-se uma linha pragmática-jurídica de raciocínio, indaga-se: por que investir em sistemas, pessoas e protocolos de controle de produtos vencidos em sua validade se a sanção administrativa é a mesma para quem nem sequer se preocupa com essa questão e ainda age com o dolo de prejudicar o consumidor?

    Neste exato ponto de raciocínio é preciso invocar uma preocupante reflexão.

    A exposição à venda de produtos com prazo vencido de validade também constitui crime contra as relações de consumo. É o teor do art. 7º, inciso IX da lei 8.137/90. A pena é de detenção de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, ou multa, admitindo-se a modalidade culposa para reduzir a pena de 1/3 ou a multa à quinta.

    Extraem-se do tipo penal duas questões de interesse para fins de dosimetria da pena: (i) admite-se a modalidade culposa como forma de conduta; bem como (ii) se admite a redução da pena de multa à quinta parte, ou seja, reduz-se em 80%.

    Importante lembrar que é reservado ao direito penal a reprovação de condutas fragmentárias, ou seja, apenas aquelas que não são possíveis prevenir ou reprimir por outr.

    Qual a multa por vender produtos vencidos?

    Fornecedor precisa manter exposto à venda somente mercadoria dentro do prazo de validade estipulado pelo fabricante, diz autor da proposta

    16/04/2019 – 13:23

    Projeto de Fabio Schiochet sujeita o infrator a multa de R$ 3 mil

    O Projeto de Lei 1386/19 assegura ao consumidor que constatar produto à venda com prazo de validade vencido o direito a receber gratuitamente uma unidade de produto idêntico ou similar dentro da validade. Caso não exista, o consumidor poderá escolher outro produto de igual valor ou, pagando a diferença, qualquer produto.

    O texto deixa claro, entretanto, que a medida só será aplicada quando o consumidor constatar o problema ainda dentro do estabelecimento comercial. Se a constatação ocorrer após deixar o estabelecimento, caberá ao fornecedor substituir o produto ou devolver o valor pago.

    O deputado Fabio Schiochet (PSL-SC), autor da proposta, lembra que o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), que é alterado pelo projeto, considera impróprio ao uso e consumo produtos cujos prazos de validade estejam vencidos.

    “De onde se denota a responsabilidade do fornecedor em manter exposto à venda somente mercadoria dentro do prazo de validade estipulado pelo fabricante”, diz Schiochet.

    O descumprimento da medida, segundo o texto, sujeita o infrator a multa de R$ 3 mil por autuação, a ser aplicada pelos órgãos de defesa do consumidor e revertida para o financiamento de projetos relacionados com os objetivos da Política Nacional de Relações de Consumo, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

    Tramitação

    O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    Reportagem – Murilo Souza Edição – Wilson Silveira

    Qual o direito do consumidor ao comprar um produto vencido?

    Consumidor poderá até levar a mercadoria de graça

    29/05/2023 – 16:37

    O Projeto de Lei 495/23 assegura ao consumidor o direito de troca, gratuidade ou menor valor na compra de produtos com prazo de validade vencido ou com diferença de preço entre o ofertado na loja e o cobrado no caixa. A proposta está sendo analisada pela Câmara dos Deputados.

    Conforme a proposta, a medida valerá para compras em mercados, supermercados e hipermercados, não sendo aplicada a produtos que não possuem data de validade, como eletroeletrônicos, automotivos, móveis, produtos de cama, mesa e banho, entre outros.

    No caso da validade vencida, o consumidor terá direito de receber gratuitamente outro produto idêntico. Também é garantida a gratuidade se o consumidor verificar preços diferentes de um produto na gôndola e na passagem pelo caixa. Nesse caso, porém, a gratuidade fica limitada a uma unidade, sendo as demais cobradas pelo menor preço.

    Em todos os casos, não sendo possível o fornecimento de produto idêntico, o consumidor poderá escolher entre um produto equivalente ou receber o reembolso dos valores pagos.

    Direito sem burocracia

    O autor da proposta explica que a iniciativa tem origem em acordo firmado pelo Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor (Procon) do Maranhão com a Associação Maranhense de Supermercados (AMASP) em 2015.

    Com a aprovação do projeto, esperamos que o consumidor possa fazer valer seu direito no ato em que percebe a violação do mesmo. Dessa maneira, será possível solucionar eventuais problema sem que o consumidor necessite ingressar com uma ação judicial ou administrativa, garantindo a desburocratização e o verdadeiro acesso à justiça.

    Nas compras por atacado, será assegurado ao consumidor unicamente o menor preço do produto no momento da compra.

    O projeto também obriga os estabelecimentos citados a afixarem cartazes ou códigos para leitura por celular com informações sobre a nova lei.

    Tramitação

    A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    Reportagem – Murilo Souza

    Edição – Natalia Doederlein

    Qual valor da multa do Procon por produto vencido?

    O PROCON poderá propor o protesto do débito em Cartório, caso as multas não sejam recolhidas no prazo, antes de proceder com a sua execução fiscal. O protesto poderá implicar em inibição à emissão de Certidão Negativa de Débitos Municipais, bem como, na obtenção de licenças e alvarás.

    No entanto, a demora foi de 20 dias, por isso, é preciso dividir esse valor por 30 (número de dias em um mês) e multiplicar por 20 (número de dias de atraso). Então, teríamos:

    Juros de mora = (R$ 3 ÷ 30) × 20 = R$ 2,00. Multa de mora = R$ 6,00.

    Como processar um mercado por vender produto vencido?

    “Comprei um produto vencido, e agora?”. Estar atento ao prazo de validade é uma das principais regras do consumidor brasileiro. Isso porque é muito comum que, ao comprar um alimento, você se depare com o produto vencido. Mas, quando isso acontece, quais são os seus direitos?

    Muitas pessoas passam por isso e a maioria delas acabam “deixando para lá” algo que é tão sério. Afinal, você pode ter visto que o produto estava vencido, mas outras pessoas podem chegar a consumi-lo, gerando grandes transtornos.

    Por isso, esse texto foi feito para te ajudar a saber quais os seus direitos caso tenha comprado um produto vencido.

    Comprou um produto fora da data de validade e não sabe o que fazer?

    O prazo de validade é aquela determinação que indica até qual data o produto não perecível está apto a ser consumido. O prazo de validade traz segurança ao consumidor, que sabe que pode consumir alimentos e bebidas sem receio de que aquele produto já passou do prazo.

    Dessa forma, podemos afirmar que o prazo de validade é importante para a saúde do consumidor.

    O prazo de validade começa a ser contado da data de fabricação do produto e cada item possui uma validade estipulada por lei, fazendo com que produtos sigam padrões esperados para distribuição, armazenamento e consumo.

    O prazo de validade é determinado de acordo com cada produto a ser consumido. Alguns duram mais tempo que outros e, por isso, é necessária uma avaliação rígida de qualidade.

    De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), todas as empresas são obrigadas a informar o prazo e validade, de forma visível e nítida, nas embalagens dos produtos.

    Para chegar à data de vencimento, a empresa realiza diversas pesquisas de qualidade durante a produção. Dessa forma, o prazo de validade de um determinado produto depende de:

    Aí você pode estar pensando: ok, mas todos os produtos precisam de prazo de validade? Não. Para alguns produtos, não é feita a exigência da descrição da data de validade, como:

    O mais importante é você estar sempre atento aos rótulos dos produtos para que evite a compra de alimentos e bebidas fora da validade!

    A validade dos produtos está assegurada de acordo com o artigo 18, parágrafo 6º do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Dessa forma, o consumidor tem o respaldo perante a lei que diz que:

    São impróprios ao uso e consumo:
    I – os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos.

    Além disso, a Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, possui a Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 259, que estabelece a obrigatoriedade da rotulação e descrição dos prazos de validade de alimentos comercializados.

    Leia também: Produto com preços diferentes? Saiba o que fazer.

    Vender produtos fora da data de validade é crime previsto no artigo 7º da Lei 8.137/90. Essa lei define crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo.

    De acordo com a lei:

    Art. 7° – Constitui crime contra as relações de consumo:
    IX – vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de

    Como denunciar um estabelecimento que vende produtos vencidos?

    Para fazer a denúncia, o consumidor deverá entrar em contato com o serviço de atendimento ao cidadão por meio do telefone 156 e descrever detalhadamente a ocorrência. A denúncia pode ser feita nominal ou anonimamente, como preferir o consumidor.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >