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    Posso processar um idoso?

    Posso processar um idoso?

    Pode processar uma pessoa idosa?

    22/11/2019 – 10:47

    A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou proposta que obriga o juiz a garantir, de ofício, a prioridade de idosos em processos e procedimentos judiciais (Projeto de Lei 2759/11).

    Atualmente, a prioridade aos maiores de 60 anos só é assegurada após o idoso solicitar a medida ao juiz e comprovar a idade. Com o texto aprovado, o ônus caberá à Justiça, que terá que garantir o benefício de ofício, sem a necessidade de manifestação do idoso.

    O projeto, que altera o Estatuto do Idoso, é de autoria do ex-deputado Edson Pimenta (BA) e recebeu parecer favorável do relator, deputado Denis Bezerra (PSB-CE). Ele recomendou a aprovação da mesma versão aprovada pela Comissão de Seguridade Social e Família em junho deste ano, que é um substitutivo do deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES).

    “Sabemos que a maioria das pessoas que litigam contra órgãos previdenciários e órgãos da Justiça são idosas ou gravemente doentes e, por isso, merecedoras de tratamento diferenciado”, disse Bezerra. “Por isso, é de extrema importância a adoção de medidas que priorizem a tramitação processual”.

    Informação

    • O texto aprovado determina que os sistemas da Justiça deverão ter campos específicos para cadastrar a data de nascimento e a idade das partes e dos intervenientes do processo, para que seja gerado um aviso quando um deles for maior de 60 anos.
    • A proposta estabelece ainda que, no curso do processo, as decisões judiciais (como despacho e sentença) que envolverem idosos devem ser proferidas em até 30 dias após estarem prontas (autos conclusos).

    Tramitação

    O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

    Reportagem – Janary Júnior

    Edição – Wilson Silveira

    Qual é a idade que o idoso não responde mais pelos seus atos?

    Não há uma idade específica que limite a capacidade de uma pessoa fazer um testamento, conforme a legislação civil brasileira. O requisito fundamental para fazer um testamento é a capacidade mental e a clareza da vontade do testador. Isto é, o Código Civil não estabelece um limite de idade para a elaboração de testamento. O que é fundamental é que o testador esteja em pleno gozo de suas faculdades mentais no momento da confecção do documento.

    Neste artigo, abordaremos os aspectos mais relevantes acerca do limite de idade para fazer um testamento e responderemos diversas dúvidas sobre o tema. Siga com a leitura e saiba mais sobre este assunto tão relevante!

    Sim. A legislação civil brasileira não estabelece um limite máximo de idade para que uma pessoa possa fazer um testamento. Desse modo, caso a pessoa esteja plenamente capaz, e seja maior de 16 anos, está apta a fazer um testamento.

    Aliás, é comum que testamentos sejam feitos por pessoas mais velhas, especialmente quando há a percepção de que a morte se aproxima ou quando há o desejo de organizar a sucessão patrimonial. No entanto, qualquer pessoa, independentemente da idade, que esteja lúcida e capaz de compreender a natureza do ato pode fazer um testamento.

    Por fim, é importante mencionar que, para garantir a validade do testamento, é recomendável que a pessoa interessada busque orientação jurídica de um advogado especializado em Direito Sucessório para auxiliar na elaboração de um testamento que atenda aos requisitos legais e expressa fielmente a vontade do testador.

    Ligue e agende a sua consultoria com o Advogado Especialista.

    A anulação de um testamento no Brasil está sujeita a critérios legais específicos que buscam preservar a validade e a autenticidade desse instrumento. Diversos fatores podem conduzir à anulação de um testamento, sendo essencial considerar os seguintes aspectos:

    Desta forma, a anulação de um testamento no Brasil está atrelada a critérios legais que visam garantir a integridade do processo sucessório e a fidedignidade das vontades expressas pelos testadores. Por esse motivo, é fundamental que a elaboração do testamento seja conduzida com diligência, observando os requisitos legais e considerando as circunstâncias que podem resultar na invalidação do documento.

    Precisando de um Advogado Especialista em sua causa? Somos o escritório certo para te atender.

    Não há uma idade específica em que um indivíduo automaticamente deixa de responder pelos seus atos devido à idade avançada. A responsabilidade legal pelas ações de uma pessoa é geralmente determinada pela capacidade mental e não pela idade cronológica. No contexto legal, a capacidade mental refere-se à habilidade de entender as consequências de seus atos e de tomar decisões de maneira consciente, com total capacidade de compreender todas as implicações.

    No Brasil, a capacidade mental é avaliada caso a caso, e a incapacidade não está diretamente ligada à idade, mas sim ao estado de saúde mental do indivíduo. Isso porque os idosos.

    Quem tem 80 anos pode ser processado?

    Na maior parte do mundo, até o ano de 2050 o número de pessoas acima dos 80 anos deverá aumentar em quatro vezes, chegando aos 400 milhões, segundo informações do Ministério da Saúde. E é para garantir o direito da população idosa que, no Dia Internacional do Idoso, 1° de outubro, a OAB/SC traz uma boa notícia: a tramitação dos processos judiciais, onde a parte interessada, seja requerente ou requerido, com idade acima de 80 anos agora tem prioridade em toda tramitação.

    A iniciativa faz parte do projeto Idoso com Superioridade, promovido pelo Núcleo V – Direitos Humanos do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Seu objetivo principal é garantir a prioridade especial na tramitação dos processos que tenham como parte pessoa octogenária, em estrita observância ao previsto no art. 71, §5o, do Estatuto do Idoso.

    Como uma de suas justificativas, o Idoso com Superioridade indica que “uma vez que é consabido que esse grupo de pessoas conta com uma idade avançada e, caso ocorra morosidade na resolução de suas demandas judiciais, há grande probabilidade da prestação jurisdicional não se efetivar a tempo. Isso é, a demora na resolução dos processos judiciais pode fazer com que a parte (ativa ou passiva) nem sequer tenha ciência do resultado jurídico do direito que postulava”.

    Medida também é importante para a advocacia

    Segundo a presidente da Comissão do Direito da Pessoa Idosa, Marilene Francisca de Campos, é importante que os advogados e advogadas catarinenses tenham consciência da medida, garantindo a observação do Estatuto do Idoso e demais legislação pertinente, priorizando a população idosa que possui direitos diferenciados e necessários.

    Marilene dá um exemplo: “Às vezes uma medicação só é fornecida através de ação judicial, onde não era reiterada a necessidade da prioridade do requerente ”. “A Corregedoria-Geral da Justiça de Santa Catarina está de parabéns pelo projeto, que vem atender reivindicações antigas, da nossa Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa bem como dos órgãos, instituições, conselhos municipais e estadual”. “Realmente é muito bom ver que a legislação vem contribuindo para o encaminhamento da população para um envelhecimento consciente e saudável, visando todos os cidadãos”, reitera.

    “Há mais idosos do que jovens em Santa Catarina”, afirma presidente da Comissão do Direito da Pessoa Idosa da OAB/SC

    Outros dados também do Ministério da Saúde apontam que a proporção de pessoas com 60 anos ou mais deve triplicar, alcançando cerca de dois bilhões em 2050. “Há mais idosos em Santa Catarina do que pessoas jovens. Isso deve ser uma preocupação dos órgãos e instituições, pois a tendência é aumentar cada vez mais”, explica Marilene.

    Ela ainda conta que há estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostram que em 2019 eram 28 milhões de pessoas na faixa de mais de 60 anos. “Ou seja, 13% da população brasileira. A tendência é esse percentual dobrar nas próximas décadas e chegar a 1/4 da população com mais de 60 anos. Por isso”.

    É considerado crime contra o idoso?

    O Estatuto do Idoso, Lei 10.741/2003, prevê como crime a conduta de colocar em risco a vida ou a saúde do idoso, através de condições degradantes ou privação de alimentos ou cuidados indispensáveis. A pena prevista é de 2 meses a 1 ano de detenção, e multa. Se o resultado do crime for lesão corporal grave, a pena aumenta para 1 a 4 anos de reclusão. Por fim, se o resultado for morte, a pena é de 4 a 12 anos de reclusão.

    Estatuto do Idoso
    Lei Nº 10.741, de 1º de outubro de 2003

    Art. 99. Expor a perigo a integridade e a saúde, física ou psíquica, do idoso, submetendo-o a condições desumanas ou degradantes ou privando-o de alimentos e cuidados indispensáveis, quando obrigado a fazê-lo, ou sujeitando-o a trabalho excessivo ou inadequado: Pena – detenção de 2 (dois) meses a 1 (um) ano e multa.
    § 1o Se do fato resulta lesão corporal de natureza grave: Pena – reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos.
    § 2o Se resulta a morte: Pena – reclusão de 4 (quatro) a 12 (doze) anos.

    Qual é a idade que o idoso não responde mais pelos seus atos?

    Não há uma idade específica que limite a capacidade de uma pessoa fazer um testamento, conforme a legislação civil brasileira. O requisito fundamental para fazer um testamento é a capacidade mental e a clareza da vontade do testador. Isto é, o Código Civil não estabelece um limite de idade para a elaboração de testamento. O que é fundamental é que o testador esteja em pleno gozo de suas faculdades mentais no momento da confecção do documento. Neste artigo, abordaremos os aspectos mais relevantes acerca do limite de idade para fazer um testamento e responderemos diversas dúvidas sobre o tema. Siga com a leitura e saiba mais sobre este assunto tão relevante!

    Sim. A legislação civil brasileira não estabelece um limite máximo de idade para que uma pessoa possa fazer um testamento. Desse modo, caso a pessoa esteja plenamente capaz, e seja maior de 16 anos, está apta a fazer um testamento.

    Aliás, é comum que testamentos sejam feitos por pessoas mais velhas, especialmente quando há a percepção de que a morte se aproxima ou quando há o desejo de organizar a sucessão patrimonial. No entanto, qualquer pessoa, independentemente da idade, que esteja lúcida e capaz de compreender a natureza do ato pode fazer um testamento.

    Por fim, é importante mencionar que, para garantir a validade do testamento, é recomendável que a pessoa interessada busque orientação jurídica de um advogado especializado em Direito Sucessório para auxiliar na elaboração de um testamento que atenda aos requisitos legais e expressa fielmente a vontade do testador.

    Ligue e agende a sua consultoria com o Advogado Especialista. A anulação de um testamento no Brasil está sujeita a critérios legais específicos que buscam preservar a validade e a autenticidade desse instrumento. Diversos fatores podem conduzir à anulação de um testamento, sendo essencial considerar os seguintes aspectos:

    Desta forma, a anulação de um testamento no Brasil está atrelada a critérios legais que visam garantir a integridade do processo sucessório e a fidedignidade das vontades expressas pelos testadores. Por esse motivo, é fundamental que a elaboração do testamento seja conduzida com diligência, observando os requisitos legais e considerando as circunstâncias que podem resultar na invalidação do documento.

    Precisando de um Advogado Especialista em sua causa? Somos o escritório certo para te atender. Não há uma idade específica em que um indivíduo automaticamente deixa de responder pelos seus atos devido à idade avançada. A responsabilidade legal pelas ações de uma pessoa é geralmente determinada pela capacidade mental e não pela idade cronológica. No contexto legal, a capacidade mental refere-se à habilidade de entender as consequências de seus atos e de tomar decisões de maneira consciente, com total capacidade de compreender todas as implicações.

    Qual idade o idoso não pode assinar documentos?

    R: A escritura pública é um documento elaborado em cartório, por agente que detém a função pública. Esse documento é apto a ser registrado no cartório de imóveis, transmitindo a propriedade de determinado bem imóvel.

    O art. 108 do Código Civil dispõe que a escritura pública é essencial aos atos relativos aos bens imóveis com valor superior a trinta vezes o salário mínimo.

    Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.

    R: O menor de idade precisa possuir CPF e precisa ter autorização judicial para adquirir imóvel. Os pais detêm sobre os filhos o poder familiar e, derivado deste poder, advém a responsabilidade de administrar os bens de seus filhos enquanto estes estiverem sobre a guarda e responsabilidade daqueles. Estas ordens estão inseridas no

    art. 1.689, do Código Civil de 2002 (CC/02).

    Ocorre que o CC/02 prevê em seu

    art. 1.691, CC/02

    , relação de atos, dos quais os pais estão PROIBIDOS de realizar sem que haja ALVARÁ JUDICIAL que autorize a feitura do ato.

    Art. 1.691. Não podem os pais alienar, ou gravar de ônus real os imóveis dos filhos, nem contrair, em nome deles, obrigações que ultrapassem os limites da simples administração, salvo por necessidade ou evidente interesse da prole, mediante prévia autorização do juiz. (grifos nossos)

    O artigo supra informado não deixa pairar dúvidas quanto a necessidade de se obter autorização judicial, mediante expedição de ALVARÁ assinado por Juiz, mediante aval do Ministério Público (lembre-se que a questão envolve menor de 18 anos e por isso o parecer ministerial é obrigatório por imposição de lei).

    R: O menor de idade precisa possuir CPF e ser representado pelo pai e pela mãe (não pode ser apenas por um deles, tem que ser pelos dois).

    R: O usufruto é um direito real de gozo ou desfruto de uma coisa alheia. O usufrutuário possui a coisa mas essa coisa não é dele, isto é, tem a sua posse, mas não a sua propriedade. Pode utilizar e desfrutar a coisa, obter os seus frutos, tanto monetários como em espécie, mas não é o dono da coisa. O usufrutuário também não pode alienar a coisa sem o consentimento do proprietário.

    R: Trata-se da doação de uma antecipação daquilo que seria legítimo ao descendente quando da morte do doador – o que deve ser informado no Inventário, com a finalidade de igualar a legítima, sob pena de sonegação. Esse procedimento de relacionar os bens recebidos a título de doação no Inventário é denominado colação.

    Segundo o CC, “a colação tem por fim igualar, na proporção estabelecida neste Código, as legítimas dos descendentes e do cônjuge sobrevivente, obrigando também os donatários que, ao tempo do falecimento do doador, já não possuírem os bens doados” (artigo 2.003).

    Esse adiantamento significa que, quando da partilha da herança, o bem doado vai ser descontado, ou seja, q”.

    Quais são os direitos dos idosos acima de 80 anos?

    O idoso tem direito a educação, cultura, esporte, lazer, diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem sua peculiar condição de idade.

    Quem tem 80 anos pode ser processado?

    Na maior parte do mundo, até o ano de 2050 o número de pessoas acima dos 80 anos deverá aumentar em quatro vezes, chegando aos 400 milhões, segundo informações do Ministério da Saúde. E é para garantir o direito da população idosa que, no Dia Internacional do Idoso, 1° de outubro, a OAB/SC traz uma boa notícia: a tramitação dos processos judiciais, onde a parte interessada, seja requerente ou requerido, com idade acima de 80 anos agora tem prioridade em toda tramitação.

    A iniciativa faz parte do projeto Idoso com Superioridade, promovido pelo Núcleo V – Direitos Humanos do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Seu objetivo principal é garantir a prioridade especial na tramitação dos processos que tenham como parte pessoa octogenária, em estrita observância ao previsto no art. 71, §5o, do Estatuto do Idoso.

    Como uma de suas justificativas, o Idoso com Superioridade indica que “uma vez que é consabido que esse grupo de pessoas conta com uma idade avançada e, caso ocorra morosidade na resolução de suas demandas judiciais, há grande probabilidade da prestação jurisdicional não se efetivar a tempo. Isso é, a demora na resolução dos processos judiciais pode fazer com que a parte (ativa ou passiva) nem sequer tenha ciência do resultado jurídico do direito que postulava”.

    Medida também é importante para a advocacia

    Segundo a presidente da Comissão do Direito da Pessoa Idosa, Marilene Francisca de Campos, é importante que os advogados e advogadas catarinenses tenham consciência da medida, garantindo a observação do Estatuto do Idoso e demais legislação pertinente, priorizando a população idosa que possui direitos diferenciados e necessários.

    Marilene dá um exemplo: “Às vezes uma medicação só é fornecida através de ação judicial, onde não era reiterada a necessidade da prioridade do requerente ”. “A Corregedoria-Geral da Justiça de Santa Catarina está de parabéns pelo projeto, que vem atender reivindicações antigas, da nossa Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa bem como dos órgãos, instituições, conselhos municipais e estadual”. “Realmente é muito bom ver que a legislação vem contribuindo para o encaminhamento da população para um envelhecimento consciente e saudável, visando todos os cidadãos”, reitera.

    “Há mais idosos do que jovens em Santa Catarina”, afirma presidente da Comissão do Direito da Pessoa Idosa da OAB/SC

    Outros dados também do Ministério da Saúde apontam que a proporção de pessoas com 60 anos ou mais deve triplicar, alcançando cerca de dois bilhões em 2050. “Há mais idosos em Santa Catarina do que pessoas jovens. Isso deve ser uma preocupação dos órgãos e instituições, pois a tendência é aumentar cada vez mais”, explica Marilene.

    Ela ainda conta que há estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostram que em 2019 eram 28 milhões de pessoas na faixa de mais de 60 anos. “Ou seja, 13% da população brasileira. A tendência é esse percentual dobrar nas próximas décadas e chegar a 1/4 da população com mais de 60 anos. Por isso”.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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