Sumário

Entre em contato com um especialista

    Posso processar o condomínio por barulho/falta de água?

    Posso processar o condomínio por barulho/falta de água?

    Quando o morador pode processar o condomínio?

    O condomínio foi processado, e agora? Existem muitas questões que podem levar a essa situação e lidar com questões legais pode ser desafiador. É por isso que a Auxiliadora Predial está aqui para te guiar nesse processo. Neste artigo vamos responder às principais dúvidas e mostrar um pouco sobre como agir, além das responsabilidades do condomínio. Continue a leitura para entender mais sobre o assunto.

    É fato conhecido que os condôminos têm uma lista de regras a serem seguidas para a proteção e convivência de todos os moradores. A convenção dispõe sobre os direitos e deveres de todo morador. Mas e quando o condômino é lesado, ele pode entrar com ação judicial? Bom, existem sim alguns casos em que isso é possível.

    Quando questões de manutenção no condomínio não são tratadas de maneira adequada e o morador sofre prejuízos ou danos materiais em sua unidade, ele pode buscar reparação judicial. O mais comum, e também, o mais indicado, é que esse tipo de situação seja resolvida na base de diálogo e acordos, nos quais o condomínio se compromete com maior transparência e celeridade na resolução de problemas estruturais, sem que haja a necessidade de litígios.

    A segurança no condomínio é responsabilidade de todos, e se medidas adequadas não são tomadas, um morador afetado por falhas na segurança pode buscar amparo na justiça. Isso inclui situações como falta de vigilância adequada, falhas nos sistemas de controle de acesso, e em casos extremos, subtrações e outras perdas.

    O mais comum nesses casos é o morador processar o condomínio por danos materiais ou segurança. Esse movimento é como uma espécie de tentativa de garantir não só a sua proteção enquanto morador, mas também fazer com que todos voltem sua atenção para os problemas negligenciados no condomínio.

    Se um morador se sentir prejudicado devido a violações das normas estabelecidas na convenção do condomínio, ele pode considerar a opção de buscar reparação judicial. Isso pode ocorrer em diversos contextos, como:

    • Situações em que as normas do condomínio visam garantir uma convivência harmoniosa entre os moradores. Caso conflitos entre condôminos persistam sem uma resolução efetiva, um morador pode buscar intervenção judicial.
    • Se o próprio condomínio não está cumprindo suas regulamentações internas, seja em relação a horários, manutenção de áreas comuns ou outros aspectos, um morador afetado por essas violações pode buscar a justiça para assegurar o cumprimento das normas estabelecidas.

    O síndico desempenha um papel crucial em evitar litígios judiciais. Promover a comunicação aberta, resolver conflitos de maneira eficaz e garantir a execução adequada das responsabilidades do condomínio são medidas preventivas essenciais. Além disso, buscar soluções amigáveis antes que uma disputa chegue aos tribunais pode ser benéfico para ambas as partes.

    Em resumo, embora seja desejável manter a harmonia no condomínio, é importante reconhecer que situações litigiosas podem surgir. Entender os cenários que podem levar a ações judiciais.

    Quando falta água no condomínio o que fazer?

    2 O QUE FAZER SE O CONDOMÍNIO CORTAR A ÁGUA?
    1
    Entrar em contato com o síndico ou administradora.
    2
    Enviar notificação extrajudicial.
    3
    Entrar com processo de obrigação de fazer (para que seja religada a água).

    Como processar o condomínio por barulho?

    Nestes casos, recomenda-se que o síndico ou algum funcionário do Condomínio vá até o apartamento para ouvir o barulho, registrando no livro de ocorrências e testemunhando o incomodo. Isso poderá até servir de provas numa futura ação judicial.

    O que caracteriza danos morais em condomínios?

    A gestão de um condomínio precisa estar sempre atenta a situações que possam gerar constrangimento aos seus moradores.

    É possível evitar tais situações desde que haja regras claras e rígidas para o combate de todo o tipo de preconceito e de atitudes que possam ocasionar constrangimentos.

    Em qualquer ambiente com diferentes culturas e perspectivas, o preconceito é um problema a ser combatido.

    Para auxiliar síndicos, gestores e administradores, o blog uCondo preparou este conteúdo com dicas importantes para melhorar a comunicação e evitar constrangimentos no condomínio.

    Constrangimento é um sentimento de desconforto, embaraço ou vexame causado por uma situação desagradável ou inadequada.

    É uma sensação de mal-estar que pode surgir devido a diversas circunstâncias, como um comportamento inapropriado de outra pessoa, uma situação embaraçosa ou uma exposição pública.

    O constrangimento pode ocorrer em diversas situações sociais, e em um condomínio pode ocorrer durante a convivência em espaços comuns, em reuniões de condomínios ou até mesmo em grupos de troca de mensagens.

    O constrangimento é considerado ilegal quando viola os direitos individuais de uma pessoa, como sua integridade física ou psicológica, sua privacidade, entre outros direitos previstos na legislação.

    Por exemplo, uma pessoa que é submetida a tratamento degradante, que é vítima de assédio moral ou sexual, que tem sua imagem difamada publicamente, entre outros casos similares, pode estar sofrendo um constrangimento ilegal.

    Em condomínios, são relativamente comuns os processos judiciais por situações de constrangimento em grupos de WhatsApp, por exemplo.

    Este é um dos motivos pelos quais muitos síndicos acabam restringindo os grupos de WhatsApp e centralizando a comunicação através de aplicativos de gestão condominial.

    Existem muitas situações que podem causar constrangimento em um condomínio, se destacando:

    • Situações de discriminação;
    • Fofocas e intrigas;
    • Discussões acaloradas;
    • Cobranças agressivas;

    Outra situação que pode causar constrangimento é a cobrança indevida de inadimplentes em um condomínio. A cobrança, se feita de forma incorreta, pode ocasionar até ação judicial por danos morais contra o síndico ou contra o condomínio.

    Existem várias maneiras de lidar com a inadimplência em condomínios, mas é importante lembrar que cada situação é única e deve ser tratada de forma individual.

    De forma alguma, o proprietário ou inquilino de uma unidade pode ser constrangido ou impedido de utilizar qualquer espaço do condomínio.

    Algumas dicas gerais incluem:

    1. Manter a comunicação clara e transparente;
    2. Estabelecer regras de convivência;
    3. Promover a empatia e o respeito entre os moradores;
    4. Buscar soluções amigáveis para os conflitos;

    Para provar constrangimento, é importante ter em mente que se trata de um conceito subjetivo, que varia de acordo com a pessoa e a situação. Além disso, a forma de provar um ato de assédio pode depender do contexto em que ele ocorreu.

    Em geral, existem algumas formas de provar constrangimento, como:

    1. Testemunhas;
    2. Registros escritos ou gravados;
    3. Provas documentais;

    É importante lembrar que, além da prova do constrangimento, é preciso comprovar também quem foi o responsável por causá-lo e qual foi a sua intenção.

    Qual horário é permitido fazer barulho em condomínio?

    Visualizações do post: 19.822

    O barulho é, definitivamente, a reclamação mais popular entre vizinhos em um condomínio. E, consequentemente, acaba sendo um dos maiores problemas do síndico. Os vizinhos que se sentem incomodados logo mencionam a Lei do Silêncio. Afirmam que o vizinho está em desacordo com a legislação e logo exigem sanções e multas para os descumpridores.

    Mas, o que de fato determina a legislação? Existe um horário limite para fazer barulho? Que tipo de atividades podem ser feitas enquanto a Lei do Silêncio está em vigor? Neste artigo, vamos falar sobre algumas destas questões.

    A primeira notícia é um tanto desconcertante para quem, ao som do barulho de um vizinho, invoca a Lei do Silêncio. Isso porque essa lei não existe. Pelo menos não uma lei nacional, que tenha aplicação geral. Entretanto, podem existir leis municipais que estabeleçam limites e sanções para os casos de poluição sonora. Porém, os horários e limites podem variar de acordo com cada município.

    No caso dos condomínios, os horários e os limites de barulho permitidos devem ser estabelecidos pelo Regimento Interno do condomínio. E também podem variar. Porém, o normal é que a “Lei do Silêncio” nos condomínios seja das 22h até às 7h em dias úteis e das 22h até às 9h nos finais de semana.

    O Código Civil, em seu artigo 1.277, estabelece que “O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha.”

    É importante ressaltar que esse dispositivo não estabelece níveis de barulho permitidos, falando apenas em sossego. Justamente por essa razão o parágrafo único do mesmo artigo dispõe que: “Proíbem-se as interferências considerando-se a natureza da utilização, a localização do prédio, atendidas as normas que distribuem as edificações em zonas, e os limites ordinários de tolerância dos moradores da vizinhança.”

    Essa é a principal legislação a ser aplicada para os casos de excesso de ruídos.

    Outra lei que pode ser aplicada em caso de barulho excessivo é a Lei de Contravenções Penais, que trata de delitos leves. Essa lei traz o conceito de perturbação da ordem, que prevê sanções que vão desde o pagamento de multa a prisão de 15 dias a 2 meses.

    De acordo com a Lei, são consideradas contravenções penais:

    • Gritaria e algazarra;
    • Exercício de profissão ruidosa ou incômoda em desacordo com a legislação;
    • Abuso de instrumentos sonoros;
    • Provocação ou não impedimento de barulho feito por animal de estimação.

    Os horários e os níveis de barulho permitidos devem ser determinados no Regimento Interno do condomínio. Geralmente, os condomínios trabalham com 3 faixas de horários e de níveis de ruídos: das 7h às 19h; das 19h às 22h e após as 22h.

    Entretanto, é preciso esclarecer que, mesmo durante o dia, existem limites para os níveis de barulho. Um bom exemplo são os instrumentos musicais. Não há nada de errado em fazer aulas de violão ou flauta em casa, po.

    Qual a lei que proíbe barulho após às 22 horas?

    A perturbação do sossego pode se tornar um problema para todas as pessoas que vivem em sociedade. Em alguns casos, onde os vizinhos estão ainda mais próximos, a situação pode ser ainda mais comum.

    Um dos exemplos são os condomínios e conjuntos habitacionais, espaços em que, muitas vezes, os vizinhos são separados por apenas uma parede.

    De acordo com o artigo 42 do Decreto-Lei nº 3.688/41, perturbar o sossego de um vizinho é considerado crime no Brasil. O descumprimento do mesmo pode levar a penalidades como multas e detenção.

    Nesse artigo do blog da uCondo, você vai conhecer todos os detalhes da Lei de Perturbação do Sossego, além de entender o que fazer nestes casos.

    Índice

    Todo mundo já passou por uma situação em que um som alto ou ruído incessante se tornou um transtorno. Esse tipo de situação constitui a perturbação do sossego, que se dá por qualquer tipo de ruído, música ou som que cause incômodo.

    Ela geralmente acontece quando há música alta, festas, animais domésticos, obras e qualquer evento que produza sons incômodos.

    Em um condomínio, geralmente, os moradores estão próximos uns dos outros, o que acaba potencializando as situações onde a ação de um morador pode perturbar outro morador.

    Muitas pessoas acreditam que o som alto só é considerado perturbação de sossego a partir de certo horário, contudo, a Lei não define horários para constituir possível perturbação.

    Apesar da perturbação do sossego ser algo muito comum, a maior parte das pessoas não conhece as leis que falam sobre esse tipo de situação e ficam sem saber o que fazer quando passar por essa situação.

    No dia 3 de outubro de 1941, foi aprovada a Lei das Contravenções Penais, através do Decreto-Lei nº 3.688. Válida até os dias atuais, essa Lei estipula punição para todo tipo de crime cometido em território Nacional.

    Em seu artigo 42, a Lei diz o seguinte:

    Art. 42. Perturbar alguem o trabalho ou o sossego alheios:

    I – com gritaria ou algazarra;

    II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;

    III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;

    IV – provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda:

    Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis.

    A Lei de Perturbação do Sossego, estabelecida pelo artigo 42 da Lei das Contravenções Penais, visa proteger a tranquilidade e a privacidade das pessoas, além de garantir o direito ao descanso. De maneira geral, ela proíbe qualquer tipo de comportamento que gere barulho excessivo ou incomode a vizinhança, sendo mais restritiva durante a noite.

    A Lei pode ter agravantes e modificações de acordo com a legislação local, mas em geral, ela inclui restrições ao uso de equipamentos de som, realização de festas e barulhos provocados por animais, entre outros.

    O cidadão que descumprir a Lei, poderá pagar multa ou ser detido por um período que pode variar entre quin.

    Pode chamar a polícia por barulho em condomínio?

    Você sabe o que é a Lei do Silêncio? Quem vive em condomínio com certeza já ouviu falar dela.

    Um dos principais motivos para brigas no condomínio é o excesso de barulho. Esse acaba sendo um dos principais temas para síndicos lidarem no dia a dia do condomínio.

    Esse tipo de briga pode trazer à tona várias questões que devem ser avaliadas com bom senso, afinal, um morador tem direito de utilizar seu apartamento como bem entender, contudo, esse direito não pode ferir a qualidade de vida e a tranquilidade dos seus vizinhos.

    A resolução desse tipo de conflito pode ser um desafio para muitos síndicos. Em muitos casos, quando a política de boa vizinhança não é respeitada, o melhor é recorrer à famosa Lei do Silêncio.

    Neste artigo, a uCondo detalha a Lei do Silêncio, te mostrando como é possível mediar conflitos onde o barulho causado por alguns condôminos.

    Índice:

    A Lei do Silêncio em condomínios é uma regra que estabelece limites para o nível de ruído permitido em um condomínio. Essa lei varia de acordo com a localidade, mas geralmente proíbe barulhos excessivos ou incomodativos entre certos horários, como durante a noite ou cedo pela manhã.

    Isso inclui barulhos provenientes de televisões, música, festas, brincadeiras, ferramentas, animais de estimação, entre outros. Condôminos que descumprem essa lei podem ser multados ou até mesmo processados pelo condomínio.

    É importante destacar que a Lei do Silêncio não foi elaborada especificamente para condomínios.

    Na Lei nº 10.406/2002, presente no novo Código Civil, é a lei principal que trata sobre os direitos e deveres dos síndicos e condôminos. No entanto, não há nenhum artigo que trata exatamente sobre os limites de barulho nos condomínios.

    Para aplicá-la, o síndico ou gestor poderá recorrer ao quarto capítulo do artigo nº 1.336 da Lei Nº10.406 do Código Civil. A Lei diz o seguinte:

    A aplicação do artigo citado acima também pode estar aliada ao artigo 42 da Lei de Contravenção Penal, que trata como infração a perturbação de trabalhadores ou o sossego alheios. O artigo destaca:

    Vizinhos barulhentos são comuns. Para coibir a perturbação do sossego, a punição deve estar prevista no regimento interno do condomínio.

    O síndico que deseja ter um controle sobre as perturbações por barulho no condomínio, pode recorrer a estabelecer regras relacionadas ao excesso de barulho no regimento interno e na convenção do condomínio.

    Pela Lei, a pena prevista para estes casos é de multa ou até reclusão de quinze dias a três meses.

    Além disso, cada cidade complementa a Legislação Federal a seu modo. Sendo assim, procure se informar sobre as normas estabelecidas pela Prefeitura da sua cidade.

    Quer saber mais sobre a Lei do Silêncio? Assista o vídeo abaixo:

    O gestor deve encontrar uma solução eficiente para o excesso de barulho no condomínio. A melhor forma de fazer isso é estabelecendo regras específicas no regimento interno (ou convenção) do condomínio.

    Qual horário não pode ter som alto?

    Segundo a referida lei, o desrespeito aos limites de barulho pode ser punido com advertência e multas, que variam entre R$ 20 e R$ 200 mil, de acordo com a gravidade. O estabelecimento que descumpre a Lei do Silêncio pode ainda ser embargado, interditado e até ter cassada sua licença de funcionamento.

    A lei estabelece limites diferentes para o período do dia, que vai das 7h até as 22 horas, e o período da noite, onde os limites são menores, indo das 22h até as 7 horas. Nos domingos e feriados, entre as 22h e 8 horas da manhã.

    Lei Distrital nº 4.092, de 30 de janeiro de 2008

    Esta Lei estabelece as normas gerais sobre o controle da poluição sonora e dispõe sobre os limites máximos de intensidade da emissão de sons e ruídos resultantes de atividades urbanas e rurais no Distrito Federal.

    Art. 1º Esta Lei estabelece as normas gerais sobre o controle da poluição sonora e dispõe sobre os limites máximos de intensidade da emissão de sons e ruídos resultantes de atividades urbanas e rurais no Distrito Federal.

    Art. 2º É proibido perturbar o sossego e o bem-estar público da população pela emissão de sons e ruídos por quaisquer fontes ou atividades que ultrapassem os níveis máximos de intensidade fixados nesta Lei.

    CAPÍTULO II

    DAS DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS

    Para os efeitos desta Lei, são estabelecidas as seguintes definições:

    1. poluição sonora: toda emissão de som que, direta ou indiretamente, seja ofensiva ou nociva à saúde, à segurança e ao bem-estar da coletividade ou transgrida o disposto nesta Lei;
    2. atividades potencialmente poluidoras: atividades suscetíveis de produzir ruído nocivo ou incomodativo para os que habitem, trabalhem ou permaneçam nas imediações do local de onde decorre;
    3. atividades ruidosas temporárias: atividades ruidosas que assumem caráter não permanente, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros eventos de diversão, feiras, mercados, etc.;
    4. ruído de vizinhança: todo ruído não enquadrável em atos ou atividades sujeitas a regime específico no âmbito do presente dispositivo legal, associado ao uso habitacional e às atividades que lhe são inerentes, produzido em lugar público ou privado, diretamente por alguém ou por intermédio de outrem, ou de dispositivo à sua guarda, ou de animal colocado sob sua responsabilidade que, pela duração, repetição ou intensidade do ruído, seja suscetível de atentar contra a tranqüilidade da vizinhança ou a saúde pública;
    5. meio ambiente: é o conjunto formado pelo meio físico e os elementos naturais, sociais e econômicos nele contidos;
    6. som: fenômeno físico provocado pela propagação de vibrações mecânicas em um meio elástico, dentro de faixa de freqüência de 16Hz (dezesseis hertz) a 20kHz (vinte quilohertz), e passível de excitar o aparelho auditivo humano;
    7. ruído: qualquer som ou vibração que cause ou possa causar perturbações ao sossego público ou produza efeitos psicológicos ou fisiológicos negativos em seres humanos e animais;
    8. distúrbio por ruído ou distúrbio sonoro é qualquer som que:
      • ponha em perigo ou prejudique a saúde de seres humanos ou animais;
      • cause danos de qualquer natureza à propriedade pública ou privada;
      • possa ser considerad
    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >