Quando quebra a tela do celular perde a garantia?
O seu celular caiu e a tela quebrou? Não se desespere, pois existem diversas formas de você consertar o display do seu aparelho. Confira a seguir o que você pode fazer e quando vale a pena trocar o seu smartphone:
Como as telas quebradas ou rachadas geralmente são caracterizadas pelo mau uso do aparelho, a garantia dos fabricantes não inclui serviços de troca ou conserto. Dessa forma, até mesmo se a fissura na tela ocorrer dentro do prazo de garantia, arrumar o display vai acabar pesando no seu bolso.
Saiba que esta é a regra geral para todos os problemas ocasionados por conta de mau uso ou algum descuido por parte do usuário. Vale lembrar que algumas operadoras de telefonia oferecem serviço de seguro para o aparelho na hora da sua compra. Mas não se esqueça de ler com muita atenção os termos do contrato para conferir o que o plano cobrirá e se realmente vale a pena para seu caso.
Com o display quebrado, o usuário ainda pode realizar a troca da tela danificada do aparelho por uma nova. Você pode procurar a assistência técnica responsável pelo smartphone para trocar o display. Geralmente, de acordo com o modelo e a marca, o valor do conserto varia até 50% do preço original do smartphone, se o mesmo não for um modelo cobiçado, como um iPhone, por exemplo.
Inclusive, o smartphone da Apple não costuma trocar o display danificado, já que o processo é caro e nada simples. Normalmente a empresa manda para o consumidor um aparelho novo com garantia menor de apenas 3 meses.
Se seu aparelho é novo e infelizmente a tela trincou por algum motivo, vale a pena consertar, mesmo se o orçamento sair um pouco caro. Mas se o smartphone for velho e o orçamento do conserto não compensar, então é hora de pensar em trocar de dispositivo.
Lembrando que se o aparelho estiver trincado de forma que possa machucar sua mão, você terá que trocá-lo não importando se é um modelo novo ou antigo.
Aqui na Trocafone compramos e vendemos aparelhos seminovos com garantia, comodidade na hora do pagamento e qualidade comprovada por uma equipe especializada.
Por isso, se o seu orçamento estiver curto e a tela do seu celular quebrar, não pense duas vezes em comprar um aparelho seminovo. Você vai encontrar os smartphones mais desejados do mercado, com um precinho que cabe dentro do seu bolso!
Se você já teve a tela do celular quebrada por algum motivo, trocou de aparelho ou apenas consertou o display, não se esqueça de comentar abaixo a sua experiência!
O que fazer quando a tela do seu celular quebra?
Uma tela de celular quebrada pode gerar bastante transtorno na vida do usuário. É possível recuperar o smartphone e consertar o aparelho na maioria dos casos. Para isso, é necessário ir no estabelecimento adequado. O TechTudo lista informações essenciais para quem enfrenta esse problema a seguir. Aprenda como recuperar o celular, quanto custa para consertar e onde você pode arrumar a tela de celular quebrada, seja Samsung ou Apple (iPhone/iOS).
As telas são projetadas para apresentar alta performance na resolução de imagens e até contribuir para a melhor sensibilidade no touchscreen. Essas especificações resultam em uma camada mais fina de vidro, tornando o gadget mais propenso a acidentes. Por outro lado, os aparelhos mais modernos têm tecnologias com telas mais finas e resistentes, como a Gorilla Glass, utilizada principalmente pela Samsung. Mesmo assim, existe a possibilidade de quebrar o display. Veja como mexer e consertar a tela quebrada do seu celular.
O TechTudo reuniu oito tópicos essenciais para quem teve a tela do celular quebrada. A seguir, confira os assuntos que serão abordados nesta lista.
A opção mais comum e indicada para a troca de tela é através da assistência técnica da própria fabricante do smartphone. Nelas, são utilizados os procedimentos padrões da montagem do aparelho, além de peças originais. Nesse caso, os preços geralmente são elevados e podem custar até mais da metade do valor original do celular.
No caso do iPhone (iOS), a Apple pode tanto reparar o aparelho com peças novas ou recondicionadas como enviar um novo aparelho ou oferecer o reembolso do valor caso o dispositivo ainda esteja na garantia.
Em razão disso, muitos usuários optam pelo conserto a partir de técnicos e lojas não credenciadas. Por mais que comprometa a cobertura da garantia do aparelho, dependendo do valor cobrado, da disponibilidade em sua região e do seu orçamento para o conserto, esta é uma escolha bastante válida.
Apesar de não contar com a mesma qualidade de uma agência autorizada ou de especialistas que são treinados a partir dos processos padrões de montagem, essa opção apresenta operações eficientes e que solucionam o problema.
Vale lembrar que quanto mais moderno for o aparelho, mais cara será a sua troca de tela devido ao valor das peças a serem utilizadas no reparo. Ou seja, entre a tela de um iPhone 14 e a de um iPhone 12, o conserto da primeira vai exigir um maior investimento pela tecnologia utilizada. Nos celulares Samsung, a infinidade de modelos de displays exige maior atenção em sua troca para que não seja escolhida uma versão incompatível com o dispositivo.
Descuidos podem acontecer durante a sua utilização e o usuário pode acabar derrubando o aparelho ou até mesmo esbarrando em alguma superfície mais dura. Mesmo que o impacto não tenha sido forte, fatores como tamanho da tela, tipo de solo, ângulo e velocidade da queda influenciam diretamente nestes acidentes.
É crime olhar o celular do marido?
Em um relacionamento abusivo, é comum que o abusador não respeite o espaço individual da outra parte. Roubar senhas, mexer no celular, ler e-mails e mensagens, instalar programas de rastreamento. Tudo isso é invasão de privacidade.
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Pode mexer no celular do marido?
Em 22 de dezembro de 2014, Antonio J. S. Teve acesso ao telefone celular de sua esposa, M. P. T, digitando a senha e baixou um arquivo guardado no correio eletrônico com uma fotografia da senhora M. P. T. [esposa dele naquele momento] com um homem, assim como várias mensagens do aplicativo Line, tudo isso sem o conhecimento de M. P. T. Não ficou registrado que o acusado tenha divulgado ou cedido tais mensagens a terceiros. Não ficou provado que o acusado tenha realizado os atos com intenção de causar danos à integridade psíquica ou provocar temor na denunciante. Ficou registrado que a senhora M. P. T. Permaneceu por 15 dias em licença sem que tenha ficado provado que tenha sido em consequência dos atos, nem que tenha sofrido dano ou sofrimento especial.
Esse é o relato de fatos comprovados que Antonio Miralles Amorós, titular do tribunal penal número 4 de Girona, na Espanha, usou para condenar a dois anos e meio de prisão e multa de seis euros diários durante 19 meses um vizinho de Puigcerdà, Antonio J. S., como “autor do crime de descoberta e revelação de segredos com o agravante de parentesco”. A sentença, datada de 28 de julho passado, penaliza a espionagem do celular de uma mulher por parte de seu marido para recolher provas de uma relação extraconjugal e incluí-las no processo civil de divórcio dos dois. É a primeira que um ato desse tipo leva à prisão – se os recursos não forem aceitos – de um condenado por apropriar-se de arquivos a esposa, e usa como agravante o parentesco.
A sentença judicial, passível de recurso em primeira instância, conclui que “não se tratou de um mero bisbilhotar ou de uma visão fugaz ou momentânea do conteúdo privado, mas que o acusado se valeu do adequado suporte material de captação do conteúdo” para utilizá-lo em outro processo, de divórcio. O condenado alegou, sem sucesso, que o terminal era de uso familiar porque sua mulher usava outro e que as senhas estavam guardadas em um arquivo compartilhado na nuvem. Seu advogado, Marc Molins, escreve no recurso apresentado ao mesmo tribunal que o direito à intimidade exige pelo menos algumas medidas de proteção que M. P. T. Não adotou.
A condenação a dois anos e meio de prisão é um aviso severo para quem estiver vigiando os dispositivos digitais de seus cônjuges. São delitos que, segundo todos os especialistas consultados para esta reportagem, se multiplicam com a proliferação de aplicativos que facilitam o rastreio de perfis da Internet e de redes sociais.
Em meados de julho em Jaén, no sul do país, foi preso um jovem acusado de instalar um programa espião no celular de sua namorada. A declaração policial incorporada ao processo revela que o software permitia que ele ativasse à distância a câmera e o microfone para ouvir conversas da namorada e controlá-la permanentemente. O jovem, “com um perfil ciumento e manipulador”, foi acusado de revelação de segredos, um delito que o Código Penal pune com um a quatro anos de prisão. A Unidade de Investigação Tecnol.