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    Posso processar a escola por danos morais?

    Posso processar a escola por danos morais?

    Como faço para processar a escola?

    Seu filho ou filha sofreu maus tratos por parte de cuidadores ou profissionais na escola? Ou relata ter sofrido assédio de funcionários? Saiba o passo a passo para denunciar casos de agressão e violência em escolas:

    É importante que pais, mães ou responsáveis relatem o caso, de preferência por escrito, à direção da escola. No caso de instituições públicas, é aconselhável notificar a Secretaria de Educação Municipal/Estadual responsável ou o conselho de educação competente. Vale destacar: é preciso contar todos os fatos e pedir a adoção de providências.

    Se a violência for física ou tiver provas contundentes da violência psicológica (gravações, testemunhas, filmagens), os responsáveis pelos alunos devem ir à delegacia registrar boletim de ocorrência para iniciar as investigações. Se o inquérito policial não for arquivado, ele se transformará em processo penal. Outra opção é ir diretamente ao Ministério Público para fazer uma denúncia formal.

    Pais, mães ou responsáveis de criança ou adolescente que tenha sofrido violência devem procurar um advogado ou a Defensoria Pública do estado, caso queiram requerer na Justiça os prejuízos causados pelo episódio.

    O advogado ou defensor público deverá analisar o caso com critério, mas, em geral, é possível entrar com ação de indenização por:

    • danos morais;
    • danos materiais (caso a violência gere a necessidade de uso de medicamentos, consultas com psicólogos ou psiquiatras e cirurgias, por exemplo).

    Nos casos em que a violência deixe sequelas (cicatrizes ou redução da mobilidade, por exemplo), é possível entrar ainda com uma ação por danos estéticos.

    Em todos os casos, é importante guardar notas e recibos de todas as consultas e/ou procedimentos.

    Se o episódio tiver ocorrido em uma escola pública, os processos cíveis serão abertos contra o estado, município ou União – a depender de quem responda pela escola.

    No caso de escolas particulares, os processos são abertos contra o mantenedor e também contra o autor da agressão.

    No caso de vagas em escola particular contratadas pela administração pública, é possível requerer tanto contra a escola como contra a administração pública.

    Para que o autor da agressão também seja responsabilizado de forma administrativa (afastamento ou demissão, por exemplo), é preciso que pais, mães ou responsáveis levem o caso à corregedoria ou controladoria do estado ou município – caso a escola seja pública – para abertura de Processo Administrativo Disciplinar ou sindicância.

    Se a escola for particular, deve-se denunciar o fato ao Conselho de Educação e à Secretaria de Educação do município – que são as entidades responsáveis pela fiscalização do funcionamento das escolas.

    Fonte: Andrea Alves Loli, advogada (consultoria)

    Quando se pode pedir indenização por danos morais?

    A indenização por danos morais é uma compensação financeira concedida a uma pessoa que sofreu ofensa aos seus direitos de personalidade, como insultos à sua intimidade, privacidade, honra ou imagem, que causaram sofrimentos psicológicos, emocionais e reputacionais.

    Para se ter ideia, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2019, foram registrados 1,1 milhão de processos por danos morais, o que representou um aumento de 20% em relação ao ano anterior. Já em 2020, os processos por danos morais caíram para 992 mil, mas ainda assim é um número muito alto.

    Nesse contexto, ainda é importante destacar que, de acordo com a legislação Civil, uma indenização por danos morais tem prazo prescricional de três anos, período que a vítima tem para entrar com o processo.

    Além disso, ao contrário dos danos materiais, que se referem a prejuízos financeiros tangíveis, os danos morais estão relacionados ao impacto psicológico e emocional que uma pessoa pode experimentar devido a ações ofensivas, humilhantes, difamatórias, discriminatórias ou qualquer outra conduta ilícita que afete sua honra, imagem, intimidade ou vida privada.

    Por isso, a indenização por danos morais busca compensar a vítima pelos sentimentos de angústia, dor, humilhação, constrangimento, ansiedade e outros efeitos negativos que podem ter decorrido da violação de seus direitos.

    No mais, essa compensação também tem uma função punitiva para o agente causador do dano, bem como prevenir que outras pessoas sofram situações semelhantes.

    Diante disso, continue a leitura deste artigo, saiba como solicitar e como funciona a indenização por danos morais.

    A indenização por danos morais funciona por meio de um processo legal que envolve algumas etapas. Conheça a seguir:

    1. O primeiro passo é buscar orientação jurídica especializada, em que um advogado avaliará o caso, analisará a viabilidade de solicitar uma indenização por danos morais e fornecerá orientações sobre o processo.
    2. Após a contratação de um advogado, o profissional irá elaborar uma petição inicial, que é um documento que contém os fatos relacionados ao dano sofrido, os fundamentos legais que embasam o pedido e o valor pretendido como compensatório.
    3. Essa petição inicial é protocolada no tribunal competente e, então, é iniciado o processo judicial.
    4. Assim, o responsável pelo dano será citado para apresentar sua defesa, e serão realizadas as etapas necessárias para a instrução do processo.
    5. Durante a instrução do processo, são coletadas as provas necessárias para comprovar o dano moral e a responsabilidade do agente causador.
    6. Após a instrução do processo, o juiz irá proferir uma sentença, na qual decidirá se a indenização por danos morais é devida e qual será o valor a ser pago.

    Quanto é o valor de um processo por danos morais?

    Já nos Danos Morais, como não é possível “desfazer” os danos que uma pessoa sofreu, nem estipular uma quantia em razão disso, o valor da Indenização vai depender muito da análise de cada caso. Mas, em regra, você pode pedir qualquer valor de Indenização, desde R$ 1.000,00 até mais de R$ 500.000,00.

    O que se caracteriza danos morais?

    A responsabilidade civil por ato ilícito ou abuso de direito é passível de indenização por danos materiais e morais. Os danos morais são aqueles que ferem o interior da pessoa, seu psicológico, bem como os direitos da personalidade, como o nome, a honra e a intimidade.

    Como faço para processar uma escola particular?

    Seu filho ou filha sofreu maus tratos por parte de cuidadores ou profissionais na escola? Ou relata ter sofrido assédio de funcionários? Saiba o passo a passo para denunciar casos de agressão e violência em escolas:

    É importante que pais, mães ou responsáveis relatem o caso, de preferência por escrito, à direção da escola. No caso de instituições públicas, é aconselhável notificar a Secretaria de Educação Municipal/Estadual responsável ou o conselho de educação competente. Vale destacar: é preciso contar todos os fatos e pedir a adoção de providências.

    Se a violência for física ou tiver provas contundentes da violência psicológica (gravações, testemunhas, filmagens), os responsáveis pelos alunos devem ir à delegacia registrar boletim de ocorrência para iniciar as investigações. Se o inquérito policial não for arquivado, ele se transformará em processo penal. Outra opção é ir diretamente ao Ministério Público para fazer uma denúncia formal.

    Pais, mães ou responsáveis de criança ou adolescente que tenha sofrido violência devem procurar um advogado ou a Defensoria Pública do estado, caso queiram requerer na Justiça os prejuízos causados pelo episódio.

    O advogado ou defensor público deverá analisar o caso com critério, mas, em geral, é possível entrar com ação de indenização por:

    • danos morais;
    • danos materiais (caso a violência gere a necessidade de uso de medicamentos, consultas com psicólogos ou psiquiatras e cirurgias, por exemplo).

    Nos casos em que a violência deixe sequelas (cicatrizes ou redução da mobilidade, por exemplo), é possível entrar ainda com uma ação por danos estéticos.

    Em todos os casos, é importante guardar notas e recibos de todas as consultas e/ou procedimentos.

    Se o episódio tiver ocorrido em uma escola pública, os processos cíveis serão abertos contra o estado, município ou União – a depender de quem responda pela escola.

    No caso de escolas particulares, os processos são abertos contra o mantenedor e também contra o autor da agressão.

    No caso de vagas em escola particular contratadas pela administração pública, é possível requerer tanto contra a escola como contra a administração pública.

    Para que o autor da agressão também seja responsabilizado de forma administrativa (afastamento ou demissão, por exemplo), é preciso que pais, mães ou responsáveis levem o caso à corregedoria ou controladoria do estado ou município – caso a escola seja pública – para abertura de Processo Administrativo Disciplinar ou sindicância.

    Se a escola for particular, deve-se denunciar o fato ao Conselho de Educação e à Secretaria de Educação do município – que são as entidades responsáveis pela fiscalização do funcionamento das escolas.

    Fonte: Andrea Alves Loli, advogada (consultoria)

    O que pode ser considerado danos morais na escola?

    Tema atualizado em 19/4/2021. A conduta omissiva de escola particular que, por não agir com a cautela necessária ao cumprimento do dever de guarda e vigilância dos alunos, causa violação à integridade corporal ou mental de um deles configura falha na prestação de serviço e gera direito à indenização por danos morais.

    2. Os estabelecimentos de ensino particular têm o dever de guarda e vigilância em relação aos alunos que lhes são confiados, a atrair sua responsabilidade civil objetiva pelos danos ocorridos com os estudantes em suas dependências, a não ser que, nos termos do artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, o qual norteia a relação existente entre as partes, se prove a inexistência de defeito na prestação do serviço ou a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, circunstâncias não evidenciadas no caso concreto, assim como não evidenciada a culpa concorrente da vítima, capaz de minorar o grau de responsabilidade do ofensor, não se desincumbido o réu do ônus processual que lhe competia.

    3. Tem-se por configurado o dever do estabelecimento de ensino em indenizar o aluno pelos danos materiais, morais e estéticos sofridos em razão da cegueira parcial que lhe acometeu após agressão perpetrada por colega de classe, enquanto estava sob a guarda e autoridade do colégio, em vista da ineficiência dos primeiros socorros que foram prestados ao menor após a ocorrência do acidente, bem como do não encaminhamento imediato do estudante a atendimento médico pertinente, a evidenciar omissão da instituição de ensino quanto ao dever de cuidado e, por conseguinte, falha na prestação dos serviços que lhe competiam.

    Acórdão 1309633, 00203543420158070007, Sétima Turma Cível, data de julgamento: 9/12/2020, publicado no DJE: 25/1/2021

    Acórdão 1204244, 07012450620188070001, Quinta Turma Cível, data de julgamento: 25/9/2019, publicado no DJE: 11/10/2019

    Acórdão 1148451, 07045918120178070006, Segunda Turma Cível, data de julgamento: 30/1/2019, publicado no DJE: 11/2/2019

    Prestação de serviço educacional – atos comportamentais do aluno não condizentes com o ambiente escolar – constrangimento e humilhação inexistentes – ausência de dano moral.

    1. O contrato de prestação de serviços educacionais que enlaça em seus vértices instituição de ensino particular e o aluno, consumidor final dos serviços que fazem seu objeto, qualifica-se como relação de consumo, pois envolve a prestação de serviços volvidos a destinatário final, ostentando a responsabilidade da instituição de ensino natureza objetiva, cuja aferição por eventual falha nos serviços prestados não prescinde, contudo, da efetiva comprovação da subsistência de conduta ilícita e do liame causal enlaçando-a ao resultado danoso que eventualmente teria irradiado ao destinatário da prestação (CDC, arts. 2º, 3º e 14, § 4º; CC, art. 932, IV).

    4. Constatado que os atos praticados pela direção da escola em r.

    O que o Procon diz sobre as escolas particulares?

    A escola não poderá aplicar sanções pedagógicas como, impedir o acesso a sala de aula, suspender provas, reter documentos escolares, entre outros. Nem mesmo divulgar o nome do estudante ou contratante devedor, para que não haja constrangimento ou exposição vexatória.

    Qual é o órgão que fiscaliza as escolas particulares?

    Qual o órgão responsável pela autorização de funcionamento das escolas?

    A competência e responsabilidade pela autorização de funcionamento das escolas particulares de ensino fundamental, médio e de educação profissional de nível técnico é da Diretoria de Ensino. Para localizar o telefone e endereço de uma Diretoria de Ensino, siga as orientações abaixo:

    • Acesse o site www.educacao.sp.gov.br
    • Clique na opção Fale com a SEDUC;
    • Clique em Localize Diretoria de Ensino;
    • Escolha a Diretoria desejada;
    • Clique em Pesquisar;

    Já das escolas que oferecem exclusivamente educação infantil, abrangendo creches (0 a 3 anos) e pré-escolas (4 a 5 anos), é a Secretaria Municipal de Educação.

    Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo:

    Rua Borges Lagoa, 1230 – Vila Clementino – CEP: 04038-003

    Telefone: (11) 3396-0600

    E-mail: [email protected]

    Para telefone e endereço de outras Secretarias Municipais (outras cidades), sugerimos pesquisar por meio da internet, em sites de busca.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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