Sumário

Entre em contato com um especialista

    Posso processar a empresa por tendinite?

    Posso processar a empresa por tendinite?

    Qual o valor da indenização de tendinite?

    A Tendinite chega de mansinho, como se não quisesse chamar sua atenção até que os sintomas já estejam bem avançados. Pode começar com um incômodo esporádico durante a atividade laboral, que aos poucos vai limitando seus movimentos até o ponto de incapacitá-lo totalmente para a função.

    E os prejuízos causados pela tendinite não param por aí. Sem o tratamento adequado, além da possibilidade de provocar sequela permanente, as limitações causadas pelas chamadas lesões por esforço repetitivo (LER) podem privar o trabalhador até das tarefas mais simples do seu dia a dia. Hábitos comuns como escovar os dentes, dirigir e carregar seu filho no colo podem se tornar grandes desafios.

    Não bastasse o impacto devastador que a tendinite pode provocar em sua vida profissional e pessoal, muitas vezes o trabalhador ainda tem sua condição subjugada pelo INSS e empregadores na hora de requisitar direitos e benefícios.

    Embora a sabedoria popular ensine que “apenas o dono da dor sabe o quanto dói”, avaliações periciais equivocadas muitas vezes provocam o retorno prematuro do trabalhador às atividades, mesmo incapacitado para exercer suas funções.

    Sem utilidade para o empregador, infelizmente, a determinação do INSS ao retorno laboral geralmente se transforma na sua carta de demissão.

    Buscando esclarecer melhor o assunto, reunimos abaixo algumas informações e dicas importantes que podem fazer a diferença na hora de garantir seus direitos em situações como esta. Continue conosco e confira o que preparamos para você.

    A tendinite também é conhecida como Lesão por Esforço Repetitivo (LER) e Doença Osteomuscular Relacionada com o Trabalho (DORT). Consiste na inflamação do tecido que liga o músculo ao osso, causando dores e limitando os movimentos da mão, do braço, ombro, entre outros. Por se desenvolver a partir da exaustão do tendão, causada por movimentos repetitivos, a tendinite está diretamente ligada com doenças ocupacionais do trabalho, pelo fato de gerar incapacidade laboral, o portador da LER-DORT tem direitos a obter benefício previdenciário conforme a situação.

    Qualquer atividade que utiliza o mesmo grupo de músculo e tendões pode provocar lesões dessa natureza. Para citar algumas profissões que apresentam incidência da LER-DORT, destacamos os digitadores, bancários, professores, faxineiros e cozinheiros.

    Quando a incapacidade é suscetível de recuperação o segurado do INSS tem direito ao benefício de auxílio-doença.

    Nos casos em que a lesão é definitiva, porém, parcial, cabe ao segurado o benefício de auxílio-acidente.

    E nas situações em que o trabalhador tiver comprovada a total e definitiva incapacidade laboral, resta a ele o benefício de aposentadoria por invalidez.

    Confira logo abaixo mais informações sobre cada um desses benefícios:

    O Auxílio-Doença é um benefício por incapacidade concedido ao segurado do INSS temporariamente incapaz para o trabalho, em decorrência de doença ou acidente. Tal benefício é concedido mediante comprovação da incapacidade por meio de perícia méd.

    Quais são os direitos de quem tem tendinite?

    A L.E.R (lesão por esforço repetitivo), também conhecida como Tendinite, trata-se de uma doença que tem a sua origem no trabalho. Como o próprio nome sugere, é a inflamação dos tendões provocada pelo movimento repetitivo. Muitos trabalhadores sofrem dessa doença e sequer sabem que teriam direito ao Auxílio-Acidente de 50%, benefício pago mensalmente pelo INSS até o dia da aposentadoria.

    Este benefício possui o objetivo indenizatório quando o segurado se acidenta no horário de trabalho e, em decorrência do acidente, perde a capacidade para fazer suas atividades de forma parcial ou permanente. O Auxílio-Acidente é um benefício por incapacidade concedido ao segurado do INSS temporariamente incapaz de exercer a função, em decorrência de doença ou acidente. O Auxílio-Acidente é válido também para portadores de doenças causada pelo trabalho como a tendinite.

    *Fonte: www.terra.com.br

    Estou com tendinite posso ser demitido?

    Se você a sua dúvida é: “peguei tendinite no trabalho, posso ser demitida (o)” saiba que entender sobre os direitos do trabalhador que desenvolve LER é essencial para garantir seus direitos. LER ou lesão por esforço repetitivo, como é considerada a tendinite, por exemplo, pode ser desenvolvida no trabalho. E se isso acontecer, pode ser o caso de uma situação de doença ocupacional.

    Portanto, nessa situação, você tem direitos que devem ser assegurados e, um deles, é a estabilidade no emprego. Para entender melhor como funciona a Lei para quem desenvolve doença do trabalho e como garantir seus direitos, confira o conteúdo abaixo. Tire suas dúvidas sobre o tema!

    A tendinite é considerada uma doença ocupacional quando a lesão está ligada ao tipo de trabalho exercido. Como, por exemplo, um ajudante de carga e descarga de materiais exerce uma função de movimentos com esforço repetitivo. Esses podem gerar alguma lesão, incluindo tendinites, bursites, dentre outras.

    A tendinite é considerada uma LER ou DORT, que são lesões ou doenças desenvolvidas a partir do esforço repetitivo. Elas tendem a prejudicar as articulações, tendões, nervos, músculos, vasos sanguíneos e cartilagens. Os lugares mais comuns onde essas doenças ocorrem são nos ombros, punhos, braços e pescoço.

    A questão é que se você desenvolve uma doença como consequência das suas atividades laborais, isso é considerado uma doença do trabalho. Assim sendo, você não pode ser demitido(a), pois tem direito à estabilidade de até 12 meses de acordo com as leis trabalhistas.

    A tendinite pode ser considerada ocupacional quando ela tiver relação direta com as atividades exercidas no trabalho. Além disso, é preciso que você fique atento(a), pois a empresa precisa exercer sua obrigação de oferecer um ambiente laboral saudável com equipamentos adequados para evitar danos à saúde do trabalhador. Assim como, também cumprir com as pausas para descanso que ajudam a prevenir esse tipo de doença.

    Inclusive, o Projeto de Lei 1091/23, que está em análise, determina a obrigatoriedade de fisioterapia preventiva no ambiente de trabalho de empresas públicas e privadas. Essa medida tem o intuito de identificar lesões ou desconfortos, assim como realizar campanhas de conscientização.

    Porém, algumas profissões acabam ficando mais arriscadas a desenvolverem esse tipo de lesão, sendo expostas a riscos maiores. Como é o caso de:

    • Profissões que exigem movimentos repetitivos, como digitadores;
    • Profissões que exigem esforço físico intenso, como carregadores de peso;
    • Profissões que exigem posturas inadequadas, como trabalhadores de linha de montagem.

    Os direitos de quem desenvolve tendinite no trabalho são os mesmos que os de qualquer outra doença do trabalho. Lembrando que esses são direitos de trabalhadores que exercem sua função nos regimes da CLT, ou seja, de carteira assinada.

    Esse auxílio é direito do trabalhador que precisa se afastar por conta de incapacidade para realizar o seu tratamento. Caso seja necessário o afastamento por mais de 15 dias, então você deve entrar com o pedido de auxílio-doença. Para isso, é preciso que v

    Qual o valor da indenização por doença adquirida no trabalho?

    Uma operadora de telemarketing diagnosticada com disfonia crônica teve reconhecido o direito de receber da empregadora indenizações por danos morais e materiais. A sentença é da juíza Anaximandra Katia Abreu Oliveira, titular da Vara do Trabalho de Monte Azul.

    Ficou constatado que as atividades profissionais contribuíram para o surgimento da doença, que causou a incapacidade parcial e temporária da trabalhadora, no grau máximo. Com base em perícia médica, a magistrada concluiu que a empregada foi vítima de doença ocupacional e, dessa forma, a empregadora deve ser responsabilizada pelos prejuízos materiais e morais que lhe foram causados, em decorrência da moléstia. A empresa tomadora dos serviços foi condenada de forma subsidiária.

    A indenização por danos morais foi arbitrada no valor de R$ 3 mil. Já a indenização por danos materiais consistirá no pagamento mensal de 50% do salário-base da empregada (R$ 1.045,00) pelo período de 29/10/2020 a 17/8/2021, datas de início e fim da incapacidade, respectivamente.

    A autora era empregada de uma empresa contratada para prestar serviços de telemarketing a outra empresa do ramo de telefonia e TV por assinatura. Atuava na tomadora de serviços na realização de vendas, como operadora de telemarketing. Foi acometida por problemas vocais, que resultaram na incapacidade temporária e parcial para o serviço. Perícia médica concluiu que as atividades profissionais da empregada contribuíram em torno de 50% para o desenvolvimento da doença, denominada “disfonia crônica”.

    Houve realização de perícia médica e, na ocasião do exame clínico, o médico perito apurou que a profissional não possuía qualquer limitação funcional, nenhuma sequela física, assim como não apresentava incapacidade para o trabalho ou invalidez e estava apta para executar a mesma função que exercia na empresa, “mantendo higiene vocal adequada”. Mas, segundo apurou o especialista, a atividade desenvolvida pela autora na empresa atuou como “concausa” para o surgimento da doença, ou seja, concorreu para a moléstia, embora não tenha sido sua causa única. Ao apontar o nexo concausal entre a doença e as atividades profissionais, o perito concluiu que o grau de contribuição dos fatores relacionados ao trabalho equivale a 50%.

    Tendo em vista a constatação do nexo concausal entre a disfonia crônica apresentada pela empregada e a funções exercidas na empresa, a magistrada reconheceu que ela foi acometida por doença ocupacional. “Mesmo não sendo a condição de trabalho a causa exclusiva da doença adquirida, ela se equivale ao acidente de trabalho se concorre diretamente para o advento da enfermidade”, esclareceu a julgadora, com amparo no artigo 21 da Lei 8.213/91, no qual a concausa está retratada.

    Ao concluir pela responsabilidade da empresa na doença que vitimou a empregada, a juíza fez referência ao artigo 7º, inciso XXII, da Constituição Federal de 1988, que estabelece como direito do trabalhador a redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de segurança.

    Quem tem tendinite pode afastar do trabalho?

    Após um longo e pesado dia de trabalho é possível chegar em casa com alguma dor específica, no punho, nas costas ou nas pernas. Na maioria das vezes, a pessoa relaciona a dor ao dia estafante e não toma nenhuma providência. Mas o problema pode ser maior que uma dor passageira…

    Essas dores podem ser uma conseqüência de inflação dos tensões, a famosa tendinite. É preciso consultar um especialista, para tratar do problema, evitando o agravamento do caso.

    Segundo o médico do CREB, podem ser várias as causas da: postura de trabalho, mobiliário (cadeira, monitor, teclado e mouse), tensão emocional e rotina estressante, entre outros motivos. Ele garante que a tendinite pode ser evitada se tomados alguns cuidados no nosso dia-a-dia. “Procure sempre sentar com as costas apoiadas no encosto da cadeira ou do sofá e os pés no chão. É muito importante alternar 50 minutos de trabalho com 10 minutos para uma pausa, onde a pessoa deve levantar, fazer uma pequena caminhada, no próprio escritório. Exercícios de alongamento e relaxamento ao longo da jornada de trabalho também ajudam muito. Praticar atividade física ao menos três vezes por semana é fundamental para a qualidade de vida”, explica ele.

    Essas dicas precisam ser incorporadas no nosso dia-a-dia, se transformando em um hábito. Ainda assim, se a pessoa sentir dores deve procurar um especialista o quanto antes, para que o tratamento seja mais fácil, rápido e para evitar o agravamento do quadro. Muitas vezes, a tendinite causa até o afastamento do trabalhador de suas atividades profissionais. É preciso estar atento – finaliza ele.

    Quanto tempo de descanso para tendinite?

    Um tendão é a estrutura densa mas flexível através da qual o músculo se insere no osso, permitindo o movimento das articulações.Quando o músculo e o tendão são muito solicitados, por exemplo em tarefas repetitivas, origina-se um processo inflamatório do tendão e da sua bainha originando dores, que na fase inicial são associadas à execução da tarefa. Com a manutenção da atividade o quadro acentua-se e a dor passa a estar presente mesmo em repouso podendo inclusivamente perturbar o sono.As tendinites são das perturbações mais frequentes entre os desportistas profissionais, qualquer que seja a localização, como a coxa, o joelho, o tornozelo, o ombro ou o punho.De um modo geral, as tendinites resultam de um processo de sobrecarga, mas a ocorrência de microtraumatismos de repetição ou um único traumatismo de maior intensidade podem desencadear o processo.

    Numa fase inicial apresenta dor localizada ao tendão envolvido, que se acentua nos movimentos contra resistência, ou seja, nas situações em que o músculo ou músculos em questão e os respectivos tendões são forçados. Quando examinado o doente apresenta uma dor localizada e limitação dos movimentos.As tendinites tendem a evoluir em quatro fases, em função das queixas apresentadas: na primeira fase, a dor surge após a actividade desportiva; na segunda, a dor aparece no início da prática desportiva, desaparece após o período de aquecimento e pode reaparecer com o cansaço; na terceira, a dor é constante, em repouso e no exercício; na quarta fase, ocorre rotura do tendão.A palpação do tendão produz dor, ficando este mais espesso e perdendo-se a nitidez do seu contorno.

    A falta de um tratamento eficaz determina a evolução das tendinites e conduz à cronicidade e posterior rotura do tendão.A hipermusculação é um dos fatores de risco mais comuns. Os tendões são estruturas sólidas, elásticas e resistentes. A sua resistência é genericamente igual à força inicial do músculo multiplicado por quatro; no entanto, quando se faz musculação, a força muscular pode aumentar duas ou três vezes, diminuindo desta forma a margem de segurança do tendão, dando como primeira resposta a sua inflamação e, se a situação prevalece, podendo ocorrer rotura.

    Os focos infecciosos crónicos, como uma cárie ativa ou uma amigdalite não curada corretamente, são outro fator de risco. A corrente sanguínea, ao passar por um foco de infecção, recolhe e transporta as toxinas criadas e deposita-as em zona já inflamadas, facilitando a evolução para a cronicidade das tendinites.Uma dieta rica em proteínas animais provoca um aumento de ácido úrico e purinas que nem sempre são completamente eliminados pela urina. O excedente pode depositar-se em zonas com sobrecargas, cristalizando e causando tendinites.

    A maioria dos casos resulta de um excesso de uso prolongado com deterioração do tendão mas sem inflamação associada, razão pela qual alguns médicos preferem o termo “tendinopatia”. Esta distinção é importante porque a inflamação do tendão (tendinite) é a.

    Qual valor auxílio tendinite?

    A L.E.R (lesão por esforço repetitivo), também conhecida como Tendinite, trata-se de uma doença que tem a sua origem no trabalho. Como o próprio nome sugere, é a inflamação dos tendões provocada pelo movimento repetitivo. Muitos trabalhadores sofrem dessa doença e sequer sabem que teriam direito ao Auxílio-Acidente de 50%, benefício pago mensalmente pelo INSS até o dia da aposentadoria.

    Este benefício possui o objetivo indenizatório quando o segurado se acidenta no horário de trabalho e, em decorrência do acidente, perde a capacidade para fazer suas atividades de forma parcial ou permanente. O Auxílio-Acidente é um benefício por incapacidade concedido ao segurado do INSS temporariamente incapaz de exercer a função, em decorrência de doença ou acidente. O Auxílio-Acidente é válido também para portadores de doenças causada pelo trabalho como a tendinite.

    Fonte: www.terra.com.br

    Quem tem tendinite pode trabalhar normalmente?

    Essa é uma pergunta muito comum: a tendinite aposenta ou não? Ela é uma das doenças que mais afetam os trabalhadores brasileiros, ela faz parte do grupo de LER – lesões por esforço repetitivo e, quando causada pelo trabalho, pode garantir direitos e benefícios diferenciados para o segurado do INSS.

    Como a tendinite é uma doença progressiva, muitas vezes o trabalhador só vai procurar ajuda médica quando já está num estado avançado e, por isso, precisa evitar movimentos repetitivos e, consequentemente, o trabalho.

    O que muitos não sabem, é que se a tendinite for causada ou agravada pelo seu emprego, existem recomendações que devem ser seguidas, como: a emissão da CAT – comunicação de acidente de trabalho e o pedido do B-91 ou B-92.

    Por isso, como especialista em doenças ocupacionais, separei tudo o que você precisa saber sobre os direitos de quem tem tendinite:

    A tendinite nada mais é do que uma inflamação nos tendões, que são as estruturas fibrosas que conectam os músculos aos ossos:

    A tendinite surge quando aparece uma inflamação, que pode ser em um ou mais tendões, acontece com mais frequência nos tendões dos ombros, cotovelos, mãos, punhos, tornozelos e pés.

    Uma das principais causas da tendinite é o esforço repetitivo, que acontece quando o trabalhador usa muito uma determinada parte do corpo.

    Isso é muito comum em pessoas que passam grande parte do dia sentadas em frente ao computador, utilizando muito a mão e os punhos de maneira repetitiva, por exemplo.

    A falta de pausas no trabalho pode piorar o quadro de tendinite, já que o corpo não consegue nenhum momento de descanso.

    Em geral, a tendinite costuma ser temporária, mas, se não tratada corretamente, pode se tornar crônica e incapacitar o trabalhador de executar suas atividades habituais.

    A tendinite pode acontecer em vários locais do corpo, separei os quadros mais comuns para você descobrir se pode se enquadrar em um deles:

    A doença ocupacional é aquela causada ou agravada pelo trabalho e, por isso, quando você entra saudável na empresa e, por conta das suas atividades, acaba adoecendo, é indispensável procurar o acompanhamento de uma advogada especialista em doenças ocupacionais.

    Vale dizer que, é considerada doença ocupacional, inclusive, uma doença que em sua origem não é ocupacional, mas foi agravada em razão do seu trabalho.

    A tendinite, na grande maioria dos casos, é uma doença ocupacional!

    Na verdade, a tendinite é uma das doenças ocupacionais mais comuns, ela faz parte do grupo de doenças LER/DORT, são responsáveis por um dos maiores números de afastamento de trabalhadores pelo INSS.

    A tendinite surge em decorrência do esforço repetitivo e, por isso, pode exigir que o trabalhador fique afastado de suas atividades até que a inflamação acabe.

    A comunicação de acidente de trabalho – CAT é um documento essencial para o trabalhador diagnosticado com uma doença ocupacional.

    Isso porque, a CAT constata a ocorrência da doença ocupacional e, por isso, é uma prova muito importante para o trabalhador cons.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >