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    Posso me aposentar antes do tempo

    posso me aposentar antes do tempo

    É possível antecipar a aposentadoria?

    Se você está prestes a se aposentar, sabe que a espera pode ser longa. Entretanto, você sabia que é possível antecipar a sua aposentadoria ao comprovar que realizou determinadas atividades? Como? Continue lendo esta matéria para descobrir!

    Se você têm entre 55 e 60 anos e trabalhou em atividade profissional exposta a agentes nocivos à saúde, é provável que pode solicitar a aposentadoria especial, uma das modalidades oferecidas pela Previdência. Para isso, além de comprovar a exposição a agentes nocivos, é necessário ter realizado 180 contribuições ao INSS. Cabe lembrar que a aposentadoria pelo INSS é vitalícia, com exceção da aposentadoria por incapacidade, que pode ser interrompida caso haja melhora na condição de saúde do beneficiado. Após completar 65 anos ou 15 anos recebendo o benefício, o valor se torna permanente.

    A aposentadoria especial é uma modalidade de aposentadoria que beneficia os trabalhadores que exerceram atividades prejudiciais à saúde ou à integridade física. Esse benefício permite que o trabalhador se aposente mais cedo, diminuindo o tempo total de contribuição necessário. Para solicitar a aposentadoria especial, o trabalhador deve apresentar o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), um documento emitido pelo empregador que comprova a exposição a agentes nocivos à saúde do trabalhador. Esse documento deve ser baseado em um laudo técnico assinado por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.

    Existem várias profissões que podem dar o direito de solicitar a aposentadoria especial. Entre elas, podemos citar:

    • Trabalhadores da construção civil
    • Eletricistas
    • Profissionais da saúde
    • Mineradores

    É importante lembrar que não é a profissão em si que garante a aposentadoria especial, mas sim o grau de exposição a agentes nocivos durante o exercício das atividades profissionais.

    Para solicitar a antecipação da aposentadoria pelo INSS é necessário comprovar um determinado tempo de exposição a agentes nocivos à saúde, que varia de 15 a 25 anos, dependendo do grau de exposição. Além disso, deve-se ter entre 55 a 60 anos e ter realizado 180 contribuições ao INSS. Se você se enquadra nestas condições e deseja se aposentar mais cedo, é essencial que procure um advogado ou um especialista na área para orientá-lo.

    A possibilidade de antecipar a aposentadoria é um direito garantido a todos os trabalhadores que exerceram atividades insalubres ou perigosas ao longo de sua carreira. Entretanto, para garantir esse direito, é necessário comprovar a exposição a agentes nocivos e cumprir os demais requisitos exigidos pelo INSS. Caso você se enquadre nessas condições, recomenda-se buscar a ajuda de um advogado ou especialista no assunto para orientá-lo durante o processo de solicitação da aposentadoria especial.

    É possível se aposentar antes da idade?

    A partir de 2024, como acontece a cada virada de ano, a idade mínima para se aposentar pelo INSS sobe em seis meses, conforme determinou a Reforma da Previdência Social, em 2019. Para as mulheres, será de 58 anos e 6 meses. Para os homens, de 63 anos e seis meses. Mas, em alguns casos, para quem começou a trabalhar muito jovem ou estava perto da aposentadoria em 2019, é possível se aposentar antes. A Reforma da Previdência criou regras de transição para quem já estava trabalhando quando ela foi aprovada.

    O GLOBO criou uma calculadora que mostra, para cada trabalhador, de acordo com o ano em que começou a trabalhar (ou seja, seu tempo de contribuição), sua idade atual e gênero, as várias maneiras para se aposentar. Em alguns casos, são até cinco regras possíveis de transição.

    Faça suas contas na ferramenta abaixo e leia, em seguida, como funciona cada regra. Se não estiver visualizando, clique aqui.

    O resultado mostra o tempo que falta para se aposentar e qual será o valor do benefício em cada uma das modalidades possíveis de aposentadoria. E sinaliza qual das regras vai proporcionar um ganho maior e qual vai permitir que o trabalhador se aposente em menos tempo.

    A calculadora também mostra as regras para os servidores públicos e para os professores, que são diferentes das aplicadas aos demais trabalhadores.

    Os brasileiros que começaram a trabalhar depois de novembro de 2019, quando a Reforma da Previdência foi promulgada, precisam cumprir os novos requisitos para se aposentar, que são idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 para homens. E, ainda, tempo de contribuição de 30 anos para elas e 35 anos para eles.

    Mas, para quem já estava no mercado de trabalho quando a Reforma da Previdência foi aprovada, há quatro anos, são até cinco regras de transição. E em duas dessas regras – o sistema de pontos e a idade mínima progressiva – as exigências ficam cada vez mais rígidas a cada ano que passa.

    População com 65 anos ou mais cresceu 57,4% em pouco mais de uma década

    A regra do sistema de pontos funciona assim: cada ano de recolhimento ao INSS corresponde a um ponto, enquanto cada ano a mais de idade vale outro. Quando a tabela começou, em 2019, o mínimo era de 86 pontos para as mulheres e de 96 para os homens. Esses patamares avançam anualmente. Em 2024, serão de 91 pontos para as mulheres e 101 pontos para os homens. Em 2028, a pontuação alcançará o limite de 105 pontos para os homens, sem novos aumentos. Cinco anos depois, em 2033, é a vez das mulheres, no limite de 100 pontos.

    Na calculadora do GLOBO, basta inserir a sua idade e o seu tempo de contribuição para saber quanto tempo falta para você se aposentar por essa regra e pelas demais. Também é possível checar o quanto você receberá de pensão em caso de falecimento de seu cônjuge, considerando as novas regras para este benefício e para o seu pagamento para quem já é aposentado, instituídas pela Reforma da Previdência, em outra calculadora.

    A reforma estabeleceu redutores para o ac

    Como eu faço para me aposentar mais cedo?

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    Liberdade financeira é ter flexibilidade de dedicar mais tempo ao que é verdadeiramente importante. Conseguir a independência financeira proporciona a liberdade de não depender do emprego para sobreviver. Iniciar a busca por esse objetivo cedo torna a aposentadoria precoce mais alcançável.

    Embora não haja uma definição exata para liberdade financeira, muitos a veem como a capacidade de controlar as finanças e alcançar objetivos pessoais. Não se trata apenas de acumular riqueza, mas sim de ter a flexibilidade de dedicar mais tempo ao que é verdadeiramente importante, em vez de passar a maior parte da vida exclusivamente trabalhando. A conquista da liberdade financeira é fundamental para a possibilidade de se aposentar mais cedo.

    Inicie este processo definindo de forma clara e precisa seus objetivos. Visualize o que o sucesso financeiro significa para você e anote os aspectos mensuráveis dessa meta. Quanto mais específica for a definição dos objetivos, mais fácil será formular um plano direcionado. Inclua quantias específicas, prazos e marcos tangíveis para criar metas concretas e alcançáveis.

    Mantenha um controle mensal rigoroso sobre seus gastos. Identifique as despesas e diferencie as fixas das variáveis, procurando oportunidades para reduzir custos. O acompanhamento pode ser realizado por meio de métodos tradicionais, como papel e caneta, ou modernos, como planilhas no computador ou aplicativos de controle financeiro. Quanto mais detalhado for o registro de cada despesa, mais fácil será seguir para o próximo passo.

    Após identificar seus gastos em categorias específicas, desenvolva um orçamento que elimine despesas desnecessárias. O objetivo é ter economias após cobrir as despesas diárias, portanto, reserve uma categoria específica para esse fim. Uma regra prática ao criar um orçamento é adotar a regra 50/30/20. De acordo com essa diretriz, você deve destinar 50% de sua renda líquida para necessidades, 30% para desejos e 20% para economias e pagamento de dívidas.

    As dívidas representam um obstáculo significativo entre você e a independência financeira. Portanto, pagar as dívidas o mais cedo possível é a melhor opção para evitar pagamentos de juros elevados a longo prazo. Crie um plano usando o método da bola de neve de dívidas. O método consiste em:

    1. Identificar todas as dívidas.
    2. Cortar do orçamento tudo que não é necessário.
    3. Negociar com os credores.
    4. Pagar as dívidas de menor valor.

    Essa abordagem ajuda a manter o rumo da jornada de pagamento de dívidas e acelera o progresso em direção à liberdade financeira.

    Para construir riqueza no futuro, é necessário investir para fazer o dinheiro trabalhar para você. Concentre-se em investimentos de longo prazo em vez de curto prazo e diversifique a carteira. Invista em ativos adequados ao seu perfil de risco e esteja preparado para enfrentar as altas e baixas dos mercados financeiros.

    Criar várias fontes de renda ajuda a alcançar a segurança e a liberdade.

    Quando posso pedir a aposentadoria proporcional?

    Você já ouviu falar sobre a aposentadoria proporcional? Esta é uma modalidade de aposentadoria que permite ao contribuinte se aposentar mais cedo, porém com um valor menor.

    A aposentadoria proporcional era uma modalidade muito comum para trabalhadores da iniciativa privada e do serviço público até a década de 90.

    Porém, em 1998, uma reforma da previdência acabou com a aposentadoria proporcional para os trabalhadores da iniciativa privada.

    E, em 2019, outra reforma acabou com a aposentadoria proporcional para os servidores públicos.

    Porém, ainda é possível se aposentar de forma proporcional por conta das regras de transição criadas por estas reformas da previdência.

    Como isto é possível? É o que eu vou explicar a partir de agora.

    Ficou interessado? Neste texto, você vai descobrir:

    A aposentadoria proporcional é aquela que permite ao contribuinte se aposentar mais cedo, porém com um valor menor. Ou seja, antes de cumprir os requisitos integrais da aposentadoria por idade ou da aposentadoria por tempo de contribuição.

    Essa era uma ótima alternativa para trabalhadores que começaram a contribuir muito jovens e, por algum motivo, não queriam esperar a aposentadoria integral.

    Teoricamente, a aposentadoria proporcional foi extinta pela Emenda Constitucional nº 20/1998.

    Porém, essa emenda criou uma regra de transição que ainda permitia a aposentadoria proporcional para aqueles contribuintes que começaram a contribuir com o INSS antes de 16/12/1998.

    Em 2019, veio a Emenda Constitucional nº 103/2019 e acabou com a aposentadoria proporcional para quem não cumpriu os seus requisitos antes de 13/11/2019.

    Embora tenha sido extinta pelas reformas da previdência, não significa que a aposentadoria proporcional deixou de existir. Ou seja, ainda é possível pedir a aposentadoria proporcional hoje em alguns casos.

    Parece estranho afirmar isto, mas é verdade! É que:

    Isto é possível porque, ao extinguir a aposentadoria proporcional para a iniciativa privada (INSS) a partir de 16/12/1998, a Emenda Constitucional nº 20/1998 criou regras de transição para aqueles trabalhadores que já haviam começado a contribuir.

    Afinal, estes trabalhadores já tinham uma legítima expectativa de se aposentar de forma proporcional. E não seria justo simplesmente excluir este direito sem criar nenhuma regra de transição.

    Porém, mais recentemente, a Emenda Constitucional nº 103/2019 extinguiu também a regra de transição da Emenda Constitucional nº 20/1998.

    Ou seja, para se aposentar com base na EC nº 20/1998, o contribuinte precisa ter cumprido integralmente os requisitos da aposentadoria proporcional antes da EC nº 103/2019 (antes de 13/11/2019).

    Como já se passaram mais de 20 anos desde a EC nº 20/1998, a aposentadoria proporcional é cada vez mais rara e menos vantajosa para os trabalhadores da iniciativa privada (INSS).

    Você vai entender melhor isto ao ver a explicação sobre os requisitos e sobre o valor da aposentadoria proporcional.

    Em relação aos servidores públicos, aqueles que cumpriram os requisitos da a

    Como faço para antecipar minha aposentadoria?

    Contribuição Voluntária: Se você ainda não tem tempo de contribuição suficiente para se aposentar e deseja adiantar sua aposentadoria, pode optar por fazer uma contribuição voluntária ao INSS. Para isso, você deve entrar em contato com a agência do INSS mais próxima de você e solicitar informações sobre como proceder.

    Tem como pagar o que falta para se aposentar?

    Para fazer isso, basta acessar o site da Receita Federal para calcular os recolhimentos atrasados, emitir as guias e fazer o pagamento.

    O valor a ser pago para cada mês é 20% da média das suas 80% maiores contribuições, já corrigidas, desde julho de 1994 até o mês anterior ao pagamento em atraso. Depois disso, é acrescido:

    • Juros de, no máximo, 50% (0,5% por mês de atraso, capitalizado anualmente);
    • Multa de 10%.

    Pode adiantar o pagamento da aposentadoria?

    Mais de 30 milhões de segurados têm direito ao décimo terceiro INSS, um abono extra liberado uma vez ao ano para alguns benefícios, de acordo com informações do órgão. E a novidade é que o pagamento será antecipado em 2024.

    Os valores são calculados com base no benefício mensal e há quanto tempo ele está ativo. Normalmente, o pagamento é feito em duas parcelas, no segundo semestre. Porém, nos últimos anos o órgão tem antecipado o abono. Em 2023, por exemplo, a primeira e segunda parcela do 13º do INSS foram liberadas em maio e junho, respectivamente.

    Saiba quais são as datas de pagamento em 2024 e quais grupos de beneficiários têm direito ao décimo terceiro.

    O décimo terceiro do INSS é um dinheiro extra depositado anualmente para parte dos beneficiários do órgão. Tanto quem já tem um benefício ativo há mais tempo quanto quem passou a receber no ano atual está elegível ao 13º.

    A diferença é que os beneficiários mais recentes têm um cálculo proporcional ao período de concessão e os mais antigos recebem o equivalente ao benefício mensal.

    As regras do abono para benefícios do INSS são semelhantes ao trabalhista: o valor pode ser liberado em duas parcelas, sendo que a segunda precisa ser depositada até o dia 20 de dezembro.

    Os beneficiários “mais velhos de casa” têm direito a 50% da renda mensal na primeira parcela. Já na segunda, que seria a outra metade, vem um pouco menor por causa dos descontos do Imposto de Renda (no caso daqueles que estão fora da faixa de isenção).

    O décimo terceiro do INSS é pago apenas para quem tiver recebido aposentadorias, pensões e auxílios como os de incapacidade temporária e reclusão no ano corrente. Isso significa que as pessoas que recebem benefícios assistenciais, por exemplo, não têm direito ao abono natalino, como é o caso do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

    Veja a lista de quem vai receber o 13º INSS em 2024:

    • Aposentados
    • Pensionistas
    • Beneficiários de auxílios como o de incapacidade temporária e reclusão

    Um ponto importante é que, no caso da cessação programada do benefício antes de 31 de dezembro de 2024, será pago o valor proporcional do abono anual ao beneficiário.

    A conta básica para chegar ao valor do décimo terceiro INSS é a divisão da média da renda mensal por 12 (meses do ano), seguida da multiplicação pelo número de meses em que o benefício está ativo.

    Uma pessoa que se aposentou há cinco anos e tem uma renda mensal de R$ 3 mil, terá direito aos R$ 3 mil de 13º. Esse valor é dividido em duas parcelas, de 50% cada.

    O governo federal confirmou na quarta-feira, 13/03, a antecipação do décimo terceiro dos aposentados.

    Tem como pagar o tempo restante para se aposentar antes?

    Posso pagar o tempo que falta de uma só vez para me aposentar pelo INSS?

    Não. Infelizmente não é permitido fazer o pagamento das contribuições que faltam e se aposentar antes. É preciso, de acordo com as normas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), fazer as contribuições mensalmente e sem atraso para ter direito a uma série de benefícios previdenciários, entre eles a aposentadoria.

    No entanto, em algumas situações é possível pagar contribuições em atraso completando, assim, o tempo necessário para ter acesso à aposentadoria.

    Em que casos? Contribuinte individual, por exemplo.

    O Contribuinte individual geralmente é aquele que trabalha por conta própria, em zona rural ou urbana, sem subordinação, a uma ou mais pessoas, mediante pagamento.

    Na situação desta categoria de contribuinte, caso haja cadastro junto ao INSS, existe a possibilidade de recolhimento das contribuições que estão atrasadas nos últimos 5 anos diretamente no site da Receita Federal.

    Em seguida, você poderá comprovar que trabalhou no período que deseja contabilizar, usando os seguintes documentos:

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    Bloqueio judicial cartão de crédito

    Pode ter bloqueio judicial em cartão de crédito? Nos momentos de desequilíbrio financeiro, adiar ou ignorar os pagamentos do cartão de crédito pode ser visto como alternativa viável, sobretudo quando as faturas se acumulam. Entretanto, o que pode parecer uma solução temporária muitas vezes leva a uma situação mais difícil de resolver. Em casos extremos, o não pagamento de dívidas pode levar a processos judiciais que podem levar à penhora de bens do devedor. A penhora, nesse contexto, é uma medida legal em que um bem de valor é confiscado para garantir o pagamento da dívida em aberto. É importante entender que, antes de chegar a esse ponto, as instituições financeiras geralmente esgotam todos os esforços para entrar em acordo com o devedor. No entanto, quando todas as vias de negociação são insuficientes, a penhora é um mecanismo utilizado para assegurar o cumprimento da obrigação financeira. Portanto, a possibilidade de penhora de bens provoca uma reflexão sobre a importância de gerenciar as finanças de maneira prudente. O objetivo é evitar o endividamento excessivo e seus desdobramentos legais. Manter um controle estratégico dos gastos, planejar as compras com sabedoria e realizar pagamentos pontuais são passos essenciais para prevenir essa situação delicada. Leia também | 10 mitos e verdades sobre dívidas Quem deve cartão de crédito pode ser cobrada judicialmente? O que fazer quando não tenho como pagar o cartão de crédito? O que fazer se não tenho como pagar a dívida do cartão de crédito? Quais contas podem ser bloqueadas? Confira algumas opções: Como sair da dívida de cartão de crédito? O que não pode ser bloqueado judicialmente? Aqui estão alguns tipos de contas que geralmente não podem ser bloqueadas judicialmente: Contas utilizadas apenas para recebimento de salário Contas utilizadas apenas para recebimento de benefício No entanto, é possível se defender através de um advogado, demonstrando que a conta bloqueada ou penhorada é utilizada apenas para recebimento de salário ou benefício. É possível reverter um bloqueio judicial? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: 1. Acesse o site do Tribunal de Justiça do seu estado; 2. Consulte os processos ativos no seu CPF; 3. Verifique se há informações sobre bloqueio judicial. Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: 1. Entrar com um pedido de desbloqueio judicial; 2. Seguir as orientações do juiz; 3. Aguardar a liberação dos bens e recursos. Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. Como funciona o bloqueio judicial do cartão de crédito? Pode ser que você tenha assistido a algum vídeo, lido uma notícia ou mesmo escutado por aí a respeito de clientes de bancos e instituições financeiras que tiveram suas contas bloqueadas. Mas é importante entender que essa ação não acontece sem motivo. O bloqueio judicial de uma conta é uma medida imposta por um juiz, na maioria dos casos quando uma dívida não é paga. Esse bloqueio pode ser feito tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas, dependendo do tipo da dívida. Abaixo, saiba o que é e como evitar o bloqueio judicial da sua conta. O bloqueio judicial acontece quando há a determinação do bloqueio de bens e valores

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    Consultar bloqueio judicial pelo cpf

    Como consultar bloqueio judicial em meu CPF? Consultar bloqueio judicial pelo CPF é mais simples do que parece. Neste artigo vamos mostrar um passo a passo para você fazer a consulta! Muita gente tem dúvidas se dá para consultar bloqueio judicial pelo CPF. Ainda que pareça difícil, atualmente, fazer essa pesquisa é mais fácil do que parece. Então, se você entrou na sua conta bancária e viu que o seu saldo está bloqueado por decisão judicial, não se desespere. O primeiro passo é entender qual processo levou a essa decisão para tomar então uma atitude mais acertada. Neste artigo vamos mostrar o que é um bloqueio judicial, e ensinar você a consultar bloqueio judicial pelo CPF. É só continuar mais 3 minutinhos por aqui. Boa leitura! O bloqueio judicial é uma medida tomada por um juiz de direito para congelar o dinheiro que uma pessoa tem em suas contas bancárias ou até mesmo em aplicações para honrar com um processo que está em curso. Geralmente, ele acontece quando a pessoa tem uma dívida não paga, mesmo que o processo ainda não esteja concluído. Isso acontece para que os recursos estejam disponíveis quando sair uma futura decisão judicial. Por exemplo, vamos imaginar que o José estava tentando começar a vida como um pequeno empresário. Ele montou uma lojinha de roupas e começou a prosperar. Aí contratou uma funcionária. No entanto, veio uma crise e ele não conseguiu mais tocar o negócio e teve que demitir sua funcionária. Como o José não tinha condição de pagar todo o acerto dela, o que ela fez? Foi à justiça reivindicar os seus direitos. Então o processo começou a correr na justiça, e nesse tempo o José arrumou um emprego. Em um determinado, sobrou um valor na conta, e quando ele foi conferir o extrato, estava com bloqueio judicial. Isso aconteceu porque ele não pagou tudo o que devia para sua funcionária, e o juiz determinou o bloqueio daquela quantia para honrar com o processo. Entendeu? Para saber se existe algum bloqueio judicial no CPF você deve consultar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Cada estado tem o seu próprio tribunal de justiça para consultar processos judiciais. Imagine que quando bloquearam a conta do José, mais de 5 anos haviam se passado desde que sua funcionária entrou com o processo, e na correria por um emprego e acertar as contas, ele esqueceu dessa ação. Então ele decidiu saber porque bloquearam a conta dele. A primeira coisa que ele fez foi conversar com um amigo advogado que falou que era possível fazer a consulta do bloqueio judicial pelo CPF. Para consultar um bloqueio judicial pelo CPF é simples. Basta seguir esse passo a passo: Faça o login no site do Tribunal de Justiça do seu estado. Clique na opção de consulta processual. Informe o seu CPF e siga as instruções para realizar a consulta. Depois que você fizer a consulta, vai aparecer na sua tela os resultados de todos os processos judiciais que você tem em seu nome. Você pode clicar neles para saber qual está com ordem de bloqueio judicial. Nessa seção é possível saber detalhes como origem do bloqueio e valor bloqueado. Inclusive, outros pontos importantes sobre a ação em questão. Quando uma conta corrente é bloqueada… Como consultar bloqueio judicial online? Ter a conta ou algum bem bloqueado judicialmente é uma grande surpresa para muitas pessoas. O principal motivo desta situação é uma dívida levada para cobrança judicial e cujo pagamento foi determinado por um juiz. Acompanhe o artigo a seguir para entender melhor sobre o assunto e saber como consultar bloqueio judicial pelo CPF. Bloqueio judicial é quando os valores que constam em uma conta bancária ou o bem de uma pessoa, um imóvel ou veículo, por exemplo, são congelados, impossibilitando assim o seu acesso. Essa situação ocorre por uma decisão judicial de um processo que cobra uma dívida na Justiça. As consequências são que o devedor não pode realizar transações e operações financeiras em sua conta. No caso do bem bloqueado, ele não poderá colocá-lo à venda ou até mesmo fazer uso deste mesmo bem. Necessariamente, no extrato bancário, não irá constar escrito “bloqueio judicial”. Quando isso ocorre, mesmo com saldo em conta, a pessoa não consegue sacar ou fazer uma transferência. O bloqueio judicial da conta bancária ocorre por determinação da justiça e o banco é obrigado a bloquear e a informar ao cliente o que ocorreu com a conta. Para a pessoa que se encontra com a conta bloqueada judicialmente, o banco deve repassar informações como: a origem da ordem judicial, informações sobre a Vara/Juízo, número do processo e o protocolo da ordem. No site do Tribunal de Justiça do seu estado, procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Todos os processos judiciais, incluindo o bloqueio judicial, em nome da pessoa podem ser consultados utilizando o CPF. Basta digitar a informação no campo correspondente. Os dados fornecidos pelo banco como o número do processo e o protocolo da ordem podem também ser solicitados para confirmação e verificação. Se quiser continuar se informando com nossos conteúdos, cadastre-se gratuitamente no formulário para recebê-los diretamente em seu e-mail. A consulta do bloqueio judicial pelo número do processo é semelhante à consulta realizada pelo CPF. Deve-se acessar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Digite corretamente o número do processo e preencha corretamente os campos solicitados. Ao clicar em pesquisar será possível visualizar as informações sobre o bloqueio judicial. Com a autorização de um juiz, podem ter bloqueio judicial: O bloqueio das contas bancárias do devedor impede que ele movimente ou saque o dinheiro depositado. O juiz pode determinar o bloqueio dos veículos registrados em nome do devedor. Ele não poderá vender, transferir ou utilizar os bens até que a dívida seja quitada. Os imóveis registrados em nome do devedor também podem sofrer bloqueio judicial. Esses imóveis não poderão ser vendidos ou transferidos. Como consultar meu CPF no

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    Bloqueio judicial banco do brasil

    O que significa bloqueio judicial no Banco do Brasil? Bloqueio judicial é o congelamento dos valores que constam em uma conta bancária ou de algum bem, como um imóvel ou veículo. O congelamento da conta impede que o devedor faça qualquer tipo de transação bancária, inclusive sacar o dinheiro. No caso de um bem bloqueado, ele não poderá ser colocado à venda, por exemplo. Um bloqueio não acontece de uma hora para outra e depende sempre da decisão de um juiz, dentro de um processo que cobra uma dívida na Justiça. Até que o bloqueio aconteça, o devedor tem a oportunidade de se defender judicialmente e, se for o caso, questionar a dívida. Ele também recebe um prazo para quitar a dívida antes de sofrer consequências extremas, como o bloqueio. Se o pagamento não for feito, a parte que cobra a dívida pode solicitar o levantamento de valores em conta e bens para verificar se é possível quitar o débito mesmo sem a concordância do devedor. É desse levantamento, feito com aval do juiz, que pode vir o bloqueio judicial para fins de penhora e abatimento da dívida. Isso significa que o valor congelado aguardará autorização para ser repassado à pessoa ou empresa detentora da dívida. Leia também | Veículo com bloqueio judicial pode circular? Quanto tempo dura um bloqueio judicial de conta bancária? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. O que acontece quando uma conta é bloqueada judicialmente? O bloqueio judicial é uma situação que pode ser causada por um desequilíbrio nos gastos, que leva a dívidas. Dessa forma, uma boa educação financeira é essencial para manter o controle das finanças. A cobrança usando um bloqueio judicial é uma das últimas alternativas para o pagamento de débitos atrasados. O bloqueio judicial em uma conta-corrente é uma situação de congelamento dos recursos nela depositados. Ele pode acontecer somente quando há a cobrança de uma dívida judicialmente. Isto é, o Banco Central só envia uma notificação para as instituições financeiras nas quais o devedor possui saldo após determinação de um juiz. Os bloqueios judiciais são feitos usando um sistema chamado BacenJud, sendo totalmente gerido pelo Banco Central (Bacen). O ambiente virtual é resultado da parceria entre o Bacen e o Conselho Nacional de Justiça. As instituições financeiras recebem a ordem de bloqueio e precisam cumpri-la imediatamente. Por ser um sistema online, as organizações recebem a notificação rapidamente. Assim, quem tem a conta corrente bloqueada fica impedido de fazer operações e transações com os valores que estão na instituição. As movimentações podem voltar ao normal só após nova decisão da Justiça liberando os montantes. O bloqueio judicial de conta é um desdobramento possível da cobrança de uma dívida na Justiça. Isso porque, caso um débito não seja pago de forma espontânea, o credor pode ingressar com uma ação. O sistema do Banco Central busca por saldo em todas as contas correntes cadastradas com o CPF ou CNPJ do devedor. Por meio do BacenJud, o bloqueio ou desbloqueio judicial da conta pode ocorrer

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