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    Posso devolver um veículo financiado batido

    Posso devolver um veículo financiado batido

    O que fazer quando bate o carro que está financiado?

    Quando um carro que é financiado sofre uma perda total ou é roubado, passa por um processo diferente dos demais para receber a indenização e acaba gerando muitas dúvidas no momento do sinistro.

    Neste caso, a indenização não é passada totalmente para o segurado. Isso acontece porque o carro que não foi quitado está alienado à instituição financeira em qual foi financiado, ou seja, o carro ainda é da instituição e você apenas usufrui do veículo até que ele esteja totalmente pago.

    Se você está passando por essa situação, saiba que existem três opções para receber a indenização. Confira:

    1. A primeira opção é quitar o financiamento com a instituição financeira primeiro e depois receber a indenização integral da seguradora.
    2. A segunda opção é a seguradora quitar o financiamento utilizando a indenização até onde o valor está determinado e caso sobre alguma quantia é repassado para o segurado.
    3. A terceira opção é negociar a substituição da garantia, onde a instituição financeira e a seguradora são informadas que a indenização será usada para comprar outro carro, que deverá ser alienado no lugar do anterior.

    Vale lembrar que a indenização cobre apenas o valor do bem, não os juros do financiamento. Por outro lado, quando o pagamento de uma dívida é antecipado, paga-se apenas o principal não sendo permitido a cobrança de juros.

    Exemplo: Se você ainda deve 15 mil no financiamento e possui 50 mil de indenização, a seguradora pagará os 15 mil para a instituição financeira e os 35 mil serão repassados para você.

    A instituição não é obrigada a aceitar essa alternativa e, nesse caso, cabe a você renegociar as condições de pagamento. Converse com um Consultor(a) Seguralta, entenda como funciona todo o processo de indenização no caso de carros financiados e qual é a melhor opção para você.

    Como funciona a devolução de um veículo financiado?

    A decisão de financiar um veículo é uma responsabilidade de longo prazo, que requer preparo e planejamento financeiro, sob o risco de ficar com dívidas pendentes e nome sujo. No entanto, mesmo com o preparo adequado, situações imprevistas podem surgir e o contratante pode não conseguir arcar com as despesas do financiamento adquirido. Assim, pode ser necessário devolver o veículo adquirido por meio do financiamento, para evitar maiores pendências futuramente.

    Confira a seguir como funciona a devolução amigável e entenda se devolver veículo financiado suja o nome no mercado, além de outras dúvidas relacionadas ao tema.

    A devolução amigável é um processo que consiste na devolução voluntária do veículo para o concessor, quando o pagamento do mesmo está em atraso, sem que ocorram incidências. Normalmente, isso acontece quando o devedor e o credor (concessor do financiamento do veículo) chegam a um acordo sobre as condições de entrega.

    A opção da devolução amigável existe para aquelas pessoas que estão com o pagamento do financiamento atrasado e preferem evitar a incidência da apreensão do automóvel.

    Como mencionamos, a entrega amigável não é obrigatória. Independentemente das negociações em aberto, o credor pode ajuizar uma ação de busca e apreensão do carro.

    Entretanto, exatamente com o intuito de evitar constrangimentos com a apreensão mandatória, pode ser mais interessante tanto para o devedor quanto para o credor, optar pela devolução amigável.

    A devolução amigável de carro financiado ocorre em algumas etapas:

    1. Vale lembrar que quando ocorre um atraso no pagamento de um financiamento, o banco notifica o devedor, pode tomar a iniciativa de inscrever você nos órgãos de proteção ao crédito, além de solicitar a apreensão do veículo.
    2. Leia também: Quais são os carros, e a partir de qual ano não pagam IPVA?
    3. No entanto, geralmente, ocorrem tentativas de negociação do banco com o devedor, para que nenhuma medida drástica precise ser tomada.

    Sim, é possível devolver o veículo financiado se você se arrepender. No entanto, essa devolução não ficará totalmente gratuita para você. Para devolver o veículo, você pode tentar encerrar o contrato amigavelmente junto ao banco ou poderá finalizá-lo conforme a lei do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

    Entenda: Posso cancelar/desistir de um financiamento? Como fazer?

    O artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor garante que é possível desistir de uma compra ou contrato até 7 dias após a assinatura, antes do veículo ser passado para a sua titularidade. No entanto, certamente, você terá que arcar com tributos por quebra de contrato, e possivelmente outras taxas.

    Para entender os custos que terá que pagar, consulte as cláusulas estabelecidas no contrato de financiamento em relação à quebra contratual e suas consequências.

    Não, devolver u

    O que fazer com carro batido sem seguro?

    Quem tem um veículo sabe que está sujeito a diversos imprevistos como uma batida, um pneu furado ou mesmo um sistema que para de funcionar de uma hora para outra. Por isso, andar sem seguro muitas vezes pode ser um risco, afinal ninguém sabe o que pode acontecer, não é mesmo?

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    Se você ainda não se convenceu e nem se organizou, pois tem um custo para investir nisso, vamos pontuar os 5 principais motivos para andar com carro sem seguro.

    1. Infelizmente, quem mora nas capitais sabe que os roubos de carro, ainda mais os de luxo, acontecem com muita frequência. Desta forma, andar de Porsche sem seguro não pode ser uma opção, porque a chance dele ser roubado ou furtado é bem grande.
    2. Isso também pode acontecer caso você não tenha um seguro Mercedes, já que esse é um carro de alto custo e não pode ficar desprotegido. Apostar no seguro ainda é bom, porque caso o pior aconteça, o valor integral será pago para o proprietário pela seguradora. Quem opta por andar sem seguro poderá apenas fazer um boletim de ocorrência e torcer para que o veículo seja recuperado. Caso isso não aconteça, o prejuízo será todo do dono.
    3. A movimentação de carros é grande tanto em cidades grandes quanto pequenas e isso torna as colisões algo bastante frequente.

    Andar com carro sem seguro é uma verdadeira dor de cabeça, porque se o motorista for o culpado pela batida, ele precisará não só pagar os danos do seu carro como do outro envolvido e dependendo da gravidade, deverá ainda arcar com consultas médicas dos envolvidos.

    Portanto, é sempre importante contar com seguro em carros de luxo, ou até mesmo em carros mais populares, como seguro de Jeep, por exemplo.

    Quem opta por não andar sem seguro e sofre uma colisão estará tranquilo, porque caberá à seguradora providenciar todos os reparos e, ainda, ressarcir aqueles que foram prejudicados. É como uma empresa automatizada ter uma internet e wi-fi gerenciado de qualidade, é imprescindível.

    Em tempos em que as condições climáticas estão cada vez mais imprevisíveis, optar por ter seguro auto premium é uma forma ideal de estar protegido, porque ninguém sabe quando uma tempestade vai cair e seu carro ser arrastado ou uma árvore cair em cima dele.

    Pode parecer trágico, sim, mas infelizmente isso também acontece. Por isso, pensar nesta possibilidade é fundamental e com o seguro Audi mesmo que esses infortúnios aconteçam, você estará resguardado.

    Veja o que dizem nossos clientes:

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    Conforme os dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), 70% dos carros não têm seguro no Brasil. No entanto, a estimativa é que esse montante pode chegar a 80%.

    Sim, não é recomendado andar sem seguro, porque de uma hora para outra você pode se ver em uma situação complicada.

    Imagine estar em uma estrada ou em um local ermo e seu carro parar de funcionar no meio da noite, ou acabar a bate.

    O que fazer quando acontece perda total em um veículo financiado com seguro?

    Havendo perda total do veículo segurado financiado, é dever do segurado, acaso receba a indenização securitária no valor integral, proceder à quitação do saldo devedor do contrato de financiamento, a fim de deixar o bem livre de restrições, possibilitando, assim, que o salvado do veículo seja transferido para a …

    O que acontece se eu devolver um veículo financiado?

    Você consegue devolver o automóvel financiado para o banco. Mas, saiba que haverá consequências, ou seja, a instituição financeira não vai deixar isso de graça, ela vai cobrar todos os custos e encargos existentes.

    O que acontece se eu desistir de um financiamento de veículo?

    Quando se trata de compromissos financeiros a longo prazo, como os financiamentos, muitas vezes surge a dúvida: é possível desistir ou cancelar um financiamento após ter iniciado o processo, ou mesmo assinado o contrato? Esta é uma questão comum entre consumidores que, por diferentes motivos, podem se arrepender de uma decisão de financiamento, seja de imóveis, veículos ou outros bens.

    Neste artigo, vamos explorar as condições, possibilidades e consequências associadas à desistência de um financiamento, oferecendo um guia detalhado para quem se encontra nesta situação.

    O que você vai ler neste artigo:

    Você pode desistir de um financiamento, mas há regras. Se você assinou o contrato de financiamento e precisa desistir, a desistência deve acontecer anteriormente ao registro no cartório.

    Quando alguém opta por desistir de um contrato de financiamento, isso normalmente indica um arrependimento em relação à compra do imóvel ou automóvel após a assinatura do documento – e a transação ainda não está concluída. Portanto, só é possível desistir enquanto aquele bem ainda não está em seu nome oficialmente, via registro em cartório.

    Leia: Novas regras do Pix: quais são as principais mudanças?

    O primeiro passo é notificar formalmente a instituição financeira sobre sua decisão de desistir do financiamento. Você deve informá-los por escrito.

    Então, a instituição financeira mostrará quais penalidades contratuais você deverá arcar graças à desistência do contrato.

    Sim, é possível desistir de um financiamento de veículo. No entanto, há regras: o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor diz que é possível rescindir um contrato até 7 dias após a assinatura, caso a contratação tenha sido realizada fora das dependências do estabelecimento comercial.

    O mais importante é que a desistência deve ocorrer antes do veículo ter passado para o nome do comprador.

    O consumidor precisa estar ciente das cláusulas estabelecidas no contrato de financiamento, pois é possível que haja penalidades pela desistência da compra do automóvel.

    Leia: Como funciona o empréstimo com garantia de veículo?

    Sim, é possível desistir de um financiamento imobiliário, mas, como mencionado, deverá ser feito antes do imóvel ter passado para o nome do comprador em cartório.

    Geralmente, os financiamentos imobiliários possuem cláusulas que permitem a rescisão do contrato, mas isso pode implicar em algumas penalidades ou perdas financeiras, como taxas de rescisão ou perda do valor já pago como entrada.

    Além disso, a Lei dos Distratos (Lei 13.786/2018) trouxe novas regras e penalidades para os casos de desistência de compra de imóveis na planta.

    Antes da Lei dos Distratos, se alguém desistisse de comprar um imóvel na planta, a construtora costumava reter uma parte do dinheiro já pago, geralmente entre 10% e 25% do valor.

    Com a nova lei, as regras ficaram mais duras para os compradores que desistem. Agora, a retenção pode ser de até 50% do que já foi pago. Isso significa que quem desiste do contrato pode perder mais.

    Quando o banco toma o carro a dívida é quitada?

    Quando alguém realiza o financiamento de um veículo junto a uma instituição financeira e acaba por ficar inadimplente, pode ser submetido a uma medida extrema realizada pelo banco, chamada: ação de busca e apreensão.

    O proprietário do veículo financiado não tem direito algum?

    O fato de o consumidor não conseguir realizar o pagamento das parcelas do seu financiamento em dia, não significa que necessariamente ele tem que perder tudo e ainda ser submetido a qualquer imposição vinda da instituição financeira.

    Existem vários atos realizados pelos bancos que podem causar a anulação da ação e ainda gerar a devolução do veículo ao consumidor.

    Antes e depois da apreensão do veículo o proprietário tem direitos que se não forem respeitados podem anular todo o processo, sendo estes:

    1. Notificação prévia

      O titular do financiamento, que normalmente é o proprietário do veículo, tem o direito de ser notificado antes da realização de busca e apreensão do veículo, sendo previsto no art. 2º, § 2º, do decreto de nº 911/1969. Sem a comprovação da prévia notificação por parte do banco a ação de busca e apreensão pode ser extinta, arquivada e o veículo apreendido devolvido.

    2. Intimação do pagamento em 5 dias

      Quando o veículo é apreendido o consumidor tem 05 dias para purgar a mora, ou seja, efetuar o pagamento integral do débito antes do carro ir a leilão.

    3. Defesa

      O consumidor possui direito de apresentar defesa na ação de busca e apreensão, para contestar juros abusivos, falta de notificação, multa abusiva, dentre outros. O prazo para apresentar defesa é de 15 dias úteis após a juntada do mandado de citação cumprido no processo.

    E ainda, quando da existência de juros abusivos, e você está assistido por um advogado como nosso escritório altamente especializado, existe a possibilidade não só de manutenção do veículo em seu poder, como ainda é possível reduzir a parcela, o saldo devedor ou até mesmo quitar o veículo. Isso porque o STJ de Brasília, que é o Tribunal que dá a última palavra em matéria de violação de lei federal, já bateu o martelo a favor do consumidor decidindo em caráter repetitivo que: ORIENTAÇÃO 2 – CONFIGURAÇÃO DA MORA a) O reconhecimento da abusividade nos encargos exigidos no período da normalidade contratual (juros remuneratórios e capitalização) descaracteriza a mora; (STJ – REsp: 1061530 RS 2008/0119992-4, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de Julgamento: 22/10/08, S2 – SEGUNDA SEÇÃO, Data de Publicação: –> DJe 10/3/09).

    Perguntas frequentes

    1. Quando o veículo é apreendido minha dívida no banco fica quitada?

      A resposta é depende, quando o veículo é apreendido ele vai a leilão, ou seja, a venda, para saldar a dívida com o banco, por exemplo, se a dívida é no valor de R$ 40.000, e o veículo é leiloado por R$ 35.000 o consumidor ainda fica devendo um débito de R$ 5.000 para o banco.

    2. Meu veículo foi apreendido faltando apenas 3 parcelas para ser quitado, perdi tudo?

      A resposta é não, você não perdeu tudo, se o débito com o banco era de R$ 40.000, vo.

    Como devolver um bem financiado?

    Financiar um veículo é a forma encontrada por muitas pessoas para adquirir esse bem tão caro no Brasil. Pagar as parcelas do financiamento, no entanto, pode ser bem difícil – sobretudo no cenário atual, em que sofremos efeitos econômicos da pandemia. Para evitar as dívidas e suas consequências, devolver o carro amigavelmente é uma alternativa.

    Há mais de uma forma de devolução amigável de veículo, mas é importante estar ciente dos prejuízos financeiros nesses casos. Existem outras opções para resolver esse problema, como transferir o financiamento ou tentar renegociá-lo com a instituição credora.

    Devido à situação atual, alguns bancos adiaram o pagamento de prestações de carro, mas a taxa de juros foi mantida. Nesse sentido, é importante não se deixar levar pela aparente folga nas contas, para manter o pagamento sempre em dia.

    Mesmo em uma situação excepcional, não pagar as parcelas do financiamento é uma péssima decisão. Um erro comum é esperar a dívida aumentar, acreditando que o problema é temporário, em vez de tomar uma providência assim que houver inadimplência. Isso gera um endividamento quase impossível de ser quitado.

    Normalmente, após alguns dias de atraso no pagamento, a instituição financeira entra em contato para cobrar o cliente. A inserção do nome do devedor no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e a apreensão do veículo são possíveis em caso de inadimplência.

    É preciso, contudo, estar atento à cobrança abusiva de juros e a ameaças de penhora de bens para forçar o pagamento da dívida – muito comum nessa situação.

    Com o “nome sujo”, o inadimplente é impossibilitado de fazer compras parceladas, novos financiamentos ou empréstimos, e até mesmo conseguir um emprego pode ser complicado. Porém, há algumas opções viáveis para evitar a bola de neve e não sofrer essas consequências graves.

    Quando o financiamento não está sendo pago em dia, entregar o carro de forma amigável evita muitas complicações, mas há condições para isso.

    Em muitos casos, a instituição financeira oferece mais de uma possibilidade de resolver a falta de pagamento. Portanto, o ideal é não esperar o contato da instituição, e sim procurá-la assim que o problema for notado. Provavelmente será feita uma análise do histórico do cliente para confirmar se a inadimplência pode ou não ser temporária.

    Nesse sentido, a devolução do veículo poderá ser negada. E, caso seja aceita, as condições para entrega do carro serão definidas pela instituição, conforme o valor do financiamento e da dívida.

    Em primeiro lugar, é importante entrar em contato com a instituição financeira para saber se o atendimento está normal durante a pandemia, se é preciso agendar serviços etc. Para oficializar a devolução, será preciso reconhecer firma em cartório. Muitos cartórios já estão atendendo presencialmente, mediante agendamento prévio.

    Em segundo lugar, para ser devolvido, o veículo deve estar em bom estado de conservação. Um profissional da instituição financeira fará uma vistoria no veículo, antes de a transação ser finalizada.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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