O que fazer quando bate o carro que está financiado?
Quando um carro que é financiado sofre uma perda total ou é roubado, passa por um processo diferente dos demais para receber a indenização e acaba gerando muitas dúvidas no momento do sinistro.
Neste caso, a indenização não é passada totalmente para o segurado. Isso acontece porque o carro que não foi quitado está alienado à instituição financeira em qual foi financiado, ou seja, o carro ainda é da instituição e você apenas usufrui do veículo até que ele esteja totalmente pago.
Se você está passando por essa situação, saiba que existem três opções para receber a indenização. Confira:
- A primeira opção é quitar o financiamento com a instituição financeira primeiro e depois receber a indenização integral da seguradora.
- A segunda opção é a seguradora quitar o financiamento utilizando a indenização até onde o valor está determinado e caso sobre alguma quantia é repassado para o segurado.
- A terceira opção é negociar a substituição da garantia, onde a instituição financeira e a seguradora são informadas que a indenização será usada para comprar outro carro, que deverá ser alienado no lugar do anterior.
Vale lembrar que a indenização cobre apenas o valor do bem, não os juros do financiamento. Por outro lado, quando o pagamento de uma dívida é antecipado, paga-se apenas o principal não sendo permitido a cobrança de juros.
Exemplo: Se você ainda deve 15 mil no financiamento e possui 50 mil de indenização, a seguradora pagará os 15 mil para a instituição financeira e os 35 mil serão repassados para você.
A instituição não é obrigada a aceitar essa alternativa e, nesse caso, cabe a você renegociar as condições de pagamento. Converse com um Consultor(a) Seguralta, entenda como funciona todo o processo de indenização no caso de carros financiados e qual é a melhor opção para você.
Como funciona a devolução de um veículo financiado?
A decisão de financiar um veículo é uma responsabilidade de longo prazo, que requer preparo e planejamento financeiro, sob o risco de ficar com dívidas pendentes e nome sujo. No entanto, mesmo com o preparo adequado, situações imprevistas podem surgir e o contratante pode não conseguir arcar com as despesas do financiamento adquirido. Assim, pode ser necessário devolver o veículo adquirido por meio do financiamento, para evitar maiores pendências futuramente.
Confira a seguir como funciona a devolução amigável e entenda se devolver veículo financiado suja o nome no mercado, além de outras dúvidas relacionadas ao tema.
A devolução amigável é um processo que consiste na devolução voluntária do veículo para o concessor, quando o pagamento do mesmo está em atraso, sem que ocorram incidências. Normalmente, isso acontece quando o devedor e o credor (concessor do financiamento do veículo) chegam a um acordo sobre as condições de entrega.
A opção da devolução amigável existe para aquelas pessoas que estão com o pagamento do financiamento atrasado e preferem evitar a incidência da apreensão do automóvel.
Como mencionamos, a entrega amigável não é obrigatória. Independentemente das negociações em aberto, o credor pode ajuizar uma ação de busca e apreensão do carro.
Entretanto, exatamente com o intuito de evitar constrangimentos com a apreensão mandatória, pode ser mais interessante tanto para o devedor quanto para o credor, optar pela devolução amigável.
A devolução amigável de carro financiado ocorre em algumas etapas:
- Vale lembrar que quando ocorre um atraso no pagamento de um financiamento, o banco notifica o devedor, pode tomar a iniciativa de inscrever você nos órgãos de proteção ao crédito, além de solicitar a apreensão do veículo.
- Leia também: Quais são os carros, e a partir de qual ano não pagam IPVA?
- No entanto, geralmente, ocorrem tentativas de negociação do banco com o devedor, para que nenhuma medida drástica precise ser tomada.
Sim, é possível devolver o veículo financiado se você se arrepender. No entanto, essa devolução não ficará totalmente gratuita para você. Para devolver o veículo, você pode tentar encerrar o contrato amigavelmente junto ao banco ou poderá finalizá-lo conforme a lei do Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Entenda: Posso cancelar/desistir de um financiamento? Como fazer?
O artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor garante que é possível desistir de uma compra ou contrato até 7 dias após a assinatura, antes do veículo ser passado para a sua titularidade. No entanto, certamente, você terá que arcar com tributos por quebra de contrato, e possivelmente outras taxas.
Para entender os custos que terá que pagar, consulte as cláusulas estabelecidas no contrato de financiamento em relação à quebra contratual e suas consequências.
Não, devolver u
O que fazer com carro batido sem seguro?
Quem tem um veículo sabe que está sujeito a diversos imprevistos como uma batida, um pneu furado ou mesmo um sistema que para de funcionar de uma hora para outra. Por isso, andar sem seguro muitas vezes pode ser um risco, afinal ninguém sabe o que pode acontecer, não é mesmo?
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Se você ainda não se convenceu e nem se organizou, pois tem um custo para investir nisso, vamos pontuar os 5 principais motivos para andar com carro sem seguro.
- Infelizmente, quem mora nas capitais sabe que os roubos de carro, ainda mais os de luxo, acontecem com muita frequência. Desta forma, andar de Porsche sem seguro não pode ser uma opção, porque a chance dele ser roubado ou furtado é bem grande.
- Isso também pode acontecer caso você não tenha um seguro Mercedes, já que esse é um carro de alto custo e não pode ficar desprotegido. Apostar no seguro ainda é bom, porque caso o pior aconteça, o valor integral será pago para o proprietário pela seguradora. Quem opta por andar sem seguro poderá apenas fazer um boletim de ocorrência e torcer para que o veículo seja recuperado. Caso isso não aconteça, o prejuízo será todo do dono.
- A movimentação de carros é grande tanto em cidades grandes quanto pequenas e isso torna as colisões algo bastante frequente.
Andar com carro sem seguro é uma verdadeira dor de cabeça, porque se o motorista for o culpado pela batida, ele precisará não só pagar os danos do seu carro como do outro envolvido e dependendo da gravidade, deverá ainda arcar com consultas médicas dos envolvidos.
Portanto, é sempre importante contar com seguro em carros de luxo, ou até mesmo em carros mais populares, como seguro de Jeep, por exemplo.
Quem opta por não andar sem seguro e sofre uma colisão estará tranquilo, porque caberá à seguradora providenciar todos os reparos e, ainda, ressarcir aqueles que foram prejudicados. É como uma empresa automatizada ter uma internet e wi-fi gerenciado de qualidade, é imprescindível.
Em tempos em que as condições climáticas estão cada vez mais imprevisíveis, optar por ter seguro auto premium é uma forma ideal de estar protegido, porque ninguém sabe quando uma tempestade vai cair e seu carro ser arrastado ou uma árvore cair em cima dele.
Pode parecer trágico, sim, mas infelizmente isso também acontece. Por isso, pensar nesta possibilidade é fundamental e com o seguro Audi mesmo que esses infortúnios aconteçam, você estará resguardado.
Veja o que dizem nossos clientes:
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Conforme os dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), 70% dos carros não têm seguro no Brasil. No entanto, a estimativa é que esse montante pode chegar a 80%.
Sim, não é recomendado andar sem seguro, porque de uma hora para outra você pode se ver em uma situação complicada.
Imagine estar em uma estrada ou em um local ermo e seu carro parar de funcionar no meio da noite, ou acabar a bate.
O que fazer quando acontece perda total em um veículo financiado com seguro?
Havendo perda total do veículo segurado financiado, é dever do segurado, acaso receba a indenização securitária no valor integral, proceder à quitação do saldo devedor do contrato de financiamento, a fim de deixar o bem livre de restrições, possibilitando, assim, que o salvado do veículo seja transferido para a …
O que acontece se eu devolver um veículo financiado?
Você consegue devolver o automóvel financiado para o banco. Mas, saiba que haverá consequências, ou seja, a instituição financeira não vai deixar isso de graça, ela vai cobrar todos os custos e encargos existentes.
O que acontece se eu desistir de um financiamento de veículo?
Quando se trata de compromissos financeiros a longo prazo, como os financiamentos, muitas vezes surge a dúvida: é possível desistir ou cancelar um financiamento após ter iniciado o processo, ou mesmo assinado o contrato? Esta é uma questão comum entre consumidores que, por diferentes motivos, podem se arrepender de uma decisão de financiamento, seja de imóveis, veículos ou outros bens.
Neste artigo, vamos explorar as condições, possibilidades e consequências associadas à desistência de um financiamento, oferecendo um guia detalhado para quem se encontra nesta situação.
O que você vai ler neste artigo:
Você pode desistir de um financiamento, mas há regras. Se você assinou o contrato de financiamento e precisa desistir, a desistência deve acontecer anteriormente ao registro no cartório.
Quando alguém opta por desistir de um contrato de financiamento, isso normalmente indica um arrependimento em relação à compra do imóvel ou automóvel após a assinatura do documento – e a transação ainda não está concluída. Portanto, só é possível desistir enquanto aquele bem ainda não está em seu nome oficialmente, via registro em cartório.
Leia: Novas regras do Pix: quais são as principais mudanças?
O primeiro passo é notificar formalmente a instituição financeira sobre sua decisão de desistir do financiamento. Você deve informá-los por escrito.
Então, a instituição financeira mostrará quais penalidades contratuais você deverá arcar graças à desistência do contrato.
Sim, é possível desistir de um financiamento de veículo. No entanto, há regras: o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor diz que é possível rescindir um contrato até 7 dias após a assinatura, caso a contratação tenha sido realizada fora das dependências do estabelecimento comercial.
O mais importante é que a desistência deve ocorrer antes do veículo ter passado para o nome do comprador.
O consumidor precisa estar ciente das cláusulas estabelecidas no contrato de financiamento, pois é possível que haja penalidades pela desistência da compra do automóvel.
Leia: Como funciona o empréstimo com garantia de veículo?
Sim, é possível desistir de um financiamento imobiliário, mas, como mencionado, deverá ser feito antes do imóvel ter passado para o nome do comprador em cartório.
Geralmente, os financiamentos imobiliários possuem cláusulas que permitem a rescisão do contrato, mas isso pode implicar em algumas penalidades ou perdas financeiras, como taxas de rescisão ou perda do valor já pago como entrada.
Além disso, a Lei dos Distratos (Lei 13.786/2018) trouxe novas regras e penalidades para os casos de desistência de compra de imóveis na planta.
Antes da Lei dos Distratos, se alguém desistisse de comprar um imóvel na planta, a construtora costumava reter uma parte do dinheiro já pago, geralmente entre 10% e 25% do valor.
Com a nova lei, as regras ficaram mais duras para os compradores que desistem. Agora, a retenção pode ser de até 50% do que já foi pago. Isso significa que quem desiste do contrato pode perder mais.
Quando o banco toma o carro a dívida é quitada?
Quando alguém realiza o financiamento de um veículo junto a uma instituição financeira e acaba por ficar inadimplente, pode ser submetido a uma medida extrema realizada pelo banco, chamada: ação de busca e apreensão.
O proprietário do veículo financiado não tem direito algum?
O fato de o consumidor não conseguir realizar o pagamento das parcelas do seu financiamento em dia, não significa que necessariamente ele tem que perder tudo e ainda ser submetido a qualquer imposição vinda da instituição financeira.
Existem vários atos realizados pelos bancos que podem causar a anulação da ação e ainda gerar a devolução do veículo ao consumidor.
Antes e depois da apreensão do veículo o proprietário tem direitos que se não forem respeitados podem anular todo o processo, sendo estes:
- Notificação prévia
O titular do financiamento, que normalmente é o proprietário do veículo, tem o direito de ser notificado antes da realização de busca e apreensão do veículo, sendo previsto no art. 2º, § 2º, do decreto de nº 911/1969. Sem a comprovação da prévia notificação por parte do banco a ação de busca e apreensão pode ser extinta, arquivada e o veículo apreendido devolvido.
- Intimação do pagamento em 5 dias
Quando o veículo é apreendido o consumidor tem 05 dias para purgar a mora, ou seja, efetuar o pagamento integral do débito antes do carro ir a leilão.
- Defesa
O consumidor possui direito de apresentar defesa na ação de busca e apreensão, para contestar juros abusivos, falta de notificação, multa abusiva, dentre outros. O prazo para apresentar defesa é de 15 dias úteis após a juntada do mandado de citação cumprido no processo.
E ainda, quando da existência de juros abusivos, e você está assistido por um advogado como nosso escritório altamente especializado, existe a possibilidade não só de manutenção do veículo em seu poder, como ainda é possível reduzir a parcela, o saldo devedor ou até mesmo quitar o veículo. Isso porque o STJ de Brasília, que é o Tribunal que dá a última palavra em matéria de violação de lei federal, já bateu o martelo a favor do consumidor decidindo em caráter repetitivo que: ORIENTAÇÃO 2 – CONFIGURAÇÃO DA MORA a) O reconhecimento da abusividade nos encargos exigidos no período da normalidade contratual (juros remuneratórios e capitalização) descaracteriza a mora; (STJ – REsp: 1061530 RS 2008/0119992-4, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de Julgamento: 22/10/08, S2 – SEGUNDA SEÇÃO, Data de Publicação: –> DJe 10/3/09).
Perguntas frequentes
- Quando o veículo é apreendido minha dívida no banco fica quitada?
A resposta é depende, quando o veículo é apreendido ele vai a leilão, ou seja, a venda, para saldar a dívida com o banco, por exemplo, se a dívida é no valor de R$ 40.000, e o veículo é leiloado por R$ 35.000 o consumidor ainda fica devendo um débito de R$ 5.000 para o banco.
- Meu veículo foi apreendido faltando apenas 3 parcelas para ser quitado, perdi tudo?
A resposta é não, você não perdeu tudo, se o débito com o banco era de R$ 40.000, vo.
Como devolver um bem financiado?
Financiar um veículo é a forma encontrada por muitas pessoas para adquirir esse bem tão caro no Brasil. Pagar as parcelas do financiamento, no entanto, pode ser bem difícil – sobretudo no cenário atual, em que sofremos efeitos econômicos da pandemia. Para evitar as dívidas e suas consequências, devolver o carro amigavelmente é uma alternativa.
Há mais de uma forma de devolução amigável de veículo, mas é importante estar ciente dos prejuízos financeiros nesses casos. Existem outras opções para resolver esse problema, como transferir o financiamento ou tentar renegociá-lo com a instituição credora.
Devido à situação atual, alguns bancos adiaram o pagamento de prestações de carro, mas a taxa de juros foi mantida. Nesse sentido, é importante não se deixar levar pela aparente folga nas contas, para manter o pagamento sempre em dia.
Mesmo em uma situação excepcional, não pagar as parcelas do financiamento é uma péssima decisão. Um erro comum é esperar a dívida aumentar, acreditando que o problema é temporário, em vez de tomar uma providência assim que houver inadimplência. Isso gera um endividamento quase impossível de ser quitado.
Normalmente, após alguns dias de atraso no pagamento, a instituição financeira entra em contato para cobrar o cliente. A inserção do nome do devedor no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e a apreensão do veículo são possíveis em caso de inadimplência.
É preciso, contudo, estar atento à cobrança abusiva de juros e a ameaças de penhora de bens para forçar o pagamento da dívida – muito comum nessa situação.
Com o “nome sujo”, o inadimplente é impossibilitado de fazer compras parceladas, novos financiamentos ou empréstimos, e até mesmo conseguir um emprego pode ser complicado. Porém, há algumas opções viáveis para evitar a bola de neve e não sofrer essas consequências graves.
Quando o financiamento não está sendo pago em dia, entregar o carro de forma amigável evita muitas complicações, mas há condições para isso.
Em muitos casos, a instituição financeira oferece mais de uma possibilidade de resolver a falta de pagamento. Portanto, o ideal é não esperar o contato da instituição, e sim procurá-la assim que o problema for notado. Provavelmente será feita uma análise do histórico do cliente para confirmar se a inadimplência pode ou não ser temporária.
Nesse sentido, a devolução do veículo poderá ser negada. E, caso seja aceita, as condições para entrega do carro serão definidas pela instituição, conforme o valor do financiamento e da dívida.
Em primeiro lugar, é importante entrar em contato com a instituição financeira para saber se o atendimento está normal durante a pandemia, se é preciso agendar serviços etc. Para oficializar a devolução, será preciso reconhecer firma em cartório. Muitos cartórios já estão atendendo presencialmente, mediante agendamento prévio.
Em segundo lugar, para ser devolvido, o veículo deve estar em bom estado de conservação. Um profissional da instituição financeira fará uma vistoria no veículo, antes de a transação ser finalizada.