Quanto vale 5 anos de periculosidade?
Quanto vale 5 anos de periculosidade? De acordo com informações do INSS, a cada 5 anos de periculosidade, o homem ganha 2 anos, enquanto a mulher ganha mais 1 ano.
Quantos anos de periculosidade para aposentar?
O Senado aprovou nesta quarta-feira (10) um projeto de lei complementar que regulamenta a aposentadoria especial por periculosidade. O texto (PLP 245/2019), estabelece critérios de acesso a segurados do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) expostos a agentes nocivos à saúde ou a risco pelo perigo inerente à profissão e resolve questão que ficou pendente desde a reforma da Previdência de 2019. A proposta — que recebeu o voto favorável de 66 senadores e nenhum voto contrário ou abstenção — segue para a Câmara dos Deputados.
Segundo o PLP 245/2019, tem direito a aposentadoria especial o segurado com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, incluídos em lista definida pelo Poder Executivo. De acordo com o texto, deve ser observada uma carência de 180 meses de contribuições.
Os requisitos divergem para os segurados que se filiaram ao RGPS antes da reforma da Previdência (Emenda Constitucional 103, de 2019) e para os que se filiaram depois.
A matéria estabelece a obrigatoriedade da empresa na readaptação desses profissionais, com estabilidade no emprego, após o tempo máximo de exposição a agentes nocivos. O texto também prevê multa para empresas que não mantiverem registros de atividades atualizados.
Relator na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e no Plenário, o senador Esperidião Amin (PP-SC) apresentou relatório favorável e acatou parcialmente 17 das 47 emendas recebidas no colegiado, mas rejeitou as emendas de Plenário.
A proposta especifica o enquadramento de determinadas atividades (como mineração subterrânea, vigilância ostensiva, transporte de valores, serviços ligados a eletricidade e explosivos) quanto ao tempo de efetiva exposição. A mineração subterrânea, quando em frente de produção, será sempre enquadrada com o tempo máximo de 15 anos. Quando houver afastamento da frente de produção e exposição a amianto, será enquadrada com tempo máximo de 20 anos.
As atividades em que há risco à integridade física serão equiparadas às atividades em que se permite 25 anos de efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, quando estas atividades forem de vigilância ostensiva e outras. O projeto prevê o pagamento de um benefício indenizatório, pago pela Previdência Social, equivalente a 15% do salário de contribuição quando o segurado for exposto e já tiver completado o tempo mínimo de contribuição.
O senador Esperidião Amin disse que a aprovação da matéria faz justiça aos trabalhadores e resolve um acordo costurado durante a tramitação da Reforma da Previdência de 2019.— Quando concluímos a votação da reforma da Previdência, em outubro de 2019, uma grande conquista para o Brasil, aquela votação só foi possível mediante um acordo firmado entre o então presidente [do Senado] Davi Alcolumbre e lideranças partidárias que haviam contribuído para essa aprovação. Em face daquilo que foi aprovado, o senador Eduardo Braga recolheu aquilo q.
Quem tem direito a aposentadoria especial de 25 anos?
Valor da Aposentadoria Especial Se o segurado tem 300 meses de contribuição no total (25 anos), será considerado apenas 240 contribuições (80%). Deverá então selecionar as 240 maiores contribuições (as 60 menores, 20%, são desconsideradas para o cálculo). Após, divide-se essas 240 por 240 (média aritmética simples).
Quantos anos o PPP acrescenta?
Existe um documento que pode fazer muita diferença na hora de solicitar a sua aposentadoria, principalmente se você trabalhou em condições especiais que colocaram em risco a sua saúde ou integridade física. Se você já ouviu falar sobre PPP na aposentadoria, mas ainda têm dúvidas sobre o documento, continue a leitura deste artigo e saiba para que serve, quem tem direito, como solicitar e como calcular o tempo de contribuição com base nele.
O PPP, Perfil Profissiográfico Previdenciário, é um documento que registra as informações sobre as atividades profissionais do trabalhador, como os dados administrativos, os registros ambientais e os resultados de monitoração biológica.
Esse documento é obrigatório para todas as empresas que possuem empregados expostos a agentes nocivos à saúde ou à integridade física, como ruído, calor, radiação, produtos químicos, entre outros.
Assim, o PPP comprova a exposição do trabalhador a esses agentes nocivos e garante o direito à aposentadoria especial.
A aposentadoria especial é um benefício do INSS concedido aos trabalhadores que exerceram atividades em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física por um período mínimo de 15, 20 ou 25 anos, dependendo do grau de risco da atividade.
Como explicamos, o PPP tem como principal finalidade comprovar as condições de trabalho do segurado ao longo de sua carreira. Além disso, ele também serve para:
- Tem direito a receber o documento PPP da empresa todo trabalhador que exerceu, ou exerce, atividades expostas a agentes nocivos à saúde ou à integridade física.
Esse direito está previsto na Lei nº 8.213/1991, no Decreto nº 3.048/1999 e na Instrução Normativa nº 118/2020 do INSS.
O PPP deve ser emitido pela empresa no momento da rescisão do contrato de trabalho ou quando solicitado pelo trabalhador, com base nos laudos técnicos de avaliação dos ambientes laborais, como:
- Esses laudos devem ser elaborados por profissionais habilitados, como engenheiros ou médicos do trabalho, e devem conter as informações sobre os agentes nocivos presentes nos ambientes de trabalho e os níveis de exposição dos trabalhadores.
Atenção: A empresa deve manter uma cópia do documento arquivada por pelo menos 20 anos após o desligamento do trabalhador.
É possível solicitar o PPP diretamente à empresa onde trabalhou ou trabalha. Lembre-se de que a empresa tem o dever legal de emitir o documento para o trabalhador sempre que ele solicitar. O pedido pode ser feito por escrito, e-mail ou pessoalmente, e o comprovante da solicitação deve ser guardado.
Se a empresa se recusar a entregar o PPP ou demorar muito para emitir o documento, é possível tomar algumas medidas, como:
Para pegar o modelo de PPP pela inter”.
Quanto vale 1 ano de periculosidade para aposentadoria?
Muitos trabalhadores expostos a situações perigosas durante sua vida laboral podem ter direito a aposentadoria especial, que prevê uma redução no tempo de contribuição necessário para se aposentar. Entretanto, muitos deles não sabem como comprovar a periculosidade do trabalho realizado. Quer saber como realizar essa comprovação? Continue a leitura para entender melhor a situação e aprender a garantir seus direitos trabalhistas. Acompanhe!
O que você vai ler neste artigo:
- A aposentadoria especial é um benefício previdenciário concedido a trabalhadores que exerceram atividades expostas a agentes nocivos à saúde, como ruído excessivo, calor, frio, agentes químicos e biológicos, entre outros.
- Existem três tipos de agentes nocivos que a lei entende como causadores de insalubridade.
- Mas, além dos agentes nocivos, trabalhadores que exercem atividades que possuam alguma periculosidade também têm direito à aposentadoria especial.
De maneira geral, a aposentadoria especial por periculosidade funciona de forma muito similar à aposentadoria especial por agentes nocivos.
Portanto, a aposentadoria especial por periculosidade é concedida a trabalhadores que exercem atividades consideradas perigosas, ou seja, que apresentam risco de vida ou integridade física. Para ter direito a essa modalidade de aposentadoria, é necessário comprovar a exposição a agentes nocivos à saúde, bem como a existência de risco iminente de acidentes ou violência física.
A principal regra é o tempo mínimo exigido de contribuição para ter direito ao benefício previdenciário que, em geral, é de 25 anos. Mas, o tempo de contribuição necessário para a aposentadoria especial por periculosidade varia conforme a atividade exercida e o grau de exposição aos riscos.
Além disso, é importante destacar que, em algumas situações, a aposentadoria por periculosidade pode ser acumulada com outros benefícios previdenciários, como a aposentadoria por tempo de contribuição ou a aposentadoria por invalidez.
O primeiro passo para saber se tem direito a Aposentadoria Especial por Periculosidade é necessário avaliar se a atividade exercida é considerada perigosa ou insalubre. E uma das melhores formas de fazer isto é verificar as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego e as atividades relacionadas em laudos técnicos.
Além disso, é necessário comprovar a exposição à periculosidade durante o período de trabalho. Importante: Caso tenha dificuldades, é recomendável buscar orientação de um advogado especializado em direito previdenciário para avaliar o caso em particular.
Desde a última reforma da previdência, o INSS ficou mais rígido e, por isso, para comprovar a periculosidade é preciso solicitar documentos específicos para comprovar a atividade realizada. Os documentos mais comuns de solicitados pelo.
Quando não tenho PPP para provar o tempo de periculosidade como faço?
Está sem tempo de ler agora? Então que tal apertar o play pra ter a experiência de ouvir este post em áudio? 🎧
Sempre me perguntam qual é o conselho mais valioso que eu tenho pra quem advoga no Previdenciário.
A resposta é muito simples…“Não chute o balde quando o cliente não conseguiu o PPP!” Quem desiste de um cliente porque ele não tem essa prova, abre mão de metade das ações que daria pra fechar!!!
“Ah, mas parece tão difícil seguir a ação sem o perfil profissiográfico.”
Calma… Você está prestes a descobrir exatamente o que fazer pra levar a ação até o fim e ganhar o processo pro seu cliente mesmo sem o PPP.
Quer saber como?
É só seguir o passo a passo prático que coloquei nesse post com todos os segredos da comprovação do período especial sem PPP.
Com ele, eu te garanto que você vai conseguir processos que são subestimados por outros advogados e gerar ainda mais valor pros seus clientes!
E por falar em gerar valor, pra você ganhar tempo, vou deixar dicas de ouro pra quando o assunto é PPP, dá uma olhada:
Gostei, quero começar o teste agora
Demais né?!
Então, vamos lá!
Se você não conseguir de jeito nenhum o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), você deve comprovar as tentativas de conseguir as provas necessárias para a reconhecimento da atividade na ação de aposentadoria especial.
Caso você não faça isso, o juiz pode indeferir pedidos como perícias e intimações, levando o processo à total improcedência.
Envie uma correspondência com AR pro endereço das empresas que seu cliente trabalhou. Pegue os endereços que constarem na CTPS do seu cliente, além de consultar os endereços no site da Receita Federal, procurando pelo CNPJ.
Não se esqueça de adicionar a descrição do conteúdo da Carta (como exemplo: solicitação de PPP e LTCAT). Isso facilitará para o juiz identificar a finalidade da mesma. Pode parecer apenas um detalhe simples, mas pode ser muito importante.
Não esqueça também de enviar um e-mail para todas as empresas. O endereço de e-mail das empresas você também pode achar no site da Receita Federal. É normal a resposta do e-mail ser muito mais rápida que da carta.
Junte ao processo o retorno negativo do AR e a falta de resposta por e-mail.
Peça para que o juiz intime as empresas a apresentar o laudo e o PPP.
Seguindo estes passos antes mesmo de ajuizar a ação, dificilmente seu pedido vai ser indeferido por falta de interesse de agir. Mas antes de comprovar que não conseguiu o PPP, você realmente deve tentar conseguir o PPP. Muitos advogados desistem quando essa parte não é simples.
É algo comum que um cliente apareça no seu escritório com uma CTPS muito antiga, cheia de vínculos e confusa. Muitas vezes, quando você pergunta sobre os PPPs das empresas, ele não sabe nem o que você está falando.
Como comprovar adicional de periculosidade?
A aposentadoria especial por periculosidade, como o próprio nome sugere, é pensada para alguns profissionais que trabalharam sob condições incomuns. Por exemplo, pensemos em um enfermeiro que, dia após dia, entra em contato com pessoas enfermas, agentes químicos e biológicos. Para pessoas assim, nos parece bastante justo que a legislação ofereça um tipo especial de aposentadoria. Conforme veremos abaixo, a aposentadoria especial envolve uma série de situações e trabalhadores. Mas, para este artigo, nosso foco principal vai ser na famosa ‘periculosidade’. Venha conosco e descubra o que é periculosidade e como pode comprová-la.
A periculosidade é apenas mais uma das situações que concede o direito a aposentadoria especial do trabalhar. Nos acompanhe!
Antes de compreender o que é a periculosidade e como pode ser comprovada, você precisa entender o que é a própria aposentadoria especial. Provavelmente você já ouviu falar na aposentadoria por idade, ou na extinta aposentadoria por tempo de contribuição. Mas, quando falamos em aposentadoria especial, além de muitas pessoas não conhecerem, elas não fazem ideia de quando essa aposentadoria pode ser solicitada. A aposentadoria especial é voltada para aqueles trabalhadores que exerceram, ao longo da vida, uma atividade especial. Ainda, são consideradas atividades especiais a profissão que se enquadre em uma das seguintes situações:
Vamos recapitular o que acabamos de ver: a aposentadoria especial é pensada para profissionais que trabalharam em condição de insalubridade ou de periculosidade. Compreendido?!
Agora, vamos entender melhor o que é a periculosidade. Uma sugestão, caso você ache a palavra difícil, é observar o comecinho da palavra. O começo da palavra ‘periculosidade’ nos lembra perigo. Essa é justamente a definição de periculosidade. Ou seja, a periculosidade é quando uma profissão coloca em risco a vida, a integridade física, daquele trabalhador. Por exemplo, pensemos no caso de um vigilante. Em muitos casos, esses profissionais andam armados. Ainda, em caso de conflitos (como roubo), podemos dizer que eles serão a primeira linha de defesa da empresa. Você consegue perceber que a vida dele está exposta ao perigo?
Vamos a outro exemplo. Um eletricista. Esse profissional, diariamente, está em contato com fios, cabos de energia e tensão. Mesmo que ele adote todos os cuidados necessários, naturalmente, a profissão do eletricista coloca a vida dele em perigo. Isso é a periculosidade. Pensando nesses casos, em que o trabalhador é submetido a situações de risco a sua integridade física, a legislação oferece um tempo menor para ele se aposentar. Mas, já vou adiantar algo para você: não é tão simples que o INSS aprove uma aposentadoria especial por periculosidade. Justamente por isso, é FUNDAMENTAL que você tenha todos os documentos para poder comprovar essa periculosidade. Na Consolidação das Leis do Trabalho, também conhecida como CLT, é apresentado o direito ao adicional de periculosidade. Esses profissio.
Tem que constar periculosidade no PPP?
1. Não há obrigação legal para que o empregador registre no PPP condições de periculosidade. Isso porque as hipóteses em que o empregado faz jus à aposentadoria especial, em virtude das condições de trabalho a que estava exposto, são previstas de forma taxativa pelo Decreto nº 3048 /1999 em seu art.