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    Perdao de uma divida tributaria

    perdao de uma divida tributaria

    Como pedir perdão de dívida ativa?

    Iniciar

    É o serviço que possibilita ao interessado requerer a reanálise da situação dos débitos inscritos em dívida ativa da União, de natureza tributária ou não tributária, para alegação de:

    • pagamento;
    • parcelamento;
    • suspensão de exigibilidade por decisão judicial;
    • decisão administrativa;
    • depósito judicial;
    • compensação;
    • retificação da declaração ou preenchimento da declaração com erro;
    • vício formal na constituição do crédito;
    • decadência;
    • prescrição;
    • vício que impede a inscrição em dívida ativa da União;
    • alteração de codevedor.

    Deferido o pedido de revisão, a inscrição será, conforme o caso: cancelada, retificada ou será suspensa a exigibilidade do débito. Também poderá ser alterada a responsabilidade pela dívida.

    Pessoa física e pessoa jurídica, desde que o contribuinte seja o devedor principal ou corresponsável incluído na inscrição em dívida ativa da União.

    Documentação

    Documentação em comum para todos os casos

    Para análise da revisão, providenciar os documentos exigidos nos artigos 16 e 17 da Portaria PGFN nº 33/2018, de acordo com o motivo da revisão:

    A dívida já foi paga, total ou parcialmente Cópias dos comprovantes de pagamento.
    A dívida está parcelada ou liquidada por parcelamento Documentos que comprovam a alegação, como a cópia do pedido de adesão ao parcelamento e comprovantes de pagamento.
    A dívida está suspensa ou extinta por decisão judicial Documentos que comprovam a suspensão ou extinção por decisão judicial, como a cópia da petição inicial e da decisão que suspendeu a exigibilidade ou cancelou a dívida.
    A dívida foi alterada, cancelada ou garantida por decisão administrativa Documentos relativos à decisão administrativa.
    Foi ofertado depósito judicial Cópia da guia do depósito judicial.
    Houve a compensação da dívida Documentos que comprovam a compensação da dívida, como a cópia do pedido de compensação formulado perante a Receita Federal.
    Houve retificação ou erro no preenchimento da declaração Documentos que comprovam a alegação, como cópia da declaração retificadora e retificada.
    Há vício formal na constituição do crédito Documentos que comprovam a existência de vício formal na constituição do crédito.
    Ocorreu a decadência da dívida ou de parte dela Documentos que comprovam a decadência da dívida.
    Ocorreu a prescrição da dívida ou de parte dela Documentos que comprovam a prescrição da dívida.
    Existe vício que impede a inscrição em dívida ativa Documentos que comprovam a existência do vício alegado.
    Não sou responsável pela dívida Documentos que comprovam a ausência de responsabilidade do requerente em relação à dívida.

    Tempo de duração da etapa

    Como conseguir perdão fiscal?

    O juiz não pode pronunciar, de ofício, o perdão (remissão) de débito fiscal inferior a R$ 10 mil, com base na Lei nº 11.941/2009, sem investigar se existem outras dívidas do devedor na Fazenda Nacional que ultrapassem esse valor. Com esse entendimento, a Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho acolheu recurso de revista da União contra decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO) e determinou a continuação da cobrança do débito da VIGSEG Vigilância e Segurança Ltda., que tinha 50 inscrições na dívida ativa da União.

    Segundo o artigo 14 da Lei nº 11.941/2009, são perdoados os débitos com a Fazenda Nacional vencidos há mais de cinco anos e que não ultrapassem R$ 10 mil. No entanto, de acordo com o ministro Mauricio Godinho Delgado, relator do processo na Sexta Turma, não deve ser analisado o valor por execução fiscal isolada, mas sim todo o débito do devedor com a União e dentro de grupos específicos determinados nesse artigo.

    O parágrafo primeiro do artigo 14 dispõe que o limite de R$ 10 mil deve ser considerado por “sujeito passivo” e, separadamente, de acordo com alguns itens. Ao suspender originalmente a cobrança do débito da VIGSEG, no valor de R$ 4,6 mil e referente a multa por ausência de depósitos do FGTS, a Vara do Trabalho de Aparecida de Goiânia (GO) utilizou o inciso II do artigo: “aos demais débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional”.

    O TRT-GO manteve a decisão de primeiro grau, ao julgar recurso da União, por entender que ela “não comprovou que todos os débitos são de mesma natureza, ou seja, oriundos de multas impostas por infração à legislação trabalhista, ônus que lhe competia por se tratar de fato impeditivo à concessão da remissão”. Não foi esse, no entanto, o entendimento do ministro Maurício Godinho, ao analisar novo recurso da União na Sexta Turma do TST.

    Para o ministro, cabe ao devedor provar que se enquadra nos requisitos para a outorga da vantagem jurídica da remissão da dívida. A empresa, porém, não demonstrou na instância ordinária, a quem cabe examinar a matéria fática, o atendimento dos requisitos estritos da lei. Assim, o relator concluiu que “não cabe estender ao devedor executado a excepcional vantagem da remissão”.

    Ascom – Fonte – TST (Augusto Fontenele/CF)

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    Como funciona o perdão de dívida?

    Você sabe o que é perdão de dívida? Ao aproveitar iniciativas do governo e dos próprios credores, é possível voltar a ter crédito para realizar seus sonhos. Ficou curioso e quer saber como aproveitar os benefícios do perdão de dívida? Então, continue a leitura até o final!

    O perdão de dívida é um ato pelo qual um credor renuncia ao direito de receber o pagamento total ou parcial de uma dívida. Isso se dá mediante a situações específicas. O perdão de dívida pode ser concedido por razões humanitárias, estratégicas ou legais. Ainda pode envolver a redução total ou parcial do valor da dívida. Além disso, este processo é muitas vezes formalizado por meio de acordos legais, contratos ou negociações entre ambas as partes envolvidas.

    O perdão de dívida pode ocorrer de diversas maneiras. Em muitos casos, o processo inicia com uma negociação entre as partes. Assim, o devedor expressa suas dificuldades financeiras e busca um entendimento com o credor.

    O perdão pode envolver:

    • Redução total ou parcial do valor da dívida
    • Acordos legais, contratos ou negociações
    • Implicações fiscais para o devedor

    Antes de iniciar as negociações para o perdão de dívida, é crucial realizar uma avaliação detalhada da sua situação financeira. Analise suas receitas, despesas, dívidas e quaisquer circunstâncias extraordinárias que impactem suas finanças. Tenha uma compreensão clara do montante que pode ser destinado ao pagamento da dívida e identifique os principais desafios financeiros que está enfrentando. Junte todos os documentos relevantes, como comprovantes de renda, extratos bancários e detalhes das dívidas.

    Para aproveitar a possibilidade do perdão de dívida, siga o passo a passo abaixo:

    1. Priorize os débitos de acordo com taxas de juros mais elevadas
    2. Realize uma pesquisa detalhada sobre programas de renegociação disponíveis
    3. Aborde de forma direta seus credores para explorar possibilidades de negociação

    Quando uma dívida é perdoada?

    REMISS�O DAS D�VIDAS

    Remiss�o das d�vidas � o perd�o da d�vida concedido pelo credor ao devedor. A remiss�o da d�vida, aceita pelo devedor, extingue a obriga��o, mas sem preju�zo de terceiros.

    Requisitos da remiss�o da d�vida

    S�o requisitos do perd�o da d�vida o �nimo de perdoar e a aceita��o do perd�o.

    Remiss�o t�cita

    A devolu��o volunt�ria do t�tulo da obriga��o, quando por escrito particular, prova desonera��o do devedor e seus coobrigados, se o credor for capaz de alienar, e o devedor capaz de adquirir.

    Para maiores detalhes acesse o t�pico: Remiss�o das D�vidas.

    É possível o perdão de uma dívida tributária?

    No Brasil, é possível a concessão de perdão de uma dívida tributárias, mas essa possibilidade está condicionada às normas e programas estabelecidos pelos governos em âmbito federal, estadual ou municipal. Esses programas visam facilitar a regularização fiscal, promovendo a quitação de débitos e a regularização da situação do contribuinte.

    Neste artigo abordaremos as situações em que é possível o perdão da dívida tributária, além de responder dúvidas relativas ao tema! Siga com a leitura e saiba mais!

    As dívidas fiscais consistem em valores que uma pessoa física ou jurídica deve ao governo, geralmente relacionados ao não pagamento de tributos, impostos ou contribuições. Essas dívidas estão relacionadas a diferentes esferas governamentais, como federal, estadual ou municipal, dependendo do tipo de obrigação fiscal.

    Confira alguns exemplos comuns de dívidas fiscais:

    Ligue e agende a sua consultoria com o Advogado Especialista.

    Vale lembrar que o não cumprimento dessas obrigações pode resultar em multas, juros e outras penalidades, além de prejudicar a situação financeira e legal do devedor e a negociação de dívidas e a regularização fiscal podem ser feitas por meio de programas de parcelamento oferecidos pelos órgãos credores em alguns casos.

    O perdão de dívida fiscal é uma situação na qual uma autoridade tributária, como a Receita Federal, concede a remissão ou o cancelamento de uma dívida tributária, aliviando o devedor de sua obrigação de pagamento total ou parcial dos impostos devidos. Essa concessão pode ocorrer por meio de programas de parcelamento especial, anistias fiscais ou outras medidas excepcionais adotadas pelo governo.

    Assim, essa prática é muitas vezes implementada com o objetivo de incentivar a regularização fiscal, reduzir a inadimplência e recuperar valores devidos de forma mais eficiente. O perdão de dívida fiscal pode abranger diversos tributos, como imposto de renda, contribuições previdenciárias, ICMS, entre outros.

    Por outro lado, é importante observar que o perdão de dívida fiscal geralmente está vinculado a condições específicas estabelecidas pelo governo, e nem todas as dívidas podem ser elegíveis para esse benefício. As condições podem incluir prazos para adesão a programas de parcelamento, a regularização de débitos em atraso, entre outros requisitos.

    Por fim, vale frisar que os programas de perdão de dívida fiscal são ferramentas que visam equilibrar a arrecadação tributária, fornecendo aos contribuintes uma oportunidade de regularizar sua situação fiscal mediante condições mais favoráveis do que as normas regulares de pagamento.

    Precisando de um Advogado Especialista em sua causa? Somos o escritório certo para te atender. O prazo de prescrição da dívida ativa da União está previsto no Código Tributário Nacional (CTN). Assim, de acordo com o artigo 174 do CTN, o prazo de prescrição para a cobrança de créditos tributários é de 5 anos. Esse prazo começa a contar a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o crédito.

    Tem desconto para quitar dívida com a Receita Federal?

    Receita Federal lança programa para quitação de dívidas com 100% de desconto em multas e juros. A partir desta sexta-feira, dia 5, abre-se uma nova oportunidade para contribuintes acertarem suas contas com a Receita Federal.
    7 de jan. de 2024

    Quanto tempo para prescrever dívida com a Receita Federal?

    Os riscos que os contribuintes estão expostos nessa fase da cobrança são: protesto no cartório, inscrição do nome do contribuinte como devedor em órgãos de proteção ao crédito (Serasa, CADIN, por exemplo) e ajuizamento de execução fiscal.

    Passo a passo:

    O que acontece se eu não pagar uma dívida da Receita Federal?

    Ter dívidas com a Receita Federal não é o tipo de questão que se deixa para depois. Pessoas físicas e jurídicas que têm débitos no Fisco podem sofrer uma série de consequências, que vão desde juros até restrições no CPF, por exemplo. Por isso, parcelar dívidas com a Receita é a alternativa mais oportuna.

    E não são poucos os que correm esse risco: em setembro e outubro de 2023, a Receita Federal fez a cobrança de cerca de 6,5 milhões de pessoas físicas e jurídicas que estão com dívidas totais de aproximadamente R$ 6 bilhões.

    Essas dívidas são referentes a débitos declarados e não pagos até a data do vencimento, como Imposto de Renda em aberto, multas por atraso de entrega da declaração ou contribuições que não foram repassadas.

    Mas se você está entre esse público, não se desespere! Saiba que é possível negociar e até parcelar essas dívidas com a Receita Federal, evitando qualquer um desses problemas junto ao governo. Neste texto, vamos explicar tudo sobre como fazer o parcelamento, facilitando o pagamento para ajustar de vez a sua vida financeira. Vamos lá?

    Antes de falar sobre o parcelamento, é importante saber primeiro como está sua situação fiscal e entender se você tem dívidas com a Receita.

    No próprio site da Receita Federal é possível ver o status através do seu CPF. Para fazer a consulta de dívidas e pendências, basta seguir os seguintes passos:

    1. Acesse o Portal e-CAC;
    2. Faça o login de acesso com sua conta Gov.br;
    3. Clique em Consulta Pendências – Situação Fiscal no menu do lado esquerdo;
    4. Depois, acesse Diagnóstico Fiscal do Portal e-CAC.

    Com esse processo, você terá acesso a todo seu histórico e, se houver, as pendências registradas nos controles da Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

    Caso não existam dívidas com a Receita, é possível emitir a Certidão Negativa na mesma tela – documento que certifica a ausência de pendências em seu nome relativas a créditos tributários.

    Constando a dívida em seu nome, é hora de se programar para quitar. Importante destacar que é possível negociar os débitos, tornando esse pagamento mais acessível.

    Uma das maneiras de fazer isso é pelo Programa de Recuperação Fiscal (REFIS), que incentiva cidadãos que possuem alguma pendência com descontos que chegam até a 99% sobre os juros, em caso de pagamento à vista ano a ano.

    O programa tem prazo para adesão e a inclusão é feita mediante um pedido feito pelo Portal e-CAC, além de estar sujeita à aprovação de acordo com o pagamento do valor de entrada da dívida.

    Já o parcelamento de dívidas com a Receita pode acontecer a qualquer momento, agilizando a quitação dos débitos e evitando os prejuízos que eles podem trazer.

    Para parcelar, há duas maneiras diferentes de acordo com a sua situação fiscal. Confira a seguir como fazer em cada caso.

    Se seu nome não estiver na base de dados da Dívida Ativa da União, você pode parcelar o débito da Receita Federal no próprio Portal e-CAC, seguindo este pass.

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    Bloqueio judicial cartão de crédito

    Pode ter bloqueio judicial em cartão de crédito? Nos momentos de desequilíbrio financeiro, adiar ou ignorar os pagamentos do cartão de crédito pode ser visto como alternativa viável, sobretudo quando as faturas se acumulam. Entretanto, o que pode parecer uma solução temporária muitas vezes leva a uma situação mais difícil de resolver. Em casos extremos, o não pagamento de dívidas pode levar a processos judiciais que podem levar à penhora de bens do devedor. A penhora, nesse contexto, é uma medida legal em que um bem de valor é confiscado para garantir o pagamento da dívida em aberto. É importante entender que, antes de chegar a esse ponto, as instituições financeiras geralmente esgotam todos os esforços para entrar em acordo com o devedor. No entanto, quando todas as vias de negociação são insuficientes, a penhora é um mecanismo utilizado para assegurar o cumprimento da obrigação financeira. Portanto, a possibilidade de penhora de bens provoca uma reflexão sobre a importância de gerenciar as finanças de maneira prudente. O objetivo é evitar o endividamento excessivo e seus desdobramentos legais. Manter um controle estratégico dos gastos, planejar as compras com sabedoria e realizar pagamentos pontuais são passos essenciais para prevenir essa situação delicada. Leia também | 10 mitos e verdades sobre dívidas Quem deve cartão de crédito pode ser cobrada judicialmente? O que fazer quando não tenho como pagar o cartão de crédito? O que fazer se não tenho como pagar a dívida do cartão de crédito? Quais contas podem ser bloqueadas? Confira algumas opções: Como sair da dívida de cartão de crédito? O que não pode ser bloqueado judicialmente? Aqui estão alguns tipos de contas que geralmente não podem ser bloqueadas judicialmente: Contas utilizadas apenas para recebimento de salário Contas utilizadas apenas para recebimento de benefício No entanto, é possível se defender através de um advogado, demonstrando que a conta bloqueada ou penhorada é utilizada apenas para recebimento de salário ou benefício. É possível reverter um bloqueio judicial? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: 1. Acesse o site do Tribunal de Justiça do seu estado; 2. Consulte os processos ativos no seu CPF; 3. Verifique se há informações sobre bloqueio judicial. Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: 1. Entrar com um pedido de desbloqueio judicial; 2. Seguir as orientações do juiz; 3. Aguardar a liberação dos bens e recursos. Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. Como funciona o bloqueio judicial do cartão de crédito? Pode ser que você tenha assistido a algum vídeo, lido uma notícia ou mesmo escutado por aí a respeito de clientes de bancos e instituições financeiras que tiveram suas contas bloqueadas. Mas é importante entender que essa ação não acontece sem motivo. O bloqueio judicial de uma conta é uma medida imposta por um juiz, na maioria dos casos quando uma dívida não é paga. Esse bloqueio pode ser feito tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas, dependendo do tipo da dívida. Abaixo, saiba o que é e como evitar o bloqueio judicial da sua conta. O bloqueio judicial acontece quando há a determinação do bloqueio de bens e valores

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    Consultar bloqueio judicial pelo cpf

    Como consultar bloqueio judicial em meu CPF? Consultar bloqueio judicial pelo CPF é mais simples do que parece. Neste artigo vamos mostrar um passo a passo para você fazer a consulta! Muita gente tem dúvidas se dá para consultar bloqueio judicial pelo CPF. Ainda que pareça difícil, atualmente, fazer essa pesquisa é mais fácil do que parece. Então, se você entrou na sua conta bancária e viu que o seu saldo está bloqueado por decisão judicial, não se desespere. O primeiro passo é entender qual processo levou a essa decisão para tomar então uma atitude mais acertada. Neste artigo vamos mostrar o que é um bloqueio judicial, e ensinar você a consultar bloqueio judicial pelo CPF. É só continuar mais 3 minutinhos por aqui. Boa leitura! O bloqueio judicial é uma medida tomada por um juiz de direito para congelar o dinheiro que uma pessoa tem em suas contas bancárias ou até mesmo em aplicações para honrar com um processo que está em curso. Geralmente, ele acontece quando a pessoa tem uma dívida não paga, mesmo que o processo ainda não esteja concluído. Isso acontece para que os recursos estejam disponíveis quando sair uma futura decisão judicial. Por exemplo, vamos imaginar que o José estava tentando começar a vida como um pequeno empresário. Ele montou uma lojinha de roupas e começou a prosperar. Aí contratou uma funcionária. No entanto, veio uma crise e ele não conseguiu mais tocar o negócio e teve que demitir sua funcionária. Como o José não tinha condição de pagar todo o acerto dela, o que ela fez? Foi à justiça reivindicar os seus direitos. Então o processo começou a correr na justiça, e nesse tempo o José arrumou um emprego. Em um determinado, sobrou um valor na conta, e quando ele foi conferir o extrato, estava com bloqueio judicial. Isso aconteceu porque ele não pagou tudo o que devia para sua funcionária, e o juiz determinou o bloqueio daquela quantia para honrar com o processo. Entendeu? Para saber se existe algum bloqueio judicial no CPF você deve consultar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Cada estado tem o seu próprio tribunal de justiça para consultar processos judiciais. Imagine que quando bloquearam a conta do José, mais de 5 anos haviam se passado desde que sua funcionária entrou com o processo, e na correria por um emprego e acertar as contas, ele esqueceu dessa ação. Então ele decidiu saber porque bloquearam a conta dele. A primeira coisa que ele fez foi conversar com um amigo advogado que falou que era possível fazer a consulta do bloqueio judicial pelo CPF. Para consultar um bloqueio judicial pelo CPF é simples. Basta seguir esse passo a passo: Faça o login no site do Tribunal de Justiça do seu estado. Clique na opção de consulta processual. Informe o seu CPF e siga as instruções para realizar a consulta. Depois que você fizer a consulta, vai aparecer na sua tela os resultados de todos os processos judiciais que você tem em seu nome. Você pode clicar neles para saber qual está com ordem de bloqueio judicial. Nessa seção é possível saber detalhes como origem do bloqueio e valor bloqueado. Inclusive, outros pontos importantes sobre a ação em questão. Quando uma conta corrente é bloqueada… Como consultar bloqueio judicial online? Ter a conta ou algum bem bloqueado judicialmente é uma grande surpresa para muitas pessoas. O principal motivo desta situação é uma dívida levada para cobrança judicial e cujo pagamento foi determinado por um juiz. Acompanhe o artigo a seguir para entender melhor sobre o assunto e saber como consultar bloqueio judicial pelo CPF. Bloqueio judicial é quando os valores que constam em uma conta bancária ou o bem de uma pessoa, um imóvel ou veículo, por exemplo, são congelados, impossibilitando assim o seu acesso. Essa situação ocorre por uma decisão judicial de um processo que cobra uma dívida na Justiça. As consequências são que o devedor não pode realizar transações e operações financeiras em sua conta. No caso do bem bloqueado, ele não poderá colocá-lo à venda ou até mesmo fazer uso deste mesmo bem. Necessariamente, no extrato bancário, não irá constar escrito “bloqueio judicial”. Quando isso ocorre, mesmo com saldo em conta, a pessoa não consegue sacar ou fazer uma transferência. O bloqueio judicial da conta bancária ocorre por determinação da justiça e o banco é obrigado a bloquear e a informar ao cliente o que ocorreu com a conta. Para a pessoa que se encontra com a conta bloqueada judicialmente, o banco deve repassar informações como: a origem da ordem judicial, informações sobre a Vara/Juízo, número do processo e o protocolo da ordem. No site do Tribunal de Justiça do seu estado, procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Todos os processos judiciais, incluindo o bloqueio judicial, em nome da pessoa podem ser consultados utilizando o CPF. Basta digitar a informação no campo correspondente. Os dados fornecidos pelo banco como o número do processo e o protocolo da ordem podem também ser solicitados para confirmação e verificação. Se quiser continuar se informando com nossos conteúdos, cadastre-se gratuitamente no formulário para recebê-los diretamente em seu e-mail. A consulta do bloqueio judicial pelo número do processo é semelhante à consulta realizada pelo CPF. Deve-se acessar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Digite corretamente o número do processo e preencha corretamente os campos solicitados. Ao clicar em pesquisar será possível visualizar as informações sobre o bloqueio judicial. Com a autorização de um juiz, podem ter bloqueio judicial: O bloqueio das contas bancárias do devedor impede que ele movimente ou saque o dinheiro depositado. O juiz pode determinar o bloqueio dos veículos registrados em nome do devedor. Ele não poderá vender, transferir ou utilizar os bens até que a dívida seja quitada. Os imóveis registrados em nome do devedor também podem sofrer bloqueio judicial. Esses imóveis não poderão ser vendidos ou transferidos. Como consultar meu CPF no

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    Bloqueio judicial banco do brasil

    O que significa bloqueio judicial no Banco do Brasil? Bloqueio judicial é o congelamento dos valores que constam em uma conta bancária ou de algum bem, como um imóvel ou veículo. O congelamento da conta impede que o devedor faça qualquer tipo de transação bancária, inclusive sacar o dinheiro. No caso de um bem bloqueado, ele não poderá ser colocado à venda, por exemplo. Um bloqueio não acontece de uma hora para outra e depende sempre da decisão de um juiz, dentro de um processo que cobra uma dívida na Justiça. Até que o bloqueio aconteça, o devedor tem a oportunidade de se defender judicialmente e, se for o caso, questionar a dívida. Ele também recebe um prazo para quitar a dívida antes de sofrer consequências extremas, como o bloqueio. Se o pagamento não for feito, a parte que cobra a dívida pode solicitar o levantamento de valores em conta e bens para verificar se é possível quitar o débito mesmo sem a concordância do devedor. É desse levantamento, feito com aval do juiz, que pode vir o bloqueio judicial para fins de penhora e abatimento da dívida. Isso significa que o valor congelado aguardará autorização para ser repassado à pessoa ou empresa detentora da dívida. Leia também | Veículo com bloqueio judicial pode circular? Quanto tempo dura um bloqueio judicial de conta bancária? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. O que acontece quando uma conta é bloqueada judicialmente? O bloqueio judicial é uma situação que pode ser causada por um desequilíbrio nos gastos, que leva a dívidas. Dessa forma, uma boa educação financeira é essencial para manter o controle das finanças. A cobrança usando um bloqueio judicial é uma das últimas alternativas para o pagamento de débitos atrasados. O bloqueio judicial em uma conta-corrente é uma situação de congelamento dos recursos nela depositados. Ele pode acontecer somente quando há a cobrança de uma dívida judicialmente. Isto é, o Banco Central só envia uma notificação para as instituições financeiras nas quais o devedor possui saldo após determinação de um juiz. Os bloqueios judiciais são feitos usando um sistema chamado BacenJud, sendo totalmente gerido pelo Banco Central (Bacen). O ambiente virtual é resultado da parceria entre o Bacen e o Conselho Nacional de Justiça. As instituições financeiras recebem a ordem de bloqueio e precisam cumpri-la imediatamente. Por ser um sistema online, as organizações recebem a notificação rapidamente. Assim, quem tem a conta corrente bloqueada fica impedido de fazer operações e transações com os valores que estão na instituição. As movimentações podem voltar ao normal só após nova decisão da Justiça liberando os montantes. O bloqueio judicial de conta é um desdobramento possível da cobrança de uma dívida na Justiça. Isso porque, caso um débito não seja pago de forma espontânea, o credor pode ingressar com uma ação. O sistema do Banco Central busca por saldo em todas as contas correntes cadastradas com o CPF ou CNPJ do devedor. Por meio do BacenJud, o bloqueio ou desbloqueio judicial da conta pode ocorrer

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