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    Pena de reclusao

    pena de reclusao

    O que significa pena de reclusão?

    A pena de reclusão tem a premissa de retirar o agente infrator do convívio social, onde, geralmente, as condenações advêm de crimes mais substanciais, como homicídio doloso, estupro, sequestro, roubo, tráfico de drogas, entre outros. Via de regra, o encarceramento acontece em presídios de segurança máxima ou média.

    Quais são as penas de reclusão?

    Viver em um estado de direito, em uma sociedade, é ter direitos e deveres, assim como estar sujeito a penalidades por crimes que tenha cometido. Assim como dizia o contratualista John Locke, “onde não há lei, não há liberdade”. Dessa forma, cabe ao Estado punir aqueles que se voltem contra a ordem. A pena de reclusão é uma forma de cumprimento de pena privativa de liberdade, que tem seus requisitos expostos no código penal, e tem como finalidade, a prevenção e reeducação do detento. Inicialmente, é importante pontuar que no Brasil, é adotado atualmente o princípio da tríplice finalidade da pena, ou teoria mista. Tal princípio, consiste no ideal de a pena, apesar de ser considerada apenas punitiva para muitos, tem três objetivos finais:

    • Punir o criminoso pelo mal causado;
    • Prevenir a ocorrência de novos crimes;
    • Mostrar à sociedade as consequências para quem pratica o delito.

    Outras teorias já foram adotadas e ainda são defendidas por muitos a respeito da finalidade da pena. Entre elas, estão:

    1. A teoria absoluta, que compreende-se pela finalidade apenas punitiva da pena, ou seja, castigo pelo mal causado.
    2. A teoria utilitarista (relativa), que alega que a intenção da pena é prevenir a ocorrência de novos crimes, não apenas pelo criminoso em si, mas também pela sociedade como um todo.

    No código penal, são previstos 3 tipos de penas:

    1. Privativas de liberdade;
    2. Restritivas de direitos;
    3. Multa.

    As penas restritivas de direitos, também conhecidas como penas alternativas, são consideradas uma alternativa às penas privativas de liberdade em crimes de menor potencial ofensivo. O advogado criminalista é capaz de avaliar quando essas substituições são cabíveis no caso concreto, evitando a prisão. As penas restritivas de direitos são:

    1. Prestação pecuniária;
    2. Perda de bens e valores;
    3. Limitação de fim de semana;
    4. Prestação de serviço à comunidade ou a entidades;
    5. Interdição temporária de direitos;
    6. Limitação de fim de semana.

    Para a substituição das penas privativas de liberdade pelas restritivas de direito, é necessário preencher os seguintes requisitos cumulativos: não reincidência em crime doloso, não possuir maus antecedentes e a pena não ser superior a quatro anos, quando não for cometido sob grave ameaça e violência. No caso de crime culposo, não há limite de pena.

    A última modalidade de pena é a multa, que é uma sanção pecuniária fixada na sentença em forma de dias-multa. Essa sanção tem o limite de 360 dias-multa, valor definido pelo juiz. Geralmente, a pena de multa é aplicada concomitantemente com outras penas.

    As penas privativas de liberdade estão expostas no art. 33 do código penal e consistem em punir o condenado com a restrição do seu direito de locomoção, ou seja, de ir e vir. Essas penas são geralmente aplicadas em casos mais graves.

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    Qual o mínimo da pena de reclusão?

    O mínimo da pena de reclusão é de um ano, e o máximo de trinta anos; o mínimo da pena de detenção é de trinta dias, e o máximo de dez anos.

    O que é reclusão de 5 anos?

    Detenção e reclusão são duas formas de punição utilizadas no sistema penal, e compreender as diferenças entre elas é essencial para uma visão mais abrangente do sistema de justiça criminal.

    Enquanto ambas as penas envolvem a privação da liberdade do indivíduo condenado, há distinções que podem ter um impacto significativo em diferentes aspectos da vida do condenado.

    Nesta discussão, exploraremos em detalhes essas diferenças, examinando suas finalidades, durações, condições e possíveis consequências para o infrator.

    A compreensão dessas distinções é fundamental para uma abordagem justa e eficiente no cumprimento das penas, visando à reintegração social do indivíduo e à redução da reincidência criminal.

    Saiba agora o que diferencia detenção e reclusão, duas das penas privativas de liberdade previstas no sistema penal brasileiro.

    As penas privativas de liberdade são uma das principais formas de punição aplicadas aos condenados por crimes no sistema penal brasileiro.

    Elas têm como objetivo restringir a liberdade do indivíduo, privando-o de sua liberdade de locomoção por um determinado período.

    Conceito de Detenção

    A detenção é uma das modalidades de pena privativa de liberdade previstas no Código Penal Brasileiro. Ela consiste em uma restrição de liberdade imposta em estabelecimento penal de regime semiaberto ou aberto.

    A duração da detenção pode variar de três meses a cinco anos.

    Conceito de Reclusão

    A reclusão é outra modalidade de pena privativa de liberdade presente no Código Penal Brasileiro. Nesse caso, a restrição de liberdade é cumprida em estabelecimento penal de regime fechado, semiaberto ou aberto, a depender do tempo de pena estabelecido.

    A reclusão é aplicada em casos de crimes mais graves e a sua duração pode variar de quatro anos a trinta anos.

    Regime de Cumprimento

    Uma das principais diferenças entre detenção e reclusão é o regime de cumprimento da pena.

    A detenção é cumprida em regime semiaberto ou aberto, permitindo ao condenado trabalhar ou estudar durante o dia e retornar à prisão à noite.

    Já a reclusão pode ser cumprida em regime fechado, semiaberto ou aberto, dependendo da pena aplicada e da legislação vigente.

    • A detenção é aplicada para crimes de menor gravidade, geralmente aqueles que possuem penas de até quatro anos.
    • Crimes como lesão corporal leve, furto simples e posse de drogas para consumo pessoal podem ser punidos com detenção.
    • Por outro lado, a reclusão é reservada para crimes mais graves, com penas que ultrapassam quatro anos.
    • Crimes como homicídio, estupro, roubo e tráfico de drogas são exemplos de delitos que podem ser punidos com reclusão.

    A progressão de pena é um instituto jurídico que permite ao condenado, após cumprir parte de sua pena, progredir para um regime de cumprimento menos rigoroso.

    No caso da detenção, a progressão para o regime aberto pode ocorrer após o cumprimento de um sexto da pena. Já na reclusão, a progressão pode acontecer após o cumprimento de um sexto a dois quintos da pena, dependendo da natureza do crime.

    Como é cumprido a pena de detenção?

    Detenção e reclusão são duas formas de punição utilizadas no sistema penal, e compreender as diferenças entre elas é essencial para uma visão mais abrangente do sistema de justiça criminal. Enquanto ambas as penas envolvem a privação da liberdade do indivíduo condenado, há distinções que podem ter um impacto significativo em diferentes aspectos da vida do condenado. Nesta discussão, exploraremos em detalhes essas diferenças, examinando suas finalidades, durações, condições e possíveis consequências para o infrator. A compreensão dessas distinções é fundamental para uma abordagem justa e eficiente no cumprimento das penas, visando à reintegração social do indivíduo e à redução da reincidência criminal. Saiba agora o que diferencia detenção e reclusão, duas das penas privativas de liberdade previstas no sistema penal brasileiro.

    As penas privativas de liberdade são uma das principais formas de punição aplicadas aos condenados por crimes no sistema penal brasileiro. Elas têm como objetivo restringir a liberdade do indivíduo, privando-o de sua liberdade de locomoção por um determinado período.

    Conceito de Detenção

    A detenção é uma das modalidades de pena privativa de liberdade previstas no Código Penal Brasileiro. Ela consiste em uma restrição de liberdade imposta em estabelecimento penal de regime semiaberto ou aberto. A duração da detenção pode variar de três meses a cinco anos.

    Conceito de Reclusão

    A reclusão é outra modalidade de pena privativa de liberdade presente no Código Penal Brasileiro. Nesse caso, a restrição de liberdade é cumprida em estabelecimento penal de regime fechado, semiaberto ou aberto, a depender do tempo de pena estabelecido. A reclusão é aplicada em casos de crimes mais graves e a sua duração pode variar de quatro anos a trinta anos.

    Regime de Cumprimento

    Uma das principais diferenças entre detenção e reclusão é o regime de cumprimento da pena. A detenção é cumprida em regime semiaberto ou aberto, permitindo ao condenado trabalhar ou estudar durante o dia e retornar à prisão à noite. Já a reclusão pode ser cumprida em regime fechado, semiaberto ou aberto, dependendo da pena aplicada e da legislação vigente.

    A detenção é aplicada para crimes de menor gravidade, geralmente aqueles que possuem penas de até quatro anos. Crimes como lesão corporal leve, furto simples e posse de drogas para consumo pessoal podem ser punidos com detenção. Por outro lado, a reclusão é reservada para crimes mais graves, com penas que ultrapassam quatro anos. Crimes como homicídio, estupro, roubo e tráfico de drogas são exemplos de delitos que podem ser punidos com reclusão.

    A progressão de pena é um instituto jurídico que permite ao condenado, após cumprir parte de sua pena, progredir para um regime de cumprimento menos rigoroso. No caso da detenção, a progressão para o regime aberto pode ocorrer após o cumprimento de um sexto da pena. Já na reclusão, a progressão pode acontecer após o cumprimento de um sexto a dois quintos da pena, dependendo da natureza do crime.

    As Imp

    Quando a pena será de detenção?

    Usados muitas vezes como sinônimo para “prisão”, os termos detenção e reclusão têm significados diferentes pela lei penal. Você sabe distinguir cada um deles?

    Ambos dispõem sobre penas privativas de liberdade. A diferença está, entre outros pontos, na rigidez com que é aplicada a penalidade. Reclusão e detenção: você sabe a diferença?

    Imagem

    Detenção

    A pena de detenção geralmente é aplicada para crimes de menor potencial ofensivo, ou condenações menores, e sua principal característica é não admitir o início o cumprimento da pena no regime fechado, podendo ser cumprida no regime semiaberto ou aberto.

    Colônias agrícolas, industriais ou casas prisionais semelhantes são locais onde se pode aplicar o regime semiaberto, enquanto a casa de albergado é a unidade onde condenados devem cumprir o regime aberto, segundo a lei 7.209/84.

    Reclusão

    A reclusão é a restrição mais severa, sendo usada em condenações graves e com maior potencial ofensivo.

    De acordo com o artigo 33 da lei 7.209/84, a pena de reclusão tem de ser cumprida em regime fechado, semiaberto ou aberto, devendo o início do cumprimento da pena ser feito em regime fechado, em unidades prisionais de média ou máxima segurança.

    Internação

    Alem das duas mencionadas, há também a internação, que se diferencia sobretudo porque não é aplicada a adultos (pessoas com mais de 18 anos). A internação é aplicável a adolescentes, pessoas que têm entre 12 e 18 anos, de acordo com o ECA (lei 8.069/90).

    A natureza dos conceitos também opõe detenção e reclusão, que são penas, à internação, que é uma medida socioeducativa.

    A internação é uma das 12 medidas que o Poder Judiciário pode aplicar ao adolescente que comprovadamente tiver cometido ato infracional, de acordo com o Capítulo IV do ECA.

    A restrição de liberdade poderá durar no máximo três anos, sendo que a manutenção da internação deverá ser reavaliada a cada seis meses. Ao completar 21 anos, qualquer pessoa condenada à medida socioeducativa da internação será liberada obrigatoriamente.

    Há apenas três hipóteses para a aplicação de uma medida de internação a um adolescente. Quando o ato infracional for cometido “mediante grave ameaça ou violência a pessoa”, quando houver reincidência de outras infrações graves e quando o adolescente descumprir reiterada e injustificadamente a “medida anteriormente imposta”, de acordo com o artigo 122 do ECA, o juiz poderá determinar a medida de internação.

    O artigo 123 do ECA explicita que o local da internação deverá ser entidade exclusivamente dedicada a adolescentes internados e que os internos serão separados de acordo com a “idade, compleição física e gravidade da infração”.

    Medidas de segurança

    Por fim, podem ser citadas as medidas de segurança, também previstas no Código Penal (arts. 96 a 99) e que consistem em formas de tratamento compulsório para pessoas que cometeram crimes, mas por possuirem doenças ou problemas em sua saúde mental, não podem sofrer as penas cabíveis.

    A lei prevê dois tipos de medidas de seg.

    Qual o máximo da pena de detenção?

    Sendo assim, no Brasil, o tempo máximo de pena privativa de liberdade ou medida de segurança que uma pessoa pode cumprir é de 40 anos.

    Quais são os 3 tipos de pena?

    Pena privativa de liberdade x Pena restritiva de direitos

    Pena privativa de liberdade

    A privação da liberdade é uma forma de pena adotada pelo Código Penal que consiste na constrição do direito de ir e vir, recolhendo o condenado em estabelecimento prisional com a finalidade de, futuramente, reinserí-lo na sociedade, bem como prevenir a reincidência.

    Os tipos de pena privativa de liberdade previstos na legislação penal são: reclusão (crimes graves), detenção (crimes menos graves) e prisão simples (contravenções penais). O Código Penal também prevê os regimes de cumprimento, definidos como fechado (presídio de segurança máxima), semiaberto (colônia agrícola, industrial ou equivalente) e aberto (casa de albergado ou similar).

    Veja mais sobre os tipos de penas de prisão no direito fácil:

    RECLUSÃO X DETENÇÃO X PRISÃO SIMPLES

    Pena Restritiva de direitos

    A pena restritiva de direitos é uma das três espécies de penas (privativas de liberdade, restritivas de direitos e multa), a serem aplicadas ao condenado, conforme artigo 32 do Código Penal.

    As penas restritivas de direitos também são chamadas de penas “alternativas”, pois são uma alternativa à prisão, ao invés de ficarem encarcerados, os condenados sofrerão limitações em alguns direitos como forma de cumprir a pena.

    O artigo 43 do mencionado diploma legal descreve as possibilidades de penas restritivas como: prestação pecuniária, perda de bens e valores, limitação de fim de semana, prestação de serviços à comunidade, e interdição de direitos.

    É importante destacar que o texto do artigo 44 determina que as penas restritivas substituem as privativas de liberdade quando os requisitos forem preenchidos. Assim, não é decisão discricionária do magistrado, que deve aplicar a substituição se constatar a presença dos requisitos.

    Segundo o artigo 44, a pena deve ser substituída quando:

    1. não houve violência ou ameaça no cometimento do crime, a pena aplicada não for maior do que 4 anos, ou para crimes culposos independente da pena;
    2. o réu não for reincidente em crime doloso; e
    3. o réu não tiver maus antecedentes.

    Para os casos de condenação em crimes em âmbito de violência doméstica, mesmo que a pena seja inferior a 4 anos, não é possível a substituição por pena restritivas de direitos, esse entendimento foi objeto do enunciado de Súmula nº 588 do Superior Tribunal de Justiça.

    Código Penal – Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940

    DAS ESPÉCIES DE PENA

    Art. 32 – As penas são:

    1. I – privativas de liberdade;
    2. II – restritivas de direitos;
    3. III – de multa.

    DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE

    Reclusão e detenção

    Art. 33 – A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semi-aberto ou aberto. A de detenção, em regime semi-aberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado.

    (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    § 1º – Considera-se: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    1. a) regime fechado a exe”.
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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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