Como suspender bloqueio judicial?
O bloqueio judicial é uma situação que pode ser causada por um desequilíbrio nos gastos, que leva a dívidas. Dessa forma, uma boa educação financeira é essencial para manter o controle das finanças.
A cobrança usando um bloqueio judicial é uma das últimas alternativas para o pagamento de débitos atrasados. O bloqueio judicial em uma conta-corrente é uma situação de congelamento dos recursos nela depositados. Ele pode acontecer somente quando há a cobrança de uma dívida judicialmente. Isto é, o Banco Central só envia uma notificação para as instituições financeiras nas quais o devedor possui saldo após determinação de um juiz.
Os bloqueios judiciais são feitos usando um sistema chamado BacenJud, sendo totalmente gerido pelo Banco Central (Bacen). O ambiente virtual é resultado da parceria entre o Bacen e o Conselho Nacional de Justiça. As instituições financeiras recebem a ordem de bloqueio e precisam cumpri-la imediatamente. Por ser um sistema online, as organizações recebem a notificação rapidamente. Assim, quem tem a conta corrente bloqueada fica impedido de fazer operações e transações com os valores que estão na instituição. As movimentações podem voltar ao normal só após nova decisão da Justiça liberando os montantes.
O bloqueio judicial de conta é um desdobramento possível da cobrança de uma dívida na Justiça. Isso porque, caso um débito não seja pago de forma espontânea, o credor pode ingressar com uma ação. Desse modo, o juiz pode determinar a busca de valores em contas cadastradas no nome da pessoa que possui as obrigações não quitadas.
O sistema do Banco Central busca por saldo em todas as contas correntes cadastradas com o CPF ou CNPJ do devedor. Por meio do BacenJud, o bloqueio ou desbloqueio judicial da conta pode ocorrer em até um dia útil após a emissão da decisão judicial. Mas, não são todas contas e valores que podem sofrer essa medida. A legislação estabelece uma série de condições para bloqueio de contas.
O banco envolvido tem a obrigação de ser transparente e informar as motivações do bloqueio. Quando se trata de bloqueio judicial, significa que o bloqueio foi ordenado pela justiça e, nesses casos, o banco deve te dar as seguintes informações: a origem da ordem judicial, explicitando Vara/Juízo, número do processo e do protocolo da ordem.
Algumas contas são impenhoráveis. Por isso, não podem sofrer ser submetidas a este tipo de congelamento. Entre elas, estão:
- Salário
- Aposentadoria
- Benefícios de seguridade social
Além disso, em caso de bloqueio judicial para contas empresariais, há regras específicas. As contas detidas por pessoas jurídicas estão sujeitas a regulamentos distintos.
Quanto tempo dura um bloqueio judicial de conta?
Bloqueio judicial é o congelamento dos valores que constam em uma conta bancária ou de algum bem, como um imóvel ou veículo. O congelamento da conta impede que o devedor faça qualquer tipo de transação bancária, inclusive sacar o dinheiro. No caso de um bem bloqueado, ele não poderá ser colocado à venda, por exemplo.
Um bloqueio não acontece de uma hora para outra e depende sempre da decisão de um juiz, dentro de um processo que cobra uma dívida na Justiça. Até que o bloqueio aconteça, o devedor tem a oportunidade de se defender judicialmente e, se for o caso, questionar a dívida. Ele também recebe um prazo para quitar a dívida antes de sofrer consequências extremas, como o bloqueio.
Se o pagamento não for feito, a parte que cobra a dívida pode solicitar o levantamento de valores em conta e bens para verificar se é possível quitar o débito mesmo sem a concordância do devedor.
É desse levantamento, feito com aval do juiz, que pode vir o bloqueio judicial para fins de penhora e abatimento da dívida. Isso significa que o valor congelado aguardará autorização para ser repassado à pessoa ou empresa detentora da dívida.
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Qual banco a Justiça não pode bloquear?
Em geral, as contas que podem ser bloqueadas judicialmente incluem:
- No entanto, é possível se defender através de um advogado, demonstrando que a conta bloqueada ou penhorada é utilizada apenas para recebimento de salário ou benefício.
- Acesse o site do Tribunal de Justiça de seu estado: cada estado brasileiro tem um site do Tribunal de Justiça local, no qual é possível consultar informações sobre processos judiciais, incluindo bloqueios judiciais.
Como proteger a conta digital no smartphone?
Principais contas digitais internacionais.
Qual o prazo para contestar bloqueio judicial?
O prazo para o executado oferecer impugnação ao bloqueio realizado via sistema BacenJud é de cinco dias, contados a partir de sua intimação do bloqueio eletrônico, sendo certo que sua apresentação extemporânea implica em não se conhecer da impugnação.
Como suspender bloqueio judicial?
O bloqueio judicial é uma situação que pode ser causada por um desequilíbrio nos gastos, que leva a dívidas. Dessa forma, uma boa educação financeira é essencial para manter o controle das finanças.
A cobrança usando um bloqueio judicial é uma das últimas alternativas para o pagamento de débitos atrasados.
O bloqueio judicial em uma conta-corrente é uma situação de congelamento dos recursos nela depositados. Ele pode acontecer somente quando há a cobrança de uma dívida judicialmente. Isto é, o Banco Central só envia uma notificação para as instituições financeiras nas quais o devedor possui saldo após determinação de um juiz.
Os bloqueios judiciais são feitos usando um sistema chamado BacenJud, sendo totalmente gerido pelo Banco Central (Bacen). O ambiente virtual é resultado da parceria entre o Bacen e o Conselho Nacional de Justiça.
As instituições financeiras recebem a ordem de bloqueio e precisam cumpri-la imediatamente. Por ser um sistema online, as organizações recebem a notificação rapidamente.
Assim, quem tem a conta corrente bloqueada fica impedido de fazer operações e transações com os valores que estão na instituição. As movimentações podem voltar ao normal só após nova decisão da Justiça liberando os montantes.
O bloqueio judicial de conta é um desdobramento possível da cobrança de uma dívida na Justiça. Isso porque, caso um débito não seja pago de forma espontânea, o credor pode ingressar com uma ação.
O sistema do Banco Central busca por saldo em todas as contas correntes cadastradas com o CPF ou CNPJ do devedor. Por meio do BacenJud, o bloqueio ou desbloqueio judicial da conta pode ocorrer em até um dia útil após a emissão da decisão judicial.
Mas, não são todas contas e valores que podem sofrer essa medida. A legislação estabelece uma série de condições para bloqueio de contas.
O banco envolvido tem a obrigação de ser transparente e informar as motivações do bloqueio. Quando se trata de bloqueio judicial, significa que o bloqueio foi ordenado pela justiça e, nesses casos, o banco deve te dar as seguintes informações: a origem da ordem judicial, explicitando Vara/Juízo, número do processo e do protocolo da ordem.
Algumas contas são impenhoráveis. Por isso, não podem ser submetidas a este tipo de congelamento. Entre elas, estão:
- Contas salário;
- Benefício previdenciário;
- Depósito de FGTS;
- Depósito de até 40 salários mínimos em caderneta de poupança.
Em caso de bloqueio judicial para contas empresariais, há regras específicas. As contas detidas por pessoas jurídicas têm suas próprias particularidades.
Como pedir desbloqueio de conta corrente?
Ter a conta bloqueada judicialmente pode ser uma verdadeira dor de cabeça. Contudo, é importante compreender que o bloqueio é uma medida extrema e também temporária. Essa ação tem como objetivo assegurar o cumprimento de uma obrigação ou o pagamento de uma dívida.
Mas, para que você entenda como é o bloqueio judicial e quais contas podem ser bloqueadas, preparamos esse conteúdo. Confira a seguir e tire suas dúvidas.
No Brasil, o bloqueio de contas é uma medida judicial que garante o pagamento de dívidas determinadas em processos judiciais. O objetivo é garantir que o devedor não acabe com o seu patrimônio, ou transfira seus bens de forma fraudulenta para evitar o pagamento da dívida.
O bloqueio judicial pode ocorrer de diferentes maneiras, dependendo da natureza da dívida e dos ativos do devedor. Alguns dos principais tipos de bloqueio judicial seguem a seguir. Confira!
O juiz pode determinar o bloqueio das contas bancárias do devedor, impedindo que ele movimente o dinheiro nelas depositado. Isso inclui contas correntes, poupanças e aplicações financeiras.
O juiz pode determinar o bloqueio dos veículos registrados em nome do devedor. Nesse caso, ele não poderá vender, transferir ou utilizar os veículos até que a dívida seja quitada.
No caso de conta com bloqueio judicial, o juiz pode determinar o bloqueio dos imóveis registrados em nome do devedor. Dessa forma, ele não poderá vender ou transferir a propriedade desses imóveis até que a dívida seja paga.
O juiz pode determinar a penhora de outros bens do devedor, como móveis, eletrônicos, joias, obras de arte, entre outros. Esses bens ficam indisponíveis para venda ou transferência até que a dívida seja quitada.
Caso seja identificada a existência de contas bancárias em nome de terceiros que possam pertencer ao devedor, o juiz pode determinar o bloqueio dessas contas para garantir o pagamento da dívida.
Para que o bloqueio de conta seja feito, o juiz deve emitir uma ordem determinando à instituição financeira, ou o órgão responsável, a realização do bloqueio dos valores ou bens indicados na ação judicial.
Essa ordem é enviada ao Banco Central do Brasil ou aos cartórios de registro de imóveis, que são responsáveis por executá-la.
No Brasil, o dinheiro bloqueado judicialmente pode abranger diferentes tipos de contas bancárias, mas existem algumas restrições e limitações legais a serem observadas. Em geral, as contas que podem ser bloqueadas judicialmente incluem:
É importante ressaltar que o bloqueio judicial da conta segue um processo legal e respeita os direitos do devedor. Assim, é garantida a defesa do devedor e a decisão fica por conta da análise do juiz. Além disso, existem limites legais e constitucionais para a penhora de bens, com o objetivo de proteger o mínimo necessário para a subsistência do devedor e sua família.
Cabe destacar que o bloqueio judicial é um último recurso, geralmente adotado quando outras tentativas de cobrança da dívida não obtiveram êxito.
Como é feito o pedido de bloqueio judicial?
Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos.
O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações.
Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão.
A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação.
Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo:
Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente | Entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. |
Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo | Seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. |
Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que:
- Entrar em contato com um advogado para acompanhar o caso
- Resolver a questão relacionada ao bloqueio
- Seguir os trâmites legais para desbloquear a conta
No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta.
Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta?
O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que a liberação ocorra.
Quais as formas de bloqueio judicial?
O bloqueio judicial de contas é um recurso que causa diversos empecilhos para a vida das pessoas, em especial, quando se trata de empresários. Isto porque, é realizado quando existe um processo judicial em discussão por dívida ativa e o intuito é justamente proceder com a quitação desse débito.
Além de todas as restrições existentes para aquele que está devendo, receber uma ordem judicial de bloqueio de contas ou bens pode piorar a situação, gerando uma dor de cabeça desnecessária. Sendo assim, para evitar a surpresa de um bloqueio judicial em sua conta, é importante estar ciente do que se deve. Afinal, ninguém gosta de ser pego desprevenido, principalmente em uma situação financeira que pode pesar no bolso.
Por isso, acompanhe na íntegra esse artigo, que lhe trará o conceito de bloqueio judicial, como ele funciona e, principalmente, o que fazer para evitar essa situação.
O bloqueio judicial é o congelamento de bens e valores existentes em uma conta corrente. Geralmente, é uma medida imposta pelo Poder Judiciário em decorrência de ações judiciais por dívidas não pagas quando esta já foi consolidada.
Contudo, não se trata de uma medida automática. Antes que ocorra o devido bloqueio, o devedor receberá uma notificação com o objetivo de sanar sua inadimplência. Mas, se após ser notificado, ele não regularizar a situação da dívida, será feita uma averiguação de seus bens e valores em suas contas bancárias, para que possam ser penhorados para quitação.
Vale ressaltar que, antes de qualquer medida, o devedor terá a oportunidade de se defender em juízo. No entanto, enquanto ele estiver com os seus bens e valores bloqueados judicialmente, ficará impedido de fazer transações ou operações bancárias.
Em tempo, é importante frisarmos que existem cinco ações de cobrança que podem resultar em bloqueio judicial, quais sejam: ação de cobrança; ação monitória; execução fiscal; execução de título extrajudicial; e, o cumprimento de sentença de qualquer desses processos.
É fundamental destacar que, conforme citamos acima, independente de qual ação seja ajuizada, o devedor sempre terá o direito de defesa antes que a medida de bloqueio seja tomada, sendo notificado para tanto.
O bloqueio judicial é realizado por meio de um processo judicial, seja no seu decorrer ou no seu encerramento, e, geralmente, funciona da seguinte forma:
Cabe frisar, por oportuno, que existe um limite para o bloqueio judicial, que não pode ultrapassar o valor de 40 salários mínimos guardados em conta poupança (são valores impenhoráveis). Já em se tratando em empresa, também existe um limite para o bloqueio, que corresponde ao valor necessário para manutenção e pagamento de salários dos funcionários.
O bloqueio judicial sempre ocorrerá por alguma razão. Ou seja, não ocorre sem uma justa causa, tampouco pode ser executado sem uma ordem judicial. Logo, deve haver decisão judicial justificando esse bloqueio para que seja admitido pelo banco, devendo, ainda, o titular da conta, seja pessoa física ou jurídica.