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    Patrimonio familiar

    patrimonio familiar

    O que é considerado meu patrimônio?

    Patrimônio é mais um daqueles termos utilizados com frequência, mas que geram confusão quanto ao seu significado. Você sabia, por exemplo, que ele pode ser diferenciado em vários tipos?

    A palavra pode assumir significados distintos na economia, no direito e na contabilidade. Ao longo deste artigo, vamos abordar mais o conceito dos dois primeiros, que se parecem bastante. Além disso, também preparamos algumas dicas fundamentais para quem deseja multiplicar o seu patrimônio. Continue lendo e confira!

    Patrimônio, tanto no âmbito legal quanto econômico, se refere ao conjunto de bens, direitos e obrigações que tem algum valor financeiro, seja para pessoas físicas, seja para empresas. Em outras palavras, é tudo o que alguém possui e deve.

    Basicamente, o patrimônio é composto por duas partes: ativos e passivos. Os ativos dizem respeito ao que uma pessoa ou entidade tem em valores positivos (bens e direitos). Já os passivos representam a parte negativa (obrigações).

    Ao contrário do que muitos pensam, o patrimônio é indivisível. Ou seja, você não pode ter mais de um. Por exemplo, se alguém conta com uma casa própria e um carro, eles não correspondem a dois patrimônios, mas sim a dois bens. No decorrer deste artigo, essas relações ficarão mais claras.

    O patrimônio pode ser classificado em categorias distintas, conforme mostraremos a seguir.

    Patrimônio bruto é um sinônimo de ativo. Ou seja, é um cálculo que só leva em conta as partes positivas (bens e direitos), desconsiderando a parcela negativa, composta pelas obrigações.

    Patrimônio líquido é o valor real, uma vez que, além de considerar os ativos, ele leva em conta os passivos (obrigações). A esse cálculo de subtração (ativos menos passivos) damos o nome de equação patrimonial.

    É uma modalidade existente aqui no Brasil, mas que é de uso exclusivo das construtoras. Esse mecanismo é utilizado para que um empreendimento esteja totalmente separado dos bens e das dívidas da empresa que o está construindo.

    Nós já falamos sobre as partes que formam um patrimônio, mas sem entrar muito em detalhes sobre cada uma. No entanto, se o objetivo é garantir uma boa gestão dos seus ativos, é importante ir um pouco mais a fundo. Veja o que são bens, direitos e obrigações a seguir.

    Bens: É tudo aquilo que tem algum valor econômico e que, de alguma maneira, pode ser convertido em dinheiro. Os bens têm quatro subcategorias: tangíveis, intangíveis, móveis e imóveis.

    1. Tangíveis: Também chamados de materiais, eles se referem a todos aqueles bens que podem ser tocados. Imóveis, veículos, terrenos e o próprio dinheiro são exemplos desse grupo.
    2. Intangíveis: Ao contrário da modalidade anterior, os bens intangíveis ou imateriais são aqueles que não podem ser tocados, mas que, ainda assim, podem ser convertidos em dinheiro, como marcas, franquias, patentes, tecnologia, entre outros.
    3. Móveis: Se refere a bens tangíveis que podem ser mudados de lugar sem comprometer qualquer tipo de estrutura. Ou seja, são ativos que não estão presos ao solo, como máquinas, equipamentos, dinheiro etc.

    Como proteger patrimônio familiar?

    Existem 7 métodos de blindagem patrimonial que permitem proteger seus bens pessoais e empresariais de forma legalizada. Seja qual for o nosso patrimônio, precisamos estar preparados para protegê-lo e impedir que passe para a posse de terceiros por qualquer motivo. Existe um mecanismo chamado blindagem patrimonial que pode ser feito de forma legalizada.

    Isso se torna ainda mais importante quando estamos envolvidos em diversos grupos, sejam familiares ou empresariais, e em caso de divisão de contas e despesas, em que uma pessoa pode contrair dívidas e acabar “sobrando para você”.

    Neste texto, você vai entender tudo sobre blindagem patrimonial, para que possa escolher o método certo e que irá garantir a manutenção dos seus bens. Acompanhe!

    A blindagem patrimonial abrange uma série de mecanismos que visam proteger o patrimônio para que ele não seja afetado por ações futuras que possam deteriorá-lo ou fazer com que ele seja transferido para outras pessoas ou empresas. Essa prática é muito comum no meio empresarial, em que os empreendedores separam o patrimônio pessoal e o da empresa. Assim, caso haja algum problema, como falência ou processos trabalhistas, o patrimônio do empresário não pode ser usado para quitar essas pendências. Também serve para evitar a ação de sócios, outros empresários e investidores que queiram se apropriar de determinados bens. Além disso, a blindagem também é útil em meio a disputas familiares, como em um fim de casamento em que os bens precisam ser partilhados. Esse tipo de proteção vai evitar que o cônjuge tenha acesso ao patrimônio que o outro construiu de forma individual.

    Esse termo é um sinônimo de blindagem patrimonial. Então, quando estiver estudando sobre o assunto, prepare-se para ouvir as duas expressões.

    A blindagem financeira também está inserida na blindagem patrimonial. Ou seja, na hora de garantir proteção para os seus bens, você deve considerar propriedades, investimentos, dinheiro e outros.

    A blindagem patrimonial é legal quando feita por meio de procedimentos regulamentados. A ação só se torna ilegal se a pessoa que a realiza tem objetivos impróprios, como fraudar credores e evitar o pagamento de dívidas.

    A blindagem patrimonial funciona por meios de mecanismos que dividem o patrimônio, separando uma parte que fica protegida contra as ações de terceiros. Mas, apesar da divisão, essa parte ainda pertence ao mesmo dono, cabendo a ele direitos e responsabilidades sobre o patrimônio.

    A blindagem serve para proteger seu patrimônio contra adversidades e garantir a manutenção do padrão de vida em caso de imprevistos, como:

    • Problemas financeiros
    • Processos judiciais
    • Divórcio
    • Falência

    Há diversas formas de blindar seus bens contra os problemas citados acima. Aqui vamos explorar as 7 formas mais comuns.

    Uma das formas de proteger o patrimônio pessoal é transformando a propriedade em que a família vive em um bem de família. Esse recurso torna o bem impenhorável de acordo com o artigo 1º da Lei nº 8.009/90, evitando que ele seja usado para quitar dívidas.

    O pedido deve ser feito de forma prevent.

    Como preservar o patrimônio familiar?

    SAIBA, A PARTIR DE AGORA SOBRE ALGUMAS FORMAS DE BLINDAR SEU PATRIMÔNIO FAMILIAR:
    1
    Instituição de bem de família. …
    2
    Holding familiar. …
    3
    Doação de bens com reserva de usufruto. …
    4
    Fundos exclusivos. …
    5
    Alienação Fiduciária de Bens. …
    6
    Regime de casamento e contrato de união estável. …
    7
    Contrato de namoro.

    O que é o planejamento patrimônio da família?

    Holding familiar como ferramenta de planejamento patrimonial e sucessório

    Inicialmente, é importante diferenciar planejamento patrimonial e planejamento sucessório. O planejamento patrimonial é uma expressão mais ampla. Quando se fala em planejamento sucessório, por exemplo, frequentemente pensamos em holdings familiares, partilha em vida, testamento, etc.

    A forma como o brasileiro lida com o patrimônio, em linhas gerais, acaba por não passar por uma organização patrimonial, o que acaba levando aos tribunais uma carga excessiva de demandas que seriam rapidamente solucionadas extrajudicialmente. Por essa razão, é de suma importância pensar e executar um planejamento patrimonial.

    Obviamente, para execução de um planejamento patrimonial é imprescindível que haja que se busque uma consultoria jurídica especializada a fim de organizar o patrimônio e apresentar as vantagens e desvantagens das ferramentas disponíveis.

    Para um planejamento patrimonial eficaz é possível constituir uma holding familiar, celebrar certos contratos, realizar partilha em vida com reserva de usufruto e também elaborar um testamento. É importante, sobretudo, que se tenha uma noção completa dos bens que envolvem o patrimônio, bem como as questões jurídicas, contábeis, tributárias e empresariais envolvidas.

    Diante de todas as possibilidades de planejamento, esse artigo tem por finalidade estudar a holding familiar como ferramenta de planejamento patrimonial e sucessório. Dessa forma, no primeiro tópico abordaremos o conceito de holding familiar e a possibilidade jurídica do seu uso no planejamento patrimonial. No segundo tópico trataremos sobre a forma como essa ferramenta é utilizada na prática, e, por último, falaremos sobre as desvantagens do seu uso.

    CONCEITO E POSSIBILIDADE JURÍDICA

    A holding familiar é essencialmente uma sociedade que tem como objeto social a participação em outras empresas/sociedades. A previsão de sociedades com esse objeto social na legislação brasileira se dá apenas na Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76), que diz ser possível constituir uma companhia que participe de outras empresas.

    Considerando que nossa legislação admite que uma sociedade tenha qualquer objeto social, desde que lícito, não há nenhum tipo de vedação para a constituição de holdings no Brasil.

    A holding pode ser utilizada por famílias empresárias ou não. Para os grupos familiares que não exercem atividade empresária, a holding é um importante instrumento de organização, administração, gestão e, eventual, divisão do patrimônio familiar.

    Já para os grupos familiares que exercem atividade empresária, além da organização do patrimônio, a criação de sociedades do tipo “holding” podem ser utilizadas para a melhor organização dos negócios, criação de estruturas centralizadas para as diversas atividades exercidas pelo grupo e ainda para facilitar eventual rateio de despesas das empresas operacionais.

    Entretanto, é preciso esclarecer que a holding.

    O que é o patrimônio da família?

    Construir um patrimônio familiar é essencial por diversos motivos. Em muitas ocasiões, os bens da família podem representar alívio financeiro ou serem usados na educação, na saúde e na própria expansão do patrimônio.

    Dentre os diferentes tipos de patrimônio, os imóveis estão entre as opções mais atraentes. Além de representar conforto para os familiares, eles podem ser a garantia de uma vida próspera. Seja com aluguel ou revenda, os imóveis são, historicamente, um dos modelos de investimento mais rentáveis que existem.

    Neste artigo, explicamos o que é um patrimônio familiar e a sua importância nos momentos difíceis. Também reforçamos porque você deve investir em imóveis na hora de formar um patrimônio e as vantagens disso. Quer criar uma base para quem você ama e garantir a tranquilidade das próximas gerações? Siga a leitura!

    O patrimônio familiar é um conjunto de bens que pertencem à mesma família e garantem estabilidade e segurança financeira às gerações atuais e futuras. São bens de alto valor, duráveis, normalmente repassados de uma geração a outra em forma de herança.

    Um notebook, por exemplo, é um bem que tem o seu valor, mas não entra no patrimônio, porque pode se deteriorar num curto período de tempo. Aliás, eletrodomésticos e eletrônicos, em geral, não são considerados patrimônio.

    Uma casa de veraneio, por outro lado, ajuda na composição do patrimônio familiar, porque é um bem de altíssimo valor. Futuramente, pode até ser usada como fonte de renda se os herdeiros quiserem, por exemplo, fazer dinheiro com aluguel na temporada. Também podem ser negociados caso surja alguma emergência, como um tratamento sério de saúde. Alguns tipos de bem, inclusive, podem estar em uso nesse momento pela sua família, gerando receita todo mês.

    A seguir, listamos alguns bens que podem compor o patrimônio familiar:

    • Carros e motos
    • Casa de veraneio

    Carros e motos podem perder valor ao longo dos anos, mas, mesmo assim, compõem o patrimônio financeiro. Como possuem alto valor, podem ser negociados e trazer recursos para a família. Mesmo que não sejam os mais modernos, aumentam a qualidade de vida, o bem-estar e o padrão financeiro familiar.

    Constituir um patrimônio familiar é fundamental por uma questão de conforto e precaução. Conforto porque, ao longo da vida, todos temos vontade e necessidade de adquirir bens materiais. Precaução porque nunca se sabe quando será preciso dispor de uma boa quantia de dinheiro. Ter um patrimônio familiar sólido traz estabilidade nos dois casos e protege sucessivas gerações da família.

    Despesas pontuais também podem ser resolvidas, como uma formatura, um casamento ou uma viagem em família para outro continente. Na área de educação, é possível bancar a escola particular dos pequenos numa excelente instituição de ensino. Em saúde, um tratamento médico para qualquer pessoa na família.

    Embora sejam comuns, esses eventos e situações requerem uma boa quantia em dinheiro. Eis a importância de uma reserva, ou melhor, de conquistar um bom patrimônio familiar para realizar sonhos.

    O que é considerado como patrimônio?

    Patrimônio Imaterial é um conceito adotado em muitos países e fóruns internacionais como complementar ao conceito de patrimônio material na formulação e condução de políticas de proteção e salvaguarda dos patrimônios culturais, sob a perspectiva antropológica e relativista de cultura. Usa-se, também, patrimônio intangível como termo sinônimo para designar as referências simbólicas dos processos e dinâmicas socioculturais de invenção, transmissão e prática contínua de tradições fundamentais para as identidades de grupos, segmentos sociais, comunidades, povos e nações.

    No Brasil, o marco legal para a política de patrimônio cultural imaterial é a Constituição Federal de 1988. No Artigo 216 o conceito de patrimônio cultural aparece estabelecido nas dimensões material e imaterial. Abarca tanto os sítios arqueológicos, obras arquitetônicas, urbanísticas e artísticas – bens de natureza material –, quanto celebrações e saberes da cultura popular, as festas, a religiosidade, a musicalidade e as danças, as comidas e bebidas, as artes e artesanatos, mitologias e narrativas, as línguas, a literatura oral – manifestações de natureza imaterial.

    Fundamentação Conceitual

    Conceito antropológico de cultura; relativismo, diversidade e patrimônio

    Cultura, do ponto de vista da antropologia, é uma característica da espécie humana, tal como a vida em sociedade. Compreende os sistemas de significados, os valores, crenças, práticas e costumes; ética, estética, conhecimentos e técnicas, modos de viver e visões de mundo que orientam e dão sentido às existências individuais em suas coletividades. As sociedades possuem complexos sistemas culturais próprios, nos quais coexistem vários sistemas simbólicos, conflitantes e/ou harmônicos, criados, incorporados e compartilhados de maneira particular em cada contexto. Não obstante as semelhanças conjunturais e estruturais, históricas e culturais, as trocas e assimilações de elementos entre diferentes sociedades, uma das características mais marcantes da espécie humana é a diversidade de configurações socioculturais observadas e possíveis no tempo e no espaço.

    Sob a perspectiva da ciência moderna, desde o século XIX e ao longo de todo o século XX, foram formulados, por várias disciplinas e “escolas” das humanidades, dois pressupostos teóricos básicos que orientaram o conhecimento científico e as políticas voltadas para diversidade cultural: o etnocentrismo e o relativismo cultural.

    O etnocentrismo é uma perspectiva que pressupõe a cultura de um grupo como medida para valorar todas as outras culturas de coletivos diferentes. Sob essa perspectiva, a cultura de um grupo é comparada, valorada e hierarquizada positivamente em detrimento das demais culturas de outros grupos. Desse modo, a diversidade cultural é explicada em função de gradações hierárquicas, construídas a partir do ponto de vista de quem observa e emite juízo de valor sobre o diferente. Por exemplo, a ideia de evolução de culturas (da mais “primitiva” à mai”.

    O que é considerado meu patrimônio?

    Patrimônio é mais um daqueles termos utilizados com frequência, mas que geram confusão quanto ao seu significado. Você sabia, por exemplo, que ele pode ser diferenciado em vários tipos?

    A palavra pode assumir significados distintos na economia, no direito e na contabilidade. Ao longo deste artigo, vamos abordar mais o conceito dos dois primeiros, que se parecem bastante.

    Além disso, também preparamos algumas dicas fundamentais para quem deseja multiplicar o seu patrimônio. Continue lendo e confira!

    Patrimônio, tanto no âmbito legal quanto econômico, se refere ao conjunto de bens, direitos e obrigações que tem algum valor financeiro, seja para pessoas físicas, seja para empresas. Em outras palavras, é tudo o que alguém possui e deve.

    Basicamente, o patrimônio é composto por duas partes: ativos e passivos. Os ativos dizem respeito ao que uma pessoa ou entidade tem em valores positivos (bens e direitos). Já os passivos representam a parte negativa (obrigações).

    Ao contrário do que muitos pensam, o patrimônio é indivisível. Ou seja, você não pode ter mais de um. Por exemplo, se alguém conta com uma casa própria e um carro, eles não correspondem a dois patrimônios, mas sim a dois bens. No decorrer deste artigo, essas relações ficarão mais claras.

    O patrimônio pode ser classificado em categorias distintas, conforme mostraremos a seguir.

    Patrimônio bruto é um sinônimo de ativo. Ou seja, é um cálculo que só leva em conta as partes positivas (bens e direitos), desconsiderando a parcela negativa, composta pelas obrigações.

    Já o patrimônio líquido é o valor real, uma vez que, além de considerar os ativos, ele leva em conta os passivos (obrigações). A esse cálculo de subtração (ativos menos passivos) damos o nome de equação patrimonial.

    É uma modalidade existente aqui no Brasil, mas que é de uso exclusivo das construtoras. Esse mecanismo é utilizado para que um empreendimento esteja totalmente separado dos bens e das dívidas da empresa que o está construindo.

    Nós já falamos sobre as partes que formam um patrimônio, mas sem entrar muito em detalhes sobre cada uma. No entanto, se o objetivo é garantir uma boa gestão dos seus ativos, é importante ir um pouco mais a fundo. Veja o que são bens, direitos e obrigações a seguir.

    É tudo aquilo que tem algum valor econômico e que, de alguma maneira, pode ser convertido em dinheiro. Os bens têm quatro subcategorias: tangíveis, intangíveis, móveis e imóveis.

    Também chamados de materiais, eles se referem a todos aqueles bens que podem ser tocados. Imóveis, veículos, terrenos e o próprio dinheiro são exemplos desse grupo.

    Ao contrário da modalidade anterior, os bens intangíveis ou imateriais são aqueles que não podem ser tocados, mas que, ainda assim, podem ser convertidos em dinheiro, como marcas, franquias, patentes, tecnologia, entre outros.

    Se refere a bens tangíveis que podem ser mudados de lugar sem comprometer qualquer tipo de estrutura. Ou seja, são ativos que não estão presos ao solo, como máquinas, equipamentos, dinheiro etc.

    Como preservar o patrimônio familiar?

    SAIBA, A PARTIR DE AGORA SOBRE ALGUMAS FORMAS DE BLINDAR SEU PATRIMÔNIO FAMILIAR:
    1
    Instituição de bem de família. …
    2
    Holding familiar. …
    3
    Doação de bens com reserva de usufruto. …
    4
    Fundos exclusivos. …
    5
    Alienação Fiduciária de Bens. …
    6
    Regime de casamento e contrato de união estável. …
    7
    Contrato de namoro.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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