Sumário

Entre em contato com um especialista

    Partilha de quotas de sociedade em divorcio

    partilha de quotas de sociedade em divorcio

    Como se procede à divisão de cotas de uma empresa no divórcio?

    Infelizmente você está em um momento de divórcio e partilha de bens, e um dos problemas que surge nesse processo é a dúvida: como proceder quanto às cotas da (ou das) empresa que um ou mais cônjuges são sócios?

    Basicamente existem duas situações muito comuns nos divórcios no Brasil:

    A – Quando ambos os cônjuges são sócios da mesma empresa;

    B – Quando apenas um dos cônjuges é sócio de uma ou mais empresas.

    Nesse artigo vamos te dar dicas práticas sobre como proceder com as duas situações acima.

    Quando ambos os cônjuges são sócios da mesma empresa, a solução costuma ser mais simples e envolve menos disputas e ocorrência de litígios entre as partes.

    Quando você está envolvido em uma situação como essa, independentemente de qual seja o regime de comunhão de bens adotado no casamento, precisará tomar uma decisão: qual será o destino da sociedade?

    Um dos cônjuges vai se retirar da sociedade? Ou os dois vão permanecer sócios? Ou a sociedade vai se encerrar?

    Na maior parte das vezes, ocorre a saída de um dos cônjuges da sociedade, através da compra da sua participação pelo outro sócio.

    O grande desafio é justamente definir qual é o valor a ser pago pela participação do cônjuge que está de saída da empresa.

    Um exemplo: quanto que vale a participação da minha ex cônjuge, que possui 20% das cotas da empresa, de uma loja que fatura R$ 1,5 milhão por ano e lucra cerca de 18% disso?

    No mundo financeiro, esse processo de calcular o valor de uma empresa é chamado de Avaliação ou Valuation de Empresas, tendo em vista calcular o seu valor justo de mercado, olhando seu histórico, mercado de atuação e projeções de crescimento.

    A melhor forma de você descobrir o Valuation da sua empresa é contratando uma consultoria terceira para atestar o valor de mercado da sua empresa, e depois calcular o valor relativo à participação do sócio que está de saída.

    Vamos dizer que na empresa do exemplo acima, a loja foi avaliada em R$ 2 milhões de valor de mercado. Nesse caso, a participação da ex cônjuge tem o valor de 20% x R$ 2 milhões, que resulta em um valor de R$ 400 mil.

    Esse valor vai ser a base para a negociação e saída do sócio da empresa.

    A última etapa é fazer uma alteração do contrato social removendo o sócio e pagar o valor devido, proporcional à avaliação da empresa negociada.

    E é por causa disso que um laudo de avaliação independente é importante para você negociar com base técnica e acelerar discussões que poderiam ser levadas pelo ex casal durante meses, muitas vezes envolvendo até processos judiciais.

    Quando falamos desse segundo tipo de caso, já é um pouco mais complexo.

    Primeiro precisamos ter em mente que o regime de comunhão feito pelo casal fará toda a diferença no resultado final.

    Se você tiver assinado o regime de separação total de bens, fique tranquilo! Os bens de cada um dos cônjuges está 100% separado um do outro, e as cotas que você ou seu cônjuge possuem em Empresas Limitadas estará bem preservada, sem necessidades de mudança.

    Quando um dos cônjuges é empresário, a separa”.

    O que não se divide no divórcio?

    Os bens adquiridos antes do casamento ou aqueles recebidos por doação ou por herança não se comunicam na partilha de bens, assim como aqueles bens adquiridos com o dinheiro de outro bem particular de uma das partes.

    Quando o casal tem uma empresa e se separa?

    O divórcio é um momento difícil e desafiador na vida de um casal. Além das questões emocionais envolvidas, é necessário lidar com a divisão dos bens adquiridos ao longo do matrimônio. Nesse contexto, surge uma dúvida comum: a empresa do casal entra na partilha? Vamos esclarecer esse tema de forma clara e acessível.

    Sem dúvidas, a empresa é um bem com valor econômico e, portanto, pode entrar na partilha na hora do divórcio. O que define se a empresa vai ou não entrar na partilha é o regime de bens escolhido pelo casal antes do casamento.

    ENTENDA MELHOR COMO FUNCIONAM OS REGIMES DE BENS AQUI

    Abordando de maneira geral o regime da comunhão parcial de bens, que é o mais comum no Brasil, podemos citar basicamente duas possíveis situações:

    • Se a empresa foi adquirida antes do casamento e não sofreu nenhum tipo de reforma ou melhoria durante o matrimônio, ela não entra na partilha;
    • Se a empresa foi adquirida antes do casamento, mas sofreu reformas ou melhorias durante o matrimônio, ela pode entrar na partilha.

    No entanto, há uma exceção importante. Se a empresa teve um crescimento notório devido a reformas ou melhorias realizadas durante o matrimônio, haverá a presunção de esforço comum. Isso significa que a empresa será incluída na partilha, independentemente de quem arcou com essas melhorias.

    Atenção! Vale ressaltar que os Tribunais já pacificaram o entendimento de que a simples valorização das cotas ou ações empresariais não faz com que a empresa adquirida antes do casamento entre na partilha, ok? Além disso, se ficar caracterizada a confusão patrimonial, onde os bens e gastos da empresa se misturam com os bens particulares dos proprietários, mesmo que a empresa tenha sido aberta antes do casamento, ela pode ser incluída na partilha.

    A forma de partilhar a empresa no divórcio dependerá do tipo de empresa em que você é dono ou sócio. Vamos abordar separadamente três situações comuns:

    Microempreendedor Individual (MEI)

    Se você é um Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, saiba que sua empresa acaba se confundindo com a sua pessoa. Desta forma, os bens e equipamentos adquiridos para o exercício da atividade serão considerados comuns do casal e a partilha será apurada apenas em relação ao patrimônio da empresa. Aqui será necessário listar os bens adquiridos para a empresa e apurar seu respectivo valor, a fim de encontrar o montante a ser partilhado ou indenizado ao outro cônjuge.

    Empresário Individual

    Ao contrário do empresário individual, aqui é necessário apurar o valor de mercado da empresa. Isso é feito levantando os ativos (bens, créditos, dinheiro, etc.) e passivos (dívidas, despesas, obrigações, etc.) da empresa. Na separação, você não é obrigado a transformar a empresa em uma sociedade e partilhá-la com seu cônjuge. Apurado o valor de mercado, será devida uma indenização correspondente à metade desse valor ao outro cônjuge.

    Sócio de uma Sociedade Empresarial

    Assim como na empresa individual, não é necessário incluir o ex-cônjuge na sociedade nem partilhar literalmente o número de quotas ou ações. A partilha levará em consideração o valor de mercado da sua participação na sociedade, e o cônjuge empresário deverá indenizar o outro.

    No caso do empresário individual, o pagamento da parte do cônjuge pode ser feito tanto através da divisão física dos bens da empresa quanto por meio de compensação financeira.

    Quando o marido tem uma empresa eu tenho direito?

    Você é empresária e vai se casar? Então grave bem o que vou te dizer: é fundamental entender como funciona a partilha da empresa em caso de divórcio. Eu sei que ninguém quer começar um casamento pensando na separação. Porém, em um momento tão conturbado quanto o processo de divórcio, uma má escolha feita lá atrás pode aumentar sua lista de preocupações no futuro. E é claro que você não quer ter dores de cabeça, em especial se envolver sua querida empresa, não é verdade? Pensando nisso, hoje eu vou falar sobre o regime de bens no casamento e como ele afeta o seu negócio. Você vai encontrar aqui:

    Ótimo, não é? Eu aposto que você vai sair daqui muito mais preparada para lidar com um eventual processo de divórcio. Boa leitura!

    Sem dúvidas, a empresa é um bem com valor econômico e, portanto, pode entrar na partilha na hora do divórcio. E o que define se a empresa vai ou não entrar na partilha é o regime de bens escolhido pelo casal antes do casamento.

    Sendo assim, o primeiro ponto para entender como o divórcio pode impactar a empresa é entender como funciona o regime de bens de um casamento.

    Atualmente temos 5 tipos de regime, mas hoje separei para falar apenas dos 3 mais comuns. São eles:

    Observação: Se você quiser saber mais sobre outros dois regimes de partilha, é só conferir aqui: regime da separação obrigatória e regime da participação final nos aquestos.

    Vamos lá!?

    No regime de separação total de bens, cada parte é proprietário único de seu patrimônio, sem importar se os bens foram adquiridos antes ou durante o casamento. Em outras palavras, nada é dividido e, em caso de divórcio, cada um vai sair com aquilo que está no seu nome.

    Isso significa que o casamento não vai afetar a sua empresa, independente se você virou sócia ou abriu o seu negócio antes ou depois do casamento.

    No entanto, existe um “detalhe” sobre a separação total que não é tão fácil ouvir por aí. Se o bem está registrado no nome de um, mas foi adquirido com o resultado do esforço dos dois, aquele que não é proprietário pode questionar se tem direito à parte do patrimônio.

    Olha só esse exemplo para você entender melhor: Imagine que Marcela é dona de um restaurante que abriu antes mesmo de se casar. Devido ao baixo movimento seu marido deu a ideia de fazer uma reforma no local. Além disso, ele também forneceu apoio financeiro para a compra dos materiais de construção. Felizmente, o plano funcionou e o restaurante começou a receber novos clientes. Aliás, o negócio cresceu tanto que ela conseguiu abrir uma segunda unidade e está faturando um bom dinheiro. Por outro lado, o casamento não deu certo e os dois decidiram se divorciar. Sendo assim, na hora da separação, o juiz pode entender que o marido de Marcela também foi responsável pelo crescimento do restaurante (já que ele contribuiu na reforma) e conceder indenização. Quando comprovado o esforço comum dos cônjuges (ou seja, do casal), os bens podem ser partilhados mesmo no regime de separação total.

    Deu para entender direitinho agora? Continue comigo para co

    Como fica a partilha de empresa no divórcio?

    Ninguém quer começar um casamento pensando na separação. Porém, em um momento tão conturbado quanto o processo de divórcio, uma má escolha feita lá atrás pode aumentar sua lista de preocupações no futuro.

    O divórcio é um momento desafiador e delicado na vida de um casal, e questões relacionadas à divisão de bens muitas vezes surgem durante esse processo. Quando um casal possui uma empresa, surgem dúvidas sobre como será tratada essa propriedade no momento da separação.

    Neste artigo, exploraremos o assunto da divisão da empresa do cônjuge no divórcio, discutindo direitos e considerações legais que podem influenciar essa questão.

    Em geral, quando um casal se divorcia, os bens adquiridos durante o casamento são considerados propriedade conjugal e estão sujeitos a divisão equitativa ou justa. A empresa do cônjuge pode ser considerada um desses bens e, portanto, pode ser objeto de divisão durante o divórcio.

    No entanto, a divisão da empresa dependerá de vários fatores, incluindo o regime de bens adotado pelo casal. No Brasil, existem diferentes regimes de bens, como a comunhão parcial de bens, a comunhão universal de bens e a separação total de bens. Cada regime possui regras específicas sobre a propriedade dos ativos e pode afetar a divisão da empresa no divórcio, o que será abordado a seguir.

    Nesse regime, cada cônjuge mantém a propriedade dos bens adquiridos antes e durante o casamento de forma individual. Portanto, a empresa de um cônjuge não seria sujeita à divisão no divórcio, a menos que existam outros acordos ou circunstâncias específicas.

    Em outras palavras, nada é dividido e, em caso de divórcio, cada um vai sair com aquilo que está no seu nome.

    Isso significa que o casamento não vai afetar a sua empresa, independente se você virou sócio ou abriu o seu negócio antes ou depois do casamento.

    Isso quer dizer que o outro cônjuge nunca poderá questionar se tem algum direito sobre a empresa?

    Não! Se o bem está registrado no nome de um, mas foi adquirido com o resultado do esforço dos dois, ou seja, se ambos os cônjuges contribuíram de forma significativa para o crescimento e a gestão da empresa, é mais provável que a divisão da mesma seja considerada justa e equitativa.

    No entanto, se apenas um dos cônjuges estiver envolvido na empresa e o outro não tiver contribuído diretamente para seu estabelecimento ou crescimento, a divisão pode ser mais limitada ou até mesmo inexistente.

    Nesse regime, os bens adquiridos antes do casamento permanecem como propriedade individual de cada cônjuge. Já os bens adquiridos durante o casamento são considerados propriedade conjugal e, geralmente, são divididos equitativamente no divórcio.

    Esse é o regime definido de forma automática quando o casal não escolhe outro regime, isto é, não prepara o pacto antenupcial.

    Podemos dizer então que se a pessoa abriu a empresa durante o casamento ou entrou na sociedade durante o casamento terá que dividir a empresa. Já a empresa que você abriu antes do casamento, v”.

    Quando o casal tem uma empresa e se separa?

    O divórcio é um momento difícil e desafiador na vida de um casal. Além das questões emocionais envolvidas, é necessário lidar com a divisão dos bens adquiridos ao longo do matrimônio. Nesse contexto, surge uma dúvida comum: a empresa do casal entra na partilha? Vamos esclarecer esse tema de forma clara e acessível.

    Sem dúvidas, a empresa é um bem com valor econômico e, portanto, pode entrar na partilha na hora do divórcio. O que define se a empresa vai ou não entrar na partilha é o regime de bens escolhido pelo casal antes do casamento. ENTENDA MELHOR COMO FUNCIONAM OS REGIMES DE BENS AQUI

    Abordando de maneira geral o regime da comunhão parcial de bens, que é o mais comum no Brasil, podemos citar basicamente duas possíveis situações:

    1. Se a empresa foi adquirida antes do casamento, ela geralmente não entra na partilha;
    2. Se a empresa foi adquirida durante o casamento, ela pode entrar na partilha.

    No entanto, há uma exceção importante. Se a empresa teve um crescimento notório devido a reformas ou melhorias realizadas durante o matrimônio, haverá a presunção de esforço comum. Isso significa que a empresa será incluída na partilha, independentemente de quem arcou com essas melhorias.

    Atenção! Vale ressaltar que os Tribunais já pacificaram o entendimento de que a simples valorização das cotas ou ações empresariais não faz com que a empresa adquirida antes do casamento entre na partilha, ok? Além disso, se ficar caracterizada a confusão patrimonial, onde os bens e gastos da empresa se misturam com os bens particulares dos proprietários, mesmo que a empresa tenha sido aberta antes do casamento, ela pode ser incluída na partilha.

    A forma de partilhar a empresa no divórcio dependerá do tipo de empresa em que você é dono ou sócio. Vamos abordar separadamente três situações comuns:

    • Se você é um Microempreendedor Individual (MEI), por exemplo, saiba que sua empresa acaba se confundindo com a sua pessoa. Desta forma, os bens e equipamentos adquiridos para o exercício da atividade serão considerados comuns do casal e a partilha será apurada apenas em relação ao patrimônio da empresa. Aqui será necessário listar os bens adquiridos para a empresa e apurar seu respectivo valor, a fim de encontrar o montante a ser partilhado ou indenizado ao outro cônjuge.
    • Ao contrário do empresário individual, aqui é necessário apurar o valor de mercado da empresa. Isso é feito levantando os ativos (bens, créditos, dinheiro, etc.) e passivos (dívidas, despesas, obrigações, etc.) da empresa. Na separação, você não é obrigado a transformar a empresa em uma sociedade e partilhá-la com seu cônjuge. Apurado o valor de mercado, será devida uma indenização correspondente à metade desse valor ao outro cônjuge.
    • Assim como na empresa individual, não é necessário incluir o ex-cônjuge na sociedade nem partilhar literalmente o número de quotas ou ações. A partilha levará em consideração o valor de mercado da sua participação na sociedade, e o cônjuge empresário deverá indenizar o outro.

    No caso do empresário individual, o pagamento da parte do cônjuge pode ser feito tanto através da divisão física dos bens da empresa quanto por meio de compensação financeira.

    Quando o marido tem uma empresa eu tenho direito?

    Você é empresária e vai se casar? Então grave bem o que vou te dizer: é fundamental entender como funciona a partilha da empresa em caso de divórcio. Eu sei que ninguém quer começar um casamento pensando na separação. Porém, em um momento tão conturbado quanto o processo de divórcio, uma má escolha feita lá atrás pode aumentar sua lista de preocupações no futuro. E é claro que você não quer ter dores de cabeça, em especial se envolver sua querida empresa, não é verdade? Pensando nisso, hoje eu vou falar sobre o regime de bens no casamento e como ele afeta o seu negócio. Você vai encontrar aqui:

    • Ótimo, não é?
    • Eu aposto que você vai sair daqui muito mais preparada para lidar com um eventual processo de divórcio.
    • Boa leitura!

    Sem dúvidas, a empresa é um bem com valor econômico e, portanto, pode entrar na partilha na hora do divórcio. E o que define se a empresa vai ou não entrar na partilha é o regime de bens escolhido pelo casal antes do casamento. Sendo assim, o primeiro ponto para entender como o divórcio pode impactar a empresa é entender como funciona o regime de bens de um casamento. Atualmente temos 5 tipos de regime, mas hoje separei para falar apenas dos 3 mais comuns. São eles:

    1. Comunhão parcial de bens
    2. Comunhão universal de bens
    3. Separção total de bens

    Observação: Se você quiser saber mais sobre outros dois regimes de partilha, é só conferir aqui: regime da separação obrigatória e regime da participação final nos aquestos. Vamos lá!?

    Separação total de bens

    No regime de separação total de bens, cada parte é proprietário único de seu patrimônio, sem importar se os bens foram adquiridos antes ou durante o casamento. Em outras palavras, nada é dividido e, em caso de divórcio, cada um vai sair com aquilo que está no seu nome.

    Isso significa que o casamento não vai afetar a sua empresa, independente se você virou sócia ou abriu o seu negócio antes ou depois do casamento.

    No entanto, existe um “detalhe” sobre a separação total que não é tão fácil ouvir por aí. Se o bem está registrado no nome de um, mas foi adquirido com o resultado do esforço dos dois, aquele que não é proprietário pode questionar se tem direito à parte do patrimônio.

    Olha só esse exemplo para você entender melhor: Imagine que Marcela é dona de um restaurante que abriu antes mesmo de se casar. Devido ao baixo movimento seu marido deu a ideia de fazer uma reforma no local. Além disso, ele também forneceu apoio financeiro para a compra dos materiais de construção. Felizmente, o plano funcionou e o restaurante começou a receber novos clientes. Aliás, o negócio cresceu tanto que ela conseguiu abrir uma segunda unidade e está faturando um bom dinheiro. Por outro lado, o casamento não deu certo e os dois decidiram se divorciar. Sendo assim, na hora da separação, o juiz pode entender que o marido de Marcela também foi responsável pelo crescimento do restaurante (já que ele contribuiu na reforma) e conceder indenização. Quando comprovado o esforço comum dos cônjuges (ou seja, do casal), os bens podem ser partilhados mesmo no regime de separação total.

    Deu para entender direitinho agora? Continue comigo para co

    O que não se divide no divórcio?

    Os bens adquiridos antes do casamento ou aqueles recebidos por doação ou por herança não se comunicam na partilha de bens, assim como aqueles bens adquiridos com o dinheiro de outro bem particular de uma das partes.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >