É possível reduzir os juros do financiamento imobiliário?
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Quando vai baixar os juros de financiamento imobiliário?
Quem tem o sonho da casa própria sempre fica na busca do melhor momento para fazer um financiamento com uma taxa que caiba no bolso. Para quem está nessa situação, a perspectiva da queda da taxa básica de juros, a Selic, pode ser uma novidade animadora para 2024.
Para especialistas ouvidos pela Inteligência Financeira, a Selic é um dos fatores que impactam nos juros dos financiamentos. Já que afeta tanto a taxa de referência para os juros quanto o poder de compra do consumidor. Portanto, uma perspectiva de redução da taxa Selic pode fazer com que o próximo ano seja melhor para quem quer comprar um imóvel.
“O período de 2024 pode ser sim um bom ano para a compra de imóveis, uma vez que os analistas preveêm redução da taxa Selic para 9% até o fim do ano e atualmente a taxa está em 11,75%”, argumenta Marcus Faria, advogado especialista em Direito Imobiliário Bancário, em entrevista à Inteligência Financeira.
Por outro lado, o especialista pondera que esse não é o único fator levado em conta na hora da definição das taxas dos financiamentos imobiliários. Assim, a queda da Selic tem a perspectiva de impactar positivamente, mas não será sozinha a única responsável pelas taxas subirem ou caírem.
Antes de dar essa resposta, é preciso levar em conta que as instituições financeiras consideram diversos fatores antes de definirem as taxas que vão praticar. “Por exemplo, a Selic poderia permanecer a mesma mas a análise do Risco Brasil influenciar diretamente na taxa de juros, bem como no próprio volume de crédito imobiliário”, diz Marcus Faria.
Reportagem recente da Inteligência Financeira enfatizou um ponto que vai entrar na conta das empresas e impactar o sonho da casa própria. Pela primeira vez, o mercado de capitais superou a poupança como fonte de recursos para o crédito imobiliário. Por ser uma forma mais cara de captar recursos, essa modalidade também pode pesar para que as taxas não caiam tanto — ou até subam.
“É uma soma de fatores. Não é isoladamente a poupança, não é isoladamente a Selic. Tivemos uma pandemia que de forma geral acaba mudando o mercado. Também tivemos crescimento do desemprego e da inadimplência, que são fatores que afetam”, afirmou Fernando do Sacramento, CFO da Ape11, em entrevista recente.
“Da mesma maneira, quando tivermos uma queda não vai ser só a Selic. Vamos ver também como ficará o saldo da poupança e os fatores de risco do mercado”, completou Sacramento, que acredita sim em uma queda nesse ano, beneficiando quem espera para realizar o sonho da casa própria. “Para 2024, acredito que vamos ter alguma movimentação de queda, mas não sabemos a velocidade nem a proporção”.
Os especialistas ouvidos pela Inteligência Financeira citam algumas possibilidades. Para Marcus Faria, a competição entre as instituições financeiras pode fazer com que esse movimento após a queda da Selic seja mais rápido do que o esperado.
É possível reduzir juros de financiamento imobiliário?
Quer saber como reduzir os juros do financiamento bancário? No decorrer da pandemia, inúmeras pessoas se viram diante de dificuldades para manter sua renda e cumprir com os compromissos assumidos em contratos de empréstimos e financiamentos. A situação se agravou no cenário pós crise sanitária diante das incertezas econômicas e o número de famílias brasileira endividadas bateu novo recorde histórico.
Conforme análise divulgada pelo portal Agência Brasil, o nível de endividamento atingiu 78,3% das famílias brasileiras. Diante dessa situação, que não é novidade no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor estabelece o direito à revisão contratual como uma solução viável. Essa possibilidade de revisão não se restringe apenas aos contratos de empréstimos e financiamentos, mas também engloba outros tipos de contratos, como os relacionados a cartões de crédito e empréstimos consignados. Em momentos de instabilidades econômicas, esses contratos podem ser reexaminados para se adequarem às novas circunstâncias.
De maneira geral, qualquer contrato de consumo pode ser objeto de revisão, ou seja, todos aqueles nos quais o consumidor adquire ou utiliza um serviço como destinatário final. Segundo o que é disposto no Código de Defesa do Consumidor (CDC), a revisão de um contrato pode ocorrer quando há a ocorrência de um fato superveniente que torne a prestação excessivamente onerosa. Fale com um advogado especialista. Um exemplo de fato superveniente é a perda de renda, especialmente durante a pandemia, em que as circunstâncias se alteraram significativamente desde o momento da contratação.
Nesse contexto, o direito à readequação contratual surge como uma forma de proteção ao consumidor e de preservação do próprio contrato. Caso seja comprovada a ocorrência de uma alteração ou perda de renda, é possível buscar a readequação do contrato de empréstimo ou financiamento por meio de uma ação judicial. O consumidor tem a possibilidade de ingressar com essa ação, e de apresentar provas que sustentem sua situação e reivindicando, portanto, a revisão do contrato, visando ajustá-lo às suas novas condições financeiras.
De acordo com especialistas, ao buscar crédito em uma instituição financeira, alguns fatores podem contribuir para a redução da taxa de juros, como o histórico do cliente com o banco, o prazo do empréstimo e a oferta de um bem como garantia. Por outro lado, ter o nome negativado é o principal obstáculo para conseguir dinheiro a taxas mais baixas. Isso ocorre devido ao risco de inadimplência por parte desse cliente.
Quando o consumidor possui restrições no mercado, suas chances de obter crédito são reduzidas. Caso consiga acesso ao crédito, será com taxas consideravelmente altas. Essa situação ocorre devido às estimativas de que a probabilidade de reincidência na inadimplência é significativa, chegando a cerca de 80%, segundo especialistas.
Com o nome negativado, muitas pessoas acabam recorrendo a financeiras, que geralmente cobram taxas superiores às dos bancos de v.
O que o banco consulta para aprovar financiamento imobiliário?
O financiamento imobiliário é um auxílio importante para quem deseja conquistar a casa própria, mas é preciso cumprir alguns requisitos para conseguir o subsídio. A instituição financeira escolhida por você vai avaliar dados para checar as condições de pagamento e definir detalhes do financiamento. Essa avaliação vai determinar a aprovação ou não do seu crédito, por isso é importante conhecer as regras.
Para saber o que pode reprovar um financiamento imobiliário, continue a leitura deste post com a gente e garanta a aprovação do seu crédito!Os financiamentos são uma ótima forma de conquistar a casa própria mesmo ganhando pouco, mas podem se transformar em dor de cabeça quando algo dá errado com a documentação. A boa notícia é que você pode evitar o retrabalho burocrático e o atraso para a liberação do seu crédito.
Para não ter problemas durante a contratação do seu financiamento, a dica é se organizar, conferir documentos e conhecer os critérios internos do banco escolhido por você. Faça um planejamento financeiro, saiba quanto você pode gastar e certifique-se de atender os requisitos solicitados pelo banco.
Apesar de ser um processo burocrático, a solicitação do seu financiamento imobiliário pode ser bem rápida e tranquila se você colocar a organização em prática e se planejar previamente. Para não ter erro, listamos os 3 principais motivos para reprovação do crédito, confira:
- Um dos principais motivos para a reprovação de crédito imobiliário é o famoso “nome sujo”. É importante resolver restrições no CPF, como a inclusão de nome no Serasa, antes de solicitar seu financiamento.
- Vale lembrar que a análise de CPF é feita para todos os membros que compõe a renda mensal comprovada para o banco. Portanto, se você optar pela composição de renda, deve certificar-se de que todos estão em dia com suas obrigações.
- Para o banco avaliar a sua capacidade de cumprir com o pagamento das parcelas é preciso comprovar a sua renda mensal. Isso pode ser feito por meio de extratos bancários, imposto de renda ou holerite, por exemplo.
A partir da análise dessa renda, o banco vai definir pela aprovação ou não do seu financiamento e também quais serão as suas condições de pagamento, lembrando que as parcelas não poderão ultrapassar 30% da renda mensal apresentada. O score de crédito nada mais é do que o seu histórico como consumidor: você recebe uma “pontuação” para que as instituições possam avaliar se você é ou não um bom pagador. Isso ajuda a definir a aprovação e as condições do financiamento.
Com o Cadastro Positivo, lançado recentemente, essa avaliação ficou muito mais justa e agora não leva em conta apenas as suas contas atrasadas. Aqui é possível avaliar todo o seu histórico de pagamentos, o que permite um balanço geral do seu comportamento como consumidor.
Agora que você já sabe o que pode causar a reprovação do seu pedido para financiamento, só falta descobrir o que fazer para ser aprovado, não é mesmo? Pensando nisso, listamos algumas dicas básicas, mas muito úteis.
Tem como reduzir juros de financiamento imobiliário caixa?
Diminuir os gastos com o pagamento de taxas durante a compra de um imóvel é o desejo da maioria dos compradores. Afinal, aquele valor que será economizado pode ser direcionado para outras demandas como reforma ou mobília. Pensando nisso, preparamos este artigo com cinco dicas de como reduzir os juros do financiamento na hora de comprar o seu imóvel e como identificar se os juros do seu financiamento estão altos. Confira!
A taxa Selic influencia diretamente o valor dos juros. Quem deseja reduzir os juros de financiamento precisa saber que a taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) tem um papel fundamental nesse processo. É por meio dela que bancos e outras instituições financeiras calculam quanto um consumidor deve pagar quando solicita um empréstimo. O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) é quem decide o valor da Selic. A cada 45 dias é realizada uma reunião para decidir o valor da taxa. Durante o encontro, o conselho indica se a Selic aumenta, diminui ou permanece estável.
Porém, mais do que uma taxa, a Selic é um sistema inteiro que trata de operações entre bancos. A taxação, por sua vez, funciona desde 1999 e hoje é a única que trata dos juros no país, seja qual for a área. Nesse sistema, é preciso entender que quando a taxa Selic, por algum motivo, está alta, fica mais caro fazer o empréstimo. Por outro lado, se os juros ficarem abaixo da média no mercado, a tendência é que os preços de basicamente tudo o que é consumido aumentem. Ou seja, é preciso manter-se vigilante sobre essa taxa para saber se é a melhor hora de pedir um empréstimo, assim como estar por dentro das altas e baixas da inflação no país.
Como identificar se os juros do financiamento imobiliário estão altos? Atualmente, não existe uma tabela que indique ao consumidor o que é normal e o que é excessivo no setor imobiliário. Para identificar se os juros praticados estão altos, o que deve ser feito é ter atenção nas demais opções de financiamento e pesquisar se o que estão cobrando de você está muito acima do que é praticado no mercado. Contudo, os valores dos juros flutuam bastante durante o ano, afinal, eles variam de acordo com a economia do momento, principalmente com a taxa Selic.
5 dicas para reduzir juros de financiamento imobiliário:
- Fazer a amortização da dívida: Quando você pensa em reduzir juros de financiamento de um imóvel, a primeira opção é tentar quitar a dívida. Basta olhar seu contrato com o banco. Por lá, é possível saber quanto você gastaria hoje para fazer a amortização. Quem está no final do pagamento ou tem um dinheiro extra consegue ficar livre e receber um desconto para quitar a dívida com a instituição financeira. Às vezes, os juros estão tão excessivos que a melhor saída é quitar o financiamento.
É possível reduzir os juros do financiamento imobiliário?
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Como pagar menos juros no financiamento da Caixa?
Acima de tudo, a compra de um imóvel é um sonho que deve ser bem planejado, a ponto de que muitas pessoas procuram saber se é possível diminuir o valor da parcela de um financiamento feito pela Caixa Econômica Federal.
Todavia, ressaltamos que sim, é possível reduzir as prestações de um financiamento imobiliário, mas é importante saber como diminuí-las. Neste artigo, vamos falar sobre como funciona a amortização do financiamento. Confira a seguir!
Existem diversas maneiras de diminuir a parcela do financiamento imobiliário, a seguir confira algumas maneiras:
- Sim, é possível amortizar as prestações do financiamento utilizando o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Dessa forma, a Caixa Econômica Federal evita que muitos beneficiários dos seus programas habitacionais fiquem inadimplentes. No entanto, é preciso lembrar que o uso do FGTS na redução das parcelas possui algumas regras.
- Quanto maior a quantia que você pode pagar como entrada, menor será o valor financiado e, consequentemente, as parcelas mensais serão mais baixas. Um financiamento imobiliário é composto pelo valor que o banco empresta ao comprador do imóvel enquanto ele paga o valor de entrada para a construtora.
- Se você estiver disposto a estender o prazo do financiamento, poderá reduzir o valor das parcelas mensais. No entanto, lembre-se de que isso pode aumentar o custo total do empréstimo ao longo do tempo. Atualmente, a Caixa Econômica financia imóveis em até 35 anos dentro do programa Minha Casa Minha Vida!
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Entre em contato com a Caixa Econômica Federal e tente negociar uma taxa de juros mais baixa. Isso pode resultar em parcelas mensais menores. Porém, vale ressaltar que essa não é uma modalidade tão simples e só é aplicada em alguns casos. É preciso ter um relacionamento próximo com o banco, uma conta corrente ativa e movimentada, aceitar propostas de cartão de crédito ou fazer a portabilidade do salário para o banco são boas alternativas.
O valor mínimo para amortizar um financiamento habitacional da Caixa Econômica Federal pode variar de acordo com o tipo de financiamento e as condições específicas do contrato. Normalmente, os financiamentos da Caixa têm regras específicas em relação aos pagamentos antecipados, amortizações e liquidação do saldo devedor.
Para obter informações precisas sobre o valor mínimo para amortização do seu financiamento habitacional da Caixa, você deve entrar em contato diretamente com a Caixa ou consultar o seu contrato de financiamento. Portanto, o valor mínimo para amortizar o financiamento pode depender do tipo de contrato que você possui.
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É possível diminuir o juros do financiamento?
Existem algumas alternativas para reduzir juros que você ou sua empresa pagam para as instituições financeiras. Inclusive, em muitos casos é possível até receber dinheiro de volta. Separamos algumas maneiras, confira!
Para entender um pouco mais sobre os juros, é interessante compreender primeiro as diferenças básicas entre empréstimos e financiamentos.
Nesse sentido, a diferença está no emprego do dinheiro que vai ser tomado. Enquanto o financiamento destina o valor à aquisição de um bem específico, o empréstimo não tem essa destinação determinada.
Isso significa que o financiamento está atrelado à compra de alguma coisa – como financiar um imóvel ou veículo. Já o empréstimo, não está atrelado a isso. O tomador do crédito acessa o dinheiro para usá-lo conforme sua necessidade.
Na prática, funciona assim: ao financiar algo, a instituição financeira repassa o valor para o fornecedor do bem. O comprador, por sua vez, paga para a instituição financeira esse valor, com os juros.
Já o empréstimo não envolve um terceiro na transação – como o construtor do imóvel ou a loja de carro. O valor vai da instituição financeira para o cliente, que devolverá para a instituição esse valor em parcelas acrescidas de juros. Geralmente, é comum que os financiamentos tenham juros mais baixos e permitam valores maiores. No entanto, tudo depende do caso.
Por fim, em ambas as situações é possível reduzir os juros. Veja como.
Agora que você já compreendeu a diferença dessas modalidades e sabe que pode reduzir seus custos com juros, veja as principais maneiras de pagar menos por tarifas altas ou indevidas.
- Tanto em empréstimos quanto em financiamentos, é possível solicitar o refinanciamento para pagar menos juros. Essa estratégia acontece quando a instituição de crédito mesmo é que reduz os juros que cobra por esses serviços de crédito. Então, em muitos casos, você pode refinanciar para aproveitar as novas condições.
- A portabilidade é um direito do consumidor e está regulamentada pelo Banco Central. Isso significa que é possível transferir o financiamento ou empréstimo para outra instituição financeira que ofereça condições e juros menores.
- Ainda, é possível realizar uma revisão da sua conta bancária em busca de juros abusivos ou taxas indevidas que foram cobradas nos últimos 10 anos. Geralmente há esse tipo de cobrança e, nesses casos, o banco precisa devolver bastante dinheiro e ajustar as taxas.
Para fazer a revisional da sua conta e receber dinheiro de volta, é importante contar com advogados especialistas em Direito do Consumidor Bancário. Ainda, para todas as questões com banco e instituições de crédito, esses profissionais podem ajudar.
Aproveite e solicite uma revisional da sua conta para receber de volta taxas indevidas.