Sumário

Entre em contato com um especialista

    O sigilo profissional do advogado

    o sigilo profissional do advogado

    O que diz o artigo 34 da OAB?

    Art. 34. A divulgação pública, pelo advogado, de assuntos técnicos ou jurídicos de que tenha ciência em razão do exercício profissional como advogado constituído, assessor jurídico ou parecerista, deve limitar-se a aspectos que não quebrem ou violem o segredo ou o sigilo profissional.

    O que diz o artigo 20 do Código de Ética da OAB?

    Os advogados integrantes da mesma sociedade profissional, ou reunidos em caráter permanente para cooperação recíproca, não podem representar, em juízo ou fora dele, clientes com interesses opostos. Art. 20.

    O que diz o artigo 7 do Estatuto da OAB?

    Presid�ncia da Rep�blica
    Casa Civil
    Subchefia para Assuntos Jur�dicos

    LEI N� 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.
    Disp�e sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

    T�TULO I
    Da Advocacia

    CAP�TULO I
    Da Atividade de Advocacia

    Art. 1� S�o atividades privativas de advocacia:

    • a postula��o a qualquer �rg�o do Poder Judici�rio e aos juizados especiais; (Vide ADIN 1.127-8)
    • as atividades de consultoria, assessoria e dire��o jur�dicas.

    � 1� N�o se inclui na atividade privativa de advocacia a impetra��o de habeas corpus em qualquer inst�ncia ou tribunal.
    � 2� Os atos e contratos constitutivos de pessoas jur�dicas, sob pena de nulidade, s� podem ser admitidos a registro, nos �rg�os competentes, quando visados por advogados.
    � 3� � vedada a divulga��o de advocacia em conjunto com outra atividade.

    Art. 2� O advogado � indispens�vel � administra��o da justi�a.
    � 1� No seu minist�rio privado, o advogado presta servi�o p�blico e exerce fun��o social.
    � 2� No processo judicial, o advogado contribui, na postula��o de decis�o favor�vel ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, e seus atos constituem m�nus p�blico.
    � 2�-A. No processo administrativo, o advogado contribui com a postula��o de decis�o favor�vel ao seu constituinte, e os seus atos constituem m�nus p�blico. (Inclu�do pela Lei n� 14.365, de 2022)
    � 3� No exerc�cio da profiss�o, o advogado � inviol�vel por seus atos e manifesta��es, nos limites desta lei.

    Art. 2�-A. O advogado pode contribuir com o processo legislativo e com a elabora��o de normas jur�dicas, no �mbito dos Poderes da Rep�blica. (Inclu�do pela Lei n� 14.365, de 2022)

    Art. 3� O exerc�cio da atividade de advocacia no territ�rio brasileiro e a denomina��o de advogado s�o privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
    � 1� Exercem atividade de advocacia, sujeitando-se ao regime desta lei, al�m do regime pr�prio a que se subordinem, os integrantes da Advocacia-Geral da Uni�o, da Procuradoria da Fazenda Nacional, da Defensoria P�blica e das Procuradorias e Consultorias Jur�dicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Munic�pios e das respectivas entidades de administra��o indireta e fundacional. (Vide ADIN 4636) (Vide ADIN 6021)
    � 2� O estagi�rio de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar os atos previstos no art. 1�, na forma do regimento geral, em conjunto com advogado e sob responsabilidade deste.

    Art. 3�-A. Os servi�os profissionais de advogado s�o, por sua natureza, t�cnicos e singulares, quando comprovada sua not�ria especializa��o, nos termos da lei. (Inclu�do pela Lei n� 14.039, de 2020)
    Par�grafo �nico. Considera-se not�ria especializa��o o profissional ou a sociedade de advogados cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experi�ncias, publica��es, organiza��o, aparelhamento.

    Em que situações o advogado pode quebrar o sigilo?

    Postado em 21/10/2023

    A questão do sigilo profissional advogado no âmbito jurídico é um pilar fundamental da ética e da prática legal. Esse princípio estabelece que as comunicações e informações compartilhadas entre advogados e seus clientes devem ser mantidas em estrita confidencialidade, a menos que haja circunstâncias excepcionais que permitam a divulgação. O sigilo advogado-cliente é essencial para a manutenção da confiança entre as partes e para o devido funcionamento do sistema legal.

    Nesta introdução, exploraremos em maior profundidade esse princípio, suas implicações éticas e legais, bem como as exceções que podem permitir a quebra do sigilo em situações específicas. O sigilo profissional do advogado é a obrigação ética e legal de manter em segredo todas as informações confidenciais fornecidas por seus clientes. Essa confidencialidade abrange todos os aspectos do caso, permanecendo mesmo após o término da relação. Exceções são raras e geralmente requerem autorização do cliente ou quando há risco iminente de dano.

    O sigilo é protegido por lei e é essencial para a confiança na relação advogado-cliente e o funcionamento do sistema de justiça. O advogado pode quebrar o sigilo profissional em circunstâncias específicas, tais como:

    • Consentimento do Cliente: Quando o cliente autoriza a divulgação das informações.
    • Prevenção de Danos Iminentes: Caso seja necessário evitar dano iminente à vida ou à integridade física de alguém.
    • Prevenção de Crime: Se as informações podem prevenir a ocorrência de um crime futuro.
    • Defesa Ética: Em situações de defesa ética, quando o advogado precisa se proteger contra alegações de conduta antiética ou ilegal.

    Estas exceções variam de acordo com as leis e regulamentos de ética profissional em diferentes jurisdições, e a quebra do sigilo pode ter sérias implicações legais e éticas. Portanto, é um passo a ser tomado com extrema cautela. A quebra do sigilo profissional por parte de um advogado pode acarretar várias consequências, incluindo:

    • Ação Disciplinar Ética: O advogado pode ser alvo de ação disciplinar pela entidade reguladora da advocacia, resultando em punições como advertências, multas, suspensões temporárias ou até mesmo a revogação de sua licença profissional.
    • Responsabilidade Civil: O cliente afetado pela violação do sigilo pode mover uma ação judicial em busca de compensação financeira pelos danos causados pela divulgação não autorizada das informações confidenciais.
    • Responsabilidade Criminal: Em casos graves, se a quebra do sigilo constituir uma violação das leis criminais, o advogado pode enfrentar acusações criminais, com a possibilidade de multas, prisão ou ambas.
    • Perda de Confiança e Reputação: A quebra do sigilo pode abalar a confiança dos clientes atuais e potenciais, afetando a reputação do advogado de forma negativa.

    Por isso, é essencial que os advogados respeitem estritamente o sigilo profissional, a menos que se encontrem em situações legalmente autorizadas para divulgar informações confidenciais. O sigilo é um pilar fundamental da confiança e integridade no exercício da advocacia.

    Qual a lei do Código de Ética OAB?

    Presidência
    da República
    Casa Civil
    Subchefia para Assuntos Jurídicos

    LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

    Dispõe sobre o Estatuto da
    Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

    TÍTULO I
    Da Advocacia

    CAPÍTULO I
    Da Atividade de Advocacia

    Art. 1º São atividades
    privativas de advocacia:

    1. a postulação a
      qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais;
    2. as atividades de
      consultoria, assessoria e direção jurídicas.

    § 1º Não se inclui na
    atividade privativa de advocacia a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou
    tribunal.

    § 2º Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só
    podem ser admitidos a registro, nos órgãos competentes, quando visados por advogados.

    § 3º É vedada a
    divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.

    Art. 2º O advogado é
    indispensável à administração da justiça.

    § 1º No seu ministério
    privado, o advogado presta serviço público e exerce função social.

    § 2º No processo
    judicial, o advogado contribui, na postulação de decisão favorável ao seu
    constituinte, ao convencimento do julgador, e seus atos constituem múnus público.

    § 2º-A. No processo administrativo, o advogado contribui com a postulação de
    decisão favorável ao seu constituinte, e os seus atos constituem múnus público.

    § 3º No exercício da
    profissão, o advogado é inviolável por seus atos e manifestações, nos limites desta
    lei.

    Art. 2º-A. O advogado pode contribuir com o processo legislativo e com a elaboração
    de normas jurídicas, no âmbito dos Poderes da República.

    Art. 3º O exercício da
    atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são
    privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

    § 1º Exercem atividade
    de advocacia, sujeitando-se ao regime desta lei, além do regime próprio a que se
    subordinem, os integrantes da Advocacia-Geral da União, da Procuradoria da Fazenda
    Nacional, da Defensoria Pública e das Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos
    Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de
    administração indireta e fundacional.

    § 2º O estagiário de
    advocacia, regularmente inscrito, pode praticar os atos previstos no art. 1º, na forma do
    regimento geral, em conjunto com advogado e sob responsabilidade deste.

    Art. 3º-A. Os serviços profissionais de advogado são, por sua natureza, técnicos
    e singulares, quando comprovada sua notória especialização, nos termos da
    lei.

    Parágrafo único. Considera-se notória especialização o profissional ou a
    sociedade de advogados cujo conceito no campo de sua especialidade,
    decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações,
    organização, aparelhamento.

    Qual a diferença entre o Estatuto da OAB e Código de Ética?

    O Estatuto da OAB é um dos alicerces da advocacia. Isso porque é o instrumento legal que, entre outras coisas, regulamenta a atividade da advocacia, prevê os direitos do advogado, os requisitos para se tornar um e, até mesmo, quais infrações pode vir a cometer e as respectivas sanções disciplinares possíveis de serem aplicadas.

    Ou seja, o estatuto OAB precisa ser conhecido por todo aquele que se dedica à advocacia. É por isso que nós decidimos dedicar o presente texto ao tema! Portanto, fique conosco e você poderá conferir um guia prático acerca dos principais pontos do estatuto da OAB!

    O estatuto da OAB é uma lei que dispõe sobre a atividade da advocacia, a organização e estrutura da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e sobre o processo disciplinar no âmbito da instituição. Portanto, se um advogado quer saber seus direitos, como funciona a estrutura de determinado órgão dentro da OAB ou se praticou alguma infração disciplinar passível de punição, ele deve consultar o estatuto da advocacia. É lá que ele encontrará a resposta para todas as suas dúvidas.

    Além disso, o estatuto da OAB foi promulgado pela Lei n.º 8.906 de 4 de julho de 1994, pelo então presidente Itamar Franco. Ou seja, aqui falamos de uma Lei.

    A seguir vamos explicar a diferença entre o Estatuto da OAB e o Código de Ética da OAB, confira!

    É muito comum que surjam dúvidas sobre a diferença entre o Estatuto da OAB e o Código de Ética e Disciplina da OAB. E de fato, ambos os instrumentos legais não são a mesma coisa. O Estatuto da Advocacia é constituído pela Lei n.º 8.906/1994 e em seus arts. 33 e 54, V, prevê a existência do Código de Ética e Disciplina da OAB, dando a competência para sua confecção ao Conselho Federal da OAB.

    De modo que o Estatuto da OAB é uma Lei Federal e o Código de Ética é uma norma interna da OAB. Já no que diz respeito aos temas abordados, ambos os institutos se confundem e se completam. Isso porque o Código de Ética em alguns momento repete e em outros momentos complementa o que está disposto no Estatuto da Advocacia. Entretanto, existem temas que são tratados somente no Código de Ética, como é o caso da Publicidade na Advocacia.

    A seguir, vamos falar sobre como o Estatuto da advocacia é dividido, confira!

    Antes de mais nada, para que você realmente entenda uma norma, é preciso olhá-la de longe e depois de perto. Por isso, para que você tenha um panorama geral do estatuto OAB, vamos apresentar um sumário da norma, confira!

    Portanto, perceba que o Estatuto da OAB é dividido em três grandes partes, são elas:

    1. Normas que regulamentam a advocacia, os direitos dos advogados e questões relacionadas à inscrição, honorários, incompatibilidades e impedimentos.
    2. Normas que regulam a Ordem dos Advogados Internamente, isto é, a organização em si. De modo que as normas são destinadas a regulamentar a estrutura e o funcionamento do Conselho Federal, Conselho Seccional, as Subseções, a Caixa de Assistência dos Advogados e as Eleições e Mandatos.
    3. A Terceira parte do Estatuto OAB regula o…

    Qual o último Código de Ética da OAB?

    O novo código de ética OAB foi aprovado em 2015 pelo Conselho Federal e entrou em vigor no ano seguinte. Isso aconteceu depois de duas décadas de vigência do antigo código de ética, o qual foi revogado para dar espaço a mudanças na advocacia. De fato, grande parte do antigo Código de Ética permanece inalterada, uma vez que não foi reconstruído desde o princípio. Contudo, em certos temas as mudanças foram expressivas.

    Isso pode ser visualizado na diferença de artigos, já que o antigo contava com 66, enquanto o novo código de ética OAB conta com 80 artigos. E é disso que iremos falar no presente texto, das mudanças trazidas pelo Novo Código de Ética da OAB! Vamos começar explicando o que é o Código de Ética e Disciplina!

    É um código que reúne regras que os advogados devem seguir ao exercer sua profissão. Sendo que, caso os causídicos violem essas regras, poderão sofrer punições disciplinares por parte da OAB. Portanto, é muito importante conhecer e dominar o novo Código de Ética da OAB.

    O código de ética da OAB é previsto na Lei n.º 8.906/ 1994, conhecida como Estatuto da Advocacia. Referida lei, em seu art. 54, V prevê que compete ao Conselho Federal da OAB editar e alterar o Código de Ética e Disciplina. Ou seja, a competência para criar ou alterar o Novo Código de Ética da OAB é do Conselho Federal da Advocacia.

    O novo código de ética da OAB é composto por 80 artigos, estes estão divididos em três títulos, os quais são subdivididos em capítulos e seções. Como nossa intenção é mostrar o que o Código de Ética tem de novo, montamos um quadro comparativo entre os códigos de ética. Nele você poderá conferir os títulos e capítulos que já existiam e os que foram inseridos, o que poderá facilitar a compreensão do Código, confira!

    Títulos Capítulos
    Já existentes Novos inseridos

    Pelo quadro é possível visualizar que novos capítulos foram inseridos, são eles:

    • Capítulo I
    • Capítulo II
    • Capítulo III

    Além dos novos capítulos, alguns já existentes sofreram algumas alterações, é o caso do capítulo destinado à Publicidade Profissional ou Marketing Jurídico. A seguir vamos abordar as principais mudanças!

    O novo capítulo destinado à advocacia pública define que as regras do código de ética deverão ser seguidas também pelos advogados públicos. É dizer que tanto as prerrogativas como as obrigações dos advogados em geral são estendidas aos órgãos de advocacia pública. Ou seja, não há mais espaço para diferenciação de direitos e obrigações entre advogados públicos e privados.

    Outro capítulo inserido foi o que delimita como o advogado deve se relacionar com outros advogados, agentes políticos, autoridades e servidores públicos. Esse capítulo é um desdobramento do capítulo VI do antigo código de ética, o qual estabelecia o “dever de urbanidade”. Isto é, o advogado tinha o dever de urbanidade, discrição e respeito no trato para com todos os cidadãos, indistintamente. Quanto a isso não há grandes mudanças no novo código de ética OAB.

    A grande novidade está na questão do aviltamento dos honorários, estabelecendo o art. 29 que a remuneração do advogado deverá atender ao.

    O que diz o artigo 20 do Código de Ética da OAB?

    Os advogados integrantes da mesma sociedade profissional, ou reunidos em caráter permanente para cooperação recíproca, não podem representar, em juízo ou fora dele, clientes com interesses opostos. Art. 20.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >