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    O que significa fazer um inventario

    o que significa fazer um inventario

    Para que serve fazer o inventário?

    Só de ouvir falar em inventário muita gente se arrepia, pois poucos processos são tão burocráticos quanto esse.E pior: é um trâmite que precisa ser feito quando um ente querido morre, o que torna esse momento ainda mais delicado e potencialmente desagradável.

    Porém, é necessário fazer o inventário para garantir a transmissão dos bens aos herdeiros.Veja a seguir como fazer um inventário sem dor de cabeça e quais são os custos envolvidos.

    Inventário é o processo de levantamento e partilha de bens que uma pessoa deixa para seus herdeiros após seu falecimento.Toda vez que uma pessoa morre, os familiares precisam dar início a esse procedimento, seja pela via extrajudicial ou judicial.Sem o inventário, não é possível transmitir os bens do falecido para seus herdeiros diretos e indiretos.

    Durante esse processo, são listados os bens que a pessoa deixou, como imóveis, veículos, investimentos, dinheiro, etc.Em seguida, são descontadas as possíveis dívidas do falecido para chegar ao valor da herança, que deverá ser partilhada entre os herdeiros ou sucessores.Dessa forma, o inventário é o processo que formaliza a transmissão de bens e direitos — o chamado “espólio” — de uma pessoa que faleceu, algo que é obrigatório por lei.

    Leia também: O que é espólio e como declarar no Imposto de Renda?

    Existem dois principais tipos de inventários: o extrajudicial e o judicial.Conheça cada um deles:

    Inventário extrajudicial:

    O inventário extrajudicial é a forma mais simples do processo, pois não é necessário passar pela Justiça.Nessa modalidade, tudo é resolvido no cartório: os herdeiros só precisam lavrar uma escritura pública e aguardar o registro para ter a propriedade dos bens transmitidos.

    Porém, existem várias condições para a realização do inventário extrajudicial:

    • Os herdeiros devem estar de acordo com a divisão dos bens;
    • Não pode haver testamento;
    • Todos os herdeiros devem ser maiores e capazes;
    • Não pode haver menores ou incapazes como herdeiros;
    • Não pode haver litígio;
    • É necessário contratar um advogado;
    • Os impostos devem ser pagos;
    • Não pode haver dívidas fiscais do falecido;
    • Se houver dívidas particulares do falecido, elas devem ser quitadas antes do inventário.

    Inventário judicial:

    O inventário judicial sempre foi o mais comum no Brasil, mas também é o mais complexo, pois envolve a Justiça.Sempre que houver menores ou incapazes entre os herdeiros, discordâncias familiares sobre os bens ou um testamento, será necessário ir pela via judicial.

    O processo consiste em entrar com uma ação judicial, feita pelo inventariante por meio de um advogado, com a relação de todos os herdeiros, bens, direitos e dívidas.

    Após a regularização dos débitos e pagamento dos impostos, o inventário é analisado pelo juiz para resolução de quaisquer desacordos. Então, o magistrado profere uma sentença e determina como será feita a partilha dos bens entre os herdeiros.

    O maior problema é que esse processo leva muito tempo (em média quatro anos), enquanto um inventário extrajudicial pode ser resolvido em questão de meses.

    O inventário serve para formalizar a transmissão e partilha de bens entre herdeiros após o falecimento de uma pessoa.Por meio desse processo, é possível identificar todo o patrimônio do ente falecido e fazer a divisão conforme manda a lei — ou também a vontade do falecido, no caso dos inventários com testamento.Se o inventário não for realizado, os herdeiros não conseguem formalizar a propriedade dos bens e direitos deixados.

    Qual o valor para se fazer um inventário?

    No entanto, é possível dizer, em média, no cálculo de quanto custa o inventário de um imóvel, considera-se que de 11% a 13% da herança é um percentual razoável. Imagine que um familiar deixe um patrimônio de R$ 1 milhão, por exemplo. Nesse caso, se a família gastar 12% com o inventário, terá um custo de R$ 120.000.

    O que acontece se não fizer inventário de um falecido?

    Antes de responder esta pergunta é importante relembrarmos o que é o Inventário!

    O inventário nada mais é do que o meio para proceder o pagamento das dívidas e realizar a divisão dos bens entre os herdeiros, ou seja, ele é fundamental para registrar os bens dos falecidos em nome dos herdeiros.

    Assim, sempre que houver o falecimento de uma pessoa com a existência de bens e/ou dívidas é necessário que seja realizado o processo de Inventário.

    A abertura deve ser requerida pelos herdeiros no prazo de 2 meses a contar da data do falecimento para evitar a incidência de multa sobre o Imposto de Transmissão Causa Mortis (ITCMD).

    ⚠️Portanto, temos aqui o primeiro problema em deixar o Inventário ‘para depois’: a incidência de multa, que a depender do estado varia de 10% a 20% do valor do imposto devido.

    Porém, ao contrário do que muitos pensam, o fato de não realizar a abertura no prazo previsto não impede que ele seja feito posteriormente, a grande questão são as consequências trazidas pelo atraso ou não abertura.

    Entre as principais consequências de não se abrir o inventário estão:

    1. Aumento do custo pelo atraso, conforme já dito, irá incidir a multa sobre o valor do imposto, que varia de estado para estado;
    2. Os herdeiros não poderão vender os bens que foram deixados pelo falecido antes de aberto o inventário pois a propriedade só será transmitida aos herdeiros após a partilha;
    3. Em determinados casos o cônjuge ou companheiro do falecido somente poderá se casar pelo regime de separação obrigatória de bens;
    4. Brigas entre os familiares pois com o passar do tempo pode ser que algum dos herdeiros se sinta prejudicado, deixando de haver acordo entre os mesmos.

    Por fim, concluímos que a ausência/atraso de Inventário além de trazer problemas pecuniários e legais, poderá trazer maior desgaste aos familiares e herdeiros.

    Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco!

    O que é inventário e como é feito?

    INVENTÁRIO

    Inventário é o processo pelo qual se faz um levantamento de todos os bens de determinada pessoa após sua morte. Através deste são avaliados, enumerados e divididos os bens deste para os seus sucessores.

    PRAZOS

    O processo de inventário e de partilha deve ser instaurado dentro de 2 (dois) meses, a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o juiz prorrogar esses prazos, de ofício ou a requerimento de parte.

    INVENTÁRIO EXTRAJUDICIAL

    Sendo todos os herdeiros capazes e se estiverem de acordo, poderá ser feito o inventário e a partilha por escritura pública.

    Para que o inventário seja feito em cartório, é necessário observar alguns requisitos:

    • Todos os herdeiros devem ser maiores e capazes;
    • Todos os herdeiros precisam estar de acordo quanto à partilha dos bens;
    • O falecido não pode ter deixado testamento;
    • Para escritura ser feita será necessário a participação de advogado ou por defensor público.

    A partilha através de escritura pública pode ser feita em qualquer Cartório de Notas, independente do local de residência das partes, do local de situação dos bens ou do local do óbito do falecido.

    Sendo a escritura assinada, terá automaticamente os efeitos do inventário e a escritura de inventário não depende de homologação judicial.

    Para transferência dos bens para o nome dos herdeiros é necessário apresentar a escritura de inventário para registro no Cartório de Registro de Imóveis (bens imóveis), no DETRAN (veículos), no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou na Junta Comercial (sociedades), nos Bancos (contas bancárias), etc.

    INVENTÁRIO JUDICIAL

    Havendo testamento ou herdeiro incapaz o processo será de inventário judicial.

    Sendo assim com a morte do autor da herança, abre-se a sucessão e inicia-se o inventário, quando serão apurados os bens por ele deixados, para que possam pertencer legalmente aos seus herdeiros e legatários.

    LEGITIMIDADE

    Caso o autor da herança não tenha deixado pessoa responsável pela posse e administração de seus bens, possuem legitimidade concorrente para iniciar o processo de inventário:

    1. O cônjuge ou companheiro supérstite (viúvo);
    2. O herdeiro;
    3. O legatário;
    4. O testamenteiro;
    5. O cessionário do herdeiro ou do legatário;
    6. O credor do herdeiro, do legatário ou do autor da herança;
    7. O Ministério Público, havendo herdeiros incapazes;
    8. A Fazenda Pública, quando tiver interesse;
    9. O administrador judicial da falência do herdeiro, do legatário, do autor da herança ou do cônjuge ou companheiro supérstite (viúvo).

    NOMEAÇÃO DE INVENTARIANTE

    O juiz nomeará inventariante na seguinte ordem:

    1. O cônjuge ou companheiro sobrevivente, desde que estivesse convivendo com o outro ao tempo da morte deste;
    2. O herdeiro que se achar na posse e na administração do espólio, se não houver cônjuge ou companheiro sobrevivente ou se estes não puderem ser nomeados;
    3. Qualquer herdeiro, quando nenhum deles estiver na posse e na administração do espólio;
    4. O herdeiro menor.

    Em quais situações o inventário pode ser dispensado?

    O inventário é um procedimento muito comum quando há o falecimento de um parente. No entanto, por vir em um momento tão delicado para a família, muitas pessoas buscam por formas de conseguir a dispensa de inventário. Por isso, na conversa de hoje falaremos sobre as possibilidades de dispensa do inventário, o que é o alvará judicial, qual a diferença entre os dois procedimentos e como o advogado especialista em inventário SP pode ajudar a família ter maior tranquilidade nesse momento. Quer saber mais sobre esse tema? Venha conosco!

    Antes de falarmos sobre as possibilidades de dispensa de inventário, é essencial recapitularmos o que é o inventário e qual a sua importância no processo sucessório.

    Resumidamente, o inventário é um procedimento pós-morte que tem como objetivo identificar todos os bens e dívidas do falecido para que se possa dar início ao processo sucessório. Este procedimento se divide em dois tipos: o inventário judicial e o extrajudicial.

    O inventário judicial é realizado com a intervenção do Poder Judiciário e é o mais indicado para questões complexas como os casos onde os herdeiros não estão de acordo quanto à partilha, heranças envolvendo menores de idade e eventuais questões que dependam de autorização judicial para serem resolvidas.

    O inventário extrajudicial, por sua vez, pode ser realizado em qualquer cartório de notas, sendo a versão mais ágil por não depender do Judiciário. Contudo, todos os herdeiros devem ser maiores e capazes e estar em consenso entre si.

    Nesse momento, algumas pessoas se perguntam “E se eu não fizer o inventário?”. Neste caso, nenhum bem do falecido poderá ser vendido ou dividido, exceto em situações especiais e previamente autorizadas pelo juiz. Até mesmo o aluguel do bem em questão pode sofrer restrições judiciais. Também há previsão de multa sobre o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), o que pode gerar grandes dores de cabeça a todos os envolvidos.

    Tudo isso ocorre porque a realização do inventário é necessária para que a transferência de propriedade dos bens do falecido seja oficializada nos órgãos públicos, garantindo plenos direitos aos herdeiros sobre os bens.

    Para dividir os bens deixados, é preciso que se faça o inventário, sendo ilícito a divisão dos bens pelos herdeiros sem realização desse procedimento. Algumas transações, inclusive, se mostram impossíveis, como saques de valores depositados em instituições financeiras, venda de carros ou imóveis.

    De acordo com a Lei n.º 6.858 de 1980, o inventário pode ser substituído por um procedimento conhecido como alvará judicial. O alvará judicial é mais célere, porém somente pode ser utilizado em situações bastante específicas.

    De acordo com os Artigos 1ª e 2ª da Lei 6.858 de 1980 as hipóteses nas quais o inventário é dispensável, são:

    1. Valores devidos pelo empregador ao empregado falecido;
    2. Montantes de contas individuais do FGTS e do Fundo de Participação PIS/PASEP não recebidos em vida;
    3. Restituições do imposto de renda e outros tributos.

    O que acontece se eu não fizer inventário?

    Desentendimentos na família, falta de dinheiro para as custas processuais, indisposição pela tristeza excessiva da perda de um parente ou até mesmo desconhecimento sobre o tema. No Brasil, esses são os principais motivos para a não realização do processo de inventário. Contudo, as consequências legais de não realizar o procedimento acabam por fazer com que os familiares do falecido se perguntem “Não fiz o inventário. E agora?”.

    Na conversa de hoje falaremos mais sobre o que é o inventário, quais as consequências de não fazer inventário e o que deve ser feito nessa situação. Quer saber mais sobre esse tema? Venha conosco!

    Antes de respondermos a pergunta “Não fiz o inventário: e agora?”, é importante esclarecermos sobre o que se trata esse instrumento jurídico.

    Sempre que há o falecimento de uma pessoa que deixa bens, é preciso realizar um processo conhecido como inventário, que consiste no levantamento de todos os bens e dívidas do falecido.

    É por meio desse instrumento jurídico que os bens são avaliados, listados e divididos entre os sucessores.

    Ou seja, a abertura de um inventário é requisito fundamental para registrar os bens do falecido em nome de seus herdeiros.

    Há dois tipos de inventário: judicial ou extrajudicial (feito em cartório). Contudo, o inventário extrajudicial exige que os herdeiros sejam maiores e capazes, estejam em consenso entre si e que haja a presença de um advogado.

    Em ambas as modalidades, é importante que o inventário seja aberto dentro de 60 dias após o óbito. Contudo, é importante lembrar que o inventário extrajudicial sempre é o mais rápido, visto que não requer a intervenção do Poder Judiciário.

    Durante o processo, é nomeado um inventariante, cuja responsabilidade é administrar o inventário e prestar contas aos demais herdeiros.

    É durante o inventário que os herdeiros pagam o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), um tributo que incide sobre bens herdados ou doados. No entanto, é importante lembrar que, ao tirar suas dúvidas com um advogado, é possível pagar menos no imposto ou mesmo conseguir isenção.

    Após a conclusão do levantamento realizado pelo inventário e da consequente partilha de bens entre os herdeiros, estes poderão registrar os bens oficialmente em seus nomes, oficializando desta forma o processo de sucessão.

    Também é muito importante que os herdeiros saibam as consequências de não fazer inventário, pois a não realização deste procedimento pode causar diversos problemas a todos os envolvidos. Conheça algumas dessas consequências a seguir:

    1. Multas: Caso o inventário não seja realizado em até 60 dias após o óbito, há previsão de multa sobre o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação). Se o inventário não for iniciado em até 60 dias, o imposto será calculado com multa de 10%. Caso o atraso seja superior a 180 dias, a multa aumenta para 20% do valor do ITCMD.
    2. Desentendimentos familiares: A não realização do processo de inventário e partilha dos bens aos herdeiros causa inconvenientes.

    Como fazer para não precisar de inventário?

    As alternativas mais conhecidas são: a doação de bens em vida, o testamento e a holding familiar.

    Precisa fazer inventário de um único bem?

    A princípio, ainda que haja um único herdeiro será necessário o inventário a fim de regularizar e formalizar a transmissão de bens do falecido ao herdeiro.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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