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    O que e oficina de pais

    o que e oficina de pais

    O que é uma oficina de pais e filhos?

    Publicado em 17 de Maio – 2017

    Número de Visualizações:

    O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de BH abre inscrições gratuitas para oficina de parentalidade para pessoas separadas que têm filhos. As oficinas serão realizadas nos dias 21 de fevereiro, das 8h30 às 12h30, para os pais e no dia 22 de fevereiro, das 13h30 às 17h30, para os pais e filhos (crianças e adolescentes). Os interessados devem se inscrever por telefone (31) 3253-2164 ou por e-mail: [email protected]. O local da oficina será na Avenida Francisco Sá, nº 1409- Gutierrez.

    É um encontro, em grupo, conduzido por mediadores de conflitos, contendo esclarecimentos sobre divórcio/separação e suas consequências para os filhos, quando esse fato não é tratado de forma respeitosa e pacífica entre o ex-casal. A oficina não visa avaliar ou julgar os pais, mas apenas, ajudá-los, bem como a seus filhos, a superarem esta fase de reorganização familiar e a terem mais estabilidade e paz em suas vidas, objetivo primordial do Poder Judiciário.

    A oficina será ministrada por instrutores capacitados em mediação de conflitos. A equipe foi treinada em Brasília, por especialistas do CNJ, especialmente para a condução da oficina com pais e filhos. Os participantes recebem orientações sobre o divórcio e a separação e sobre as consequências dessas decisões para o núcleo familiar, sempre tendo em vista que, com o fim do laço conjugal entre os pais, a família não se extingue, apenas muda de configuração. Também são fornecidas informações sobre a mediação, procedimento indicado em casos nos quais é importante manter o entendimento entre as partes por causa do vínculo entre elas.

    O que é oficina de família?

    Auxiliar os pais e os filhos (adolescentes e crianças) a enfrentar as consequências do divórcio, reduzindo traumas decorrentes das mudanças das relações familiares. É com esse entendimento que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), com o apoio e acompanhamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), está desenvolvendo o projeto Oficina de Pais e Filhos.

    De acordo com a juíza Vanessa Aufiero da Rocha, coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de São Vicente (CEJUSC), o projeto está sendo desenvolvido com o apoio de psicólogos e com base em iniciativas já existentes em outros países como Canadá e Estados Unidos. O principal objetivo é transmitir aos pais técnicas apropriadas de comunicação na família, ensinamentos a respeito das consequências que os conflitos proporcionam aos filhos, informações legais sobre alienação parental, guarda, visitas e alimentos.

    Quanto aos filhos, a Oficina vai esclarecer sobre as consequências do rompimento do relacionamento de seus pais e sobre os seus direitos, como o direito de não ser interrogado pelo pai ou pela mãe ao término de cada visita; o direito de não ser usado como mensageiro entre os pais; o de não se sentir culpado por continuar a gostar da mãe ou do pai que saiu de casa; o de não tomar partido entre os pais; o de não presenciar as discussões dos pais, entre outros.

    O projeto será implantado na comarca de São Vicente, em São Paulo, a partir de março. Em seguida, será difundido para todo o estado e, posteriormente, para todo o Brasil. As oficinas têm duração de aproximadamente quatro horas, em que são apresentados vídeos e distribuídas cartilhas, além de contar com a orientação de psicólogos.

    O material didático está em fase final de produção. Um deles reproduz um trecho do livro “Como falar para seu filho ouvir e como ouvir para seu filho falar”, de Adele Faber e Elaine Mazlish, visando mostrar aos pais como eles podem melhorar a comunicação com os filhos, nesta fase difícil que eles enfrentam. Outro vídeo apresenta passagens do documentário “A morte Inventada”, do diretor Alan Minas, com a finalidade de orientar os pais sobre a alienação parental.

    O kit Projeto Oficina de Pais e Filhos vai conter uma cartilha voltada aos adolescentes, a cartilha dos pais e a dos instrutores, vídeos, e demais materiais utilizados na Oficina. Os kits serão enviados para os juízes de família no País, de forma a viabilizar a implantação desta Oficina nos demais estados brasileiros. A vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Maria Berenice Dias, apoia a iniciativa pioneira e irá participar de um dos vídeos, a convite da coordenadora da iniciativa.

    A coordenadora do CEJUSC explica que, como as demandas de família são muitas, a prioridade será atender aquelas cujos conflitos são mais litigiosos, e que essa convocação será feita com base nos princípios constitucionais do melhor interesse da criança e da dignidade humana.Vanessa da Rocha destaca ainda.

    O que é oficina de pais Tjdft?

    Para participar, basta acessar o site e preencher a ficha de inscrição.

    O Conselho Nacional de Justiça disponibilizou em seu site mais um curso gratuito aberto à comunidade. Trata-se da Oficina de Pais e Mães Online, que foi criada para ajudar as partes envolvidas a entender melhor os efeitos da separação em suas vidas e na de seus filhos, bem como ajudá-los a superar as dificuldades dessa fase de mudança, a fim de alcançar uma vida mais harmoniosa e feliz.

    O curso, disponibilizado em caráter permanente, no endereço www.cnj.jus.br/eadcnj, surge como instrumento de conscientização para os protagonistas dos conflitos familiares, oferecendo espaço para a reflexão e a ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável. Elas são recomendadas pelas Varas de Família aos pais e mães que enfrentam ações judiciais decorrentes da ruptura do vínculo conjugal (separação, disputa da guarda dos filhos, regulamentação de visitas, etc), mas também podem ser realizadas por qualquer interessado.

    O conteúdo da oficina abrange alterações introduzidas pelo novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/15) e pela Lei de Alienação Parental (Lei 12.318/10), porém com adaptações feitas para a linguagem utilizada na educação a distância. Para tornar o conteúdo mais atrativo, são utilizados trechos de novelas ou filmes que possam exemplificar as situações apontadas.

    Em breve, o conteúdo deve estar disponível também no site do TJDFT.

    O que é uma oficina de parentalidade?

    Poder Judiciário de Mato Grosso

    Notícias16.11.2022 11:41

    Semana da Conciliação: oficina de parentalidade aborda papel de adultos na vida de crianças

    Parentalidade é um conceito que trata do papel de adultos de referência na vida de crianças. O tema foi levado para uma oficina onde participaram partes de processos envolvendo Vara da Família durante parte da programação da Semana Nacional da Conciliação no Judiciário de Mato Grosso. A iniciativa do Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) Virtual Estadual coordenado pela juíza Helícia Vitti Lourenço.

    A oficina de parentalidade que ocorreu nesta sexta-feira (11) foi um dos momentos mais emocionantes, de acordo com a gestora do Cejusc Virtual Estadual, Danielle Garcia. Ela explica que ao longo da semana foram ocorrendo as conciliações e foram convidadas 168 pessoas para participarem da atividade. A explicação para a comoção que envolveu os participantes se deve ao fato do foco ser a criança. Em um processo de divórcio, por exemplo, os adultos estão cheios de sentimentos em relação à separação, divisão de bens, guarda dos filhos e muitas vezes acabam não conseguindo refletir no impacto que isso têm na vida das crianças.

    Durante a oficina foi apresentado pela facilitadora Beatriz Scaff, servidora do Judiciário e voluntária no evento, como são atitudes que levam à alienação parental. O tema é polêmico e foi preciso o uso de diversos instrumentos didáticos como vídeos, textos e exemplos para que os participantes pudesse olhar para si mesmos nas situações que estão passando. “O resultado foi fascinante. Todos que chegaram, estavam tímidos no começo e não entendiam bem a proposta ainda. Mas ao final aqueles que quiseram falar sobre o que refletiram, contaram que puderam perceber melhor suas atitudes e alguéns conseguiram reconhecer posturas de alienação com as crianças. Mudou a vida de quem participou, isso foi o que mais ouvimos”, conta a gestor da do Cejusc Virtual. O encontro foi por meio de videoconferência e encerrou a programação da Semana da Conciliação. O objetivo da Oficina de pais é que eles possam se responsabilizar pela sua vida e pela vida de seus filhos, mostrando-lhes o impacto de suas condutas no desenvolvimento de seus filhos e a possibilidade do exercício de uma parentalidade mais saudável e colaborativa.

    Andhressa Barboza

    Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT

    [email protected]

    Como funciona a oficina de pais e filhos?

    Publicado em 17 de Maio – 2017

    Número de Visualizações:

    O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de BH abre inscrições gratuitas para oficina de parentalidade para pessoas separadas que têm filhos.

    As oficinas serão realizadas nos dias 21 de fevereiro, das 8h30 às 12h30, para os pais e no dia 22 de fevereiro, das 13h30 às 17h30, para os pais e filhos (crianças e adolescentes).

    Os interessados devem se inscrever por telefone (31) 3253-2164 ou por e-mail: [email protected].

    O local da oficina será na Avenida Francisco Sá, nº 1409- Gutierrez.

    É um encontro, em grupo, conduzido por mediadores de conflitos, contendo esclarecimentos sobre divórcio/separação e suas consequências para os filhos, quando esse fato não é tratado de forma respeitosa e pacífica entre o ex-casal.

    A oficina não visa avaliar ou julgar os pais, mas apenas, ajudá-los, bem como a seus filhos, a superarem esta fase de reorganização familiar e a terem mais estabilidade e paz em suas vidas, objetivo primordial do Poder Judiciário.

    A oficina será ministrada por instrutores capacitados em mediação de conflitos. A equipe foi treinada em Brasília, por especialistas do CNJ, especialmente para a condução da oficina com pais e filhos.

    Os participantes recebem orientações sobre o divórcio e a separação e sobre as consequências dessas decisões para o núcleo familiar, sempre tendo em vista que, com o fim do laço conjugal entre os pais, a família não se extingue, apenas muda de configuração.

    Também são fornecidas informações sobre a mediação, procedimento indicado em casos nos quais é importante manter o entendimento entre as partes por causa do vínculo entre elas.

    Qual é a função do Cejusc?

    Desde 2003, o TJDFT realiza mutirões e semanas de conciliação, sempre buscando inovar e pacificar. Para tanto, conta com o Núcleo Permanente de Mediação e Conciliação – NUPEMEC e 21 Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania – CEJUSCs espalhados pelo DF.

    A principal finalidade dos CEJUSCs é fornecer à população um serviço de conciliação e mediação de qualidade, por meio de profissionais capacitados, seja na fase processual ou ainda quando não há processo na Justiça.

    Os interessados em solucionar seu conflito por meio da mediação ou conciliação podem fazer a solicitação por meio do Canal Conciliar. O serviço é gratuito e está disponível durante o ano todo. Clique na imagem ao lado e confira mensagem do Juiz Substituto do CEJUSC Riacho Fundo e Guará, David Doudement Campos Joaquim Pereira, sobre esse importante serviço oferecido pelo Tribunal. O vídeo faz parte de uma série produzida pela 2ª Vice-Presidência do TJDFT como parte das ações da 15ª edição da Semana Nacional da Conciliação – SNC.

    Em caso de dúvidas, clique aqui e entre em contato com o CEJUSC mais próximo de você.

    Com o slogan “Menos conflito, mais resultado”, a SNC, promovida anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, acontece simultaneamente em todos os tribunais do país no período de 30/11 a 4/12. Os interessados em participar dos eventos da Semana da Conciliação no TJDFT podem se inscrever por meio da página da Escola de Formação Judiciária até o dia 26/11.

    No TJDFT, a abertura da SNC será dia 30/11, a partir das 9h30, com o Webinar Conciliação na pandemia: desafios e oportunidades. O evento contará com palestra magna do Ministro do STJ Marco Aurélio Buzzi e talk show sob o comando da 2ª Vice-Presidente do Tribunal, Desembargadora Sandra De Santis.

    Como parte da programação da 15ª SNC, o TJDFT promoverá ainda os webinários internacionais Justiça Restaurativa na Prática, a partir das 9h, no dia 1º/12, e Diálogos Restaurativos – Julgamentos Mais Satisfatórios, no dia 3/12, a partir das 9h. Os eventos serão realizados, por meio da plataforma Zoom, com tradução para a língua portuguesa.

    Conciliação: menos conflito, mais resultado!

    O que é oficina de pais Tjdft?

    Para participar, basta acessar o site e preencher a ficha de inscrição.

    O Conselho Nacional de Justiça disponibilizou em seu site mais um curso gratuito aberto à comunidade. Trata-se da Oficina de Pais e Mães Online, que foi criada para ajudar as partes envolvidas a entender melhor os efeitos da separação em suas vidas e na de seus filhos, bem como ajudá-los a superar as dificuldades dessa fase de mudança, a fim de alcançar uma vida mais harmoniosa e feliz.

    O curso, disponibilizado em caráter permanente, no endereço www.cnj.jus.br/eadcnj, surge como instrumento de conscientização para os protagonistas dos conflitos familiares, oferecendo espaço para a reflexão e a ressignificação do exercício de uma parentalidade responsável. Elas são recomendadas pelas Varas de Família aos pais e mães que enfrentam ações judiciais decorrentes da ruptura do vínculo conjugal (separação, disputa da guarda dos filhos, regulamentação de visitas, etc), mas também podem ser realizadas por qualquer interessado.

    O conteúdo da oficina abrange alterações introduzidas pelo novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/15) e pela Lei de Alienação Parental (Lei 12.318/10), porém com adaptações feitas para a linguagem utilizada na educação a distância. Para tornar o conteúdo mais atrativo, são utilizados trechos de novelas ou filmes que possam exemplificar as situações apontadas.

    Em breve, o conteúdo deve estar disponível também no site do TJDFT.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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