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    O que e o carf

    o que e o carf

    Qual é a função do CARF?

    Saber o que é o CARF é importante, pois este órgão desempenha um papel crucial no cenário tributário brasileiro. O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) é uma instância relevante e especializada no âmbito administrativo para resolver litígios relacionados a questões fiscais. Neste artigo, exploraremos em detalhes o que é o CARF, suas funções e sua importância para o contexto tributário, fornecendo uma compreensão abrangente sobre esse componente essencial do sistema fiscal do país.

    A sigla CARF representa o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, uma instituição relevante e de grande importância no contexto fiscal brasileiro. Este órgão desempenha um papel crucial na esfera tributária, atuando como uma instância administrativa de julgamento de controvérsias fiscais entre contribuintes e a Receita Federal do Brasil (RFB). Dessa forma, o CARF tem um papel essencial no processo de resolução de litígios relacionados a questões tributárias.

    O CARF é um órgão administrativo, vinculado ao Ministério da Economia, que tem como principal função julgar os recursos administrativos interpostos pelos contribuintes contra decisões da Receita Federal. Sua relevância no cenário fiscal brasileiro reside na garantia do contraditório e da ampla defesa, assegurando aos contribuintes o direito de contestar autuações fiscais e outras determinações tributárias.

    O CARF desempenha um papel fundamental na ordem tributária do país ao promover a justiça fiscal e a correta aplicação das leis tributárias. Sua existência e funcionamento visam garantir que os contribuintes tenham um espaço para apresentar argumentos, provas e defesas contra ações fiscais, contribuindo para a manutenção do equilíbrio entre os interesses do Estado e dos contribuintes. No âmbito do que é o CARF, sua importância se reflete na promoção de um ambiente mais equitativo e transparente nas relações entre Fisco e contribuinte. Ademais, contribui para a construção de uma jurisprudência consistente em temas tributários, influenciando diretamente a interpretação e a aplicação das normas fiscais no Brasil. Assim, entender o que é o CARF e sua importância é essencial para qualquer contribuinte, empresa ou profissional que esteja envolvido com questões fiscais no país, uma vez que o órgão desempenha um papel central na garantia de direitos e no adequado funcionamento do sistema tributário brasileiro.

    O CARF, Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, é um órgão de extrema relevância no cenário tributário brasileiro. Sua sigla representa um conjunto de funções e atribuições essenciais no âmbito fiscal. Em um país onde as complexidades tributárias são frequentes, compreender o que é o CARF é vital para todos os envolvidos.

    Uma das principais funções do CARF é julgar os recursos interpostos pelos contribuintes contra autuações fiscais e outras determinações tributárias.

    Qual a competência do CARF?

    publicado
    09/03/2020 14h56,

    última modificação
    29/06/2020 18h46

    Aplicar a legislação sobre ética e conflito de interesses no âmbito do CARF;

    Atuar como instância consultiva do Presidente e dos demais agentes públicos do CARF;

    Supervisionar a observância do Código de Conduta da Alta Administração Federal, comunicando à Comissão de Ética Pública (CEP) situações que possam configurar descumprimento de suas normas e/ou suscitar o conflito de interesses;

    Receber denúncias e representações contra agentes públicos do CARF por suposto descumprimento às normas éticas, devendo apurar os fatos mediante a instauração do respectivo processo e julgar o caso, notificando as partes sobre cada etapa do processo.

    A Comissão de Ética do CARF, vinculada tecnicamente à Comissão de Ética Pública da Presidência da República, tem sua estrutura, composição e funcionamento regidos pela Portaria CARF 148, de 27 de dezembro de 2018.

    O que é o projeto CARF?

    O projeto de lei que restabelece o chamado voto de qualidade para o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) foi sancionado pelo governo federal com vetos. O despacho foi publicado na edição desta quinta-feira (21) do Diário Oficial da União, assinado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, que exerceu a Presidência da República nos últimos dias, durante a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos Estados Unidos. A norma foi aprovada pelo Congresso Nacional no fim de agosto.

    Criado em 2009, o Carf é um órgão colegiado que julga, administrativamente, disputas entre o governo e os contribuintes em relação a impostos. O conselho tem representantes do Ministério da Fazenda e dos contribuintes. Em 2020, no governo passado, foi aprovada uma medida que acabou com esse voto qualificado, fazendo com que o empate garantisse a vitória ao contribuinte.

    Segundo estimativas do Ministério da Fazenda, apenas naquele ano, a Fazenda Nacional registrou prejuízos de arrecadação estimados em R$ 59 bilhões.

    Segundo o governo, o texto sancionado preserva os acordos firmados com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o setor empresarial e o Congresso Nacional. Apesar da retomada do voto de qualidade a favor do governo, em caso de empate nos julgamentos, os contribuintes poderão ter a representação fiscal para fins penais cancelada e multas, excluídas. Também está prevista exclusão de juros de mora em caso de manifestação para pagamento pelo contribuinte no prazo de 90 dias, que poderá ser parcelado em até 12 prestações mensais.

    Outras garantias previstas no texto legal destacadas pelo governo são:

    • A possibilidade de utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
    • A não incidência do encargo legal em caso de inscrição em dívida ativa da União
    • A emissão de certidão de regularidade fiscal no curso do prazo de 90 dias para manifestação do contribuinte para pagamento do tributo devido
    • A possibilidade de uso de precatórios para amortização ou liquidação do débito remanescente
    • A ampliação da capacidade de negociação da Fazenda Nacional no âmbito dos acordos de transação tributária, com possibilidade de oferta de propostas mais vantajosas para os contribuintes, e dispensa de oferecimento de garantia pelo devedor para discussão judicial dos créditos abrangidos pela decisão, desde que tenha capacidade de pagamento

    Ainda foi inserida a prerrogativa de sustentação oral pelo procurador do contribuinte nas duas instâncias de julgamento, bem como a observância compulsória dos enunciados de súmula editados pelo Carf. As regras do programa de conformidade tributária, segundo o governo, receberam mais detalhamento, com a previsão de medidas de incentivo à regularização tributária.

    Por orientação do Ministério da Fazenda, a Presidência da República vetou diversos trechos que tratam sobre redução de multas, perdão de dívidas e autorregularização, entre outros pontos. Dentre os vetos, está o dispositivo…

    Quem participa do CARF?

    publicado 04/06/2013 10h12,

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    última modificação 21/12/2015 14h13

     

    O CARF surgiu com a unificação dos três Conselhos de Contribuintes então existentes, a partir da edição da Lei 11.941, de maio de 2009. A medida decorreu de estudos que apontavam para a necessidade de eliminar redundâncias, racionalizar as atividades administrativas, otimizar os trâmites processuais e imprimir maior celeridade na solução dos litígios administrativos fiscais.

     

    Os Conselhos de Contribuintes deram uma contribuição histórica na solução dos litígios na esfera administrativa, responsáveis pelo desenvolvimento de valores importantes como ampla defesa e segurança jurídica no âmbito tributário e aduaneiro, garantidos por decisões técnicas e imparciais.

     

    Merece registro que o contencioso administrativo remonta ao Brasil colônia, passando pelo império com o Erário Régio, posteriormente com os Conselhos de Contribuintes e, nos dias atuais, pelo CARF. O CARF é um órgão colegiado, formado por representantes do Estado e da sociedade, com atribuição de julgar em segunda instância administrativa, os litígios em matéria tributária e aduaneira. Compete também ao CARF a uniformização da jurisprudência do órgão, mediante recurso especial das partes, quando ocorrer divergência de entendimento entre os colegiados de julgamento.

     

    O CARF é um colegiado paritário, formado por Conselheiros, representantes da Fazenda Nacional e dos Contribuintes. Os representantes dos Contribuintes são indicados pelas Confederações Econômicas de nível nacional. A indicação dos candidatos a Conselheiro é feita por meio de lista tríplice, com a exigência de formação, conhecimento e experiência em direito tributário e tributos federais e aduaneiros. A escolha dos candidatos é realizada pelo Comitê de Seleção de Conselheiros e a indicação referendada por designação do Ministro da Fazenda para o mandato.

     

    O CARF aprecia e julga a inconformidade dos contribuintes contra exigências tributárias e aduaneiras lançadas pela Administração Tributária. Neste mister, os Conselheiros devem atuar com neutralidade e imparcialidade no julgamento dos recursos, de maneira a contribuir para a segurança jurídica. A jurisprudência do órgão, fruto de decisões reiteradas sobre mesma matéria, tem peso relevante na redução dos litígios.

     

    Para isso, o CARF disponibiliza serviços relevantes aos contribuintes, como o Sistema PUSH de acompanhamento processual, a disponibilização da jurisprudência do órgão, com acesso amplo à íntegra das decisões proferidas – acórdãos e resoluções -, bem assim às súmulas editadas.

     

    A jurisprudência do CARF pode ser encontrada no sítio do órgão na internet neste link. Os referenciais estratégicos do CARF foram estabelecidos para preparar a Instituição para enfrentar os desafios do contexto tributário, da modernidade do setor público, das exigências da sociedade e da busca por excelência na prestação dos serviços: Missão: assegurar à sociedade imparcialidade.

    Quais são as atribuições do CARF?

    O mundo fiscal pode parecer um labirinto confuso, cheio de siglas e termos complexos. Entre essas palavras, você pode ter ouvido falar do CARF, mas o que exatamente é e quais são suas atribuições?

    Neste guia, vamos desmistificar o CARF de maneira acessível, proporcionando uma compreensão clara para quem precisa ou deseja se profundar nos assuntos tributários de uma empresa.

    O CARF, ou Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, é uma instância administrativa que tem a importante função de julgar recursos contra decisões da Receita Federal relacionadas a questões fiscais.

    Ou seja, ele é como uma espécie de “tribunal” para questões tributárias que fornece uma segunda chance para contribuintes contestarem decisões fiscais.

    Portanto, o CARF tem um papel importante na resolução de litígios e questões tributárias. Ademais, vale ressaltar que se trata de um conselho diretamente relacionado ao Ministério da Economia.

    Imagine que você ou sua empresa receberam uma notificação fiscal que você acredita ser injusta. Ao identificar essa cobrança, é importante tomar alguma atitude para eximir o pagamento.

    O caminho ideal é recorrer ao CARF. No entanto, o processo envolve apresentar argumentos e evidências que contestam a decisão inicial da Receita Federal. O CARF, por sua vez, analisa esses recursos e toma uma decisão, oferecendo uma oportunidade justa para ambas as partes apresentarem seus casos.

    O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo. Diante disso, buscar informações sobre o seu funcionamento e recursos é crucial para uma boa gestão tributária e empresarial.

    No caso do CARF é normal ter dúvidas. Afinal, não é um recurso com o qual os contribuintes precisam lidar com muita frequência.

    No entanto, quando essa necessidade surge, ter compreensão sobre seu papel faz toda a diferença. Veja quais são as atribuições do Conselho.

    O CARF opera como um órgão colegiado, integrando a estrutura do Ministério da Economia. Sua posição é estratégica, atuando como um tribunal administrativo independente, responsável por julgar recursos fiscais e promover a justiça fiscal no país.

    Embora vinculado ao Poder Executivo, o CARF desempenha um papel significativo na separação de poderes, garantindo que decisões fiscais sejam passíveis de revisão imparcial.

    O conselho é composto por representantes da Fazenda Nacional e dos contribuintes. Portanto, esses membros são escolhidos por meio de critérios técnicos, e a diversidade de saberes é uma característica essencial para assegurar uma análise abrangente e justa.

    No geral o conselho é composto por advogados, contadores e auditores fiscais. Os integrantes do corpo colegiado são capazes de julgar os casos e analisar as situações individualmente. Quando você se encontra em uma situação tributária desafiadora e discorda de uma decisão da Receita Federal, acionar o CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) pode ser um passo importante para buscar uma solução justa.

    Aqui está um guia passo a passo para ajudá-lo a entender.

    O que é e como funciona o CARF?

    O Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fazendários) é o órgão do Ministério da Fazenda responsável por julgar recursos sobre autuações da Receita Federal em matéria tributária e aduaneira.

    O conselho possui 15 câmaras de julgamento e cerca de 150 conselheiros, divididos de forma paritária entre representantes dos contribuintes e da Fazenda.

    Uma primeira versão do Carf é o Conselho de Contribuintes do Imposto de Renda, criado em 1924 com representantes do setor privado e funcionários públicos, ligado ao Ministério da Fazenda.

    Em 2008, foi criado o Carf, que unificou as estruturas administrativas dos três Conselhos de Contribuintes então existentes, com a finalidade de julgar recursos sobre autuações da Receita Federal.

    Em 2015, o órgão teve suas atividades suspensas por causa da deflagração da Operação Zelotes, na qual a Polícia Federal investigou um esquema de venda de sentenças.

    Após a operação, o Carf passou por uma reformulação. Os representantes dos contribuintes ficaram proibidos de advogar, passaram a ser remunerados pela função e a ter mandatos de no máximo oito anos, entre outras restrições. Com isso, 75% desses conselheiros pediram desligamento.

    Em 2020, uma alteração de última hora feita pelo Congresso Nacional na medida provisória do Contribuinte Legal acabou com o chamado “voto de qualidade”, o voto de desempate proferido por um representante da Fazenda. A justificativa para esse “voto duplo” é que o contribuinte, quando perde, pode rediscutir a questão no Judiciário. Quando há derrota do fisco, o governo não pode ir à Justiça.

    No início deste ano, o Ministério da Fazenda propôs a volta do voto de qualidade, que foi aprovada pelo Congresso, mas com mudanças em relação à proposta do governo, após acordo com representantes do setor privado.

    Os representantes dos contribuintes são indicados pelas confederações patronais dos grandes setores econômicos, por meio de lista tríplice, com a exigência de formação, conhecimento e experiência em tributos federais e aduaneiros. A escolha é realizada por um comitê de seleção e precisa ser referendada pelo ministro da Fazenda.

    Em julho do ano passado foi promulgada lei que muda as regras de funcionamento do Carf. Sancionada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, a lei 14.689 trouxe de volta o voto de desempate por um representante da União.

    Os vetos a outros pontos do projeto foram criticados por tributaristas. Veja aqui reportagem com essas análises.

    O governo conta com R$ 54,7 bilhões vindos do Carf para zerar o déficit no Orçamento de 2024.

    O estoque do Carf cresceu rapidamente após o fim do voto de qualidade em 2020. Atualmente, 161 processos “bilionários” respondem por cerca de 40% desses valores.

    Dos processos analisados neste ano até junho, 3,2% foram resolvidos com voto de qualidade e 0,4% com o empate pró-contribuinte vigente desde 2020.

    A expectativa, com a mudança d”.

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    O que é CARF e qual o seu papel dentro do processo administrativo tributário?

    O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), órgão colegiado do Ministério da Economia, é quem julga os recursos de ofício e voluntário de decisão de primeira instância, bem como os recursos de natureza especial, que tratem sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil.

    Tendo em vista a publicação da Portaria ME nº 340, de 8 de outubro de 2020, que regulamentou o inciso I e parágrafo único do art. 23 da Lei nº 13.988, de 14 de abril de 2020, compete às Delegacias de Julgamento da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil o julgamento, em última instância, de recursos referentes a processos do contencioso de pequeno valor, assim considerado aquele cujo lançamento fiscal ou controvérsia não supere 60 (sessenta) salários mínimos.

    Dessa forma, não compete ao CARF o julgamento de quaisquer recursos contra decisões prolatadas pelas Delegacias de Julgamento da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil em data igual ou superior a 3 de novembro de 2020, em relação a processos do contencioso de pequeno valor.

    Os Recursos referentes a Processos Administrativos Fiscais tais como:

    • Recurso Voluntário;
    • Recurso Especial;
    • Agravos;
    • Embargos de Declaração; e
    • Requerimentos

    devem ser apresentados diretamente pelo e-Recurso, ou nas unidades da RECEITA FEDERAL, onde os processos estão localizados, ou ainda, por meio do e-CAC. O CARF não recebe esse tipo de demanda.

    1. Cópia Integral ou de peça processual do Processo Administrativo Fiscal
    2. Formulário eletrônico
      Responsável Legal, Representante Legal e Patrono
      Até 48 (quarenta e oito) horas da solicitação
    3. Pedido de Vista dos Autos
    4. Formulário eletrônico
      Responsável Legal, Representante Legal e Patrono
      72 (setenta e duas) horas

      Obs: 48 (quarenta e oito) horas, para o que se encontra em pauta.

    5. Certidão de julgamento ou certidão de situação de Processo Administrativo Fiscal
    6. [email protected]
      Responsável Legal, Representante Legal e Patrono
      Até 10 dias úteis do recebimento da solicitação (desde que a ata da sessão tenha sido publicada e os autos se encontrem sob responsabilidade do CARF).
    7. Solicitação de Juntada de Documento (protocolo de documento)
    8. Atendimento presencial
      Responsável Legal, Representante Legal e Patrono
      Constar nos autos como sujeito passivo ou possuir procuração nos autos.
      Até 40 minutos do recebimento da solicitação.
    9. Pedido de Audiência
    10. Responsável Legal, Representante Legal e Patrono
      Conforme disponibilidade do requisitado
    11. Informações processuais
    12. Acesse aqui o sítio CARF
      Informações de uso do app e-Processo
      Sociedade em geral
      Imediato pelo sítio do CARF ou pelo e-Processo
    13. Protocolo de Memoriais
    14. Formulário eletrônico
      Responsável Legal, Representante Legal e Patrono
      Constar nos autos como sujeito passivo ou possuir procuração nos autos
      A qualquer momento após a publicação da pauta
    15. Pesquisa de Acórdão/Resolução
    16. Acesse aqui
      Sociedade em geral
      24 (Vinte e quatro) horas após a expedição do processo
    17. Pesquisa de Jurisprudência
    18. Ace

      Quais recursos cabe no CARF?

      Consultar dívidas e pendências.
      Pagar impostos.
      Parcelar dívidas.
      Fazer acordo de transação.
      Consultar pagamentos.
      Consultar parcelamentos.
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      Revisar débitos e pendências.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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