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    O herdeiro e obrigado a pagar a divida do falecido

    o herdeiro e obrigado a pagar a divida do falecido

    Sou obrigado a pagar dívida de falecido?

    O Dia de Finados é celebrado no dia 2 de novembro no mundo ocidental. Só no primeiro semestre de 2020, mais de 700 mil brasileiros morreram segundo o Portal da Transparência. Além do sofrimento e luto, as famílias ainda precisam enfrentar uma série de burocracias nesse processo. É normal surgirem questionamentos sobre os direitos e as obrigações envolvendo o patrimônio da pessoa falecida. Despesas de funeral, partilha de bens, inventário. São várias dores de cabeça para resolver depois do óbito. No entanto, uma dúvida sempre ganha destaque quando o assunto envolve finanças. Afinal, quem paga a dívida de falecido?

    Os dados da CNC apontam que 65% das famílias brasileiras estão endividadas esse ano. Fazendo uma conta rápida, significa que mais de 450 mil pessoas foram enterradas em 2020 com débitos em seu nome. Quem é responsável por pagar essa conta? Nesse artigo vamos tirar essa e outras dúvidas sobre dívida de falecido.

    Quando alguém morre, todo o conjunto de bens, direitos e deveres é deixado para os herdeiros dessa pessoa. Isso pode incluir uma infinidade de coisas. Casa, carro, jóias, dinheiro, bens de valor, valores a receber. E também as dívidas. É isso mesmo. Tanto a parte boa quanto a parte ruim é deixada para os herdeiros da pessoa falecida. Chamamos isso de espólio.

    Espólio é o conjunto dos bens e direitos deixados por um falecido. É a reunião do patrimônio a ser partilhado entre os herdeiros legais após o óbito, por meio do inventário.

    Quando alguém endividado morre, tudo o que essa pessoa possui é considerado patrimônio. Seja ele positivo, como bens (imóvel ou carro) e dinheiro no banco, ou negativo (empréstimos, prestações e contas não pagos).

    Por isso, na perda de um familiar, como pai ou mãe, é obrigatório fazer o espólio. No falecimento, as dívidas não deixam de existir. Elas precisam ser listadas em um inventário e incluídas no espólio. Os herdeiros respondem pela dívida, até o limite da herança. Se esse for o seu caso, fale com um advogado, que poderá orientar a família em relação ao pagamento das dívidas. Antes de te explicar com mais detalhes, é importante ressaltar:

    Não é possível herdar dívidas. Quem paga a dívida de quem já morreu é o próprio patrimônio do falecido. Confira os 3 cenários possíveis em caso de morte:

    Nesse caso, os valores devidos pelo falecido são subtraídos do valor dos bens. O restante fica para a divisão da herança. Exemplo: O falecido deixa uma casa no valor de R$ 100 mil e dívidas no valor de R$ 40 mil. Nessa situação é feita uma subtração simples. O valor que sobra para os herdeiros é de R$ 60 mil.

    Se os valores positivos e negativos do patrimônio forem exatamente iguais, não há valor de herança. Os bens vão ser usados para quitar as dívidas do falecido. Os herdeiros ficam sem nenhum valor excedente para ser dividido.

    É aí que está a origem de muitas dúvidas. Se o valor das dívidas ultrapassar o valor dos ben.

    Quais dívidas passam para os herdeiros?

    A legislação civil brasileira estabelece que a herança deixada é de onde deve sair os recursos para serem usadas no pagamento das dívidas deixadas pelo falecido.

    Essa norma está prevista no Código Civil, que determina que os bens do falecido serão utilizados para quitar as dívidas pendentes. Dessa forma, a herança é utilizada para pagar as obrigações financeiras deixadas pelo falecido.

    É importante ressaltar que as dívidas em si não passam diretamente para os herdeiros. A herança é considerada um limite para o pagamento das dívidas, ou seja, se o valor da dívida ultrapassar o patrimônio deixado pelo falecido, o restante não será pago e não poderá ser cobrado dos herdeiros. Nessa situação, o montante excedente da dívida simplesmente deixa de ser pago, caracterizando uma espécie de “calote”.

    Para exemplificar, imagine que um parente falecido tenha deixado um patrimônio no valor de R$ 100.000,00 e uma dívida de R$ 110.000,00. Nesse caso, a dívida é maior do que o patrimônio deixado pelo falecido. Os bens no valor de R$ 100.000,00 serão integralmente utilizados para pagar a dívida, restando um saldo devedor de R$ 10.000,00. No entanto, essa quantia não pode ser cobrada dos herdeiros, que não são obrigados a arcar com a dívida nem utilizar seu próprio patrimônio para quitá-la.

    Adicionalmente, quando uma pessoa abre mão da herança, está também renunciando às dívidas deixadas pelo falecido. Essa renúncia acarreta em não assumir qualquer responsabilidade pelas obrigações financeiras pendentes.

    No caso de empréstimos e financiamentos, essas dívidas são encerradas com a morte do devedor. Portanto, se a pessoa que realizou um empréstimo ou financiamento falecer, a dívida é considerada quitada.

    Portanto, a legislação brasileira estabelece que a herança é responsável pelo pagamento das dívidas do falecido, mas os herdeiros não são obrigados a assumir as dívidas que ultrapassem o valor do patrimônio deixado. Empréstimos e financiamentos são encerrados com o falecimento do devedor. Caso alguém precise de orientação sobre seus direitos em relação às dívidas deixadas por um falecido, é recomendado buscar um advogado para obter assistência jurídica adequada. Fale com um advogado especialista.

    É bastante frequente que as pessoas acreditem que as dívidas deixadas por um parente falecido são transferidas aos herdeiros, mas essa é uma interpretação equivocada. Na realidade, as dívidas são assumidas pelo patrimônio deixado pelo falecido.

    No entanto, se por acaso o montante dessas dívidas for superior ao valor dos bens deixados pela pessoa falecida, os herdeiros não recebem nenhum valor, ou seja, na prática, os herdeiros não receberão a sua parte da herança, mas, por outro lado, também não serão em nenhum momento, responsabilizados na hipótese de a herança não ser suficiente para quitar o débito com todos os credores.

    Essa proteção aos herdeiros está baseada no princípio jurídico de que eles não são obrigados a assumir encargos que ultrapassem a capacidade da herança.

    Quem paga o empréstimo do falecido?

    Decisão é do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) A Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) decidiu que cabe aos herdeiros de um devedor falecido a quitação da dívida de empréstimo consignado contratado por ele.

    O que acontece com a dívida depois que a pessoa morre?

    Certamente essa é uma dúvida de muitas pessoas, principalmente nos dias atuais nos quais é cada vez maior o número de pessoas com dívidas no nosso país. Para entender melhor essa questão das dívidas de falecidos, é que esse artigo foi escrito.

    Para dar início vamos explicar alguns termos que vão facilitar o entendimento do tema.

    Patrimônio é o conjunto dos bens, direitos e obrigações de uma pessoa ou empresa. Para melhor entender a definição:

    • Bens são valores materiais ou imateriais que podem ser objeto de uma relação de direito, como por exemplo: uma casa, um carro, uma televisão, mercadorias de uma empresa, máquinas, etc.
    • Direitos são bens de uma pessoa que estão em posse de terceiros, por exemplo: um crédito, uma venda a prazo, dinheiro no banco, etc.
    • Obrigações são bens de terceiros que estão em posse da pessoa, por exemplo: compra a prazo, empréstimo, etc. Ou seja, as dívidas.

    Em linguagem contábil, bens e direitos são o ativo e as obrigações são o passivo. Patrimônio líquido é a diferença entre o ativo e o passivo.

    Quando alguém falece, seu patrimônio passa a ser chamado de espólio. Ou seja, espólio é o conjunto de bens, direitos e obrigações que integram o patrimônio deixado pelo falecido. O espólio será partilhado entre os herdeiros no inventário e é representado pelo inventariante. Inventariante é aquele que administra a herança durante o inventário até que seja feita a partilha dos bens.

    O artigo 391 do Código Civil diz: “Pelo inadimplemento das obrigações respondem todos os bens do devedor”. Já o art. 597 do Código de Processo Civil diz: “O espólio responde pelas dívidas do falecido; mas, feita a partilha, cada herdeiro responde por elas na proporção da parte que na herança lhe coube.”

    Isso significa dizer que, em quando a pessoa está viva é o seu patrimônio que responde pelas suas dívidas. Já, em caso de falecimento, será o espólio o responsável por essas dívidas.

    Mas a dúvida ainda fica: Filhos herdam as dívidas dos pais? É possível herdar dívidas? Já concluímos que quando uma pessoa morre quem paga as dívidas é o espólio. Ou seja, os herdeiros não possuem obrigação de pagar, eles próprios, as dívidas do pai falecido). Os filhos não herdam dívidas dos pais.

    É o patrimônio da pessoa falecida que será responsável pelo pagamento das dívidas. Mas o que pode acontecer é os filhos não receberem nada de herança, caso ela seja toda usada para pagar as dívidas.

    Existem diferentes tipos de dívidas e é importante estar atenta a elas:

    Atenção! É importante fazer o cancelamento dos cartões imediatamente após a morte, pois a multa pelo atraso no pagamento poderá ser cobrada do espólio, diminuindo o patrimônio líquido e prejudicando a herança.

    As dívidas de crédito consignado (empréstimo feito com desconto direto em folha de pagamento) são diferentes.

    A regra aplicada neste caso (Lei 1.046/50) é a de que: os empréstimos consignados em folha são extintos quando o consignante (pessoa que pediu o empréstimo) falece. Ou seja, nem o espólio paga essa dívida.

    Art. 16. Ocor

    Sou obrigado a pagar dívida de falecido?

    O Dia de Finados é celebrado no dia 2 de novembro no mundo ocidental. Só no primeiro semestre de 2020, mais de 700 mil brasileiros morreram segundo o Portal da Transparência. Além do sofrimento e luto, as famílias ainda precisam enfrentar uma série de burocracias nesse processo. É normal surgirem questionamentos sobre os direitos e as obrigações envolvendo o patrimônio da pessoa falecida. Despesas de funeral, partilha de bens, inventário. São várias dores de cabeça para resolver depois do óbito. No entanto, uma dúvida sempre ganha destaque quando o assunto envolve finanças. Afinal, quem paga a dívida de falecido?

    Os dados da CNC apontam que 65% das famílias brasileiras estão endividadas esse ano. Fazendo uma conta rápida, significa que mais de 450 mil pessoas foram enterradas em 2020 com débitos em seu nome. Quem é responsável por pagar essa conta? Nesse artigo vamos tirar essa e outras dúvidas sobre dívida de falecido.

    Quando alguém morre, todo o conjunto de bens, direitos e deveres é deixado para os herdeiros dessa pessoa. Isso pode incluir uma infinidade de coisas. Casa, carro, jóias, dinheiro, bens de valor, valores a receber. E também as dívidas. É isso mesmo. Tanto a parte boa quanto a parte ruim é deixada para os herdeiros da pessoa falecida. Chamamos isso de espólio.

    Espólio é o conjunto dos bens e direitos deixados por um falecido. É a reunião do patrimônio a ser partilhado entre os herdeiros legais após o óbito, por meio do inventário.

    Quando alguém endividado morre, tudo o que essa pessoa possui é considerado patrimônio. Seja ele positivo, como bens (imóvel ou carro) e dinheiro no banco, ou negativo (empréstimos, prestações e contas não pagos).

    Por isso, na perda de um familiar, como pai ou mãe, é obrigatório fazer o espólio. No falecimento, as dívidas não deixam de existir. Elas precisam ser listadas em um inventário e incluídas no espólio. Os herdeiros respondem pela dívida, até o limite da herança. Se esse for o seu caso, fale com um advogado, que poderá orientar a família em relação ao pagamento das dívidas. Antes de te explicar com mais detalhes, é importante ressaltar:

    Não é possível herdar dívidas. Quem paga a dívida de quem já morreu é o próprio patrimônio do falecido. Confira os 3 cenários possíveis em caso de morte:

    Nesse caso, os valores devidos pelo falecido são subtraídos do valor dos bens. O restante fica para a divisão da herança. Exemplo: O falecido deixa uma casa no valor de R$ 100 mil e dívidas no valor de R$ 40 mil. Nessa situação é feita uma subtração simples. O valor que sobra para os herdeiros é de R$ 60 mil.

    Se os valores positivos e negativos do patrimônio forem exatamente iguais, não há valor de herança. Os bens vão ser usados para quitar as dívidas do falecido. Os herdeiros ficam sem nenhum valor excedente para ser dividido.

    É aí que está a origem de muitas dúvidas. Se o valor das dívidas ultrapassar o valor dos bens.

    Quais tipos de dívidas passam para os herdeiros?

    É possível herdar dívidas? Dessa forma, concluímos que quando uma pessoa morre quem paga as dívidas é o espólio. Ou seja, os herdeiros jamais possuem obrigação de pagar, eles próprios, as dívidas do de cujus (pessoa falecida); os filhos NÃO herdam dividas dos pais. Não existe herança de dívidas.

    Quais dívidas são quitadas com a morte do titular?

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    Publicado em: 29 de novembro de 2023

    Categoria: Consultar CNPJ

    Tempo de leitura: 3 minutos

    A morte de alguém leva luto e tristeza às pessoas próximas. Além disso, também traz obrigações que nem sempre podem esperar. Essas obrigações costumam ser cercadas de dúvidas, como: quem deve assumir os compromissos e pendências financeiras do falecido e o que acontece quando a pessoa morre e deixa dívidas no cartão de crédito? Existe herança de dívida, por exemplo? Confira neste artigo a resposta para estas dúvidas.

    As contas e dívidas de uma pessoa são sempre pagas com o próprio patrimônio dela, seja por iniciativa própria (com o dinheiro do salário, por exemplo) ou de forma compulsória (com a penhora de bens). O mesmo acontece quando ela falece: também será seu patrimônio que colaborará com o pagamento das dívidas deixadas em vida.

    Após a morte, todo o conjunto de bens, direitos e deveres de uma pessoa é deixado para os herdeiros. Assim, as dívidas, se existirem, devem ser pagas com os recursos desse patrimônio, antes que ele seja transferido aos herdeiros.

    Os herdeiros, portanto, não pagam as dívidas da pessoa falecida com o próprio dinheiro. Não existe herança de dívidas. O débito só será quitado definitivamente se houver patrimônio deixado pelo falecido – e o valor correspondente será retirado de lá. Se não houver nenhum bem, a dívida não é paga por ninguém e o credor terá de arcar com o prejuízo.

    Leia também | Dívida de cartão de crédito: o que pode acontecer se eu não pagar?

    Quando uma pessoa morre, todo o patrimônio deixado por ela entra numa espécie de “limbo”, já que o proprietário regular faleceu e os novos ainda não podem acessá-lo. Até que a transferência seja feita aos herdeiros, esse patrimônio não pertence a ninguém. O nome disso é espólio.

    O repasse do espólio é feito por meio do inventário, procedimento legal que identifica e levanta os bens e direitos que compõem o patrimônio do falecido – inclusive dívidas. Assim, é possível ter uma ideia de tudo que ele deixou.

    Esse patrimônio, no entanto, é repassado aos herdeiros só no que diz respeito aos bens. As dívidas nunca são transferidas a terceiros, mas isso não quer dizer que não sejam pagas. O próprio espólio é que garantirá esse pagamento, descontando do valor dos bens antes que sejam transferidos e partilhados – a não ser que não haja saldo suficiente para isso.

    Por exemplo, uma pessoa falecida que deixa bens de R$80.000 e uma dívida de R$25.000 terá o correspondente a R$55.000 transferidos como herança. Por outro lado, se a dívida da pessoa for de R$80.000 (mesmo valor do patrimônio), não haverá transmissão. Nesse caso os herdeiros nada receberão.

    Leia também | Entenda se dívida de cartão de crédito leva à penhora de bens

    Assim como acontece com o cartão de crédito, outras dívidas também podem ser quitadas com o espólio. Por exemplo:

    Alguns financiamentos costumam ter um seguro embutido no valor das prestações, especialmente os imobiliários. É o chamado seguro p.

    Como provar que o falecido não deixou bens?

    Inventário exige a presença de bens. Inventariar o que não existe, não é possível. Em sua definição legal, um inventário é sempre positivo. Entretanto, quando comprovada a falta de bens do falecido, o mesmo é conhecido como inventário negativo. Uma vez que atenda todos os requisitos legais, pode ser feito de maneira judicial ou até extrajudicial.

    Inventário é o procedimento utilizado para apuração de bens, direitos e dívidas do falecido. Após esse procedimento, inicia-se a partilha, sendo realizada a transferência dos bens aos herdeiros. Para que isso ocorra, é necessário que haja um consenso entre os herdeiros, quanto à partilha dos bens.

    Em outras palavras, inventariar sugere a ideia de bens deixados pelo falecido, assim como a divisão desses bens. Porém quando não há bens, não há possibilidade de existir um inventário ou partilha. Sendo assim, todos os direitos, bens e obrigações serão incluídos no inventário.

    Caso não seja um consenso, ou dentre os herdeiros exista um menor ou incapaz, o inventário não poderá ocorrer de forma extrajudicial, sendo obrigatoriamente, de forma judicial. É importante frisar que, a presença do advogado é necessária em caso de inventário extrajudicial ou judicial.

    Ao pensarmos em um inventário, sempre nos vem à mente um bem a ser partilhado, a ser inventariado. Entretanto, em alguns casos, o falecido não deixa nenhum bem, e quando não se tem certeza de que o falecido (ou de cujus) não possui bem algum, ou exista a necessidade de comprovar a inexistência de bens, temos a medida do inventário negativo.

    Fale com um advogado especialista. Havendo o evento morte, a herança segue ao herdeiro, sendo ela positiva ou negativa.

    Mesmo não estando presente no Código de Processo Civil, é uma medida aceita pela doutrina e pela jurisprudência em sua grande maioria. Com o inventário negativo, é possível comprovar através de uma declaração judicial, que não existem bens em nome do falecido.

    O inventário negativo, visa também proteger o patrimônio dos herdeiros, e seus sucessores. Também podendo ser utilizado para contrapor possíveis ações judiciais de cobrança, sendo uma providência facultativa utilizada para afastar a controvérsia.

    Em tempo: Em alguns casos, há possibilidade de fazer o Inventário Negativo de forma extrajudicial, em Cartório, mas sempre com o amparo e representação de um Advogado.

    Supondo que o falecido, em vida teve muitos bens imóveis, uma quantia razoável em dinheiro, entretanto, enquanto vivo, não soube manter esse patrimônio, vendendo todos os imóveis, gastando todo o dinheiro que possuía e ainda, adquirindo diversas dívidas, as quais não conseguiu quitar enquanto vivo. Assim com seu falecimento, ocorre a abertura da sucessão com a transmissão dos bens deixados aos herdeiros legítimos e testamentários (aqueles que receberam algo do falecido, por força de testamento). Porém, como exemplificamos acima, o de cujus não deixou nenhum bem (imóvel, móvel ou pecuniário).

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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