Sumário

Entre em contato com um especialista

    O banco pode tomar meus bens se eu não pagar o cartão de crédito

    O banco pode tomar meus bens se eu não pagar o cartão de crédito

    Pode penhorar bens por dívida de cartão de crédito?

    Você já se encontrou em uma situação em que não conseguiu pagar a fatura do cartão de crédito? Infelizmente, isso pode acontecer com qualquer pessoa e, muitas vezes, as dívidas se acumulam a ponto de se tornarem impagáveis. Nesses casos, é importante entender quais são seus direitos e o que pode acontecer em relação à penhora de bens.

    A penhora de bens é uma medida que pode ser tomada pelo credor para garantir o pagamento de uma dívida. No caso do cartão de crédito, é possível que o banco ou a instituição financeira acione a justiça para solicitar a penhora de bens do devedor.

    É importante ressaltar que a penhora de bens por dívida no cartão de crédito não é uma medida imediata. Antes de chegar a esse ponto, o credor geralmente efetua uma cobrança amigável.

    Esgotando as possibilidade de negociação, há o ajuizamento de uma ação onde o devedor necessariamente é chamado a se defender.

    No curso da ação, para cobrança do débito, há o deferimento de penhora de bens do devedor para pagamento da dívida.

    Para cobrança judicial, e consequente penhora de bens, é necessário que a dívida seja comprovada por meio de documentos, como extratos, faturas e contratos. Apenas após esse processo é que o credor poderá entrar com um pedido de penhora de bens.

    Há limitações legais para a penhora de bens. De acordo com o Código de Processo Civil, alguns bens são considerados impenhoráveis, ou seja, não podem ser penhorados para o pagamento de dívidas.

    • Salário;
    • Aposentadoria;
    • Seguro de vida;
    • Pequenos bens de uso pessoal;

    Essas são apenas algumas das garantias legais que protegem o devedor em caso de penhora de bens. É importante consultar um advogado especializado para entender melhor seus direitos e garantias nesse tipo de situação.

    Além disso, é fundamental buscar alternativas para resolver a dívida antes que ela chegue ao ponto de ser necessária a penhora de bens. Negociar com o credor, buscar um acordo ou até mesmo solicitar a renegociação da dívida são medidas que podem evitar problemas maiores.

    No entanto, ocorrendo a penhora de bens, o devedor deve ficar atento e apresentar defesa para resguardar os bens impenhoráveis.

    Sim, ainda que a lei assegure que determinados bens não podem ser vendidos para o pagamento de uma dívida, caso o devedor não apresente defesa, ditos bens podem vir a ser penhorados.

    Saiba que a penhora de bens decorre de um processo judicial, ou seja, deve ser realizada por meio de um processo legal. Assim, caso você seja citado sobre um processo para cobrança de dívida, seja do cartão de crédito, ou de qualquer outra espécie, busque orientação jurídica e não ignore o problema.

    Por fim, a penhora de bens por dívida no cartão de crédito é uma medida que depende de uma ordem judicial, existindo bens que a lei proíbe a penhora para pagamento da dívida.

    Quando o banco pode tomar meus bens?

    O autor desta resposta solicitou a remoção deste conteúdo.

    É o que acontece com qualquer outra dívida não quitada. Quando um cliente não paga a fatura no prazo, o banco ou instituição financeira tem autorização para incluir o CPF nos cadastros de inadimplentes dos órgãos de proteção ao crédito, como a Serasa.

    Ao consultar o relatório de pendências no site do Serasa Consumidor, você consegue saber se existe alguma ação judicial no seu nome.

    Quais dívidas podem bloquear bens?

    QUAIS DÍVIDAS GERA BLOQUEIO JUDICIAL?
    Contas para receber aposentadorias;
    Contas com valores de pensão;
    Conta poupança com até 40 salários mínimos;
    Subsídios e auxílios do governo.

    O que acontece se eu não pagar a dívida do cartão de crédito?

    O cartão de crédito pode ser um aliado quando o assunto é fazer compras, todavia, se não for pago na data correta, pode se tornar um grande vilão para o bolso do consumidor.

    É muito comum encontrarmos pessoas que gastam mais do que deviam, e acabam acumulando grandes dívidas de cartão, onde entram em cena o crédito rotativo e juros altíssimos.

    Muitas vezes, os devedores desistem de pagar o cartão, deixam a dívida acumular e, em alguns casos, esperam caducar.

    Nesta leitura, vamos explicar se a dívida do cartão de crédito caduca e o que pode acontecer a longo prazo caso a dívida não seja paga. Confira a seguir.

    O que você vai ler neste artigo:

    • Uma dívida caduca é quando ela não é paga por um certo tempo, geralmente, cinco anos, e o nome do devedor é retirado dos birôs de crédito.
    • Apesar de o nome do titular ficar limpo, isso não significa que a dívida desapareceu, pois existe uma relação entre credor e devedor que não foi honrada. A empresa, contudo, não poderá mais cadastrar o nome do devedor nesses órgãos após a dívida caducar.
    • A dívida de cartão de crédito caduca após cinco anos, mas as empresas ainda poderão ver que você não honrou com o pagamento de uma dívida anteriormente, o que poderá dificultar a concessão de cartões e outros serviços de crédito.

    Apesar de não deixar mais seu nome sujo, a dívida permanecerá pendente e você estará sujeito a juros mais altos e outros tributos relacionados.

    Além disso, caso não seja efetuado o pagamento da dívida, o credor pode recorrer à ação judicial para receber o que lhe é devido.

    Saiba mais: Entenda se uma dívida pode ser cobrada depois de 5 anos

    A dívida poderá caducar, ou seja, não será mais cobrada pela credora em um birô de crédito. No entanto, mesmo que o titular falecido deixe de ser cobrado, as dívidas deverão ser pagas pelos herdeiros até o limite da herança.

    Se o valor da dívida do cartão de crédito ultrapassar o valor da herança, ela não poderá ser cobrada dos herdeiros.

    Como falamos anteriormente, a dívida de cartão de crédito é considerada uma dívida comum, por isso, ela caduca em 5 anos.

    Entenda sobre: Se eu não pagar um cartão os outros bloqueiam

    No entanto, no caso de ação judicial, ela prescreve e o nome do devedor não pode ser negativado, embora ainda possa ser cobrada, mas não por meios judiciais.

    Sim, a dívida de cartão de crédito vinculada ao banco caduca, o que significa que a instituição financeira não pode negativar o nome do devedor após o prazo.

    Saiba mais: Como quitar dívidas com bancos?

    No entanto, isso não impede que o banco faça a cobrança da dívida de forma direta, por meio de ações judiciais ou até mesmo por protesto.

    A dívida de cartão de crédito de supermercado caduca da mesma maneira citada anteriormente. A diferença é que a cobrança deve ser realizada pela empresa que oferece o cartão junto com o supermercado.

    Leia mais: Vale a pena pagar Divida Caducada?

    Atenção: A dívida caduca, mas não deixa de existir. Portanto, a empresa pode continuar cobrando os valores devidos.

    O cartão de crédito

    O que acontece se eu não pagar a dívida do cartão de crédito?

    O cartão de crédito pode ser um aliado quando o assunto é fazer compras, todavia, se não for pago na data correta, pode se tornar um grande vilão para o bolso do consumidor.

    É muito comum encontrarmos pessoas que gastam mais do que deviam, e acabam acumulando grandes dívidas de cartão, onde entram em cena o crédito rotativo e juros altíssimos.

    Muitas vezes, os devedores desistem de pagar o cartão, deixam a dívida acumular e, em alguns casos, esperam caducar.

    Nesta leitura, vamos explicar se a dívida do cartão de crédito caduca e o que pode acontecer a longo prazo caso a dívida não seja paga. Confira a seguir.

    O que você vai ler neste artigo:

    • Uma dívida caduca é quando ela não é paga por um certo tempo, geralmente, cinco anos, e o nome do devedor é retirado dos birôs de crédito.
    • Apesar de o nome do titular ficar limpo, isso não significa que a dívida desapareceu, pois existe uma relação entre credor e devedor que não foi honrada.
    • A empresa, contudo, não poderá mais cadastrar o nome do devedor nesses órgãos após a dívida caducar.

    A dívida de cartão de crédito caduca após cinco anos, mas as empresas ainda poderão ver que você não honrou com o pagamento de uma dívida anteriormente, o que poderá dificultar a concessão de cartões e outros serviços de crédito.

    Apesar de não deixar mais seu nome sujo, a dívida permanecerá pendente e você estará sujeito a juros mais altos e outros tributos relacionados.

    Além disso, caso não seja efetuado o pagamento da dívida, o credor pode recorrer à ação judicial para receber o que lhe é devido.

    Saiba mais: Entenda se uma dívida pode ser cobrada depois de 5 anos

    A dívida poderá caducar, ou seja, não será mais cobrada pela credora em um birô de crédito.

    No entanto, mesmo que o titular falecido deixe de ser cobrado, as dívidas deverão ser pagas pelos herdeiros até o limite da herança.

    Se o valor da dívida do cartão de crédito ultrapassar o valor da herança, ela não poderá ser cobrada dos herdeiros.

    Como falamos anteriormente, a dívida de cartão de crédito é considerada uma dívida comum, por isso, ela caduca em 5 anos.

    Entenda sobre: Se eu não pagar um cartão os outros bloqueiam

    No entanto, no caso de ação judicial, ela prescreve e o nome do devedor não pode ser negativado, embora ainda possa ser cobrada, mas não por meios judiciais.

    Sim, a dívida de cartão de crédito vinculada ao banco caduca, o que significa que a instituição financeira não pode negativar o nome do devedor após o prazo.

    Saiba mais: Como quitar dívidas com bancos?

    No entanto, isso não impede que o banco faça a cobrança da dívida de forma direta, por meio de ações judiciais ou até mesmo por protesto.

    A dívida de cartão de crédito de supermercado caduca da mesma maneira citada anteriormente.

    A diferença é que a cobrança deve ser realizada pela empresa que oferece o cartão junto com o supermercado.

    Leia mais: Vale a pena pagar Divida Caducada?

    Atenção: A dívida caduca, mas não deixa de existir. Portanto, a empresa pode continuar cobrando os valores devidos.

    O cartão de crédito

    Qual o valor que o banco entra na Justiça?

    Qual valor mínimo de dívida para penhora de bens? Os valores que estão depositados na sua caderneta de poupança são impenhoráveis desde que eles sejam de até 40 salários-mínimos. Exemplo: em 2022 o salário-mínimo é de R$ 1.212, logo, o valor máximo na poupança para que ela não seja penhorada é de R$48.480.

    O que fazer se não tenho dinheiro para pagar o cartão de crédito?

    O cartão de crédito é um grande aliado quando falamos de alternativas para comprar com mais facilidade. Mas, quando não há um controle financeiro, ele também pode se tornar um problema.

    “Não tenho como pagar o cartão de crédito, e agora?” Neste artigo, você vai saber o que acontece quando não é possível pagar a fatura do cartão, além de possíveis alternativas para solucionar essa situação. Confira!

    O que você vai ler neste artigo:

    • A fatura do cartão de crédito funciona de forma simples: você faz compras com seu cartão durante o mês e só paga no mês seguinte, podendo parcelar uma compra em uma ou até dez vezes, normalmente.
    • Esta alternativa veio como uma solução para que as pessoas possam realizar compras mais caras sem pesar de uma vez no bolso.

    Todo início do mês, você recebe a fatura do mês anterior com o valor da compra parcelada a ser pago, exemplo:

    Exemplo: Você parcelou uma compra em 10 vezes, começando em outubro, no valor de R$ 1.000,00. Então, na sua fatura de novembro constará a primeira parcela de R$ 100,00. Isto se repetirá até você pagar os mil reais em dez meses.

    Ao pagar o seu cartão de crédito no dia estipulado, você terá a opção de quitar o valor total da fatura, pagar o valor mínimo ou uma pagar uma quantia entre esses dois extremos.

    Entenda: Nome sujo e cartão de crédito

    O crédito rotativo é uma opção oferecida pelos cartões de crédito para quando você não consegue pagar o valor total da fatura. Nesse caso, você pode pagar apenas uma parte, deixando o restante para o próximo mês.

    No entanto, isso vem com um preço maior: todo mês se acumulam juros (aproximadamente 12%) sobre o valor não pago da fatura, formando uma verdadeira bola de neve.

    Para ilustrar, segue uma situação hipotética:

    Você tem uma fatura de R$ 1.000,00, mas só pode pagar o mínimo (vamos considerar R$ 150,00).

    Portanto, sobrarão R$ 850,00 dessa fatura, que irão automaticamente para o próximo mês, só que agora somando juros de 12%.

    Em 6 meses no rotativo do cartão de crédito, os R$ 850,00 iniciais podem virar R$ 1.700,00. Sendo assim, os juros tornam a sua dívida cada vez mais difícil de pagar.

    Existem algumas alternativas que você pode fazer quando não consegue pagar o cartão de crédito. Confira algumas dicas essenciais:

    • O primeiro passo é obter informações mais precisas sobre o valor total da sua dívida, para se planejar financeiramente.
    • Entre em contato com o emissor do cartão e solicite o CET (Custo Efetivo Total) da dívida, isso ajudará a entender a real dimensão do débito.
    • Além disso, você também pode discutir as suas outras opções de pagamento com o emissor do cartão de crédito.

    Como funciona a cobrança judicial de cartão de crédito?

    Navegação do blog

    Atualizado em: 28 de junho de 2024

    Categoria: Educação financeira

    Tempo de leitura: 10 minutos

    A cobrança judicial (ou cobrança de dívida via ação judicial) acontece quando o credor (pessoa ou empresa que detém uma dívida) aciona a Justiça para receber o pagamento. Geralmente ocorre depois que a empresa ou pessoa credora já tentou de outras formas cobrar a dívida, mas não obteve resposta.

    Receber um oficial de justiça em casa pode ser uma situação desconfortável, mas existe solução para o problema. Saiba o que significa receber uma ação de cobrança judicial e como regularizar a situação.

    A ação judicial é um recurso que o credor utiliza para cobrar uma dívida na Justiça e ser pago.

    É possível entender melhor a ação judicial com um exemplo do dia a dia. Imagine que dois jovens discutem na sala de aula por terem feito a mesma atividade e um acha que o outro o copiou. Eles estão disputando quem merece receber a recompensa. Para decidir o caso, chamam o diretor da escola. O ato de pedir ajuda a uma autoridade é o raciocínio por trás de uma ação judicial. No caso dos jovens, o diretor é autoridade da escola. A ação judicial ocorre quando uma das pessoas processa outra e pede a interferência do Estado. O Poder Judiciário, que é a autoridade legal, é chamado para decidir quem merece ganhar aquela causa.

    A ação de cobrança (ou cobrança judicial) acontece quando uma pessoa ou empresa cobra uma dívida na Justiça. Ela parte do mesmo princípio da ação judicial, ou seja, duas partes discordam de um fato. No entanto, nesse caso os envolvidos não conseguem resolver o pagamento de uma dívida por meio da negociação. Assim, buscam uma autoridade legal para resolvê-lo.

    Quem emprestou o dinheiro entende que só conseguirá recebê-lo se acionar a Justiça. Dessa forma, quem está devendo recebe um mandato para comparecer em julgamento. Na negociação da dívida, o juiz decide um prazo máximo de pagamento. Caso o consumidor em débito não consiga pagar dentro do prazo, há risco de penhora de bens, propriedades ou ativos de valor. Nessa situação eles são bloqueados para quitar a dívida.

    A cobrança é feita por um oficial de justiça. Geralmente, ele vai até a casa da pessoa em débito entrega uma intimação para comparecer a um julgamento, quando a disputa deverá ser resolvida.

    As ações judiciais de cobrança são divididas em três tipos:

    1. É o momento de reconhecimento da dívida, quando o consumidor em débito é notificado de que a ação foi levada para a Justiça pelo credor.
    2. Tipo de recurso que o credor da dívida pode adotar sem precisar passar pelos trâmites de uma execução judicial. A ação pede, necessariamente, provas documentais da dívida. Pode ser usada também para entrega de bens, caso necessário.
    3. É a intimação judicial para que o devedor pague a dívida, geralmente considerada o último recurso do credor. Caso o pagamento não aconteça, poderão ser adotadas medidas para forçar o pagamento, como a penhora de bens e ativos do devedor.
    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >