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    Negativa do plano de saude para cirurgia bariatrica

    negativa do plano de saude para cirurgia bariatrica

    Quando o convênio pode negar cirurgia?

    Inúmeros pacientes buscam este escritório de advocacia especializada em saúde para saberem o que fazer quando o plano de saúde recusa cirurgia. Afinal de contas, ao contratar um plano de saúde tudo o que se espera é justamente tranquilidade em caso de necessidade de atendimento médico e não ter que depender de um sistema de saúde precário como é o SUS. A negativa de cobertura de cirurgia pelo plano de saúde, no entanto, é mais comum do que se pode imaginar e em muitos casos, o paciente fica desnorteado sem saber o que fazer.

    A primeira coisa a dizer é que na enorme maioria dos casos em que o plano de saúde recusa tratamento, esta negativa é abusiva e pode ser questionada com o auxílio de um advogado especialista em plano de saúde. Conforme estabelece a Lei 9.656/98, o plano de saúde deve garantir o tratamento de todas as doenças constantes da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde. Ainda, o Código de Defesa do Consumidor considera abusiva qualquer restrição de atendimento que coloque o paciente em situação de desvantagem excessiva.

    Em resumo, se a doença tem cobertura, o plano de saúde não pode recusar cobertura de exames, cirurgias, medicamentos e procedimentos em geral necessários ao tratamento. Dentre as principais justificativas utilizadas pelas operadoras de planos de saúde para negar a cobertura de cirurgias podemos destacar:

    • O prazo máximo de carência para procedimentos de alta complexidade, incluindo cirurgias eletivas, é de 180 dias, contados a partir da contratação. No caso de partos, a carência é de 300 dias.
    • Contudo, se após as primeiras 24 horas de vigência do contrato surgir a necessidade de uma cirurgia de urgência ou emergência, o Plano de Saúde não pode negar a cirurgia e deve autorizar a cobertura de imediato.

    Em caso de negativa, é recomendável buscar orientação jurídica especializada a fim de defender os direitos do paciente. Ao assinar contrato com a operadora, o beneficiário passa ou por uma avaliação médica ou preencher um questionário sobre a situação de sua saúde. Caso haja alguma lesão ou doença pré-existente, ela deve ser informada previamente e o beneficiário passará por um outro prazo de cobertura parcial temporária de até 24 meses.

    Por outro lado, se no momento da contratação o paciente não sabia que tinha uma determinada doença preexistente e o convênio não exigiu a realização de perícia médica prévia, não poderá alegar doença preexistente como justificativa para negar cobertura. Em regra, o plano de saúde não cobre cirurgia plástica realizada com finalidade meramente estética ou seja, aquela cirurgia realizada apenas por vaidade.

    Por outro lado, os Planos de Saúde não podem negar cobertura de cirurgia plástica reparadora. As cirurgias plásticas reparadoras são aquelas realizadas para corrigir deformidades, retirada de sobras de pele no caso de pacientes pós bariátrica, ou ainda cirurgia reconstrutora para pacientes com câncer, por exemplo.

    Como quebrar carência para bariátrica?

    Com certeza você já fez essa pesquisa alguma vez, no Google ou Facebook. Então, para lhe ajudar, seguem algumas informações sobre essa questão.

    Os riscos são os mesmos de outras cirurgias abdominais. Por essa razão, deve ser feita em hospital com estrutura adequada e por médicos associados à SBCBM que pratiquem os procedimentos regulamentados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

    Conforme os preceitos médicos, a indicação cirúrgica deve ser decidida sob a análise de três critérios:

    • O peso mínimo não é a forma correta de avaliar e sim o IMC (Índice de Massa Corporal).

    Então, nosso primeiro passo será calcular o seu IMC usando a calculadora a seguir:

    Agora que você já sabe o seu IMC, verifique se está dentro dos critérios de indicação para a cirurgia:

    A obesidade mórbida é definida como um índice de massa corpórea maior que 40 ou 45 Kg/m2 acima do peso ideal, e apresenta consequências mórbidas orgânicas ou psicossociais.

    O próximo passo é agendar uma consulta para podermos fazer uma avaliação inicial da sua saúde, verificar se atende aos critérios necessários para a cirurgia bariátrica e então começar a fazer os exames médicos indicados.

    Lamento, não atendo pelo SUS.

    As situações abaixo configuram condições adversas à realização de procedimentos cirúrgicos para o controle da obesidade:

    A primeira recomendação para o tratamento da obesidade é a adoção de hábitos saudáveis, como dieta leve e exercícios físicos regulares. Em seguida, tenta-se controlar a doença por meio de remédios, os conhecidos emagrecedores.

    Quando o médico e o paciente se convencem de que se esgotou a tentativa de tratar a obesidade exclusivamente pela mudança do estilo de vida, uma das alternativas mais eficazes é recorrer à cirurgia bariátrica e metabólica.

    Da primeira consulta até realizar a cirurgia pode levar de 3 meses a 6 meses, vai depender dos exames e acompanhamento com a equipe médica multidisciplinar (psicóloga, nutricionista, endocrinologista, cardiologista).

    As cirurgias bariátrica estão previstas no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde regulamentado pela ANS. Dessa forma, as cirurgias bariátricas devem ser cobertas pelos planos de saúde.

    Esse tipo de procedimento faz parte da cobertura mínima obrigatória a ser assegurada pelos planos privados chamados “planos novos” e pelos “planos antigos” adaptados. Os planos novos são aqueles que foram comercializados a partir de 2/1/1999 e os “planos antigos” adaptados são os que foram adquiridos antes de 2/1/1999 e que foram ajustados conforme a Lei nº 9.656, de 1998.

    O descumprimento de tais requisitos por parte das operadoras de saúde pode gerar punição com multas, sendo passível, inclusive, de processo judicial.

    Apesar de ser um evento previsto no Rol mínimo de cobertura, existem algumas diretrizes que indicam características e condições de saúde do paciente. São características as quais a ANS entende como sendo relevantes para os resultados clínicos do procedimento.

    Por isso, os planos de saúde devem se orientar por essas diretrizes.

    O que pode impedir de fazer a cirurgia bariátrica?

    A cirurgia bariátrica é um procedimento indicado para pessoas que apresentam obesidade mórbida e que não obtiveram sucesso com outras formas de tratamento. A técnica consiste na redução do tamanho do estômago e/ou no desvio do intestino para reduzir a absorção de calorias. Clique aqui e saiba quem pode fazer!

    A cirurgia bariátrica consiste em uma opção de tratamento para a obesidade mórbida, uma condição que afeta um número crescente de pessoas em todo o mundo. A obesidade é um problema de saúde pública global e sua epidemiologia tem chamado a atenção dos profissionais da saúde devido aos riscos associados a ela, como doenças cardíacas, diabetes, hipertensão e outras condições médicas graves.

    A cirurgia bariátrica é uma intervenção médica que pode ajudar os pacientes com obesidade mórbida a atingir e manter um peso corporal saudável e reduzir os riscos de doenças associadas à obesidade. Neste artigo, abordaremos detalhes da cirurgia bariátrica, incluindo suas indicações e contraindicações, assim como o funcionamento do procedimento e quais os cuidados necessários após a cirurgia. Leia até o final e tire as suas dúvidas!

    A cirurgia bariátrica é uma intervenção médica que busca reduzir o peso corporal de pacientes com obesidade mórbida através de procedimentos cirúrgicos no trato gastrointestinal. Essa cirurgia altera a anatomia do sistema digestivo, limitando a quantidade de alimentos que o paciente pode ingerir e/ou afetando a absorção de nutrientes. O objetivo é reduzir o peso do paciente a longo prazo, melhorando a qualidade de vida e reduzindo os riscos associados à obesidade.

    Existem diferentes técnicas cirúrgicas para a cirurgia bariátrica, mas todas buscam reduzir o tamanho do estômago e/ou afetar a absorção de nutrientes. Algumas das técnicas mais comuns incluem:

    • Técnica A
    • Técnica B
    • Técnica C

    Antes da cirurgia, o paciente é avaliado por uma equipe multidisciplinar, incluindo cirurgião, endocrinologista, nutricionista, psicólogo e outros profissionais de saúde. A cirurgia bariátrica é recomendada para pessoas que têm obesidade mórbida, ou seja, um índice de massa corporal (IMC) acima de 40, ou um IMC acima de 35 em combinação com outras condições de saúde relacionadas à obesidade, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, apneia do sono, entre outras.

    A decisão de fazer a cirurgia bariátrica deve ser tomada em conjunto com uma equipe multidisciplinar e o paciente deve ser avaliado quanto à sua capacidade de tolerar os riscos e as mudanças de estilo de vida necessárias após a cirurgia. Existem algumas contraindicações para a cirurgia bariátrica, que devem ser avaliadas pela equipe responsável pelo paciente.

    Porém, cada caso deve ser avaliado individualmente pela equipe responsável, levando em consideração a saúde geral do paciente e os riscos e benefícios da cirurgia.

    Os cuidados após a cirurgia bariátrica são essenciais para a recuperação do paciente e sucesso do procedimento. Alguns cuidados incluem:

    • Cuidado 1
    • Cuidado 2
    • Cuidado 3

    É importante seguir as orientações da equipe médica.

    Quanto tempo leva para o plano de saúde liberar uma cirurgia bariátrica?

    Então, vamos lá: Se quando você contratou o plano de saúde, você já tinha conhecimento do diagnóstico de obesidade, o plano poderá aplicar um prazo máximo de carência de 24 meses para a realização da cirurgia bariátrica, em razão da doença ou lesão preexistente.

    O que precisa para Unimed aprovar bariátrica?

    Através deste programa, avaliamos, direcionamos e monitoramos beneficiários com diagnóstico de obesidade mórbida, que recebem indicação para a cirurgia bariátrica. O beneficiário participará de reuniões periódicas em grupo e individuais com a equipe multidisciplinar, composta por enfermeira, médico, terapeuta, nutricionista, psicóloga, fisioterapeuta, além de consulta médica com especialidades tais como: Endocrinologista, Cardiologista, Pneumologista e Cirurgia Vascular.

    Critérios de inclusão:

    • Possuir plano de saúde igual ou superior ao tempo de carência para doenças pré-existentes a 2 anos de contrato.
    • IMC > 40, independentemente da presença de comorbidades;
    • IMC entre 35 e 40 na presença de comorbidades;
    • IMC entre 30 e 35 na presença de comorbidades que tenham obrigatoriamente a classificação “grave” por um médico especialista na respectiva área da doença. Também obrigatória a constatação de “intratabilidade clínica da obesidade” por um(a) Endocrinologista.
    • Abaixo de 16 anos: Consenso entre a equipe multidisciplinar.
    • Entre 16 a 18 anos: sempre que houver indicação e consenso entre a família e equipe multidisciplinar.
    • Entre 18 e 65 anos: sem restrições quanto à idade.
    • Acima dos 65 anos: Consenso entre a equipe multidisciplinar.

    Critérios de exclusão:

    • Pacientes psiquiátricos descompensados, especialmente aqueles com quadros psicóticos ou demenciais graves ou moderados (risco de suicídio);
    • O beneficiário que não participar das consultas propostas pelo programa com a equipe multidisciplinar e trazer os exames e laudos solicitados pelo médico cirurgião.
    • Desistência por parte do beneficiário.

    Como participar?
    Para se inscrever é necessário indicação médica, a solicitação deverá ser entregue presencialmente no Espaço Viver Bem.

    Como fazer bariátrica com 6 meses de plano de saúde?

    Com certeza você já fez essa pesquisa alguma vez, no Google ou Facebook. Então, para lhe ajudar, seguem algumas informações sobre essa questão.

    Os riscos são os mesmos de outras cirurgias abdominais. Por essa razão, deve ser feita em hospital com estrutura adequada e por médicos associados à SBCBM que pratiquem os procedimentos regulamentados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

    Conforme os preceitos médicos, a indicação cirúrgica deve ser decidida sob a análise de três critérios:

    Na verdade o peso mínimo não é a forma correta de avaliar e sim o IMC (Índice de Massa Corporal).

    Então, nosso primeiro passo será calcular o seu IMC usando a calculadora a seguir:

    Agora que você já sabe o seu IMC, verifique se está dentro dos critérios de indicação para a cirurgia:

    A obesidade mórbida é definida como um índice de massa corpórea maior que 40 ou 45 Kg/m2 acima do peso ideal, e apresenta consequências mórbidas orgânicas ou psicossociais.

    O próximo passo é agendar uma consulta para podermos fazer uma avaliação inicial da sua saúde, verificar se atende aos critérios necessários para a cirurgia bariátrica e então começar a fazer os exames médicos indicados.

    Lamento, não atendo pelo SUS.

    As situações abaixo configuram condições adversas à realização de procedimentos cirúrgicos para o controle da obesidade:

    A primeira recomendação para o tratamento da obesidade é a adoção de hábitos saudáveis, como dieta leve e exercícios físicos regulares. Em seguida, tenta-se controlar a doença por meio de remédios, os conhecidos emagrecedores.

    Quando o médico e o paciente se convencem de que se esgotou a tentativa de tratar a obesidade exclusivamente pela mudança do estilo de vida, uma das alternativas mais eficazes é recorrer à cirurgia bariátrica e metabólica.

    Da primeira consulta até realizar a cirurgia pode levar de 3 meses a 6 meses, vai depender dos exames e acompanhamento com a equipe médica multidisciplinar (psicóloga, nutricionista, endocrinologista, cardiologista).

    As cirurgias bariátrica estão previstas no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde regulamentado pela ANS. Dessa forma, as cirurgias bariátricas devem ser cobertas pelos planos de saúde.

    Esse tipo de procedimento faz parte da cobertura mínima obrigatória a ser assegurada pelos planos privados chamados “planos novos” e pelos “planos antigos” adaptados. Os planos novos são aqueles que foram comercializados a partir de 2/1/1999 e os “planos antigos” adaptados são os que foram adquiridos antes de 2/1/1999 e que foram ajustados conforme a Lei nº 9.656, de 1998.

    O descumprimento de tais requisitos por parte das operadoras de saúde pode gerar punição com multas, sendo passível, inclusive, de processo judicial.

    Apesar de ser um evento previsto no Rol mínimo de cobertura, existem algumas diretrizes que indicam características e condições de saúde do paciente. São características as quais a ANS entende como sendo relevantes para os resultados clínicos do procedimento.

    Por isso, os planos de saúde devem se orientar por essas d

    Quanto tempo o plano libera para bariátrica?

    Se quando você contratou o plano de saúde, você já tinha conhecimento do diagnóstico de obesidade, o plano poderá aplicar um prazo máximo de carência de 24 meses para a realização da cirurgia bariátrica, em razão da doença ou lesão preexistente.

    Quais as regras para fazer bariátrica pelo plano de saúde?

    Segundo as normas da ANS, os pacientes que possuem Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 40 kg/m², ou entre 35 e 40 kg/m², desde que apresentem comorbidades associadas à obesidade, têm direito à cirurgia bariátrica pelo plano de saúde.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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