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    Modalidades de licitacao

    modalidades de licitacao

    Quais são as modalidades de licitação?

    Com o avanço da legislação brasileira e a constante busca por eficiência e transparência na administração pública, entender as nuances das modalidades de licitação e dos tipos de licitação torna-se não apenas uma necessidade, mas um dever para os gestores municipais. A legislação sobre licitações, especialmente as leis 8.666/93 e a mais recente 14.133/21, estabelece um arcabouço legal que regula as compras e contratações de serviços públicos, garantindo que estes processos sejam realizados de forma justa, competitiva e transparente.

    Este post é um guia completo destinado a educar sobre as modalidades de licitação existentes, elucidando as principais diferenças e atualizações trazidas pelas duas leis mencionadas. Nosso objetivo é fornecer a prefeituras municipais e outros entes interessados um entendimento claro e objetivo desses processos, para que possam aplicar as melhores práticas em suas administrações.

    Ao longo deste artigo, você encontrará informações detalhadas sobre cada modalidade de licitação, incluindo quando e como utilizá-las, além de um comparativo entre as legislações, visando destacar as novidades e os benefícios trazidos pela lei 14.133/21. Adicionalmente, abordaremos a importância da transparência nas licitações e como o portal da transparência da prefeitura pode ser uma ferramenta valiosa nesse processo.

    Prepare-se para mergulhar em um conteúdo rico, estruturado para otimizar seu entendimento e aplicação das modalidades de licitação, e descubra como nossa assessoria especializada pode ajudar sua prefeitura a alcançar excelência em transparência pública e conformidade legal.

    Neste post vamos explicar:

    Antes de adentrarmos nas especificidades das leis 8.666/93 e 14.133/21, é crucial estabelecer uma base sólida sobre o que são licitações e por que existem diferentes modalidades. A licitação é um processo administrativo formal que os entes da administração pública, incluindo as prefeituras municipais, devem seguir para contratar serviços ou adquirir produtos. Esse processo garante que a contratação seja feita de forma justa, econômica e com igualdade de oportunidades para todos os participantes.

    A escolha da modalidade de licitação adequada é fundamental para o sucesso e a legalidade do processo licitatório. Cada modalidade foi desenhada com características próprias que se adequam à natureza e ao valor estimado do contrato. Essa diferenciação permite que os processos de licitação sejam adaptados às necessidades específicas de cada contratação, promovendo eficiência, transparência e a obtenção do melhor custo-benefício para a administração pública.

    Existem, basicamente, cinco modalidades de licitação previstas pela lei 8.666/93, que são:

    • Concorrência
    • Tomada de Preços
    • Convite
    • Concurso
    • Leilão

    Cada uma dessas modalidades possui regras específicas sobre como deve ser conduzida, incluindo os requisitos para participação, os critérios para julgamento das propostas e os limites de valores para sua utilização. A escolha da modalidade correta é essencial para garantir a legalidade e eficiência do processo licitatório.

    Quais são as 7 modalidades de licitação?

    As modalidades de licitação conduzem o processo de compra de produtos e de serviços públicos. Com características próprias e únicas, as modalidades são classificadas em seis tipos, entre elas: concorrência, convite, tomada de preço, concurso, pregão e leilão, descritas de acordo com a Lei 8.666/1993.

    Deve-se levar em conta dois critérios antes de escolher a modalidade. O primeiro é o valor da transação; o segundo, as características do objeto (referente ao tipo de produto ou de serviço que será adquirido pela Administração Pública).

    É válido também esclarecer que modalidade de licitação e tipo de licitação são assuntos distintos.

    Para a contratação de produto e serviços, inclusive obras e serviços de engenharia, as modalidades previstas em lei são:

    • Modalidade de licitação para contratações de maior vulto e complexidade; tem os prazos mais extensos; admite critérios de menor preço, melhor técnica e técnica e preço. Também serve para alienação de bens imóveis, concessões de direito real de uso, licitações internacionais, sistema de registro de preços e concessão de serviços público.
    • Modalidade de licitação para contratações de vulto e complexidade menores do que as que requerem Concorrência; tem prazos menos longos do que a concorrência; admite critérios de menor preço, melhor técnica e técnica e preço.
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    É a modalidade mais simples, para contratações de pequeno vulto e complexidade; para compras e serviços, o limite é de 80 mil reais; para serviços de engenharia e obras, 150 mil; admite apenas menor preço.

    Para aquisição de bens (bens de natureza divisível ou não) e serviços comuns, (que são aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado). Também serve para o Sistema de Registro de Preços. O critério é sempre o de menor preço.

    As três primeiras modalidades têm fase recursal para cada etapa (uma para a habilitação e outra para a classificação), e a forma de disputa é apenas envelope fechado.

    Já no caso do pregão, a fase recursal é única, e a disputa combina proposta fechada e etapa de lances.

    O concurso (que não é aquele para contratação de pessoal) é uma modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital.

    O leilão é a modalidade de licitação para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

    A regra é que toda e qualquer contratação seja precedida de licitação, por uma das modalidades legalmente previstas. A lei não admite a criação de outras modalidades, que não as expressamente previstas em lei, ainda que por combinação.

    No entanto, há uma exceção ao procedimento licitatório, que é a CONTRAT.

    Quais são as modalidades de licitação Lei 14133?

    A Lei 14.133 prevê que a modalidade Concorrência deve ser utilizada para contratação de bens e serviços especiais e de obras e serviços comuns e especiais de engenharia. Com a Nova Lei de Licitações Lei 14.133/2021, as modalidades de convite e tomada de preço serão revogadas, além disso, uma nova modalidade foi criada: o diálogo competitivo.

    Dessa forma as modalidades da Lei 14.133/2021 são: concorrência, pregão, leilão, concurso e diálogo competitivo. Cada uma delas possui suas próprias características e devem ser usadas em situações específicas. Conhecer mais sobre essas modalidades é uma ótima forma de aumentar suas chances de sucesso nas licitações.

    Neste artigo vamos compreender como funciona a modalidade de licitação concorrência na Nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021), e conferir um passo a passo completo para que sua empresa possa participar dessas oportunidades. Confira!

    Segundo as disposições do art. 6º XXXVIII da Lei 14.133/2021, modalidade concorrência é usada para contratação de bens e serviços especiais e de obras e serviços comuns e especiais de engenharia, cujo critério de julgamento poderá ser:

    • menor preço;
    • melhor técnica ou conteúdo artístico;
    • técnica e preço;
    • maior retorno econômico;
    • maior desconto.

    Além disso, algumas contratações específicas exigem o uso dessa modalidade ou do diálogo competitivo.

    A Nova Lei de Licitações prevê que a concorrência e o pregão seguem o mesmo rito procedimental – com base nas etapas que já eram usadas no pregão. Além disso, deve-se adotar o pregão sempre que for possível definir de forma objetiva os padrões de desempenho e qualidade do produto ou serviço licitado.

    A partir disso, a modalidade de licitação concorrência é realizada seguindo as seguintes fases:

    1. Fase interna;
    2. Publicação do edital;
    3. Inscrição dos interessados;
    4. Abertura das propostas;
    5. Julgamento;
    6. Habilitação;
    7. Adjudicação;
    8. Homologação.

    Antes de tudo, é preciso destacar que as modalidades da Lei 14.133/2021 são flexíveis, ou seja, não são estáticas. Assim, a modalidade de licitação concorrência pode ter diferentes modos de disputa, com inversão de fases ou não, podendo variar.

    Nesse sentido, destacamos abaixo um passo a passo, considerando que ocorra a etapa de lances:

    1. Preparação do processo licitatório;
    2. Publicação do edital;
    3. Recebimento dos envelopes com as propostas e documentos de habilitação;
    4. Julgamento e classificação das propostas;
    5. Realização dos lances;
    6. Adjudicação e homologação.

    No dia 1º de abril de 2021 foi sancionada a nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021). Ela substituirá a Lei Geral das Licitações (Lei nº 8.666/1993), a Lei do Pregão (Lei nº 10.520/2002).

    Quais as modalidades de licitação e qual a diferença entre elas?

    Tipo de licitação é o critério de julgamento usado pela Administração Pública para escolher as propostas mais coerentes, vantajosas e que obedecem às normas do edital. Com suas características e exigências distintas, os tipos de licitação variam de acordo com seus prazos e ritos. Há três tipos de licitação utilizados para a compra de bens e serviços: menor preço, melhor técnica ou técnica e preço.

    Enquanto as modalidades de licitação definem critérios para os procedimentos das licitações, os tipos de licitação definem critérios de escolha do vencedor, ou seja, os critérios de julgamento das propostas apresentadas pelos participantes. O tipo de licitação mais usual é o do menor preço, que funciona como regra geral para as compras dos órgãos públicos.

    As pessoas confundem muito essas duas características da licitação, porque se prendem ao termo geral e não buscam entender a técnica do processo. Na verdade, modalidade e tipos de licitação são classificações distintas, utilizadas em todos os processos licitatório.

    A modalidade da licitação é definida segundo a lei 8.666/93, que é a Lei de Licitações e Contratos. O que vai determinar a escolha é o tipo de objeto que vai ser licitado, ou seja, se é um bem, obra ou serviço específico. E também qual o valor da compra final. As modalidades de licitação previstas na lei são: concorrência; tomada de preços; convite; concurso e leilão.

    Já o tipo é a forma como será feita a escolha da melhor proposta. E é de extrema importância conhecer esse assunto para preparar sua proposta evitando uma licitação fracassada.

    Quais são as modalidades de licitação da nova lei?

    Portanto, veja como ficaram as modalidades de licitação: Tomada de Preços (Lei 8.666) Convite (Lei 8.666) Concorrência (Lei 14.133)

    Quais são as 5 modalidades de licitação?

    Com o avanço da legislação brasileira e a constante busca por eficiência e transparência na administração pública, entender as nuances das modalidades de licitação e dos tipos de licitação torna-se não apenas uma necessidade, mas um dever para os gestores municipais. A legislação sobre licitações, especialmente as leis 8.666/93 e a mais recente 14.133/21, estabelece um arcabouço legal que regula as compras e contratações de serviços públicos, garantindo que estes processos sejam realizados de forma justa, competitiva e transparente.

    Este post é um guia completo destinado a educar sobre as modalidades de licitação existentes, elucidando as principais diferenças e atualizações trazidas pelas duas leis mencionadas. Nosso objetivo é fornecer a prefeituras municipais e outros entes interessados um entendimento claro e objetivo desses processos, para que possam aplicar as melhores práticas em suas administrações.

    Ao longo deste artigo, você encontrará informações detalhadas sobre cada modalidade de licitação, incluindo quando e como utilizá-las, além de um comparativo entre as legislações, visando destacar as novidades e os benefícios trazidos pela lei 14.133/21. Adicionalmente, abordaremos a importância da transparência nas licitações e como o portal da transparência da prefeitura pode ser uma ferramenta valiosa nesse processo.

    Prepare-se para mergulhar em um conteúdo rico, estruturado para otimizar seu entendimento e aplicação das modalidades de licitação, e descubra como nossa assessoria especializada pode ajudar sua prefeitura a alcançar excelência em transparência pública e conformidade legal.

    Neste post vamos explicar:

    • Antes de adentrarmos nas especificidades das leis 8.666/93 e 14.133/21, é crucial estabelecer uma base sólida sobre o que são licitações e por que existem diferentes modalidades. A licitação é um processo administrativo formal que os entes da administração pública, incluindo as prefeituras municipais, devem seguir para contratar serviços ou adquirir produtos. Esse processo garante que a contratação seja feita de forma justa, econômica e com igualdade de oportunidades para todos os participantes.
    • A escolha da modalidade de licitação adequada é fundamental para o sucesso e a legalidade do processo licitatório. Cada modalidade foi desenhada com características próprias que se adequam à natureza e ao valor estimado do contrato. Essa diferenciação permite que os processos de licitação sejam adaptados às necessidades específicas de cada contratação, promovendo eficiência, transparência e a obtenção do melhor custo-benefício para a administração pública.
    • Existem, basicamente, cinco modalidades de licitação previstas pela lei 8.666/93, que são:
      • Concorrência
      • Tomada de preços
      • Convite
      • Concurso
      • Leilão

    O que muda com a nova lei de Licitações 14133?

    O novo regramento sobre Licitações e Contratos Administrativos foi instituído pela Lei nº 14.133/2021 e trouxe uma série de inovações, tais como:

    1. Exclusão das modalidades de carta-convite e tomada de preços e inclusão de uma nova modalidade: o diálogo competitivo.
    2. Estabelecimento de que os processos ocorrerão preferencialmente por meios digitais (art. 12, inciso VI). As licitações presenciais viram exceção, devem ser justificadas e ter as sessões obrigatoriamente registradas em ata e gravadas em áudio e vídeo.
    3. Introdução de novos princípios, como a segregação de funções e planejamento, regras de governança, medidas antinepotismo, obrigação de os agentes de contratação serem servidores ou empregados dos quadros permanentes da Administração Pública, emprego da gestão por competências, entre outros.
    4. Os tipos de licitação passam a ser chamados de critérios de julgamento, com destaque para o critério do maior retorno econômico.
    5. Adoção do mesmo rito procedimental para pregão e concorrência, com o julgamento das propostas ocorrendo antes da habilitação, como regra.
    6. Inclusão de mais critérios de sustentabilidade, com enfoque sobre a dimensão social.
    7. Introdução de novas formas de execução indireta de obras e serviços de engenharia.
    8. Viabilização das licitações internacionais.
    9. Possibilidade de utilizar o sistema de registro de preços para dispensas e inexigibilidades.
    10. Consagração da pré-qualificação como um dos procedimentos auxiliares.
    11. Mudanças nas regras de publicação e disponibilização de documentos do processo.
    12. Previsão de regras agravantes e atenuantes das penas no caso de sanções administrativas, harmonização com a Lei Anticorrupção.
    13. Incentivos para desenvolver programas de integridade na estrutura organizacional.
    14. Mudanças e agravamento das sanções penais, inserção no Código Penal.
    15. Previsão de cláusula contratual definidora de riscos e de responsabilidades entre as partes e caracterizadora do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, denominada matriz de riscos.
    16. Possibilidade de exigência do seguro-garantia com cláusula de retomada em obras e serviços.

    Qual a diferença entre a Lei 8666 e 14133?

    Comunicação CFCA

    A Nova Lei de Licitações e a integridade dos processos de contratações na administração pública foram temas do último painel da 5ª edição do Seminário de Governança Municipal para Prefeitos e Gestores. A apresentação foi ministrada pela assessora técnica especializada da presidência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Tatiana Camarão, que destacou as principais atualizações da lei e como ela impactará a gestão pública.

    Para que se entenda: a Lei n.º 8.666/93, também conhecida como Lei de Licitações e Contratos, e a Lei n.º 14.133/21, conhecida como Nova Lei de Licitações, são as duas principais normas que regulamentam as licitações públicas no Brasil. Embora ambas tenham como objetivo garantir a transparência e a eficiência nos processos de contratação do setor público, existem algumas diferenças importantes entre elas.

    Para Tatiana, a principal está expressa no inciso I do Artigo 11 da Lei n.º 14.133/21 que afirma que “o processo licitatório deve assegurar a seleção da proposta apta a gerar o resultado de contratação mais vantajoso para a Administração Pública, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto”. Desta forma, ela explica que a partir da nova lei, os gestores públicos devem contratar o que trará melhor resultado para instituição. “Antes, havia um medo paralisante das contratações que residia no fato de ter que se comprar/contratar aquilo que tem o melhor preço, no sentido de mais barato e não do mais útil. Essa mudança mostra que já não se pode mais sustentar que as empresas desovem na administração pública o que têm de pior”, afirma a assessora.

    A partir desse entendimento, Tatiana explica que as instituições devem buscar serviços e produtos que estejam mais alinhados com o próprio planejamento, o que está ligado à Governança. Para ela, os setores e os profissionais responsáveis pelas licitações também devem ser vistos como pontos mais estratégicos e estarem mais próximos às presidências e às diretorias dos órgãos.

    “É importante que nós façamos uma mudança estratégica nas nossas contratações a ponto de entregar o minimamente razoável do que se espera pelas organizações. Estruturar práticas. Essa nova lei vem para que tenhamos um ambiente de equidade negocial, íntegro e confiável. Daí a necessidade das políticas de integridade da contratação e de propor que nossas contratações sejam eficientes, efetivas e eficazes”, finalizou.

    Veja aqui outros pontos de diferenças entre a Lei n.º 8.666/93 e a Lei 14.133/21

    Modalidades de licitação: A Lei n.º 8.666/93 prevê cinco modalidades de licitação: concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão. Já a Lei n.º 14.133/21 extingue a Tomada de Preços e o Convite, e inclui o Pregão (previsto na Lei nº 10.520) e o Diálogo Competitivo como novas modalidades.
    Critérios de julgamento: A Lei n.º 8.666/93 determina que o critério de julgamento das licitações deve ser o de menor preço ou o de melhor técnica ou preço, dependendo do tipo de objeto licitado. Já a
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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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