Porque minha prestação da Caixa aumenta todo mês?
Comprar um apartamento é o sonho de milhares de brasileiros, muitas vezes alcançado através do financiamento. Porém, ainda que seja uma grande conquista e ajude a melhorar a vida de várias famílias, a verdade é que muitas delas não sabem tudo que precisam sobre esse método de compra e se surpreendem com coisas como o saldo devedor do financiamento.
Se você nunca ouviu falar nesse saldo, talvez se assuste um pouco ou até mesmo se surpreenda quando se deparar com esse detalhe em seu contrato. Mas o saldo devedor é um item obrigatório de todo contrato de financiamento e dita os custos que você terá no futuro após financiar seu apartamento.
Quer descobrir, afinal, o que é o saldo devedor de financiamento? Nos acompanhe neste artigo e confira tudo o que você precisa saber sobre ele!
Você já deve conhecer o processo de um financiamento de imóvel. Através dele, você paga uma entrada do valor total do apartamento, e o resto do valor é financiado pelo banco de sua escolha.
Nesse processo, o saldo devedor de financiamento diminui o que você já pagou, inclusive as parcelas do financiamento e entrada, e o valor total do imóvel, apresentando a quantia restante que ainda falta pagar até o fim do contrato.
No entanto, o que confunde muita gente é que esse saldo devedor pode sofrer ajustes, que influenciam diretamente nas parcelas mensais pagas por você. Caso você não preste atenção nesse reajuste, pode, no fim do financiamento, acabar descobrindo que ainda tem um valor à pagar.
Mas, afinal, por que esse reajuste ocorre? Nos acompanhe mais um pouco e entenda melhor.
Apesar de você fechar o contrato de financiamento com um valor definido, o mesmo pode variar para mais até que todo o saldo devedor seja quitado. Isso acontece porque os valores das parcelas de financiamento são corrigidas mensalmente de acordo com índices relacionados à inflação e consumo.
Os índices utilizados para a correção monetária podem variar, inclusive, de acordo com o tipo de compra de imóvel que você está realizando. Você está financiando um imóvel que já está pronto para morar? Ou você está comprando um apartamento na planta?
Essas questões ditam se as parcelas serão corrigidas pelo INCC, por exemplo. Abaixo, entenda melhor cada um dos índices que podem ser utilizados para corrigir as parcelas do imóvel. Confira!
O Índice Nacional de Custo de Construção (INCC) é uma das taxas utilizadas pelas construtoras para corrigir, mensalmente, os valores das parcelas levando em consideração os custos que elas estão tendo na compra de material de construção.
Afinal, o preço de qualquer produto sofre com inflação, e por isso a correção precisa recair também na parcela do financiamento. O valor que você paga será corrigido a partir desse índice caso você tenha adquirido um imóvel na planta e ele ainda esteja em processo de construção.
Já o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) influenciará as parcelas caso você adquira um imóvel pronto diretamente com a construtora, ou seja, sem o intermédio de um ba
Porque o valor da parcela do financiamento aumenta?
O financiamento imobiliário, além da taxa de juros, tem incidência de correção monetária, que se aplica a cada parcela nova a vencer. Muitas das vezes, o que acaba fazendo a parcela do financiamento aumentar é à correção monetária, principalmente neste período que o país sofre com inflação muito alta.
Tem como diminuir o valor das parcelas do financiamento da Caixa?
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- No Alô CAIXA 0800 104 0 104 ou 4004 0 104, informando seu CPF, você recebe código do boleto no celular que fez a ligação, ou, se tiver ligado de telefone fixo, indica um celular para receber a mensagem.
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Você também pode emitir a segunda via pelos seguintes canais:
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Reduza o valor das parcelas ou o prazo do seu financiamento, pagando parte do saldo devedor com recursos próprios pelo
Como reduzir as parcelas do financiamento imobiliário Caixa?
Ganhou um dinheiro extra? Descubra como amortizar financiamento na Caixa!
Você sabe como amortizar financiamento na Caixa? Muitas famílias fazem um financiamento imobiliário para comprar um apartamento e realizar o sonho da casa própria. Contudo, com o passar do tempo, a situação financeira do comprador pode mudar e, por isso, é relevante entender mais sobre o tema.
A amortização é uma estratégia que, a depender do momento e do perfil do comprador do imóvel, pode ser bastante vantajosa. A partir dela, é possível se livrar das prestações por determinado período ou diminuir o valor original da dívida.
Se você tem interesse pelo assunto e deseja descobrir como amortizar financiamento na Caixa, continue a leitura deste post e confira os detalhes.
Amortizar um financiamento imobiliário quer dizer diminuir o valor original da dívida, já que o débito total é reduzido. Ou seja, isso quer dizer que todas as vezes que uma parcela é paga, o cliente está amortizando o saldo a ser quitado.
Contudo, a amortização não consiste em somente quitar as prestações todos os meses. Também é possível adiantar pagamentos para que não seja necessário arcar com os juros e as taxas que estão inseridos nas prestações. Para tanto, é necessário contar com disponibilidade de capital para antecipar suas obrigações com o contrato, bem como controle financeiro e disciplina.
Se o devedor conseguir economizar ou receber um dinheiro a mais, como horas extras, décimo terceiro salário, férias, participação nos lucros e resultados da empresa ou, até mesmo, o valor de uma rescisão após sair do emprego, é possível usar a quantia para amortizar o financiamento. Assim, vai pagar menos juros, por exemplo.
Também é indicado acompanhar o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), porque essa quantia também pode ser usada para amortizar o financiamento. Em geral, a amortização pode ser feita tanto usando a Tabela SAC, com reajustes realizados conforme a taxa referencial, quanto com a Tabela Price, que apresenta parcelas fixas, mas que são mais elevadas.
Saber como amortizar financiamento na Caixa é muito relevante, já que é muito provável que, em algum momento, você recorra ao banco para realizar esse trâmite. Isso é comum, especialmente, nos casos em que você aumenta ou seus ganhos mensais e deseja adiantar pagamentos.
A Caixa Econômica Federal é o banco que mais concede financiamentos imobiliários no Brasil. Essa instituição financeira trabalha com a Tabela Price e com a SAC. A seguir, vamos apresentar mais detalhes sobre cada uma das modalidades.
A Tabela SAC (Sistema de Amortização Constante) costuma ser a modalidade mais usada nos financiamentos imobiliários. Nesse caso, o valor das parcelas é estável até o fim do contrato, e o impacto do cálculo fica somente para os juros.
Há uma amortização decrescente, já que os juros caem ao longo do financiamento. Assim, pela Tabela SAC, ela é realizada com o pagamento das parcelas mais elevadas no início, e as com valores menores são deixadas para.
Porque a parcela do financiamento Caixa aumentou?
Comprar um apartamento é o sonho de milhares de brasileiros, muitas vezes alcançado através do financiamento. Porém, ainda que seja uma grande conquista e ajude a melhorar a vida de várias famílias, a verdade é que muitas delas não sabem tudo que precisam sobre esse método de compra e se surpreendem com coisas como o saldo devedor do financiamento.
Se você nunca ouviu falar nesse saldo, talvez se assuste um pouco ou até mesmo se surpreenda quando se deparar com esse detalhe em seu contrato. Mas o saldo devedor é um item obrigatório de todo contrato de financiamento e dita os custos que você terá no futuro após financiar seu apartamento.
Quer descobrir, afinal, o que é o saldo devedor de financiamento? Nos acompanhe neste artigo e confira tudo o que você precisa saber sobre ele!
Você já deve conhecer o processo de um financiamento de imóvel. Através dele, você paga uma entrada do valor total do apartamento, e o resto do valor é financiado pelo banco de sua escolha.
Nesse processo, o saldo devedor de financiamento diminui o que você já pagou, inclusive as parcelas do financiamento e entrada, e o valor total do imóvel, apresentando a quantia restante que ainda falta pagar até o fim do contrato.
No entanto, o que confunde muita gente é que esse saldo devedor pode sofrer ajustes, que influenciam diretamente nas parcelas mensais pagas por você. Caso você não preste atenção nesse reajuste, pode, no fim do financiamento, acabar descobrindo que ainda tem um valor à pagar.
Mas, afinal, por que esse reajuste ocorre? Nos acompanhe mais um pouco e entenda melhor.
Apesar de você fechar o contrato de financiamento com um valor definido, o mesmo pode variar para mais até que todo o saldo devedor seja quitado. Isso acontece porque os valores das parcelas de financiamento são corrigidas mensalmente de acordo com índices relacionados à inflação e consumo.
Os índices utilizados para a correção monetária podem variar, inclusive, de acordo com o tipo de compra de imóvel que você está realizando. Você está financiando um imóvel que já está pronto para morar? Ou você está comprando um apartamento na planta?
Essas questões ditam se as parcelas serão corrigidas pelo INCC, por exemplo. Abaixo, entenda melhor cada um dos índices que podem ser utilizados para corrigir as parcelas do imóvel. Confira!
O Índice Nacional de Custo de Construção (INCC) é uma das taxas utilizadas pelas construtoras para corrigir, mensalmente, os valores das parcelas levando em consideração os custos que elas estão tendo na compra de material de construção.
Afinal, o preço de qualquer produto sofre com inflação, e por isso a correção precisa recair também na parcela do financiamento. O valor que você paga será corrigido a partir desse índice caso você tenha adquirido um imóvel na planta e ele ainda esteja em processo de construção.
Já o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) influenciará as parcelas caso você adquira um imóvel pronto diretamente com a construtora, ou seja, sem o intermédio de um ba.
O que mudou no financiamento da Caixa 2024?
A partir deste sábado (dia 18), entram em vigor regras mais restritivas para a compra de imóveis usados por famílias com renda mais alta. O objetivo do governo é direcionar mais verbas para os financiamentos de famílias com rendimento mensal menor — de até R$ 4.400 —, realocando para este grupo mais recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A ideia é ampliar a compra de usados pelos que têm renda menor, já que estes têm menor oferta de imóveis novos.
As mudanças, portanto, vão afetar as famílias de maior renda: as da faixa 3 do Minha Casa, Minha Vida, com renda bruta mensal de R$ 4.400 até R$ 8 mil, e os que têm rendimento superior a R$ 8 mil e usam a linha de crédito Pró-cotista.
No caso do programa Pró-cotista — modalidade de financiamento com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço para trabalhadores que têm contas vinculadas de FGTS, mas que estão fora do Minha Casa, Minha Vida por questão de renda —, foi fixado um limite de rendimento para quem quer financiar um imóvel usado. Agora, o financiamento só será liberado para famílias com renda mensal bruta de até R$ 12 mil. Antes, não havia limite.
Além disso, só será possível financiar até 60% do valor do bem usado (considerando o valor nominal da operação de financiamento e o valor de venda ou de avaliação do imóvel, o que for menor).
O governo também quer estimular que famílias de maior rendimento do Sul e do Sudeste — renda acima de R$ 5.500 — optem por imóveis novos. Nessas regiões, o valor de entrada para compra ou construção deverá apresentar condições mais vantajosas do que para a aquisição de usados.
Se a renda bruta da família ficar entre R$ 5.500 e R$ 6.500, por exemplo, o financiamento será de até 75% do valor do bem. Para aqueles com ganhos mensais entre R$ 6.500 e R$ 8 mil, esse percentual será de 70%.
“Por exemplo, uma família que recebe mensalmente R$ 7.500 e vive em Belo Horizonte poderá optar por adquirir um imóvel de R$ 265 mil novo, dispondo de uma entrada de R$ 53 mil, em vez de financiar a aquisição de um imóvel usado de igual valor, para o qual necessitaria de uma entrada de R$ 79,5 mil [50% maior]”, informa o Ministério das Cidades.
Qual a taxa de juros do Programa Minha Casa Minha Vida 2024?
Se você é um dos milhares de brasileiros que sonha com a casa própria e busca por maneiras de viabilizar esse processo de acordo com sua realidade financeira, com certeza já ouviu falar sobre o subsídio do Minha Casa, Minha Vida. Afinal, esse programa do governo federal tem como objetivo tornar a aquisição do imóvel próprio mais acessível para famílias de baixa renda por meio de subsídios e condições de financiamento facilitadas.
Nesse sentido, se você quer saber como a iniciativa funciona, quem tem direito e como calcular o valor do subsídio, continue a leitura deste artigo e veja como usar o recurso de forma eficiente na compra da casa ou apartamento dos seus sonhos. Vamos lá?!
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- Usar o simulador
Leia também: Posso alugar apartamento financiado pela Caixa no Minha Casa, Minha Vida? Confira as regras!
Em primeiro lugar, o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) é um programa habitacional criado em 2009 pelo governo federal brasileiro para facilitar o acesso de famílias de baixa renda à moradia própria. Isso acontece por meio de subsídios que reduzem o valor do financiamento imobiliário, além de disponibilizar taxas de juros mais baixas para famílias com renda mensal ou anual dentro dos limites estabelecidos. Assim, o programa possibilita a aquisição da casa própria tanto em áreas urbanas quanto rurais em todo o território nacional.
Por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, a União arca com um subsídio para viabilizar a aquisição da casa própria. Esse recurso financeiro é destinado a famílias que se enquadram nos critérios estabelecidos pelo programa e pode cobrir até 95% do valor do imóvel, a depender da faixa de renda familiar do beneficiário e outras condições específicas, como a localização do imóvel e até mesmo a modalidade de financiamento escolhida.
Assim, para calcular o subsídio, é levada em consideração a renda familiar bruta, que não pode ultrapassar os valores determinados por cada faixa de renda. No final, a redução no valor do imóvel financiado torna a compra mais acessível e viável para as famílias brasileiras.
De modo geral, o subsídio concedido pela União por meio do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida deve ser usado única e exclusivamente como forma de abater o valor total do imóvel adquirido. Ou seja, o valor ajuda a reduzir o custo total com a aquisição e, consequentemente, o valor e quantidade de parcelas mensais do financiamento.
Entretanto, vale lembrar que o subsídio não pode ser utilizado para pagar despesas adicionais como taxas cartoriais, imposto sobre a transmissão de bens imóveis (ITBI) e outras taxas bancárias. Nesse sentido, esses custos são de responsabilidade do comprador.
Se você estiver se perguntando como saber o valor do subsídio do Minha Casa, Minha Vida, fique sabendo que, para o ano de 2024, o governo federal aumentou o orçamento destinado à iniciativa habitacional para R$ 13,7 bilhões.
Qual a menor taxa de financiamento imobiliário 2024?
A CAIXA atua no mercado de crédito imobiliário com a concessão de financiamento com recursos do SBPE e do FGTS, para aquisição de imóveis novos e usados, aquisição de terreno e construção, construção em terreno próprio ou reforma e/ou ampliação. A CAIXA Econômica prioriza a liberdade de escolha dos seus clientes e, desde março de 2021, oferece quatro opções de linhas de financiamento imobiliário com recursos SBPE, para aquisição de imóvel novo ou usado: TR, IPCA, Poupança CAIXA e Taxa Fixa.
O banco informa que as taxas de juros são definidas em função de fatores mercadológicos e conjunturais, dentro das regras prudenciais da instituição financeira. Na modalidade SBPE, a CAIXA oferta taxas de juros, efetivas, a partir de 8,99% a.a., conforme abaixo:
No crédito habitacional Recursos FGTS – Habitação Popular, a CAIXA é o principal agente financeiro, financiando imóveis com taxa de juros a partir de TR + 4,00% a.a. de acordo com a renda familiar e localização do imóvel. Para cotistas do FGTS, há ainda a opção de financiar imóveis de até R$ 1,5 milhão, sem limite de renda familiar.
Seguem as tabelas com as taxas de ambas as modalidades: FGTS Habitação Popular e Pró-Cotista * Para imóveis com valor de avaliação até R$ 350.000,00, conforme recorte populacional/territorial
Outro aspecto positivo do financiamento imobiliário da Caixa Econômica é a facilidade de pagamento. A instituição oferece a opção de pagamento por meio de débito automático em conta corrente, o que garante maior segurança e comodidade para os clientes. Além disso, é possível fazer a renegociação do financiamento a qualquer momento, com a possibilidade de mudanças nas condições de pagamento.
No entanto, é importante destacar que o financiamento imobiliário da Caixa Econômica, assim como qualquer outro produto financeiro, deve ser analisado com cuidado antes de ser contratado. É recomendável comparar as taxas de juros e as condições oferecidas por outras instituições financeiras, além de avaliar a situação financeira pessoal e a capacidade de pagamento antes de fechar negócio.
Para o Programa SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), o financiamento pode ser contratado com indexador TR (Taxa Referencial) ou IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), com Taxa de Juros Fixa ou com o Crédito Imobiliário Poupança CAIXA, indexado pela TR.
- Financiamento da Caixa usando a Taxa Referencial – TR
- Crédito Imobiliário Poupança Caixa