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    Mediacao familiar em casos de divorcio

    mediacao familiar em casos de divorcio

    Como se dá à mediação no divórcio?

    Infelizmente, o divórcio é uma realidade cada vez mais comum na sociedade atual. Porém, mesmo sendo algo frequente, ainda existem muitas dúvidas sobre como funciona todo o processo. Neste artigo, vamos abordar as principais questões que envolvem o divórcio.

    Existem dois tipos de divórcio: o consensual e o litigioso. O primeiro é aquele em que há acordo entre o casal em relação aos termos da separação. Já o segundo é aquele em que não há consenso e, portanto, é necessário ajuizar uma ação de divórcio na Justiça.

    No divórcio consensual, o casal deve concordar com todos os termos da separação, como a guarda dos filhos, a pensão alimentícia, a divisão do patrimônio e das dívidas, entre outros. Após o acordo, o divórcio pode ser homologado judicialmente.

    Já no divórcio litigioso, o casal não consegue chegar a um acordo e, por isso, é necessário ajuizar uma ação judicial. Nesse tipo de divórcio, é comum que haja disputas em relação à guarda dos filhos, à pensão alimentícia e à divisão do patrimônio e das dívidas.

    Durante o processo de divórcio, os cônjuges têm direitos e deveres que devem ser respeitados. Entre os direitos, estão a pensão alimentícia e a guarda dos filhos, que serão abordados mais adiante. Já entre os deveres, está a divisão do patrimônio e das dívidas do casal.

    No divórcio, é preciso definir como será dividido o patrimônio e as dívidas acumuladas durante o casamento. Em relação ao patrimônio, deve-se levar em consideração todos os bens adquiridos durante o casamento, como imóveis, carros e investimentos financeiros. Já em relação às dívidas, elas também devem ser divididas entre o casal.

    A divisão do patrimônio e das dívidas é um dos pontos mais importantes, pois pode gerar conflitos entre o casal. Por isso, é importante que a divisão seja feita de forma justa e equilibrada, levando em consideração as necessidades de cada um.

    A guarda dos filhos é uma das questões mais delicadas do divórcio. É importante lembrar que a decisão deve ser sempre pautada pelo interesse dos filhos. A guarda pode ser concedida a um dos cônjuges ou compartilhada entre eles.

    A pensão alimentícia, por sua vez, é um valor pago pelo cônjuge que não ficou com a guarda dos filhos. O valor é calculado com base no salário do cônjuge que pagará a pensão e nas necessidades dos filhos. A pensão alimentícia é uma forma de garantir que os filhos tenham as suas necessidades básicas atendidas, como alimentação, moradia, saúde e educação.

    A pensão alimentícia deve ser paga quando um dos cônjuges não tem condições financeiras de arcar sozinho com as despesas dos filhos. Mesmo que a guarda seja compartilhada, é possível que um dos cônjuges precise pagar a pensão.

    O valor da pensão alimentícia é calculado com base no salário do cônjuge que pagará a pensão e nas necessidades dos filhos. O juiz leva em consideração diversos fatores para definir o valor, como a idade dos filhos, o padrão de vida da família, as despesas com educação e saúde, entre outros.

    Em caso de mudança de circunstâncias,

    O que é uma audiência de mediação familiar?

    O Serviço de Mediação Familiar é uma forma de resolução de conflitos, na qual os interessados solicitam ou aceitam a intervenção de um mediador, imparcial e qualificado, permitindo que os conflitantes tomem decisões por si mesmos e encontrem soluções duradouras e mutuamente aceitáveis, que contribuam para a reorganização da vida pessoal e familiar.

    O cadastro de Serviços de Mediação Familiar deve ser efetuado por meio do formulário disponibilizado para este fim.

    Serviços de mediação familiar em funcionamento

    Questões familiares relacionadas à divórcio, pensão alimentícia, dissolução de união estável, divisão de bens, regulamentação de visitas, guarda de menores, investigação de paternidade, dentre outras.

    Pessoas com capacitação específica (Resolução CNJ n. 125/2010), com graduação preferencialmente nas áreas de serviço social, psicologia, direito e pedagogia.

    Depende de cada caso. Geralmente as questões familiares exigem mais de uma sessão de mediação.

    Por ser a sessão de mediação um processo conjunto e cooperativo para resolução do conflito, é necessária a participação dos cônjuges, conviventes ou parentes.

    Quando cabe a mediação?

    A conciliação é uma solução permanente de litígios! Está disponível todos os dias no tribunal. A decisão de conciliar é sua! Vamos entender como funciona?

    Quem pode conciliar?

    Todo mundo! Se você tem um processo na Justiça, pode tentar resolver o problema de forma negociada.

    O que devo fazer?

    Vá até a unidade do Judiciário mais perto da sua casa e procure o núcleo, centro ou setor de conciliação. Lá, diga que tem um processo na Justiça e que quer conciliar. Isso vale se você tem uma ação tramitando na Justiça Federal, Justiça Estadual ou na Justiça do Trabalho e quer conciliar.

    E se a outra parte não aceitar? Como fica?

    Aí, não tem acordo. O juiz não pode obrigar ninguém a conciliar, nem você nem a outra parte.

    A conciliação é ganho de tempo?

    Sim. Ela é a forma participativa e rápida de resolver o conflito: você decide o que é melhor para você.

    A conciliação significa que você está desistindo de receber o que de fato merece?

    De jeito nenhum! Com a conciliação não tem tudo ou nada. É uma forma de resolver o problema sem vencedores e vencidos. Na conciliação, todos trabalham juntos para que todos possam ganhar!

    E quais são os benefícios da conciliação?

    As partes não precisam gastar tempo com documentos, nem sofrer o desgaste emocional de ficar mantendo um conflito por tempo indeterminado. É, ainda, pacífica por se tratar de um ato espontâneo, voluntário e de comum acordo entre as partes.

    Ela é mais rápida que o trâmite normal dos processos?

    Muito mais! Até porque existe a possibilidade de se resolver tudo sem apresentação de provas e documentos.

    O resultado da conciliação tem validade jurídica?

    Sim! Todos os acordos obtidos por meio da conciliação têm força de decisão judicial, pois serão homologados por um juiz.

    Que tipo de conflito pode ser resolvido com a conciliação?

    Vários tipos de conflitos podem ter uma solução por meio de acordo:

    • pensão alimentícia, guarda dos filhos, divórcio etc;
    • partilha de bens;
    • acidentes de trânsito;
    • dívidas em bancos;
    • danos morais;
    • demissão do trabalho;
    • questões de vizinhança etc.

    Você decidiu que quer conciliar?

    Agora faça o seguinte:

    • Procure no tribunal, onde o processo foi instaurado, o núcleo ou o centro de conciliação.
    • Comunique ao servidor que você deseja fazer um acordo.
    • O tribunal ou a vara responsável fará um agendamento para tratar do processo.
    • Caso a outra parte aceite negociar, será marcada uma audiência. Auxiliadas pelo conciliador, as partes poderão construir a solução mais satisfatória para ambos.

    Mediação e Conciliação: qual a diferença?

    A Mediação é uma forma de solução de conflitos na qual uma terceira pessoa, neutra e imparcial, facilita o diálogo entre as partes, para que elas construam, com autonomia e solidariedade, a melhor solução para o conflito. Em regra, é utilizada em conflitos multidimensionais ou complexos. A Mediação é um procedimento estruturado, não tem um prazo definido e pode terminar ou não em acordo, pois as partes têm autonomia para buscar soluções que compatibilizem seus interesses.

    Como pedir mediação familiar?

    A mediação familiar permite resolver conflitos, divergências e rupturas familiares de forma sensível, célere e eficaz.

    O Sistema de Mediação Familiar (SMF) é um serviço promovido pelo Ministério da Justiça e está disponível em todo o território nacional.

    O SMF tem competência para mediar todo o tipo de conflitos com origem em relações familiares, designadamente os que possam surgir:

    • Divórcio
    • Separção
    • Regulação do exercício das responsabilidades parentais

    A mediação familiar tem uma duração média de três meses. Qualquer uma das partes envolvidas no processo ou o mediador podem pôr fim à mediação em qualquer momento.

    Para terem valor legal, os acordos estabelecidos no âmbito da mediação (como os acordos sobre o exercício das responsabilidades parentais, o divórcio e separação de pessoas e bens, a pensão de alimentos) têm que ser aprovados por um magistrado judicial ou por um conservador do registo civil.

    A mediação familiar, através do Sistema de Mediação Familiar (SMF), pode ser pedida por qualquer pessoa envolvida em conflitos, divergências ou ruturas familiares (incluindo em casos de divórcio, separação e regulação do exercício das responsabilidades parentais).

    Para pedir mediação familiar, precisa de:

    • Entrar em contato com o SMF ou escolher um mediador por acordo entre as partes
    • Consultar a lista de mediadores familiares que fazem parte do Sistema de Mediação Familiar

    O serviço custa 50 euros a cada uma das partes envolvidas no processo, independentemente do número de sessões de mediação que venham a ter lugar e da duração total do processo.

    Se puderem beneficiar de apoio judiciário, uma ou ambas as partes podem ficar isentas do pagamento do serviço ou podem pagar tal valor em prestações.

    Existem vários canais para pedir mediação familiar.

    Informação atualizada a 05 junho 2023 14:19.

    Como se dá à mediação no divórcio?

    Infelizmente, o divórcio é uma realidade cada vez mais comum na sociedade atual. Porém, mesmo sendo algo frequente, ainda existem muitas dúvidas sobre como funciona todo o processo. Neste artigo, vamos abordar as principais questões que envolvem o divórcio.

    Existem dois tipos de divórcio: o consensual e o litigioso. O primeiro é aquele em que há acordo entre o casal em relação aos termos da separação. Já o segundo é aquele em que não há consenso e, portanto, é necessário ajuizar uma ação de divórcio na Justiça.

    No divórcio consensual, o casal deve concordar com todos os termos da separação, como a guarda dos filhos, a pensão alimentícia, a divisão do patrimônio e das dívidas, entre outros. Após o acordo, o divórcio pode ser homologado judicialmente.

    Já no divórcio litigioso, o casal não consegue chegar a um acordo e, por isso, é necessário ajuizar uma ação judicial. Nesse tipo de divórcio, é comum que haja disputas em relação à guarda dos filhos, à pensão alimentícia e à divisão do patrimônio e das dívidas.

    Durante o processo de divórcio, os cônjuges têm direitos e deveres que devem ser respeitados. Entre os direitos, estão a pensão alimentícia e a guarda dos filhos, que serão abordados mais adiante. Já entre os deveres, está a divisão do patrimônio e das dívidas do casal.

    No divórcio, é preciso definir como será dividido o patrimônio e as dívidas acumuladas durante o casamento. Em relação ao patrimônio, deve-se levar em consideração todos os bens adquiridos durante o casamento, como imóveis, carros e investimentos financeiros. Já em relação às dívidas, elas também devem ser divididas entre o casal.

    A divisão do patrimônio e das dívidas é um dos pontos mais importantes, pois pode gerar conflitos entre o casal. Por isso, é importante que a divisão seja feita de forma justa e equilibrada, levando em consideração as necessidades de cada um.

    A guarda dos filhos é uma das questões mais delicadas do divórcio. É importante lembrar que a decisão deve ser sempre pautada pelo interesse dos filhos. A guarda pode ser concedida a um dos cônjuges ou compartilhada entre eles.

    A pensão alimentícia, por sua vez, é um valor pago pelo cônjuge que não ficou com a guarda dos filhos. O valor é calculado com base no salário do cônjuge que pagará a pensão e nas necessidades dos filhos. A pensão alimentícia é uma forma de garantir que os filhos tenham as suas necessidades básicas atendidas, como alimentação, moradia, saúde e educação.

    A pensão alimentícia deve ser paga quando um dos cônjuges não tem condições financeiras de arcar sozinho com as despesas dos filhos. Mesmo que a guarda seja compartilhada, é possível que um dos cônjuges precise pagar a pensão.

    O valor da pensão alimentícia é calculado com base no salário do cônjuge que pagará a pensão e nas necessidades dos filhos. O juiz leva em consideração diversos fatores para definir o valor, como a idade dos filhos, o padrão de vida da família, as despesas com educação e saúde, entre outros.

    Em caso de mudança de circunstâncias,

    Como funciona o procedimento de mediação?

    O que é Mediação?

    A mediação é um processo voluntário que oferece àqueles que estão vivenciando uma situação de conflito a oportunidade e o espaço adequados para conseguir buscar uma solução que atenda a todos os envolvidos.

    Na mediação as partes expõem seu pensamento e têm uma oportunidade de solucionar questões importantes de um modo cooperativo e construtivo. O objetivo da mediação é prestar assistência na obtenção de acordos, que poderá construir um modelo de conduta para futuras relações, num ambiente colaborativo em que as partes possam dialogar produtivamente sobre seus interesses e necessidades.

    Como a Mediação pode Ajudar?

    A mediação é uma oportunidade única de falar com profissionais especializados, expondo problemas a serem resolvidos em cada caso, sem o custo emocional e financeiro de um processo judicial. A mediação acaba com a imprevisibilidade do desfecho do processo e concede às partes o tempo necessário para alcançar a solução de seus problemas cuja resolução, às vezes está além da capacidade de decisão do Juiz.

    Quem são os mediadores?

    Os mediadores do Tribunal são extensivamente treinados, o que lhes permite identificar as questões mais importantes, para atender às necessidades das partes, ajudando-os a encontrar alternativas para o alcance de um acordo. Os mediadores são neutros: não dão conselhos, nem tomam decisões, eles facilitam um diálogo positivo, criando uma atmosfera propícia à identificação das reais necessidades de ambas as partes, bem como o interesse dos seus filhos.

    A mediação é Confidencial?

    Sim! Todas as matérias discutidas e reveladas são protegidas pela política de sigilo e confidencialidade. Com a exceção do acordo obtido, nada que foi dito ou revelado na mediação será utilizado no Tribunal, sendo de se ressaltar que os mediadores são impedidos de testemunhar sobre os casos que atuaram. Os mediadores só estão dispensados do sigilo na hipótese do conhecimento de prática delituosa.

    Quem participa da mediação? Comparecem à mediação:

    • As partes do processo (se a matéria é de família, os cônjuges, pais ou guardiões).
    • Os advogados.
    • Mediador(es).
    • Observador(es) (um outro mediador que acompanha o procedimento).

    O que acontece na mediação?

    Os mediadores conduzem um diálogo direcionado para as questões em debate. Os mediadores falarão com as partes em conjunto ou separadamente, solicitando que cada parte anote por escrito todas as questões que queiram debater. As sessões têm normalmente duas horas de duração, e um caso, em média, carece de três a quatro sessões para que se alcance uma solução.

    O que acontece depois da mediação?

    Se as partes chegarem a um acordo, o mediador vai redigi-lo juntando ao processo para homologação pelo juiz da causa ou, nos casos pré-processuais, pelo juiz coordenador do CEJUSC.

    Quando cabe mediação?

    Quando duas empresas possuem um conflito, elas podem recorrer à mediação ou à conciliação para resolver suas divergências, sem a necessidade de utilizar o Judiciário. São, portanto, maneiras mais ágeis de solucionar problemas entre corporações sem o acionamento da Justiça.

    Qual é a diferença entre mediação e conciliação?

    Todos são métodos alternativos de solução de conflitos. A mediação e a conciliação podem ser judiciais ou extrajudiciais, já a arbitragem exclui a possibilidade da via judicial, mas o compromisso para aceitá-la pode ocorrer em juízo.

    Mediação x Conciliação A Lei 13.140/2015 descreve em seu texto o conceito de mediação como sendo uma técnica de negociação na qual um terceiro, indicado ou aceito pelas partes, as ajuda a encontrar uma solução que atenda a ambos os lados. O artigo 5º da mencionada Lei prevê que a mediação deve ser orientada pelos seguintes princípios:

    1. imparcialidade do mediador;
    2. igualdade entre as partes;
    3. oralidade;
    4. informalidade;
    5. vontade das partes;
    6. busca do senso comum;
    7. confidencialidade;
    8. boa-fé.

    Apesar de serem métodos muito similares, o Código de Processo Civil, em seu artigo 165, faz uma diferenciação entre mediadores e conciliadores judiciais. Segundo o CPC, o conciliador atua preferencialmente nas ações, nas quais não houver vínculo entre as partes, e pode sugerir soluções. Já o mediador atua nas ações na quais as partes possuem vínculos, com objetivo de restabelecer o diálogo e permitir que elas proponham soluções para o caso.

    Tanto a Lei 13.140/2015 quanto o Código de Processo Civil tratam a conciliação como um sinônimo de mediação, mas na prática há uma sutil diferença, a técnica usada na conciliação para aproximar as partes é mais direta, há uma partição mais efetiva do conciliador na construção e sugestão de soluções. Na mediação, o mediador interfere menos nas soluções e age mais na aproximação das partes.

    Arbitragem A arbitragem é regulada pela Lei 9.307/96 e depende de convenção das partes, em cláusula específica e expressa, para ser aplicada. Quando as partes optam pela arbitragem, elas afastam a via judicial e permitem que um ou mais terceiros, os árbitros, que geralmente detém vasto conhecimento da matéria em questão, decidam o conflito. Os árbitros atuam como juízes privados e suas decisões têm eficácia de sentença judicial e não pode ser objeto de recurso. Veja o que diz a lei: Código de Processo Civil – Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015.

    Dos Conciliadores e Mediadores Judiciais

    Art. 165. Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e mediação e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição.

    § 1o A composição e a organização dos centros serão definidas pelo respectivo tribunal, observadas as normas do Conselho Nacional de Justiça.

    § 2o O conciliador, que atuará preferencialmente nos casos em que não houver vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir soluções para o litígio, sendo vedada a utilização de qualquer tipo de constrangimento ou intimidação para que as partes conciliem.

    § 3o O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em que houver vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a compreender as questões e os interesses”.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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