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    Lucro imobiliario

    lucro imobiliario

    Como funciona o lucro imobiliário?

    O mercado imobiliário é uma das opções mais rentáveis para investimentos de longo prazo. Investir em imóveis é uma maneira segura de acumular patrimônio e ainda gerar lucros através do aluguel ou da venda futura.

    É muito importante que os proprietários de imóveis estejam cientes das obrigações fiscais relacionadas a este investimento, especialmente em relação ao Lucro Imobiliário, também conhecido como Ganho de Capital. Com a aproximação da data limite de declaração do imposto de renda, é importante entender tudo sobre o assunto para evitar problemas com a Receita Federal.

    O Lucro Imobiliário é o ganho obtido com a venda de um imóvel. Esse lucro é calculado a partir da diferença entre o valor de venda do imóvel e o valor da compra que está declarado no seu imposto de renda. Ou seja, se você comprou um imóvel por R$ 400.000,00 (sendo este o valor pelo qual o imóvel está declarado no seu IR) e o vendeu por R$ 1.000.000,00, seu Lucro Imobiliário será de R$ 600.000,00.

    É importante lembrar que, para que haja Lucro Imobiliário, é necessário que o imóvel tenha sido vendido por um valor superior ao valor da compra declarado no IR, caracterizando assim um lucro na operação imobiliária. Caso contrário (se o valor de venda for menor do que o valor de compra) conclui-se que houve prejuízo nesta operação, logo não há tributação.

    Para calcular o Lucro Imobiliário, é necessário seguir alguns passos simples:

    1. Subtrair o valor de compra do valor de venda do imóvel;
    2. Se o resultado for positivo, esse será o Lucro Imobiliário;
    3. Caso contrário, não há Lucro Imobiliário e não há imposto a ser pago.

    O Lucro Imobiliário deve ser declarado na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” da declaração de Imposto de Renda. É necessário informar o valor da venda do imóvel e o valor do imposto pago.

    Lucro Imobiliário Alíquota
    Até R$ 35.000,00 Isento
    De R$ 35.000,01 a R$ 100.000,00 15%
    De R$ 100.000,01 a R$ 1.000.000,00 20%
    Acima de R$ 1.000.000,00 22,5%

    Caso o imóvel tenha sido vendido por valor inferior ao de compra, é necessário informar na declaração a perda sofrida e o valor da restituição, caso tenha havido imposto retido na fonte.

    Também existem algumas outras isenções previstas em lei. Uma delas é a isenção de imposto de renda para vendas de imóveis no valor de até R$ 35.000,00. Outra isenção é para imóveis residenciais vendidos por até R$ 440.000,00, desde que o vendedor não tenha vendido outro imóvel nos últimos cinco anos.

    Desde 2005, com a edição da MP do Bem, a Receita Federal também isenta do pagamento do ganho de capital os casos onde uma pessoa vende um imóvel e utiliza os recursos dessa venda para a aquisição de outro imóvel residencial em até 180 dias.

    Em 2022, a Receita Federal editou uma instrução normativa que isenta do Imposto de Renda quem usar os recursos da venda de um imóvel para quitar financiamentos imobiliários contratados anteriormente.

    Essa mudança oficializou a possibilidade, já reconhecida pela Justiça, que permitia a isenção de IR na quitação de um imóvel financiado anteriormente. A isenção é válida apenas para quem quitar o financiamento até seis meses depois da venda.

    Quando não se paga o imposto sobre lucro imobiliário?

    Muita gente não sabe que ao vender um bem ou direito pode ter de pagar Imposto de Renda, que deve ser recolhido não na época da declaração anual, mas no mês subsequente à alienação (ou venda) do bem. O imposto de renda só é devido quando existe o chamado ganho de capital. Em outras palavras, você só precisa pagar o tributo se conseguir vender o bem por um valor maior do que pagou.

    Mas em quais casos a Receita Federal não tributa o ganho de capital auferido com a venda de um bem ou direito?

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    O InfoMoney contatou Wendell dos Santos, advogado tributarista do escritório L.O. Baptista, para explicar tudo sobre o assunto. Confira:

    Ainda que a definição do preço de venda seja fácil, o mesmo não vale para a definição de preço de compra. O custo de aquisição do bem é equivalente ao total desembolsado para a sua compra que, no caso de financiamentos, por exemplo, equivale à soma da entrada e das prestações.

    Quanto menor o valor de aquisição maior o ganho de capital e, consequentemente, o imposto a ser recolhido. De maneira geral, a Receita Federal não permite o reajuste dos valores de compra dos bens.

    A Instrução Normativa da Receita Federal nº 84/2001 definiu os termos de reajuste do valor de compra de bens até 31/12/1995, quando a correção deixou de ser aplicada.

    Entretanto, nem sempre é preciso recolher imposto sobre o ganho de capital auferido, já que existem situações em que a Receita Federal isenta o contribuinte desse pagamento.

    Para a legislação tributária, as indenizações são rendimentos isentos. A Receita Federal isenta do pagamento de imposto sobre ganho de capital obtido devido à indenização por terra desapropriada para reforma agrária, e indenização no caso de sinistro, furto ou roubo de objeto segurado.

    A maior parte das dúvidas e, consequentemente, dos erros no que refere à necessidade de recolhimento do imposto sobre ganho de capital está relacionada aos bens imóveis.

    A primeira coisa a se saber é que todos os contribuintes que venderam imóvel único por um valor inferior a R$ 440 mil estão isentos do pagamento de imposto sobre o ganho de capital, desde que não tenham efetuado, nos cinco anos anteriores, alienação de outro imóvel a qualquer título.

    Também está isenta do pagamento de imposto sobre ganho de capital a venda dos imóveis que foram adquiridos até 1969. O ganho de capital auferido nos casos de permuta de unidades imobiliárias em que não é feito pagamento de diferença em dinheiro também está isento de IR.

    Com a edição da Lei nº 11.196/2005, o ganho de capital obtido com a venda de um imóvel que for utilizado para a compra de outro imóvel residencial, desde que essa compra aconteça em até 180 dias da venda, ou que use os recursos para quitar – total ou parcialmente – outro imóvel dentro do mesmo prazo também está is.

    Quem é isento de lucro imobiliário?

    Quem vendeu um imóvel em 2022 e usou todo o dinheiro para comprar outro imóvel no país em até 180 dias, fica totalmente isento de pagar Imposto de Renda.

    A isenção de imposto vale apenas para a venda de imóveis residenciais no Brasil. Para obter a isenção, é preciso comprar um novo imóvel em, no máximo, 180 dias.

    A isenção só é válida se o contribuinte não tiver se beneficiado desse mesmo tipo de operação nos últimos 5 anos.

    O imóvel comprado precisa ser em nome do contribuinte que vendeu o imóvel antigo.

    Se você não usar o valor integral na compra de outro imóvel, deverá pagar imposto proporcional ao ganho de capital.

    Por exemplo, uma pessoa que vendeu um imóvel por R$ 600 mil, comprou outro imóvel por R$ 500 mil e embolsou R$ 100 mil. Nesse caso, ela deverá pagar imposto sobre os R$ 100 mil de lucro.

    Os critérios para tributação e para isenção devem ser observados e, se possível, planejados antecipadamente para reduzir ou até isentar imposto sobre ganhos de capital.

    Outro ponto importante é que os ganhos de capital podem ser objeto de fiscalização por parte da Receita mesmo após o prazo para a entrega da declaração. Assim, é importante guardar todos os documentos que comprovem a origem dos ganhos, bem como o cálculo e o pagamento do imposto correspondente. É importante salientar que esses são os critérios mais comuns, mas não únicos e mesmo nos itens relacionados é preciso estar atento a detalhes e demais critérios que devem ser interpretados individualmente caso a caso.

    Quem vendeu um imóvel precisa fazer a declaração de ganhos de capital em um programa específico. Baixe o programa no site da Receita Federal.

    O programa deve ser preenchido com as informações do lucro da venda do imóvel. Após isso, as informações podem ser importadas para dentro da declaração do Imposto de Renda.

    O próprio programa de Ganhos de Capital apura se a pessoa tem direito à isenção total ou parcial do imposto, o imposto a pagar e emite o DARF (guia para recolhimento do imposto).

    O valor do imposto sobre ganho de capital é de 15% sobre o lucro.

    Há dois casos em que quem vendeu um bem não precisa fazer a declaração de Ganhos de Capital:

    • Se a venda for de um bem de pequeno valor (abaixo de R$ 35 mil).
    • Se tiver vendido o único imóvel, de até R$ 440 mil, desde que não tenha vendido outro imóvel no prazo de 5 anos.

    O que posso abater do lucro imobiliário?

    Podem ser declaradas as obras de reforma, ampliação, pintura e pequenos reparos. Também é possível incluir no valor declarado do apartamento os montantes gastos com o imposto de transmissão (ITBI) e até com os juros pagos do financiamento.

    Quando fica isento do lucro imobiliário?

    Declarar o imposto de renda, em um primeiro momento, parece mais difícil do que realmente é. Anualmente, esse tributo federal é requerido a pessoas físicas e pessoas jurídicas para que o governo consiga acompanhar quais são os gastos referentes a quem movimentou a economia no ano anterior. O prazo para declaração do IR 2022 vai até 31 de maio.

    Quem possui uma casa ou apartamento entre seus bens deve saber como declarar o imóvel no imposto de renda. Entretanto, para quem possui a venda de um apartamento ou casa entre as transações a serem declaradas, há um questionamento extra: como declarar o imóvel vendido?

    O chamado ganho de capital, que é o lucro obtido com o imóvel vendido, também deve ser incluído no seu IR. A alíquota sobre esse valor, que é a taxação sobre a diferença obtida entre a compra e a venda, varia entre 15% e 22,5%, a depender do montante de lucro que foi obtido. Caso o ganho de capital seja de até R$ 5 milhões, a alíquota será de 15%. Entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões, a alíquota aplicada é de 17,5%. De R$ 10 milhões a R$ 30 milhões, a alíquota é de 20%, e acima de R$ 30 milhões, o percentual aplicado é de 22,5%.

    Mas não é somente quem está vendendo que precisa ter atenção. Quem procura por imóveis para compra também precisa conhecer as regras. Você sabia que em alguns casos a Receita Federal reduz ou isenta a pessoa que comprou uma casa ou apartamento do pagamento do percentual?

    Confira, a seguir, em quais circunstâncias isso acontece. E conte com o time de Especialistas da EmCasa para ajudar também nestas questões que envolvem a declaração da compra de um imóvel.

    Diferentemente da declaração de imposto de renda feita sobre outros bens, para realizar a declaração de compra e venda de um imóvel para a Receita Federal é necessário utilizar o Programa de Apuração de Ganhos de Capital (GCap). Ao lançar a transação na plataforma, serão solicitados dados sobre a operação financeira, como a forma de pagamento e o valor de custo, além de informações técnicas e CPF ou CNPJ de quem comprou o imóvel.

    Em muitos casos, é comum que um imóvel seja vendido para dar uma ajuda extra na compra de outro. Essa é uma das circunstâncias em que pode haver isenção de IR, a depender do valor da venda.

    Para entender um pouco mais sobre as situações em que você pode estar dispensado do pagamento dessa tributação, confira a seguir os três critérios para isenção do imposto de renda sobre ganho de capital na venda de um imóvel:

    1. Se a pessoa proprietária estiver vendendo o imóvel por um valor abaixo de R$ 440 mil, ela estará isenta do IR sobre o ganho de capital. Para isso, é necessário também que o imóvel seja o único de quem está efetuando a venda e a única transferência desta natureza realizada nos últimos 5 anos, seja de forma tributável ou não.
    2. A menos que isso esteja em contrato, o valor de até R$ 440 mil é aplicado para o imóvel, não sendo levado em conta o percentual de cada pessoa coproprietária, cônjuge ou condômina.
    3. Desde 2005, caso o imóvel seja vendido

    Quando não é necessário pagar Imposto de Renda sobre lucro imobiliário?

    Muita gente não sabe que ao vender um bem ou direito pode ter de pagar Imposto de Renda, que deve ser recolhido não na época da declaração anual, mas no mês subsequente à alienação (ou venda) do bem. O imposto de renda só é devido quando existe o chamado ganho de capital. Em outras palavras, você só precisa pagar o tributo se conseguir vender o bem por um valor maior do que pagou.

    Mas em quais casos a Receita Federal não tributa o ganho de capital auferido com a venda de um bem ou direito?

    Conheça as Melhores Oportunidades para Lucrar e se Proteger em 2024

    O InfoMoney contatou Wendell dos Santos, advogado tributarista do escritório L.O. Baptista, para explicar tudo sobre o assunto. Confira:

    Ainda que a definição do preço de venda seja fácil, o mesmo não vale para a definição de preço de compra. O custo de aquisição do bem é equivalente ao total desembolsado para a sua compra que, no caso de financiamentos, por exemplo, equivale à soma da entrada e das prestações. Quanto menor o valor de aquisição maior o ganho de capital e, consequentemente, o imposto a ser recolhido. De maneira geral, a Receita Federal não permite o reajuste dos valores de compra dos bens.

    A Instrução Normativa da Receita Federal nº 84/2001 definiu os termos de reajuste do valor de compra de bens até 31/12/1995, quando a correção deixou de ser aplicada.

    Entretanto, nem sempre é preciso recolher imposto sobre o ganho de capital auferido, já que existem situações em que a Receita Federal isenta o contribuinte desse pagamento.

    Para a legislação tributária, as indenizações são rendimentos isentos. A Receita Federal isenta do pagamento de imposto sobre ganho de capital obtido devido à indenização por terra desapropriada para reforma agrária, e indenização no caso de sinistro, furto ou roubo de objeto segurado.

    A maior parte das dúvidas e, consequentemente, dos erros no que refere à necessidade de recolhimento do imposto sobre ganho de capital está relacionada aos bens imóveis.

    A primeira coisa a se saber é que todos os contribuintes que venderam imóvel único por um valor inferior a R$ 440 mil estão isentos do pagamento de imposto sobre o ganho de capital, desde que não tenham efetuado, nos cinco anos anteriores, alienação de outro imóvel a qualquer título.

    Também está isenta do pagamento de imposto sobre ganho de capital a venda dos imóveis que foram adquiridos até 1969. O ganho de capital auferido nos casos de permuta de unidades imobiliárias em que não é feito pagamento de diferença em dinheiro também está isento de IR.

    Com a edição da Lei nº 11.196/2005, o ganho de capital obtido com a venda de um imóvel que for utilizado para a compra de outro imóvel residencial, desde que essa compra aconteça em até 180 dias da venda, ou que use os recursos para quitar – total ou parcialmente – outro imóvel dentro do mesmo prazo também está is.

    Quais as regras do lucro imobiliário?

    O mercado imobiliário é uma das opções mais rentáveis para investimentos de longo prazo. Investir em imóveis é uma maneira segura de acumular patrimônio e ainda gerar lucros através do aluguel ou da venda futura. É muito importante que os proprietários de imóveis estejam cientes das obrigações fiscais relacionadas a este investimento, especialmente em relação ao Lucro Imobiliário, também conhecido como Ganho de Capital. Com a aproximação da data limite de declaração do imposto de renda, é importante entender tudo sobre o assunto para evitar problemas com a Receita Federal.

    O Lucro Imobiliário é o ganho obtido com a venda de um imóvel. Esse lucro é calculado a partir da diferença entre o valor de venda do imóvel e o valor da compra que está declarado no seu imposto de renda. Ou seja, se você comprou um imóvel por R$ 400.000,00 (sendo este o valor pelo qual o imóvel está declarado no seu IR) e o vendeu por R$ 1.000.000,00, seu Lucro Imobiliário será de R$ 600.000,00.

    É importante lembrar que, para que haja Lucro Imobiliário, é necessário que o imóvel tenha sido vendido por um valor superior ao valor da compra declarado no IR, caracterizando assim um lucro na operação imobiliária. Caso contrário (se o valor de venda for menor do que o valor de compra) conclui-se que houve prejuízo nesta operação, logo não há tributação.

    Para calcular o Lucro Imobiliário, é necessário seguir alguns passos simples:

    1. Subtrair o valor de compra declarado no IR do valor de venda do imóvel.
    2. Caso o resultado seja positivo, esse será o valor do Lucro Imobiliário.
    3. Se o resultado for negativo, significa que houve prejuízo na operação e não há Lucro Imobiliário.

    Caso o imóvel tenha sido vendido por valor inferior ao de compra (declarado no IR), não há Lucro Imobiliário e, portanto, não há imposto a ser pago.

    O Lucro Imobiliário deve ser declarado na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” da declaração de Imposto de Renda. É necessário informar o valor da venda do imóvel e o valor do imposto pago.

    Tabela de Imposto sobre o Lucro Imobiliário
    Valor do Lucro Imobiliário Alíquota
    Até R$ 35.000,00 Isento
    De R$ 35.000,01 até R$ 440.000,00 15%
    Acima de R$ 440.000,00 22,5%

    Caso o imóvel tenha sido vendido por valor inferior ao de compra, é necessário informar na declaração a perda sofrida e o valor da restituição, caso tenha havido imposto retido na fonte.

    Também existem algumas outras isenções previstas em lei. Uma delas é a isenção de imposto de renda para vendas de imóveis no valor de até R$ 35.000,00. Outra isenção é para imóveis residenciais vendidos por até R$ 440.000,00, desde que o vendedor não tenha vendido outro imóvel nos últimos cinco anos.

    Desde 2005, com a edição da MP do Bem, a Receita Federal também isenta do pagamento do ganho de capital os casos onde uma pessoa vende um imóvel e utiliza os recursos dessa venda para a aquisição de outro imóvel residencial em até 180 dias.

    Em 2022, a Receita Federal editou uma instrução normativa que isenta do Imposto de Renda quem usar os recursos da venda de um imóvel para quitar financiamentos imobiliários contratados anteriormente.

    Essa mudança oficializou a possibilidade, já reconhecida pela Justiça, que permitia a isenção de IR na quitação de um imóvel financiado anteriormente. A isenção é válida apenas para quem quitar o financiamento até seis meses depois da venda.

    Quando se aplica o lucro imobiliário?

    Parte do lucro imobiliário, obtido na venda de um imóvel, vai para a Receita Federal em forma de alíquota e precisa ser declarado no Imposto de Renda. Os percentuais podem variar a partir da data de aquisição da casa ou apartamento e do valor da venda, mas existem atividades, como obras de construções no imóvel, que diminuem o tributo a pagar, além das isenções.

    Entenda como calcular o lucro, como funcionam as isenções e o que pode ser feito para reduzir o imposto pago à Receita.

    Confira o que você vai ler por aqui:

    • Lucro imobiliário é representado pela fórmula: Valor de compra do imóvel — Valor de venda.
    • Imagine que comprou uma propriedade por R$ 250.000,00 e vendeu por R$ 850.000,00, seu lucro imobiliário será de R$ 600.000,00.
    • Lucro imobiliário também é o nome da alíquota aplicada pela Receita Federal a partir do ganho de capital, baseada no dinheiro lucrado pelo proprietário do imóvel com a transação de venda.
    • A taxação ocorre quando o valor de lucro obtido na operação supera o custo da aquisição do imóvel.
    • O imposto sobre o lucro imobiliário segue uma tabela progressiva de ganho de capital, de acordo com a faixa de lucro da venda da propriedade.
    • Antes de fazer o cálculo, separe a escritura do imóvel, a última declaração sobre o bem no Imposto de Renda, e o valor de compra e venda da propriedade. Considere o valor da compra do imóvel o que consta na sua última declaração do IR, principalmente se a propriedade for sua antes de 1994.
    • Isso porque, como passamos por troca de moedas com o Plano Real, o valor do imóvel na escritura pode estar com a moeda antiga — cruzeiro ou cruzado. Logo, o que vale é a quantia em reais.
    • Você descobre o valor do lucro imobiliário, a partir da fórmula de valor de compra da propriedade menos o valor da venda.
    • No momento da declaração do Imposto de Renda, será necessário informar o valor da venda do imóvel, do lucro imobiliário obtido e a quantia do imposto pago.
    • O lucro imobiliário deve ser preenchido na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”.
    • Já as alíquotas cobradas seguem de acordo com as faixas de lucro da venda da propriedade.

    Também existem casos de isenção que é o que vamos tratar nos próximos tópicos.

    Você precisa fazer o pagamento desse tributo até o último dia útil do mês seguinte à conclusão da venda da propriedade.

    O passo a passo é entrar no site da Receita Federal e baixar o Programa de Apuração de Ganho de Capital (GCAP) que calcula as deduções e fatores de redução, gerando o valor do imposto. Confira como fazer:

    O programa permite importar dados de declarações anteriores do IR e que complemente informações para a prestação de contas com a Receita.

    Também é importante transferir os dados para a sua declaração de ajuste anual do IR do próximo ano. Lembre-se de pagar o boleto no prazo para evitar multas.

    Existem formas de abater o valor a pagar de tributo no IR sobre o lucro da venda de uma propriedade, como as despesas com o imóvel. Entram nessa categoria:

    • Esses gastos referentes à…
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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. 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Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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