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    Licenciamento de software

    licenciamento de software

    Quais as 4 licenças de softwares?

    Quais os tipos de licença de software?

    Quais os tipos de licença de software? Quais são os principais tipos de licença para softwares?

    Tipos de software e o seu objetivo? Como o próprio nome sugere, nesse modelo de licença, é estritamente proibida qualquer tipo de cópia, redistribuição, modificações e outras alterações.

    Resumindo, os passos de licenciamento nessa modalidade são:

    Iremos explicar abaixo algumas dessas modalidades:

    Pré-requisitos de um software livre

    Um software pode se apresentar de várias formas, por isso se dividem em três categorias principais:

    O autor desta resposta solicitou a remoção deste conteúdo.

    Qual a forma de licenciamento do software?

    15/04/2024 11:18:45

    Fazer uso do licenciamento de software é uma importante etapa no processo de aquisição e utilização de aplicações em qualquer empresa. É importante que as empresas avaliem cuidadosamente as opções disponíveis, considerando os preços, as funcionalidades oferecidas, os termos e condições do contrato de licenciamento. Também é válido considerar a duração do contrato, o escopo da licença, as restrições de uso, as obrigações de suporte e manutenção, bem como as disposições de privacidade e segurança.

    De qualquer forma, é importante compreender que o licenciamento de software é um processo complexo que requer atenção aos detalhes. Isso porque os termos e condições podem variar significativamente entre os diferentes fornecedores de software, e uma escolha equivocada pode levar a problemas jurídicos e financeiros. Assim, o licenciamento de software é um tema crucial para as empresas que estão que estão considerando a aquisição de novas aplicações. Ao avaliar as opções disponíveis, é importante ter em mente que os termos e condições do contrato de licenciamento devem ser cuidadosamente analisados para garantir a melhor utilização do software e evitar problemas jurídicos e financeiros no futuro.

    Sem mais delongas, fique por dentro do que é licenciamento de software, seus tipos e as implicações, lendo este artigo da OBS Software. Uma leitura interessante espera por você!

    Entendendo o licenciamento de software

    De forma simples, o licenciamento de software é um processo pelo qual um desenvolvedor, ou fornecedor de software concede a você o direito de usar algum software específico. Os termos desse contrato estabelecem as condições de uso, incluindo a duração dele, as restrições de uso, as obrigações de manutenção, e as disposições de privacidade e segurança.

    Para que possamos utilizar todos os recursos do software de forma segura e eficaz, é importante que façamos o licenciamento de software. Isso porque, a licença protege os direitos autorais do desenvolvedor do software, que é o criador do sistema.

    Ao adquirir um software licenciado, você pode ter a certeza de que está em conformidade com as leis e regulamentações aplicáveis e de que está usando a ferramenta legal e autorizadamente. O que é especialmente importante para as empresas que desejam evitar problemas financeiros e jurídicos.

    O documento de licença busca definir as responsabilidades das partes envolvidas, isso inclui:

    • Direito a mais de uma cópia do sistema;
    • Restrições de uso do software;
    • Garantias;
    • Isenções de responsabilidade;
    • Sanções em caso de infração aos direitos de propriedade intelectual;
    • Responsabilidades do desenvolvedor quanto a suportes, manutenções e atualizações;
    • Uso justo do software;
    • Limitações de responsabilidade.

    Para ajudar a esclarecer o licenciamento de software, vejamos o que são os copyrights ou direitos autorais. Se trata de um termo legal responsável por estabelecer o controle acionário sobre os direitos de uso, distribuição e repr.

    O que significa licença de software?

    Serviço de Atualização de Softwares em geral: Sistemas Operacionais, Drivers de dispositivo, Aplicativos, Utilitários, Softwares de Edição de Imagens dentre outros.

    Servidor

    Pronto atendimento.

    7 dias úteis.

    Segunda a sexta-feira das 7h às 19h.

    Não se aplica.

    Abertura de chamado na Central de Atendimento do NTI de forma presencial, por telefone ou via e-mail (usar e-mail institucional).

    Não se aplica.

    Não se aplica.

    Telefone: (82) 3214-1015 (Maceió) / (82) 3482-1818 (Arapiraca)

    E-mail: [email protected] / [email protected]

    Website: Websites: http://www.ufal.edu.br/nti https://arapiraca.ufal.br/institucional/setores-e-orgaos-de-apoio/nti-arapiraca

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    Tecnologia da Informação

    Qual a finalidade da licença de software?

    Software é todo programa executado em um computador, celular ou dispositivo que permite ao mesmo executar suas funções. Os softwares são vendidos ou alugados como serviços digitais. Mas, independentemente do modelo de software que você utilize, todos eles são protegidos por uma licença de uso de software. Dessa forma, é importante conhecer os referidos termos de utilização.

    Por isso, neste post, vamos explicar o que é uma licença de uso de software, suas aplicações, como ela funciona, os tipos mais comuns e por que elas são importantes. Então, continue lendo essa matéria e entenda a importância delas!

    A licença de uso de software diz respeito à autorização ou restrição de determinadas ações de uso, definidas pelo desenvolvedor do sistema. As licenças podem ser gratuitas, mas geralmente elas são disponibilizadas ao usuário a partir de pagamento.

    Em outras palavras, a licença de uso de software também pode ser compreendida como um documento que define o que um usuário pode ou não fazer com relação a um programa. No qual podem ser restringidas a cópia, a distribuição ou a adaptação da aplicação.

    Ao se ter acesso a uma aplicação ou sistema computacional original, normalmente, existe também uma licença de uso de software que proporciona a utilização de determinado recurso.

    As licenças possuem regras definidas pelo desenvolvedor. Em alguns casos, é possível mudar determinadas funcionalidades, bem como compartilhar o resultado com outras pessoas sem violar os direitos autorais do programa. Mas você sabe como as licenças de uso funcionam? Explicamos no próximo tópico.

    A licença de uso de software funciona como uma espécie de contrato estabelecido entre o desenvolvedor e a pessoa ou empresa que adquiriu os direitos da aplicação. Nesse contrato podem existir restrições de downloads, manutenções, mudanças no código-fonte e distribuição.

    O principal objetivo do licenciamento é proteger o proprietário com direitos autorais, além de proporcionar ao usuário todas as funcionalidades e serviços de acordo com o que foi contratado.

    Existem várias categorias de licenças de software, que vão das menos restritivas até as proprietárias. Reunimos abaixo as principais diferenças entre elas e os benefícios da utilização de um software licenciado.

    Agora que já sabemos o que é a licença de uso de software, precisamos entender quais são as categorias de software e na sequência vamos compreender os tipos de licença propriamente ditos.

    O software proprietário diz respeito àquele que não pode ser modificado ou redistribuído pelos usuários, exceto nos casos em que o desenvolvedor autorize o acesso ao código-fonte e permita a ação.

    O software livre também é conhecido como software de código aberto ou software gratuito. O conceito desse tipo de software se baseia em quatro fundamentos considerados como liberdades essenciais:

    • Liberdade de executar o programa para qualquer propósito;
    • Liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades;
    • Liberdade de redistribuir cópias;
    • Liberdade de aperfeiçoar o programa e distribuir suas melhorias para o público.

    É importante destacar que um software livre não significa que o programa deva ser gratuito. Ele pode ser vendido, mas, ao mesmo tempo, também pode ser compartilhado com.

    Quais os tipos de licenças de software?

    Softwares são produtos vendidos ou alugados como serviços digitais. A sua aquisição é bem diferente do que estamos acostumados a fazer com produtos físicos. Independentemente do modelo que você usa no celular ou no computador, todos são protegidos por uma licença de uso. Mas você conhece os tipos de licença de software existentes?

    Como grande parte do nosso trabalho depende da tecnologia, é importante conhecer esses termos de utilização. Neste post, vamos explicar em detalhes o que é uma licença para uso de aplicações, como ela funciona, os tipos mais comuns e a duração de validade delas. Então, continue lendo e tire todas as suas dúvidas a respeito!

    O licenciamento de software funciona como um tipo de contrato estabelecido entre o fabricante (desenvolvedor) e a pessoa ou empresa que o usará. Nele, podem existir restrições para downloads, instalações, manutenções, alterações (mudanças no código-fonte), uso de certas funcionalidades e distribuição.

    O objetivo da licença é proteger o proprietário com direitos autorais (copyright). Mas também garantir ao usuário que todas as funcionalidades e serviços estejam sempre disponíveis e de acordo com o que foi contratado. Além disso, esse mecanismo de regulação entre fornecedor e usuário deve mencionar os níveis de segurança e integridade exigidos.

    Existem diversos tipos de licença para uso de softwares. Então, nos concentramos nos principais e mais comumente utilizados no mundo. Confira!

    Esse é um dos tipos mais tradicionais de licença de uso para softwares. Atualmente, ele é mais utilizado na distribuição de aplicativos de celulares. Quem recebe esse modelo de licenciamento ganha direito de uso vitalício do produto. Isso pode ser bom, mas limita o usuário em processos de atualizações e manutenções, o que pode torná-lo ineficiente no futuro.

    Outra forma em que essa licença é utilizada é quando uma empresa ou pessoa física encomenda a fabricação de um modelo de software exclusivo para atender necessidades mais específicas. Nesse caso, o comprador se torna proprietário e pode ganhar acesso total ao código-fonte para atualizações futuras, além de uma ampla liberação para o uso e distribuição.

    Nesse tipo de licença, o usuário ganha uma permissão bem limitada para usar o software. Só é autorizada a sua instalação em apenas um ou alguns computadores e por um tempo previamente acordado. Essa licença inclui atualizações por parte do desenvolvedor, mas os custos com manutenções são de responsabilidade do usuário.

    Ela é muito comum quando a empresa precisa de uma solução para um problema não recorrente. Então, ao encontrar um software que cumpra o objetivo, a empresa contrata os serviços pelo tempo que julga necessário, sendo aplicado em uma máquina específica.

    Nessa modalidade de licenciamento, a pessoa física ou jurídica ganha uma permissão ampla de downloads, instalações, estudo do código-fonte, modificações das funcionalidades e distribuições. Ou seja, o usuário tem total liberdade para adaptar o software às necessidades.

    O que é licenciamento de software?

    Parte fundamental da gestão de ativos de TI, o licenciamento de software oferece segurança e garante que a empresa tire o melhor proveito possível dos serviços digitais.

    Os recursos e serviços digitais tornaram-se indispensáveis para que empresas de qualquer segmento desempenhem suas atividades com sucesso e consigam superar a concorrência. A gestão de Tecnologia da Informação (TI) existe justamente para garantir que os recursos tecnológicos sejam usados de forma segura, funcional e lucrativa – e o licenciamento de software é parte essencial desta estratégia.

    Assim como os tablets, modems, servidores, data centers, computadores e as redes que os conectam (entre outros itens), os softwares, aplicativos e sistemas integram os chamados ativos de TI: itens físicos e virtuais que compõem a infraestrutura de TI de uma empresa. Desta forma, o próprio licenciamento de software também é considerado um ativo de TI.

    Para saber mais sobre o licenciamento de software, conhecer os tipos de licenças e entender por que ele é importante para a sua empresa, siga conosco.

    O licenciamento de software é uma autorização que o desenvolvedor de um determinado software concede para que empresas utilizem a plataforma e todas suas funcionalidades com segurança. No momento em que a empresa contrata um serviço digital com o devido licenciamento, ganha o direito legal de usar o software.

    Trata-se de um instrumento que regula o uso do software e gera benefícios para ambas as partes, uma vez que protege os direitos autorais do criador do sistema ao mesmo tempo em que garante à empresa o melhor aproveitamento possível do serviço que contratou. Portanto, estar atento ao licenciamento de software e seu vencimento faz parte da gestão de ativos de TI.

    Termo utilizado para descrever programas, aplicativos, scripts e instruções de código embarcado diretamente, o software é um conjunto de recomendações que devem ser seguidas e executadas por um mecanismo – seja um computador ou outro aparelho eletromecânico. Ele pode se apresentar de diferentes formas, podendo ser identificado como um app de celular ou como um conjunto de cartões perfurados, utilizado em computadores eletromecânicos.

    Existem diferentes tipos de licenciamento de software que uma empresa pode contratar – confira abaixo as principais:

    • Esse tipo de licenciamento dá à empresa o direito de utilizar o software contratado apenas temporariamente e com instalação autorizada em alguns computadores. É utilizado por empresas que precisam de softwares por um curto período de tempo em poucas máquinas.
    • A aquisição perpétua concede ao contratante o direito de uso permanente do software. Quando uma empresa encomenda a criação de um software para uso exclusivo, este tipo de licenciamento funciona da mesma forma.
    • Neste tipo de licenciamento, a empresa contratante tem liberdade para modificar e adaptar o software para melhor atender suas próprias necessidades.

    Os softwares que possuem código-fonte aberto e que podem ser personalizados pelas empresas s

    Quais outros esquemas de licenciamento de software existem?

    Serviços digitais como programas para computadores e dispositivos móveis apresentam meios de aquisição diferentes de produtos físicos comuns, pois são protegidos por uma licença de software. Os diferentes modelos de licenciamento podem causar confusão na hora de contratá-los.

    Como a tecnologia é uma vantagem competitiva em qualquer segmento e ainda otimiza a experiência de usuários casuais, é uma boa opção entender mais sobre essas licenças e suas variações.

    Pensando nisso, preparamos um conteúdo especial para você conhecer algumas das modalidades mais oferecidas no mercado. Confira!

    A licença de software é um documento que define a forma como o produto deve ser usado, visto que ele tem os chamados direitos autorais.

    Em poucas palavras, o direito autoral (ou copyright) é um mecanismo que visa evitar o uso indevido do software, como cópias e alterações não autorizadas no código. Além disso, o copyright define em quais dispositivos aquele programa pode ser instalado, assim como a quantidade deles.

    As empresas que utilizam softwares licenciados devem estar bastante atentas a todas as cláusulas do contrato, pois, em caso de infração, elas podem sofrer ônus. Além disso, um produto com licença dá o direito a quem compra de solicitar suporte e manutenção, bem como as atualizações de segurança periódicas que são feitas no software.

    Há muitos tipos de licenciamento de programas para atender diferentes necessidades e preferências dos contratantes. Algumas opções, como o Open Source, oferecem uma gama mais ampla de possibilidades e agilidade na customização.

    Veja, a seguir, 8 tipos de licença de software e entenda a finalidade de cada um deles.

    Nesse tipo de licença, o contratante tem direito a uma permissão limitada por tempo predeterminado. Além disso, a instalação não pode ser realizada em qualquer computador, somente nos equipamentos acordados.

    Dependendo do fornecedor, a licença pode até incluir atualizações, mas é raro encontrar algum auxílio relacionado à manutenção. Esse produto é mais comumente adquirido por empresas que precisam de softwares por um curto período em poucas máquinas.

    É utilizada por companhias que comercializam o software como um ativo. Assim que o cliente adquire determinado programa, passa a ter direito vitalício ao uso — o que não necessariamente inclui atualizações e serviços de manutenção.

    Portanto, apesar de oferecer muitas funcionalidades, essa licença pode adicionar custos não planejados no momento da aquisição.

    O modelo de licenciamento que envolve o aluguel de softwares específicos é bastante utilizado em empresas. Esse tipo de licença também é conhecido pela sigla ASP (Application Service Provider) ou “Provedor de Serviços de Aplicativos”.

    Ele se assemelha à modalidade uso temporário, a diferença é que o software não é hospedado diretamente nos servidores ou nos computadores da companhia. O programa fica armazenado na nuvem e o cliente paga uma taxa fixa mensal para utilizá-lo.

    Nesse modelo, a pessoa física ou jurídica recebe uma permi

    Quais são os 3 tipos básicos de software?

    Classificação detalhada

    Vejamos 3 exemplos utilizando essa lógica:

    Tipos de software e o seu objetivo?

    • Conheça os tipos de software, de acordo com o objetivo que eles têm dentro do sistema informático. É um conjunto de programas que define o padrão de comportamento do equipamento, tornando-o utilizável, ou seja, são os programas usados para permitir o funcionamento do hardware.

    Quais os principais tipos de hardware?

    Os três modelos de serviço

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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