Sumário

Entre em contato com um especialista

    Licenca falecimento

    licenca falecimento

    Quantos dias de licença por morte?

    Embora tenha um nome um tanto incomum, a Licença Nojo é um direito trabalhista que garante o afastamento do colaborador sem que o mesmo sofra prejuízo no salário, conforme determinam as Consolidações das Leis do Trabalho.

    No entanto, esse direito abrange uma série de conhecimentos que o departamento de Recursos Humanos precisa dominar, como a documentação necessária, quem pode se afastar, quando começa a contar o prazo, quais foram as mudanças com a Nova Reforma Trabalhista, entre outros aspectos.

    Por isso, preparamos este conteúdo para que você entenda o que é Licença Nojo, quem tem direito, como funciona, quais documentos são exigidos e muito mais pontos importantes em torno do tema. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

    Segundo um dos maiores portais de informações relacionadas ao universo jurídico, o Jus, a Licença Nojo é um direito que os funcionários de uma determinada empresa têm de se afastarem do exercício da profissão caso um parente próximo venha a falecer.

    Ou seja, a legislação prevê que um colaborador pode faltar no trabalho sem que haja prejuízo financeiro, isto é, nenhum desconto em seu salário, quando acontece a morte de alguém da família.

    Para compreender melhor, pense no seguinte cenário: Mário, empregado da companhia X, descobre que o seu irmão, João, veio a falecer. No caso, Mário pode solicitar a Licença Nojo e, por isso, garantir um tempo para passar pelo processo de luto.

    Sendo assim, é correto afirmar que a Licença Nojo é um direito constitucional, considerando que a morte de um ente querido é um momento doloroso e exige empatia inclusive por parte da empresa. Em um momento desses, muitas emoções complicadas vêm à tona, como tristeza e insegurança. É preciso que o colaborador tenha um tempo para processar o acontecimento, possa se recompor e retornar à sua rotina.

    O nome peculiar dessa licença gera curiosidade em muita gente sobre qual a origem do termo. Pois bem, se olharmos a definição da palavra nojo no dicionário, veremos que ela está ligada a algo que não é agradável, especialmente em termos visuais e físicos.

    Contudo, o conceito de Licença Nojo foi originado na língua lusitana, ao qual está mais relacionado a termos relativos ao luto, como mágoa, pesar, tristeza profunda etc., diferentemente da concepção brasileira.

    Com o Gupy Admissão, você garante processos de contratações muito mais descomplicados e agilizados. Confira:

    Qualquer trabalhador que esteja protegido pelo regime CLT têm direito à Licença Nojo. Porém, o direito se restringe apenas à morte de familiares diretos. Em outras palavras, primos, tios, sobrinhos e sogros, por exemplo, não garantem dias de afastamento do trabalho sem que a empresa possa fazer reduções em seu salário.

    É importante esclarecer, contudo, que podem haver acordos coletivos ou convenções trabalhistas para que parentes não diretos também possam ser considerados, permitindo ao colaborador o direito de solicitar a licença.

    Quando falamos sobre os termos previstos na legislação.

    Quantos dias de licença por falecimento de parentes?

    O prazo de cinco dias é extremamente razoável, considerando que a lei ordinária já garante 9 (nove) dias de faltas justificadas para professores, verificadas por motivo de luto em consequência de falecimento do cônjuge, do pai ou mãe, ou de filho (art. 320, § 3°, da CLT).
    25 de mai. de 2023

    Quantos dias de licença por morte na CLT?

    A licença óbito, antes conhecida como licença nojo, está prevista nas Consolidações das Leis Trabalhistas e é um dos direitos dos colaboradores que trabalham com carteira assinada. Apesar de ser um modelo de licença que é comum à rotina dos profissionais de RH, ela ainda gera dúvidas sobre a sua aplicabilidade, quem tem direito à licença e como o colaborador deve comprovar o seu relacionamento com o falecido. Quer saber mais? Veja aqui!

    A licença óbito, ou licença nojo, é a licença que permite ao colaborador se afastar do trabalho por um determinado período, sem ter prejuízo no salário, quando houver o falecimento de grupos específicos de pessoas. Assim, trata-se de uma concessão de um tempo que permita ao colaborador se recuperar da perda de um ente e lidar com os sentimentos do luto. A licença foi inserida na redação da CLT em 1967, juntamente com outras licenças, como:

    • Licença maternidade
    • Licença paternidade
    • Licença médica
    • Licença casamento
    • Licença a serviço do governo

    Apesar de causar estranheza, a palavra “nojo” é de origem portuguesa, significando luto, tristeza, pesar ou desgosto. Assim, mesmo que pouco utilizada no dia a dia de uma empresa, é comum encontrar o termo em registros oficiais. Também conhecida como “licença nojo”, ela tem previsão na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e está junto às demais previsões relacionadas às licenças remuneradas. Isso significa que ela é considerada uma interrupção no contrato de trabalho e o colaborador não terá desconto no seu salário. Assim, ela está descrita no art. 473 da CLT.

    O artigo 471 da CLT lista em quais situações o colaborador pode faltar ao trabalho sem prejuízo ao trabalho. Dentre elas, a licença óbito, primeira do texto:

    Art. 473 – O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:

    I – até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendentes (bisavós, avós e pais), descendentes (filhos, netos e bisnetos), irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica.

    Além deste artigo, a legislação também define outras orientações sobre a licença óbito. No caso dos professores, o período se estende para 9 dias, de acordo com o art. 319:

    O trabalhador terá direito a esse tipo de afastamento do trabalho, sem prejuízo ao salário, quando ocorrer a morte de alguma das pessoas elencadas no artigo 473.

    Isto é, não é qualquer parentesco ou vínculo que permite a licença nojo ao trabalhador. A lei possui um rol restrito que determina quais são as pessoas cujo falecimento dão esse direito ao empregado. São elas:

    • Cônjuge
    • Ascendentes (bisavós, avós e pais)
    • Descendentes (filhos, netos e bisnetos)
    • Irmão
    • Pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica

    Na legislação, não estão inclusos sogro e sogra, por exemplo. Entretanto pode haver exceções garantidas pelos acordos ou convenções coletivas. Na categoria de cônjuges, estão incluídas as uniões estáveis ou homoafetivas, desde que comprovadas. Portanto, o colaborador que perde seu companheiro ou os familiares dele também tem direito. Aqui é importante lembrar que não existem brechas para relacionamentos por “consideração” ou sem comprovação legal, como é o caso de “avós por consideração” ou “tios por consideração”.

    Quem tem direito a 7 dias de luto?

    Há uma série de situações que podem justificar a falta de um funcionário no trabalho, evitando que ele tenha qualquer tipo de prejuízo por causa de uma ausência em função de acontecimentos e imprevistos em sua vida pessoal. A licença nojo é um dos direitos do colaborador que se encaixa no conceito de faltas justificadas.

    Dependendo do grau de proximidade, é normal que uma pessoa demore a se recuperar após a perda de algum familiar. Por isso, a Lei permite que através desta licença, o colaborador tenha o abono de falta por falecimento.

    Porém, essa Lei não se aplica a todos os casos e possui algumas determinações específicas. Quer saber como a licença nojo funciona e quando ela deve ser aplicada? Então, continue a leitura e descubra!

    A licença nojo, também conhecida como licença óbito, licença luto ou licença falecimento, é um direito garantido pela CLT que permite as faltas justificadas do colaborador por até nove dias seguidos quando é necessário seu afastamento em casos de falecimento de algum familiar, sejam eles:

    • Cônjuge
    • Ascendente
    • Descendente
    • Irmão
    • Pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica

    A licença luto viabiliza a ausência do funcionário por um período de trabalho sem perder a sua remuneração completa no fim do mês. Esse tempo varia conforme cada caso.

    Ao contrário do que muitos podem imaginar, a situação que compõe essa licença nada tem a ver com aspectos “nojentos” ou insalubres. Na verdade, esse termo vem de origem portuguesa e o significado da palavra é “luto”. Ou seja, a palavra “nojo” tem relação com tristeza, pesar e profunda mágoa. Mesmo causando estranheza, ao ser incorporada pela CLT no artigo 473, o nome original foi mantido.

    A licença nojo existe desde a promulgação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), no artigo 473. Isso significa que ela está entre os mais básicos direitos garantidos na Lei, implementada pelo governo de Getúlio Vargas em 1943.

    A propósito, o artigo 473 diz que:

    “O empregado tem direito a não comparecimento no serviço sem que seus rendimentos sejam prejudicados:

    I – até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica.”

    O artigo menciona apenas parentes diretos. Dessa forma, primos ou tios não integram as regras para a licença, por exemplo.

    Apesar disso, é recomendado que as empresas criem normas internas para lidarem com o falecimento dos parentes indiretos. A atitude implica em uma cultura organizacional mais flexível e humanizada.

    Além do artigo presente na CLT, há também a Lei 8.112/90, voltado para o funcionalismo público, que fala sobre o tema. De acordo com ela, os servidores públicos têm o direito de se ausentar do trabalho caso percam um ente próximo.

    A princípio, não houve mudanças no processo de aplicação da licença nojo com a Reforma Trabalhista de 2017. Isso porque o artigo 473 da CLT não sofreu alterações. Porém, a Lei que fala sobre acordos e convenções coletivas foi alterada.

    Com a nova lei, os acordos e convenções coletivas podem estabelecer prazos diferentes para a licença nojo, desde que sejam mais benéficos aos trabalhadores do que o previsto na CLT.

    Quantos dias de licença nojo CLT?

    Embora tenha um nome um tanto incomum, a Licença Nojo é um direito trabalhista que garante o afastamento do colaborador sem que o mesmo sofra prejuízo no salário, conforme determinam as Consolidações das Leis do Trabalho.

    No entanto, esse direito abrange uma série de conhecimentos que o departamento de Recursos Humanos precisa dominar, como a documentação necessária, quem pode se afastar, quando começa a contar o prazo, quais foram as mudanças com a Nova Reforma Trabalhista, entre outros aspectos.

    Por isso, preparamos este conteúdo para que você entenda o que é Licença Nojo, quem tem direito, como funciona, quais documentos são exigidos e muito mais pontos importantes em torno do tema. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto!

    Segundo um dos maiores portais de informações relacionadas ao universo jurídico, o Jus, a Licença Nojo é um direito que os funcionários de uma determinada empresa têm de se afastarem do exercício da profissão caso um parente próximo venha a falecer.

    Ou seja, a legislação prevê que um colaborador pode faltar no trabalho sem que haja prejuízo financeiro, isto é, nenhum desconto em seu salário, quando acontece a morte de alguém da família.

    Para compreender melhor, pense no seguinte cenário: Mário, empregado da companhia X, descobre que o seu irmão, João, veio a falecer. No caso, Mário pode solicitar a Licença Nojo e, por isso, garantir um tempo para passar pelo processo de luto.

    Sendo assim, é correto afirmar que a Licença Nojo é um direito constitucional, considerando que a morte de um ente querido é um momento doloroso e exige empatia inclusive por parte da empresa. Em um momento desses, muitas emoções complicadas vêm à tona, como tristeza e insegurança. É preciso que o colaborador tenha um tempo para processar o acontecimento, possa se recompor e retornar à sua rotina.

    O nome peculiar dessa licença gera curiosidade em muita gente sobre qual a origem do termo. Pois bem, se olharmos a definição da palavra nojo no dicionário, veremos que ela está ligada a algo que não é agradável, especialmente em termos visuais e físicos.

    Contudo, o conceito de Licença Nojo foi originado na língua lusitana, ao qual está mais relacionado a termos relativos ao luto, como mágoa, pesar, tristeza profunda etc., diferentemente da concepção brasileira.

    Com o Gupy Admissão, você garante processos de contratações muito mais descomplicados e agilizados. Confira:

    Qualquer trabalhador que esteja protegido pelo regime CLT têm direito à Licença Nojo. Porém, o direito se restringe apenas à morte de familiares diretos. Em outras palavras, primos, tios, sobrinhos e sogros, por exemplo, não garantem dias de afastamento do trabalho sem que a empresa possa fazer reduções em seu salário.

    É importante esclarecer, contudo, que podem haver acordos coletivos ou convenções trabalhistas para que parentes não diretos também possam ser considerados, permitindo ao colaborador o direito de solicitar a licença.

    Quando falamos sobre os termos previstos na legislação.

    O que diz a CLT sobre licença nojo?

    Porém, vale a atenção: as leis trabalhistas preveem que o profissional tenha direito a essa licença apenas quando ocorre a morte de parentes diretos, como pais, filhos e irmãos. No caso de primos, sobrinhos, tios e sogros, o trabalhador não tem direito de parar por dois dias sem a redução do salário.
    27 de dez. de 2023

    O que diz a CLT sobre falecimento de parentes art 473?

    Toda organização já precisou lidar com a ausência de um funcionário por algum motivo, e a legislação trabalhista expõe uma série de situações em que o colaborador pode se ausentar sem que sofra prejuízos em sua remuneração, a licença nojo é um desses casos.

    Certamente, a perda de um ente querido é um dos momentos mais difíceis da vida de uma pessoa. E por isso, é importante que a empresa saiba quais são os direitos do colaborador que acabou de passar por essa situação. A licença nojo, também conhecida por licença luto ou licença óbito, é o termo utilizado para justificar a ausência de um colaborador que acabou de passar pelo falecimento de um ente querido.

    Apesar dessa licença ser um direito estabelecido pela CLT, muitas empresas possuem dificuldades quando ela é solicitada pelo funcionário, uma vez que a licença nojo possui regras diferentes para cada caso. Se você ficou interessado em saber mais sobre o que é licença nojo, como funciona esse período, e como a empresa deve proceder nessas situações, continue acompanhando esse texto. Aqui vamos explicar quem tem direito à licença nojo, o que diz a lei e quantos dias compreendem essa licença.

    Confira os assuntos que serão abordados:

    • Boa leitura.
    • Antes de começarmos a falar sobre a licença nojo, precisamos antes entender a diferença entre faltas justificadas e injustificadas.
    • Compreender essa diferença é essencial para sua empresa, uma vez que você eventualmente irá lidar com a ausência de funcionários, é importante saber quais faltas podem ser justificadas e quais não podem.
    • De forma resumida, as faltas justificadas são aquelas que estão previstas em lei, ou seja, quando a legislação prevê que o funcionário pode se ausentar por um certo período de tempo de acordo com cada situação.
    • Já as faltas injustificadas, por sua vez, acontecem quando um funcionário se ausenta por um motivo que não está garantido em lei. Como a empresa não é obrigada a abonar sua ausência, nesse caso, ela pode decidir por descontar ou não o dia de trabalho do colaborador.
    • Como exemplo, é comum que alguns funcionários queiram tirar o dia de folga, ou parte dele, para ir à uma reunião escolar ou a algum evento escolar de seus filhos. Nesse caso, a empresa pode escolher se irá abonar aquela ausência ou não.
    • Já no caso da licença nojo, ela está estabelecida por lei entre os casos que podem ser considerados como falta justificada. Se você quiser entender mais sobre as faltas justificadas, assista o vídeo a seguir.
    • Essa licença pode ser solicitada pelos funcionários após sofrerem a perda de algum familiar próximo. Com ela, o colaborador pode se ausentar de seu serviço por um tempo determinado, que pode variar de acordo com cada caso.
    • Antes de citar cada um desses casos, vamos entender porque essa licença recebe esse nome. Ao ouvir essa expressão, muitas pessoas se perguntam: por que a licença nojo tem esse nome? O termo “licença nojo” possui origem portuguesa, e tem como seu significado o luto. Em outras palavras, na linguagem lusitana, “n”. Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com paragrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.

    O que diz o artigo 473?

    O artigo 473 da CLT lista as situações em que a ausência no trabalho é considerada como justificada. Assim, corresponde às ocasiões em que a falta não gera desconto salarial.

    Cada situação possui um prazo próprio e requisitos. Por isso, conhecê-los é essencial para que a gestão de horas, descontos e adicionais seja feita da maneira correta.

    Para ajudar você nessa gestão nós fizemos um apanhado sobre o que a lei diz sobre as faltas justificadas. Continue lendo e veja as situações em que elas se aplicam!

    O artigo 473 da CLT basicamente lista em quais situações o trabalhador podem faltar ao trabalho sem prejuízo ao salário.

    Ao fazê-lo, ele detalha quais são os requisitos para que a falta justificada se aplique. Igualmente, determina o tempo de afastamento correspondente.

    Contudo, cabe ressaltar que ele não esvazia as possibilidades de falta sem desconto salarial. Afinal, existem outras situações que são tidas como faltas justificadas.

    Veja algumas situações que não estão previstas no artigo 473, mas que permitem a ausência do trabalho sem prejuízo ao salário:

    • Doação de sangue: trabalhadores que sejam doadores de sangue têm direito a 1 folga por ano. Ou seja, 1 dia de falta ao trabalho, sem prejuízo ao salário, a cada 12 dias. Para isso, porém, devem apresentar ao empregador a carteirinha.

    Portanto, o art. 473 da CLT se concentra em afastamentos que não têm natureza previdenciária. Ainda que no atestado médico o trabalhador receba (até o 15° dia de afastamento) salário do empregador, a partir do 16° se trata de questão previdenciária.

    Confira cada uma das faltas justificadas que estão previstas pelo art. 473 da CLT e entenda como elas funcionam!

    A primeira previsão de ausência justificada que não permite desconto salarial se refere ao falecimento de familiar.

    A CLT permite afastamento por até 2 dias sem prejuízo ao salário. O prazo se conta a partir da morte do familiar. Por exemplo, se ocorreu na segunda, inicia na terça e vai até quarta.

    Além disso, é importante ressaltar que a CLT não permite o afastamento para a morte de qualquer familiar. Ela indica quais são os que dispensam o desconto salarial.

    São eles: cônjuge (e companheiro), ascendente (pai, avós e bisavós), descendente (filho, neto, bisneto), irmão ou dependente financeiro.

    Contudo, nada impede que a empresa estenda o afastamento por luto para a morte de outros familiares e entes queridos do trabalhador.

    O art. 473 da CLT também prevê afastamento sem prejuízo ao salário para quem casar. São 3 dias consecutivos que são contados a partir do dia da celebração da cerimônia.

    A licença paternidade não é um afastamento previdenciário. Por isso, ele está presente no artigo 473 da CLT e a licença maternidade, sim.

    A CLT prevê que o nascimento ou adoção de filho dá ao pai o direito de afastamento por 5 dias, sem prejuízo ao salário. O prazo se conta a partir do dia consecutivo ao nascimento.

    Contudo, cuidado! Caso o empregador seja inscrito no programa Empresa Cidadã, o trabalhador terá direito a 20 dias de afastamento, e não 5.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >