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    Licenca e afastamento do servidor publico

    licenca e afastamento do servidor publico

    Qual a diferença entre licenças e afastamentos?

    A temática da licença e afastamento do servidor público é de grande importância, uma vez que esses mecanismos desempenham um papel fundamental na gestão dos recursos humanos e no equilíbrio entre as responsabilidades profissionais e as necessidades pessoais dos servidores. Neste artigo, exploraremos minuciosamente como funcionam a licença e afastamento do servidor público, abordando suas principais categorias, regras, direitos e obrigações associados a essas situações. Compreender o funcionamento desses mecanismos é essencial tanto para os próprios servidores quanto para a eficiência e continuidade dos serviços públicos.

    A diferença fundamental entre licença e afastamento do servidor público reside na natureza e na razão do afastamento: A licença é um período de afastamento do servidor público que ocorre com base em uma solicitação voluntária do próprio servidor. Geralmente, a licença é solicitada por motivos pessoais, como licença-maternidade ou paternidade, licença médica por doença ou cirurgia, licença para capacitação ou estudos. O afastamento, por outro lado, refere-se a uma situação em que o servidor é temporariamente retirado de suas funções sem solicitação voluntária. Essa retirada pode ocorrer por diversos motivos, como afastamento disciplinar como resultado de um processo administrativo disciplinar, afastamento por motivos de saúde determinado por uma junta médica, ou afastamento para missão oficial, por exemplo. Desse modo, a diferença fundamental está na origem do afastamento: a licença é solicitada pelo servidor, enquanto o afastamento pode ocorrer por decisão da administração pública ou por determinação médica, entre outras razões, sem necessariamente ser uma escolha do servidor. Ambos os mecanismos servem para permitir que o servidor se afaste temporariamente de suas funções, mas suas causas e condições podem ser diferentes.

    Os motivos mais comuns que levam à solicitação de uma licença e afastamento do servidor público podem variar de acordo com a legislação e regulamentação específicas de cada jurisdição e com as políticas internas de cada órgão público. No entanto, alguns motivos frequentes para essas situações incluem:

    • Licença-maternidade ou paternidade
    • Licença médica por doença ou cirurgia
    • Licença para capacitação ou estudos
    • Afastamento disciplinar
    • Afastamento por motivos de saúde determinado por uma junta médica
    • Afastamento para missão oficial

    O processo de solicitação e aprovação de licença e afastamento do servidor público geralmente segue um conjunto de etapas e procedimentos. No entanto, é importante ressaltar que os detalhes podem variar dependendo da jurisdição, da entidade governamental e da natureza específica do afastamento. Aqui estão as etapas gerais envolvidas:

    1. Etapas gerais
    2. Solicitação formal de licença ou afastamento
    3. Análise e avaliação da solicitação
    4. Aprovação ou negação da solicitação
    5. Comunicação ao servidor sobre a decisão
    6. Implementação da licença ou afastamento, se aprovado

    Como funciona o afastamento do servidor público?

    Na licença ou no afastamento, acontece a falta do servidor público em seu serviço na administração pública. Mas isso não significa que são faltas injustificadas. No caso do afastamento, acontece em razão do interesse da administração pública e, assim, o servidor tem direito de receber sua remuneração integral.

    São tipos de afastamento servidor público?

    A licença de servidor por doença na família é um direito garantido a funcionários públicos que precisam se ausentar do trabalho para cuidar de um parente próximo que esteja doente. Essa é uma medida que visa garantir a proteção do servidor e de sua família, permitindo que ele possa se dedicar integralmente ao cuidado do ente querido sem prejuízo salarial.

    Neste artigo, vamos falar mais sobre a licença por doença na família, esclarecendo as principais dúvidas que costumam surgir a respeito do tema.

    O que é licença por doença na família?

    A licença por doença na família é um tipo de afastamento previsto na legislação para servidores públicos que precisam cuidar de um parente próximo. O benefício é previsto em lei desde 1990, e estabelece as normas do regime dos servidores públicos civis da União, e das fundações públicas federais. O servidor tem direito a se afastar por até 90 dias consecutivos, prorrogáveis por mais 90 dias, para cuidar de um parente em primeiro grau que esteja com uma doença grave.

    Servidor tem direito a licença por doença na família?

    Conforme a lei, o servidor público tem direito à licença por motivo de doença em pessoa da família. Sabemos que o servidor público é aquele que ocupa cargo na administração pública, podendo exercer em caráter efetivo através de concurso público ou em comissão, com caráter transitório. Nesse caso, conforme a lei 8.112/90, o servidor público federal tem direito à licença em razão de doença em pessoa da família. Em relação aos Estados e Municípios, eles possuem a sua própria legislação, mas costumam usar como regra as leis federais. Em determinados lugares, o prazo da licença, devido à enfermidade na família, pode até mesmo ser superior ao concedido para funcionários federais.

    Tipos de licença que o servidor tem direito

    Ainda, existem outras 9 licenças possíveis para o servidor público, incluindo:

    • Licença por motivo de saúde;
    • Licença para tratamento de saúde de pessoa da família;
    • Licença por motivo de doença em pessoa da família;
    • Licença para o serviço militar;
    • Licença para atividade política;
    • Licença para capacitação;
    • Licença para desempenho de mandato classista;
    • Licença por motivo de afastamento do cônjuge;
    • Licença por motivo de afastamento de companheiro(a).

    É importante observar que a maioria dessas licenças, após serem aprovadas, não dá direito à remuneração do servidor.

    Diferença entre licença e afastamentos previstos na legislação do servidor

    É importante ressaltar que a licença por doença na família é diferente de outros tipos de afastamento previstos na legislação para servidores públicos. Enquanto a licença é um direito garantido por lei, outros afastamentos são previstos em casos específicos e com limitações temporais.

    Por exemplo, o servidor tem direito de se afastar por alguns dias para tratar de uma doença própria, ou seja, a licença para tratamento de saúde. Também é possível se afastar para acompanhar um familiar em caso de falecimento, a licença por motivo de falecimento.

    O servidor que tirar licença por doença na família terá sua remuneração prejudicada?

    Essa é uma dúvida comum entre os servidores que precisam se afastar do trabalho para cuidar de um familiar doente. A resposta é não. Durante o período de licença, o servidor tem direito à remuneração integral, ou seja, o mesmo salário que receberia se estivesse trabalhando normalmente.

    Isso está previsto na lei.

    Quanto tempo um servidor público pode ficar de licença médica?

    Competência: perícia oficial singular em saúde ou junta oficial em saúde.

    A licença de 1 a 14 dias para tratamento da própria saúde do servidor poderá ser dispensada de perícia, desde que sejam atendidos os seguintes pré-requisitos:

    • O atestado deve ser inserido na plataforma Web do SOUGOV no prazo máximo de cinco dias, contados da data do início do afastamento do servidor. Caso o prazo para entrega do atestado exceda os cinco dias, o servidor deverá ser submetido a exame pericial presencial.

    O início da licença por motivo de saúde do servidor deverá corresponder à data do início do afastamento de suas atividades laborais, independentemente do tipo de jornada de trabalho.

    No caso do atestado não atender às regras estabelecidas no Decreto nº 7.003/2009, ou no caso de o servidor optar por não especificar o diagnóstico de sua doença no atestado, o servidor deverá se submeter a exame pericial ainda que se trate de atestados inferiores ou iguais a 14 dias.

    Encontrando-se o servidor impossibilitado de locomover-se ou estando hospitalizado, o exame pericial poderá ser realizado em sua residência ou na entidade nosocomial (perícia externa).

    Os dados do exame do servidor serão registrados de forma completa e precisa no prontuário pericial.

    A licença de até 120 dias, ininterruptos ou não, no período de 12 meses, será avaliada por perícia singular e acima deste número de dias, obrigatoriamente, por junta composta por no mínimo dois médicos ou dois cirurgiões-dentistas.

    A conclusão do exame pericial será comunicada por meio do “laudo pericial de licença para tratamento de saúde”, que será impresso e entregue ao servidor.

    O servidor que, no curso da licença, julgar-se apto a retornar à atividade solicitará à unidade de atenção à saúde do servidor o reexame de seu caso e será submetido a exame pericial. Caso não se configure mais a limitação de saúde, a perícia emitirá laudo de reassunção fixando a data do retorno ao trabalho.

    Se a conclusão pericial exigir reavaliação da capacidade de trabalho, o servidor deverá retornar à perícia na data agendada, antes do término da licença, com os documentos solicitados.

    No caso de haver prorrogação da licença para tratamento de saúde, será emitido um novo “laudo de licença para tratamento de saúde”.

    Quando necessário, o servidor será encaminhado para avaliação pela equipe multidisciplinar em saúde.

    A licença concedida dentro de 60 dias do término de outra da mesma espécie será considerada como prorrogação, independentemente do diagnóstico (art. 82 da Lei nº 8.112/1990).

    O servidor que apresentar indícios de lesões orgânicas ou funcionais será submetido à avaliação da capacidade laborativa por inspeção médica (art. 206 da Lei nº 8.112/1990). A convocação para essa inspeção será indicada pelo serviço de saúde ou autoridade competente e formalizada pela unidade de recursos humanos do órgão do servidor.

    O não comparecimento do servidor à avaliação pericial agendada, exceto por motivo justificado.

    Como funciona o afastamento de um funcionário público?

    A temática da licença e afastamento do servidor público é de grande importância, uma vez que esses mecanismos desempenham um papel fundamental na gestão dos recursos humanos e no equilíbrio entre as responsabilidades profissionais e as necessidades pessoais dos servidores. Neste artigo, exploraremos minuciosamente como funcionam a licença e afastamento do servidor público, abordando suas principais categorias, regras, direitos e obrigações associados a essas situações. Compreender o funcionamento desses mecanismos é essencial tanto para os próprios servidores quanto para a eficiência e continuidade dos serviços públicos.

    A diferença fundamental entre licença e afastamento do servidor público reside na natureza e na razão do afastamento: A licença é um período de afastamento do servidor público que ocorre com base em uma solicitação voluntária do próprio servidor. Geralmente, a licença é solicitada por motivos pessoais, como licença-maternidade ou paternidade, licença médica por doença ou cirurgia, licença para capacitação ou estudos. O afastamento, por outro lado, refere-se a uma situação em que o servidor é temporariamente retirado de suas funções sem solicitação voluntária. Essa retirada pode ocorrer por diversos motivos, como afastamento disciplinar como resultado de um processo administrativo disciplinar, afastamento por motivos de saúde determinado por uma junta médica, ou afastamento para missão oficial, por exemplo.

    Desse modo, a diferença fundamental está na origem do afastamento: a licença é solicitada pelo servidor, enquanto o afastamento pode ocorrer por decisão da administração pública ou por determinação médica, entre outras razões, sem necessariamente ser uma escolha do servidor. Ambos os mecanismos servem para permitir que o servidor se afaste temporariamente de suas funções, mas suas causas e condições podem ser diferentes.

    Os motivos mais comuns que levam à solicitação de uma licença e afastamento do servidor público podem variar de acordo com a legislação e regulamentação específicas de cada jurisdição e com as políticas internas de cada órgão público. No entanto, alguns motivos frequentes para essas situações incluem:

    • licença-maternidade ou paternidade
    • licença médica por doença ou cirurgia
    • licença para capacitação ou estudos
    • afastamento disciplinar como resultado de um processo administrativo disciplinar
    • afastamento por motivos de saúde determinado por uma junta médica
    • afastamento para missão oficial

    O processo de solicitação e aprovação de licença e afastamento do servidor público geralmente segue um conjunto de etapas e procedimentos. No entanto, é importante ressaltar que os detalhes podem variar dependendo da jurisdição, da entidade governamental e da natureza específica do afastamento. Aqui estão as etapas gerais envolvidas:

    1. Consulta à legislação local e regulamentações internas para obter informações detalhadas sobre licença e afastamento do servidor público;
    2. Preparação da solicitação de licença ou afastamento, seguindo as orientações e requisitos estabelecidos;
    3. Submissão da solicitação à autoridade competente;
    4. Avaliação da solicitação, levando em consideração os critérios estabelecidos e a disponibilidade de recursos;
    5. Decisão e comunicação da aprovação ou recusa da solicitação;
    6. Providências necessárias para o período de licença ou afastamento, como a designação de substituto, se aplicável;
    7. Cumprimento das obrigações e responsabilidades durante o período de licença ou afastamento;
    8. Retorno ao trabalho após a licença ou afastamento, seguindo os procedimentos estabelecidos.

    Consulte um Advogado Especialista para obter consultoria sobre licença e afastamento do servidor público.

    Como funciona o atestado médico para servidor público?

    O atestado deverá ser apresentado à unidade competente do órgão ou entidade. 5 (cinco) dias, contados da data do afastamento. Caso não seja possível a deslocamento do servidor até o local da avaliação pericial, essa será realizada no estabelecimento hospitalar onde se encontrar internado ou em domicílio.

    Quantos dias de atestado médico o servidor público tem direito?

    Competência: perícia oficial singular em saúde ou junta oficial em saúde.

    A licença de 1 a 14 dias para tratamento da própria saúde do servidor poderá ser dispensada de perícia, desde que sejam atendidos os seguintes pré-requisitos:

    • O atestado deve ser inserido na platafarma Web do SOUGOV no prazo máximo de cinco dias, contados da data do início do afastamento do servidor. Caso o prazo para entrega do atestado exceda os cinco dias, o servidor deverá ser submetido a exame pericial presencial.
    • O início da licença por motivo de saúde do servidor deverá corresponder à data do início do afastamento de suas atividades laborais, independentemente do tipo de jornada de trabalho.
    • No caso do atestado não atender às regras estabelecidas no Decreto nº 7.003/2009, ou no caso de o servidor optar por não especificar o diagnóstico de sua doença no atestado, o servidor deverá se submeter a exame pericial ainda que se trate de atestados inferiores ou iguais a 14 dias.
    • Encontrando-se o servidor impossibilitado de locomover-se ou estando hospitalizado, o exame pericial poderá ser realizado em sua residência ou na entidade nosocomial (perícia externa).
    • Os dados do exame do servidor serão registrados de forma completa e precisa no prontuário pericial.

    A licença de até 120 dias, ininterruptos ou não, no período de 12 meses, será avaliada por perícia singular e acima deste número de dias, obrigatoriamente, por junta composta por no mínimo dois médicos ou dois cirurgiões-dentistas.

    A conclusão do exame pericial será comunicada por meio do “laudo pericial de licença para tratamento de saúde”, que será impresso e entregue ao servidor.

    O servidor que, no curso da licença, julgar-se apto a retornar à atividade solicitará à unidade de atenção à saúde do servidor o reexame de seu caso e será submetido a exame pericial. Caso não se configure mais a limitação de saúde, a perícia emitirá laudo de reassunção fixando a data do retorno ao trabalho.

    Se a conclusão pericial exigir reavaliação da capacidade de trabalho, o servidor deverá retornar à perícia na data agendada, antes do término da licença, com os documentos solicitados.

    No caso de haver prorrogação da licença para tratamento de saúde, será emitido um novo “laudo de licença para tratamento de saúde”.

    Quando necessário, o servidor será encaminhado para avaliação pela equipe multidisciplinar em saúde.

    A licença concedida dentro de 60 dias do término de outra da mesma espécie será considerada como prorrogação, independentemente do diagnóstico (art. 82 da Lei nº 8.112/1990).

    O servidor que apresentar indícios de lesões orgânicas ou funcionais será submetido à avaliação da capacidade laborativa por inspeção médica (art. 206 da Lei nº 8.112/1990). A convocação para essa inspeção será indicada pelo serviço de saúde ou autoridade competente e formalizada pela unidade de recursos humanos do órgão do servidor.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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