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    Liberdade provisoria com fianca

    liberdade provisoria com fianca

    O que é liberdade provisória com fiança?

    Falar sobre liberdade provisória com fiança é de extrema importância, pois envolve questões fundamentais relacionadas aos direitos humanos, ao sistema de justiça criminal e ao equilíbrio entre liberdade individual e segurança pública.

    A liberdade provisória com fiança representa um instrumento jurídico que permite que uma pessoa acusada de um crime tenha liberdade da prisão durante o processo criminal. Mediante o pagamento de uma quantia em dinheiro estabelecida pelo juiz como garantia de que ela compareceu aos atos do processo e cumprirá como condições impostas. Essa prática está presente em muitos sistemas jurídicos ao redor do mundo. Pensando nisso, os advogados do escritório Galvão & Silva Advocacia elaboraram este artigo.

    No Brasil, a liberdade provisória com fiança tem como medida prevista no Código de Processo Penal brasileiro que permite que uma pessoa acusada de um crime tenha liberdade da prisão durante o processo mediante o pagamento de uma quantia em dinheiro estabelecida pelo juiz como garantia de que ela cumprirá as obrigações legais.

    A liberdade provisória com fiança está prevista no artigo 325 do Código de Processo Penal Brasileiro. De acordo com esse artigo, o juiz poderá conceder a liberdade provisória mediante o pagamento da fiança, quando presentes os requisitos legais.

    Os requisitos para a concessão da liberdade provisória com fiança podem variar dependendo do caso e das circunstâncias específicas. Geralmente, o juiz leva em consideração fatores como a gravidade do crime, os antecedentes criminais do acusado, a periculosidade do agente, a existência de risco para a ordem pública e a garantia da aplicação da lei penal.

    Assim, o valor da fiança estabelecido pelo juiz pode variar dependendo das características do caso. Desde aa situação financeira do acusado à necessidade de garantir a sua presença nos atos do processo. O pagamento da fiança pode ser feito em dinheiro, por meio de depósito bancário, ou por meio de outras formas permitidas pela legislação.

    Caso a pessoa liberada sob fiança descumpra as obrigações impostas. Como não comparecer aos atos do processo, cometer novos crimes ou violar as condições protegidas. A fiança pode ser revogada e a pessoa pode ser novamente presa.

    É importante consultar a legislação vigente e buscar orientação jurídica adequada para obter informações atualizadas e precisas sobre a liberdade provisória com fiança no Brasil. Pois as regras e procedimentos podem sofrer alterações ao longo do tempo. Ligue e agende sua consultoria com o Advogado Especialista em Direito Criminal.

    Para que alguém possa obter liberdade provisória com fiança no Brasil, alguns requisitos e condições mantidas pela legislação brasileira são necessários, conforme previsto no Código de Processo Penal. As principais condições são as seguintes:

    • Cabe ressaltar que as condições para a concessão da liberdade provisória com fiança podem variar de acordo com o caso, a legislação vigente e as decisões judiciais específicas. Portanto, cabe

    Como fica a liberdade provisória nos crimes inafiançáveis?

    Portanto, nos crimes inafiançáveis, só pode ser concedida a liberdade provisória quando não está presente o fumus boni iuris, ou seja, quando não há prova da existência do crime ou quando não há indício suficiente da autoria.

    Quais os crimes em que não são cabíveis a liberdade provisória com fiança?

    Previstas no artigo 323 do Código de Processo Penal, as primeiras hipóteses em que não admite a liberdade provisória com fiança são em ocorrência do cometimento de crimes inafiançáveis, vale dizer, racismo; tortura; tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins; terrorismo; crimes definidos como hediondos; e os …

    Quando não cabe liberdade provisória?

    A liberdade provisória tem fundamento na Constituição Federal (em seu artigo 5º, inciso LXVI), que estabelece que ninguém será levado à prisão ou nela mantido quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança. A liberdade provisória é uma medida de contracautela. O agente é colocado em liberdade se a lei expressamente autorizar. Essa medida é aplicável sempre que estamos diante de uma prisão em flagrante legal, mas desnecessária. Diferentemente do caso de prisão ilegal (flagrante ou preventiva), em que o instituto de contracautela aplicável é o de relaxamento da prisão, e do caso de prisão preventiva legal, mas desnecessária, em que o instituto aplicável é a revogação da prisão.

    A nossa constituição prevê crimes inafiançáveis, como o de racismo (art. 5º, XLII, CF) e os crimes hediondos e equiparados (art. 5º, XLIV, CF). Estes crimes não admitem a concessão de liberdade provisória com fiança. Todavia, não possuem impedimento para concessão de liberdade provisória sem fiança.

    O Código de Processo Penal prevê a possibilidade de vedação da liberdade provisória quando o agente é reincidente, ou ainda quando ele integra organização armada ou milícia, ou quando tem porte arma de fogo de uso restrito, nos termos do artigo 310, §2º:

    Art. 310. Após receber o auto de prisão em flagrante, no prazo máximo de até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, o juiz deverá promover audiência de custódia com a presença do acusado, seu advogado constituído ou membro da Defensoria Pública e o membro do Ministério Público, e, nessa audiência, o juiz deverá, fundamentadamente: (…)
    § 2º Se o juiz verificar que o agente é reincidente ou que integra organização criminosa armada ou milícia, ou que porta arma de fogo de uso restrito, deverá denegar a liberdade provisória, com ou sem medidas cautelares.

    Atenção! É possível haver declaração de inconstitucionalidade deste dispositivo.

    Há decisões do Supremo no sentido de que não é possível vedar a liberdade provisória em abstrato. Isto é, sua aplicação deve ser analisada pelo juiz no caso concreto. Então, há chances deste dispositivo ser considerado inconstitucional.

    Como citado anteriormente, é possível a concessão de liberdade provisória mediante o pagamento de fiança, que, na definição de Guilherme Nucci, é uma“garantia real, consistente no pagamento em dinheiro ou na entrega de valores ao Estado, para assegurar o direito de permanecer em liberdade, no transcurso do Processo Criminal”

    O pagamento da fiança possui duas finalidades distintas, quais sejam:

    • Garantir a presença do acusado durante o processo;
    • Garantir o pagamento de eventual pena de multa fixada no caso de condenação.

    Há a possibilidade de concessão de liberdade provisória sem fiança, sendo ainda o delegado capaz arbitrá-la nas infrações cuja pena máxima em abstrato não seja superior a 4 anos (art. 322, CPP).

    O artigo 323 do Código do Processo Penal traz algumas hipóteses em que é vedada a concessão de liberdade provisória mediante pagamento de fiança, algumas delas repetindo a disposição constitucional. Vejamos:

    Art. 323. Não será concedida fiança:
    I – nos crimes de racismo.

    Quem pode pedir a liberdade provisória?

    A liberdade provisória é um direito fundamental de todo cidadão que se encontra em situação de prisão em flagrante ou preventiva. Ela permite que o acusado aguarde em liberdade o desenrolar do processo, desde que não haja motivos que justifiquem a sua manutenção na prisão.

    Mas como funciona a liberdade provisória no direito penal? Quais são os tipos e os requisitos para obtê-la? Como um advogado especialista pode ajudar nesse processo? Essas são algumas das questões que abordaremos neste artigo, com o objetivo de esclarecer esse importante instituto jurídico.

    A liberdade provisória é uma medida cautelar que visa assegurar a liberdade do indivíduo durante a tramitação de um processo criminal, sem prejuízo da aplicação da lei penal. Ela está prevista na Constituição Federal, no artigo 5º, inciso LXVI, que dispõe:

    “Ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança.”

    A liberdade provisória é baseada no princípio da presunção de inocência, que estabelece que ninguém pode ser considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Assim, o acusado tem o direito de responder ao processo em liberdade, salvo se houver elementos que demonstrem a necessidade da prisão.

    A liberdade provisória pode ser concedida pelo juiz, de ofício ou a pedido do acusado ou do seu advogado, ou pela autoridade policial, no caso de prisão em flagrante. Ela pode ser concedida em qualquer fase do processo, desde que não haja sentença condenatória com trânsito em julgado.

    Existem dois tipos principais de liberdade provisória: com fiança e sem fiança. Cada um deles tem suas características e requisitos específicos, conforme veremos a seguir.

    A fiança é uma garantia pecuniária que visa assegurar o comparecimento do acusado aos atos do processo e a execução da pena, caso seja condenado. Ela está prevista no Código de Processo Penal, nos artigos 322 a 350.

    A fiança pode ser arbitrada pela autoridade policial ou pelo juiz, dependendo do caso. Ela pode variar de um a mil salários mínimos, conforme o critério da autoridade competente.

    A fiança pode ser paga em dinheiro, em cheque ou em bens móveis ou imóveis. O pagamento da fiança implica na concessão da liberdade provisória ao acusado, salvo se houver outro motivo para a prisão.

    A fiança pode ser dispensada ou reduzida pelo juiz, se o acusado for pobre ou se o crime for de menor potencial ofensivo. A fiança também pode ser aumentada ou cassada pelo juiz, se houver descumprimento das condições impostas ou se surgirem novos motivos para a prisão.

    A liberdade provisória sem fiança é aquela concedida sem exigência de pagamento monetário. Ela está prevista no Código de Processo Penal, nos artigos 310 a 316.

    A liberdade provisória sem fiança pode ser concedida pelo juiz quando não houver necessidade de prisão preventiva ou quando esta for ilegal. Nesses casos, o juiz pode impor ao acusado outras medidas cautelares diversas da prisão, como:

    • Comparecimento periódico em juízo;
    • Proibição de se ausentar da comarca;
    • Proibição de contato com determinadas pessoas;
    • Proibição de frequentar determinados lugares;
    • Recolhimento domiciliar no período noturno;
    • Monitoramento eletrônico;
    • Entre outras.

    Quem não tem direito a liberdade provisória?

    A legislação brasileira determina expressamente, no Código de Processo Penal, os crimes que não aceitam o pagamento de fiança para conceder a liberdade provisória. São inafiançáveis: racismo, tortura, tráfico de drogas, terrorismo.

    Como se dá a concessão da liberdade provisória?

    Se você foi preso em flagrante ou teve a prisão preventiva decretada, é possível solicitar a liberdade provisória. Este direito é assegurado pela Constituição e pelo Código de Processo Penal e pode ser obtido por meio de um pedido feito ao juiz responsável pelo caso.

    Quanto tempo pode durar uma liberdade provisória?

    Liberdade provisória é a soltura temporária de um acusado, sujeito a condições, enquanto aguarda julgamento, garantindo seus direitos básicos. A liberdade provisória é um importante tema dentro do Direito Criminal, existindo muitas dúvidas sobre o assunto. É comum as pessoas questionarem sobre quando sua aplicação é possível, em que situações ela é permitida ou vedada e o que ela representa a longo prazo. A verdade é todas essas questões são mais simples do que parecem, e a própria legislação brasileira já resolve essas dúvidas.

    Com o objetivo de esclarecer essas questões nossos advogados criminalistas prepararam esse artigo sobre o que é a liberdade, seus diferentes tipos, suas permissões e vedações. Confira!

    Você sabe o que é uma audiência de custódia? Fale com um advogado especialista.

    Nenhum acusado pode ser considerado culpado enquanto não houver uma sentença condenatória transitada em julgado, ou seja, enquanto o juiz não estabelecer a sentença final da condenação. Por isso, pode parecer anormal que pessoas fiquem presas antes do fim do julgamento e precisem da chamada liberdade.

    Acontece que, quando alguém é preso em flagrante (durante a realização ou fuga de uma certa infração penal), essa pessoa pode ficar presa durante o processo, uma vez que o crime foi efetivamente presenciado pelos agentes do Estado.

    É nessas situações – ou em outros tipos de prisões preventivas – que a liberdade provisória é necessária. Trata-se da possibilidade de alguém aguardar o seu julgamento em liberdade, desde que se comprometa a comparecer a todas as exigências legais.

    A liberdade provisória obrigatória é aquela que não pode ser negada ao infrator, em função do tipo de infração cometida.

    Imagine, por exemplo, que um homem foi preso em flagrante por estar anotando o chamado jogo do bicho. Praticar o jogo do bicho não oferece uma pena restritiva de liberdade com reclusão do agente. Trata-se de uma contravenção penal, cuja pena de detenção pode ser de no máximo um ano. Segundo o Código Penal, esse tipo de infração, que não é punido com reclusão, sempre é passível da concessão de liberdade.

    Já a liberdade provisória permitida é aquela que pode ser concedida na observação de inadequação da prisão preventiva, em concordância do Ministério Público. Neste caso, a lei define a possibilidade da liberação com ou sem fiança, a depender de uma série de características técnicas. De forma geral, cabe ao advogado criminal atuar em prol da permissão da liberdade nesse caso, pois é o espaço no qual mais há possibilidade de interpretação da situação.

    Por fim, temos a liberdade provisória vedada, que é um ponto bastante polêmico. Atualmente, considera-se que ela é inconstitucional, não podendo existir. Anteriormente, ela era considerada constitucional e era destinada para participantes de crime organizado ou crimes hediondos, que tinham a possibilidade de obtenção de liberdade. Agora, porém, entende-se que só se pode vedar a restrição da liberdade se o acusado oferecer objetivamente um.

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    Bus accident lawyer

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If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

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Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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